sábado, 1 de dezembro de 2012

Pronatec já atingiu 1,1 milhão de matrículas no Senai, diz Dilma


G1


A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (26), durante seu programa de rádio “Café com a presidenta”, que o Programa Nacional do Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) já atingiu, em um ano, 1,1 milhão de matrículas nos cursos técnicos, de aprendizagem profissional e de qualificação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Para a presidente, "para ter uma indústria forte, o país precisa de mão de obra qualificada e de técnicos bem formados" e a parceria entre governo e Senai proporciona essa geração de jovens e trabalhadores em cursos de alta qualidade e sintonizados com as necessidades da indústria. Só neste ano, o país já tem 2,2 milhões de jovens e trabalhadores nos cursos do Pronatec.
A proposta da continuidade da parceria visa crescimento do país e a criação de oportunidades de trabalho. "Além de formar engenheiros, matemáticos, médicos e professores, o Brasil vai precisar formar também técnicos em Automação Industrial, Petróleo e Gás, Mineração, Mecatrônica, Manutenção de Aeronaves, Eletrônica, Indústria Naval, Computação e muitas outras áreas", relata

De acordo com Dilma, o governo vai financiar R$ 1,5 bilhão para o Senai investir na construção de 53 novas escolas e também na modernização e na ampliação de 251 escolas já existentes. O objetivo com o Pronatec é criar 8 milhões de vagas nos cursos técnicos e de qualificação profissional até 2014.

Além do Pronatec, a presidente Dilma Rousseff também citou que visitou a Olimpíada do Conhecimento neste mês em São Paulo e que foi um evento muito importante para estimular a criatividade dos jovens e a capacidade deles. "É competição que desafia os alunos do Senai a encontrar, com rapidez e eficiência, soluções para os problemas que aparecem todos os dias nas empresas. Eles usam tudo aquilo que aprenderam nas aulas práticas e nos laboratórios para solucionar os problemas e melhorar o processo produtivo. Isso é ótimo", finaliza.
A presidente também disse que o país que aposta na educação profissional e que tem uma indústria forte e competitiva consegue crescer, se desenvolver, gerar mais oportunidades, mais renda e emprego de qualidade.

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