terça-feira, 6 de outubro de 2009

Construindo a identidade de uma escola para jovens


Iza Aparecida Saliés


Nas últimas décadas a educação tem feito o discurso de que o currículo de enssino deve compor o Projeto Político Pedagógico a ser configurado pela escola, e que seja direcionado em função da realidade dos alunos e dos contextos sociais, onde estão inseridos.

A escola pública de hoje precisa ser revitalizada tanto no aspecto da oferta, quanto às condições de ensino e aprendizagem que são oferecidas aos jovens. São muitos os desafios a serem superados, posto que a sociedade exige das pessoas, competências e habilidades, necessárias para solucionar problemas da vida e do mundo do trabalho.

As instituições governamentais responsáveis pela Política Educacional, precisam fortalecer as ações que possam delinear um Ensino Médio próprio para jovens, estruturando uma escola como espaço próprio para eles, que respeite suas necessidades pessoais, que considere seus desejos, suas vontades, pois estes, são sedentos por conhecimentos siginificativos que possam responder às demandas contemporãneas, para tanto, buscam a escolarização como forma fortalecer e ou mudar sua condição de vida e de superar situações problemas do dia-a-dia.

A educação pública precisa estabelecer um foco para um ensino que possam motivar, dinamizar as práticas pedagógicas dos  jovens, ainda perciste o descompasso entre “O que é ensinado e o que o jovem precisa e quer aprender”.

A desarticulação que ocorre entre ensino e o aprender, que surge nessa fase de desenvolviemento humano está justificada pela falta de contextualização dos conteúdos escolares com os acontecimentos contemporâneo, assuntos relevantes e temas importantes. A escola precisa estar antenada com os acontecimentos sociais.

O novo modelo de sociedade em que estamos inseridos, a chamada sociedade da informação, do conhecimento, cobra da escola um nova maneira de ensinar e de aprender para os jovensl.Isso se dá pelo fato de que o mundo plugado na tecnologia, em que a rapidez das informações é processada, tornou a vida a sociedade e o mercado de trabalho bastante exigente, solicitando pessoas capazer de processar com competencia e bom desempenho as situações que surgem no contidiano das pessoas, que até pouco tempo, não eram cobradas, então, os conhecimentos enciclopédicos se não forem integrados a outros saberes perdem sua função, deixam de ser importante para a aprendizagem.

Para esse novo modelo de sociedade faz - se necessário, transformar o processo ensino aprendizagem, numa prática mais dinâmica, participativa, colaborativa, solidária e contextualizada com a modernidade, com as diferentes ciências, as culturas o trabalho e as tecnologias.

Talvez, uma das chaves do êxito para a ocntrução da identidade da escola para jovens, seja compreender que essa geração não é apenas uma simples população, e sim jovens que precisam ser protagonistas ativos da contrução do seu processo histórico, portadores de direito e deveres ou seja, que seja cidadão respeitado em suas especificidades.

A velha escola secundária, reservada às elites, esta, não responde mais, à demanda desses jovens.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Ser cuiabano é ...

Considerar Pescuma, rei;

Defender o lambadão mas se recusar a dançar;

Amar os 40º de calor na sombra;

Achar que o “Pau Brilhoso, o “Seu q Brilha” e a “Chana Cheirosa” são o que a de melhor no Carnaval;

Ir até a Peixaria Popular para comer uma boa peixada cuiabana;

Preferir um baguncinha do que o MC Donald’s, Bob’s, ou qualquer outro fast-food;

Preferir botecos a fast-food;

Gostar de qualquer tipo de rasqueado e lambadão e gostar de comer mújica de pintado e furrundu de sobremesa;

Saber o significado das expressões: “chapa e cruz”, moage, mas agora o que é esse siminino”, “vote”, “digoreste”;

Ter orgulho de dizer q Campograndense é tudo frouxo;

Adorar bolo – de – arroz e de queijo tbm;

Ir para o mirante de Chapada só para ver Cuiabá ao longe;

Achar que a cidade é a melhor do mundo;

Admirar Maria Taquara mesmo sabendo pouco sobre ela;

Não deixar nenhum criminoso fazer estória,principalmente os estupradores, que vão ser trados com muito carinho no Carumbé;

Ser pop, punk, country, hard-core, ou seja, ser o que estiver a fim;

Ir a Igreja do Rosário p pagar promessa;

Só ir almoçar na Passagem da Conceição e no Flutuante quando recebe visita;

Saber distinguir entre rasqueado e lambadão;

Achar que o Beto foi o melhor jogador, do Flamengo e da seleção de todos os tempos;

Saber que o Chopão é o único lugar que está aberto de manhã, a tarde, noite , de madrugada

Comer pixé na feirinha popular;

Torcer para os times locais nos campeonatos regionais e para os times do Rio nos campeonatos nacionais e internacionais;

Espalhar para os 4 cantos do planeta que Cuiabá é o maior pólo cultural do Centro-Oeste;

Comer frutas como piqui e bocaiúva e, mesmo com o dente todo amarelo, achar que são as frutas mais gostosas do mundo;

Defender o rasqueado e o lambadão contra o ataque de todos os outros estilos;

Ter orgulho de saber que Cuiabá será subsede da Copa 2014;

E como não poderia ser diferente, adorar sair com uma moreninha do CPA.

Adoro saber q sou Cuiabano........

AHR!AHR!AHR!AHR!

Fonte: Enviado por e-mail pela amiga Regina Adler