quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Frases

* “O saber deve ser como um rio, cujas águas doces, grossas, copiosas, transbordem do indivíduo e se espraiem, estancando a sede dos outros. Sem um fim social, o saber será a maior das futilidades” (Gilberto Freyre)

* “Basta uma criança dizer “eu aprendi” e o coração do professor, como brasa encoberta, reacende” (Cesar Nunes)

* “Só é útil o conhecimento que nos torna melhores” (Sócrates)

* “Sou professor a favor da esperança que me anima, apesar de tudo” (Paulo Freire)

* “Há uma relação entre a alegria necessária à atividade educativa e a esperança. A esperança de que professor e aluno juntos podemos aprender, ensinar, inquietar-nos, produzir e juntos igualmente resistir aos obstáculos a nossa alegria” (Paulo Freire)

* “Não posso desgostar do que faço, sob pena de não fazê-lo bem. Desrespeitado como gente no desprezo a que é relegada a prática pedagógica, não tenho por que desamá-la e aos educandos. Não tenho por que exercê-la mal. A minha resposta à ofensa à educação é a luta política consciente, crítica e organizada contra os ofensores. Aceito até abandoná-la, cansado, à procura de melhores dias. O que não posso é, ficando nela, aviltá-la com o desdém de mim mesmo e dos educandos” (Paulo Freire)

* “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.” (Paulo Freire)

* “O professor continua sendo refém de sua profissão” (Rozineide Lima)

* “As coisas estão no mundo, só que eu preciso aprender” (Paulinho da Viola)

* “Conte-me, e eu vou esquecer. Mostre-me, e eu vou lembrar. Envolva-me, e eu vou entender” (Confúcio)

* “...educar e educar-se, na prática da liberdade, é tarefa daqueles que sabem que pouco sabem – por isto sabem algo e podem assim chegar a saber mais – em diálogo com aqueles que, quase sempre, pensam que nada sabem, para que estes, transformando seu pensar que nada sabem em saber que pouco sabem, possam igualmente saber mais” (Paulo Freire)

* “Estudante politizado é aquele que atua politicamente dentro e fora da escola. É um estudante que tem motivação pela qualidade, pela relevância social e teórica do que é ensinado. Passa a exigir do professor, tem interesse pelas relações humanas estabelecidas no interior da escola, discute a gestão da escola, o currículo, enfim, o projeto político-pedagógico da escola” (Moacir Gadotti, educador)

* “Os governantes aplicam sempre o mesmo discurso que mescla incompetência, impotência e hipocrisia: o Estado não tem recursos para pagar melhor os seus docentes. Esse pragmatismo de ocasião encobre uma verdade que ultrapassa todos os governos: a sociedade não parece muito interessada em colocar o ensino público básico como prioridade.” “O dilema dos professores é que eles são muitos e destinados a tarefas irrisórias como alfabetizar as crianças e ajudar a incutir-lhes bons valores e conhecimentos. Nada que mereça um salário muito melhor ou uma reorganização radical das prioridades sociais de maneira a oferecer-lhes um novo padrão de vida”. (Juremir Machado da Silva, juremir@correiodopovo.com.br)

* “Eu fico com vergonha até de dizer, mas meu salário é R$ 650,00. Isso mesmo!... Descobri que um parlamentar brasileiro custa para o país R$ 10,2 milhões por ano. São os parlamentares mais caros do mundo. O minuto trabalhado aqui custa ao contribuinte R$ 11.545. Na Itália, são gastos com parlamentares R$ 3,9 milhões; na França, pouco mais de R$ 2,8 milhões; na Espanha, cada parlamentar custa por ano R$ 850 mil e na vizinha Argentina R$ 1,3 milhão.Trocando em miúdos, um parlamentar custa ao país, por baixo, 688 professores com curso superior!” (de um professor de Física da Bahia)

* “A trajetória do professor, assim com a dos artistas, destoa da realidade capitalista que algarisma desejos e ideais e impõe valores absolutos. O professor é antes um transgressor, aquele que se arma de palavras, formas, sons, imagens e inicia a luta vã, mas imprescindível, para que o pacto de mediocridade não se faça e a vida possa ser mais prazerosa e digna. Percorrer os traços e as nuances da arte de ensinar, é enveredar por uma nova leitura, por um novo discurso, por uma nova forma de ver e conceber a existência humana.” (Mônica de Jesus Lopes - Salvador - BA)

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