JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS
A partir do dia 16 passado entramos nos 1000 dias que faltam para a Copa do Mundo de 2014 e, em especial, para a nossa Copa do Pantanal.
Mas nesta semana outros assuntos ofuscam a Copa. Para começar, as vitórias do Cuiabá e do Luverdense, classificados em suas respectivas séries no Brasileirão de futebol.
Tem mais, o Cuiabá ficou em primeiro lugar no grupo com uma goleada no bicampeão amazonense. Vitória importante também foi a do nosso campeão brasileiro de futebol americano, o Cuiabá Arsenal, buscando o bi.
Outro assunto extraordinário para Mato Grosso é o Campeonato Sul-Americano de Vôlei que teve início ontem, aqui em Cuiabá, no centro geodésico da América do Sul.
Um evento com transmissão para diversos países e de grande interesse no mundo esportivo pois este é ano de mundial e aqui desfilarão seleções fortes como a da Argentina, Uruguai, Venezuela, além, é claro, da melhor seleção do mundo que é a brasileira.
Mais que o caráter esportivo, um evento como esse tem outras dimensões. Vale como marketing para a cidade e para o estado, em especial para o turismo.
Nesse sentido seria demais pensar que as seleções tenham sido convidadas a visitar o centro geodésico, deixando cada qual sua foto oficial naquele local mágico marcado por Rondon?
Mas um evento esportivo desse porte tem também um caráter sócio-educativo ao expor a juventude ao salutar contato ao vivo com atletas de alto nível, também jovens e já celebridades mundiais, que têm no trabalho e na dedicação, na saúde e no preparo físico suas condições de sucesso.
Os grandes eventos esportivos incendeiam o imaginário dos jovens passando a mensagem positiva de que a saúde e o trabalho também fazem sucesso e é um caminho possível. E muitos são “desviados” para o bom caminho.
Que seria de milhões de nossos jovens sem os exemplos de sucesso de atletas brasileiros por este mundo afora?
Que bom ter ido a um supermercado em Cuiabá e lá encontrar de bermuda e bambolê uma figura internacional como o Bernardinho, o maior técnico de vôlei no mundo, acessível a um aperto de mão. Ou o Rodrigão, que se não fosse pela altura passaria despercebido da maioria das pessoas, de tão simples e à vontade que se encontrava no meio das pessoas comuns.
Ao jovem fica a idéia de que ele pode ser igual, pois são iguais, de carne e osso e que é só escolher o caminho.
Disseminar o esporte entre a juventude é investir na saúde, na educação, na vida saudável e correta, na qualidade de vida. Cada centavo bem investido no esporte economiza milhares de reais na manutenção de presídios, centros de recuperação e remédios.
Daí a importância de um ginásio como o Aecim Tocantins, que em seus 4 anos de existência já trouxe para Mato Grosso jogos da Liga Mundial e de Copas América de Vôlei masculino e feminino, Copa América de Basquete feminino, Campeonato Panamericano de Karatê e permitiu que Cuiabá ano passado tivesse um time na Superliga Nacional de Vôlei.
De lambuja, ainda recebeu jogos avulsos das seleções nacionais de vôlei e futebol de salão, grandiosos shows e eventos diversos. O problema não é a dimensão do ginásio, como alguns alegam, assim como não será na futura Arena Pantanal.
Ao contrário, suas dimensões é que atrairão outras competições como este Campeonato Sul-Americano de Vôlei. Resta entendê-los e posicioná-los adequadamente como parte superior de um sistema sócio-educativo estadual, envolvendo toda a estrutura educacional pública e privada, multiplicando escolinhas e competições em rede por todo o estado.
Potencialmente,o Aecim Tocantins e a futura Arena Pantanal são poderosos instrumentos na criação de novas gerações sadias de mato-grossenses. Bem-vindo o Sul-Americano de Vôlei!
JOSÉ ANTONIO LEMOS DOS SANTOS, arquiteto e urbanista, é professor universitário.
joseantoniols2@gmail.com
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O vôlei no coração da América
Cantora mato-grossense disputa concurso nacional
Sambista, Luciana Bonfim concorre com mais 18 artistas, em tradicional ponto boêmio do Rio
JTomaz
Cantora Luciana Bonfim se apresenta no Rio de Janeiro, no bar Lapaesquina, na região da Lapa
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
A cantora sambista e cuiabana Luciana Bonfim disputa o concurso nacional "Novos Talentos - Jovens Bambas do Velho Samba", do bar Carioca da Gema, no Rio de Janeiro.
O local fica na Lapa, região boêmia que abriga dezenas de bares e botecos voltado para o samba e outros ritmos brasileiros.
A cantora, que fixou residência no Rio de Janeiro em dezembro de 2010, é a única mato-grossense do concurso, já tradicional na capital carioca.
O concurso será feito em três etapas. A primeira, já finalizada, escolheu 18 cantores ou bandas e estes são votados pelo público, através do blog criado para concurso (www.concursonovostalentos.blogspot.com).
Após está etapa, doze artistas serão finalistas, sendo dois escolhidos pelo voto popular. Todos os finalistas, segundo regulamento da casa noturna, farão uma apresentação e ganharão um troféu.
Por fim, dos doze, sairão três ganhadores. Os vencedores levam R$ 1 mil e terão direito a se apresentar durante um mês, na alta temporada (verão carioca), fazendo o show de abertura da casa e recebendo cachê.
A cantora
Luciana Bonfim, nascida e criada em Cuiabá, desde muito nova, frequentou rodas de samba e serestas. Porém, foi bem aos poucos a descoberta que o vozeirão que tem poderia significar talento. Assim, em 2001, formou com amigos a banda "Café Pequeno".
No grupo Luciana, era a voz de frente e o principal ritmo era a black music. A "Café Pequeno" foi extinta em 2005.
Em 2007, a cantora foi para Curitiba (PR), onde estudou música em um conservatório e, após oito meses, voltou para Cuiabá.
Na Capital, em 2008, Luciana começou a tocar na tradicional Choros e Serestas, o Chorinho, onde permaneceu por dois anos, além de, no entremeio, tocar em outras casas noturnas.
Atualmente, Luciana Bonfim canta com uma banda de formação completamente carioca, no bar Lapaesquina, no Rio de Janeiro.
JTomaz
Cantora Luciana Bonfim se apresenta no Rio de Janeiro, no bar Lapaesquina, na região da Lapa
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
A cantora sambista e cuiabana Luciana Bonfim disputa o concurso nacional "Novos Talentos - Jovens Bambas do Velho Samba", do bar Carioca da Gema, no Rio de Janeiro.
O local fica na Lapa, região boêmia que abriga dezenas de bares e botecos voltado para o samba e outros ritmos brasileiros.
A cantora, que fixou residência no Rio de Janeiro em dezembro de 2010, é a única mato-grossense do concurso, já tradicional na capital carioca.
O concurso será feito em três etapas. A primeira, já finalizada, escolheu 18 cantores ou bandas e estes são votados pelo público, através do blog criado para concurso (www.concursonovostalentos.blogspot.com).
Após está etapa, doze artistas serão finalistas, sendo dois escolhidos pelo voto popular. Todos os finalistas, segundo regulamento da casa noturna, farão uma apresentação e ganharão um troféu.
Por fim, dos doze, sairão três ganhadores. Os vencedores levam R$ 1 mil e terão direito a se apresentar durante um mês, na alta temporada (verão carioca), fazendo o show de abertura da casa e recebendo cachê.
A cantora
Luciana Bonfim, nascida e criada em Cuiabá, desde muito nova, frequentou rodas de samba e serestas. Porém, foi bem aos poucos a descoberta que o vozeirão que tem poderia significar talento. Assim, em 2001, formou com amigos a banda "Café Pequeno".
No grupo Luciana, era a voz de frente e o principal ritmo era a black music. A "Café Pequeno" foi extinta em 2005.
Em 2007, a cantora foi para Curitiba (PR), onde estudou música em um conservatório e, após oito meses, voltou para Cuiabá.
Na Capital, em 2008, Luciana começou a tocar na tradicional Choros e Serestas, o Chorinho, onde permaneceu por dois anos, além de, no entremeio, tocar em outras casas noturnas.
Atualmente, Luciana Bonfim canta com uma banda de formação completamente carioca, no bar Lapaesquina, no Rio de Janeiro.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
As vaias para Haddad (Editorial)
domingo, 18 de setembro de 2011
O Estado de S.Paulo
Uma semana depois de o Enem de 2010 ter mostrado uma acentuada queda no desempenho das 50 melhores escolas de São Paulo, a cidade na qual pretende candidatar-se a prefeito em 2012, o ministro da Educação, Fernando Haddad, foi vaiado na Faculdade de Educação da USP e se envolveu em bate-boca com estudantes que criticavam a situação de abandono de várias instituições federais de ensino superior.
A expansão das universidades federais é uma das bandeiras que Haddad pretende usar em sua campanha eleitoral e os estudantes que o vaiaram eram, justamente, supostos beneficiários de sua política.
Criadas com base mais em critérios de marketing político do que acadêmicos, tendo em vista a eleição presidencial de 2010, várias universidades federais foram inauguradas às pressas em instalações improvisadas, sem laboratórios e professores em número suficiente.
Por isso, os grupos e facções estudantis que não se deixaram cooptar pelo governo federal - que converteu a UNE numa entidade chapa branca, por meio de generosos repasses financeiros - definiram uma pauta de reivindicações e um cronograma de protestos contra Haddad. Também acusam o ministro de não reivindicar um aumento mais expressivo do orçamento da educação.
Nesta década, o País tem investido, anualmente, 5% do PIB em ensino. No Plano Nacional de Educação, que tramita lentamente no Congresso, o governo propôs aumentar os investimentos para 7% do PIB. As organizações estudantis reivindicam 10%.
Para tentar granjear a simpatia dos estudantes da USP, Haddad chegou a invocar, sem sucesso, sua condição de ex-líder estudantil. E ainda tentou comparar os gastos com educação dos governos Fernando Henrique e Lula. Segundo ele, o orçamento do MEC subiu de R$ 32,1bilhões para R$ 69,7 bilhões, nos seis anos em que está à frente da pasta. O problema da gestão Haddad, portanto, não é de escassez de recursos, mas de falta de competência administrativa.
Com o objetivo de mudar o foco do noticiário, que destacava o quadro desolador em que se encontra o ensino médio, revelado pelo último Enem, Haddad agora defende o aumento do tempo de permanência dos alunos na escola, seja ampliando de 200 para 220 o número de dias do ano letivo, seja elevando a carga horária diária.
Pedagogos e dirigentes de escolas afirmaram que a ampliação da jornada diária é a medida mais recomendada para a melhoria de qualidade do ensino fundamental e médio, mas lembraram que ela é de difícil implementação, pois não houve investimento na melhoria da infraestrutura da rede pública nem na mudança dos currículos.
Corumbá
O Estado de S.Paulo
Uma semana depois de o Enem de 2010 ter mostrado uma acentuada queda no desempenho das 50 melhores escolas de São Paulo, a cidade na qual pretende candidatar-se a prefeito em 2012, o ministro da Educação, Fernando Haddad, foi vaiado na Faculdade de Educação da USP e se envolveu em bate-boca com estudantes que criticavam a situação de abandono de várias instituições federais de ensino superior.
A expansão das universidades federais é uma das bandeiras que Haddad pretende usar em sua campanha eleitoral e os estudantes que o vaiaram eram, justamente, supostos beneficiários de sua política.
Criadas com base mais em critérios de marketing político do que acadêmicos, tendo em vista a eleição presidencial de 2010, várias universidades federais foram inauguradas às pressas em instalações improvisadas, sem laboratórios e professores em número suficiente.
Por isso, os grupos e facções estudantis que não se deixaram cooptar pelo governo federal - que converteu a UNE numa entidade chapa branca, por meio de generosos repasses financeiros - definiram uma pauta de reivindicações e um cronograma de protestos contra Haddad. Também acusam o ministro de não reivindicar um aumento mais expressivo do orçamento da educação.
Nesta década, o País tem investido, anualmente, 5% do PIB em ensino. No Plano Nacional de Educação, que tramita lentamente no Congresso, o governo propôs aumentar os investimentos para 7% do PIB. As organizações estudantis reivindicam 10%.
Para tentar granjear a simpatia dos estudantes da USP, Haddad chegou a invocar, sem sucesso, sua condição de ex-líder estudantil. E ainda tentou comparar os gastos com educação dos governos Fernando Henrique e Lula. Segundo ele, o orçamento do MEC subiu de R$ 32,1bilhões para R$ 69,7 bilhões, nos seis anos em que está à frente da pasta. O problema da gestão Haddad, portanto, não é de escassez de recursos, mas de falta de competência administrativa.
Com o objetivo de mudar o foco do noticiário, que destacava o quadro desolador em que se encontra o ensino médio, revelado pelo último Enem, Haddad agora defende o aumento do tempo de permanência dos alunos na escola, seja ampliando de 200 para 220 o número de dias do ano letivo, seja elevando a carga horária diária.
Pedagogos e dirigentes de escolas afirmaram que a ampliação da jornada diária é a medida mais recomendada para a melhoria de qualidade do ensino fundamental e médio, mas lembraram que ela é de difícil implementação, pois não houve investimento na melhoria da infraestrutura da rede pública nem na mudança dos currículos.
Corumbá
Filhos folgados, pais preocupados
21/09/2011
Wilson Carlos Fuá
Durante toda a nossa vida procuramos ser justos com os nossos filhos, não sendo caridosos demais e nem mesquinhos ao ponto de sermos indiferentes com os seus sofrimentos e necessidades.
Temos que ajudar sem prejudicar as suas iniciativas de lutar pelo seu futuro. Mas, a principal ajuda além da atenção, é procurar financiar e acompanhar durante a formação educacional, procurando sempre passar os valores morais e todos os dias mostrar a realidade do mundo.
Ficamos sempre naquela indecisão de quando ajudar, como ajudar ou mesmo se ajudar. O pior ensinamento que passamos aos nossos filhos é deixá-los ficar refém das nossas dependências. Quando tudo é muito fácil em nossa vida nos tornamos pessoas fracas, inseguras, se na primeira dificuldade imediatamente o filho recebe o auxílio, você está retirando dele o poder e as condições para sua superação, ou mesmo, tirando poder de lutar para conquistar algo durante a sua vida.
Quando o seu filho lhe pede um produto de consumo ou um bem de luxo, apesar de você dispor do dinheiro, você deve dar?
Como não é uma situação de emergência, não. O mais recomendável é não dar ajuda para conquista de bens supérfluos.
Mesmo que o filho queira financiar um bem de consumo usando nome do pai, este deve negar e ensiná-lo construir seu patrimônio e sua moradia, ninguém deve constituir família antes de ter sua casa própria. O passarinho ensina-nos que antes de gerar os filhotes, ele constrói seu ninho. O filho que não é bem orientado sobre a responsabilidade de constituir uma família, adquirindo seu ninho, tendo uma profissão para sustento dos filhos, ao invés de aliviar o velho já cansado, será o multiplicador de problemas. Isso ocorre em função da pouca orientação durante a infância e por sucessivas ajudas financeiras desnecessárias durante o crescimento intelectual, espiritual e educacional dos filhos, o que resume na falta de cobranças sistemáticas e duras.
A experiência mostra que as pessoas só valorizam suas conquistas, quando sentem a sensação de duvidar se irão ou não conseguir aquilo que tanto almejam.
Hoje, há muita apelação ao consumo, com isso existe instantaneidade através do modismo, a velocidade da evolução tecnológica e mesmo a produção em série de bens de consumo de pouca durabilidade. A sociedade está escravizada pelo consumismo.
Mesmo que as condições dos pais sejam das melhores, o recomendável é sempre nos esforçarmos para não dar tudo de imediato aos filhos. O sabor da dificuldade o fará valorizar as conquistas. Já por outro lado a facilidade desvaloriza o prazer da conquista, mesmo que o objeto tenha valor monetário fora dos padrões normais, esse valor desaparece imediatamente.
A gratuidade, sem o esforço tem o valor sentimental reduzido a zero, o bem material em pouco tempo ficará jogado em um canto da vida, isso está diretamente ligado as condições materiais e sentimentais, porque o valor da satisfação do bem que adquirimos é quantificado pelo esforço que desprendemos para recebê-lo.
Contra o consumismo só existe um remédio, educar os filhos para terem o prazer em poupar, ou seja, nunca gastar mais da metade do que recebe pelo seu trabalho.
Ao dar cartão de crédito aos filhos, os pais estão ensinando-os a lidar com dinheiro ou está lhe dando facilidade para consumir?
Filhos precisam de heranças? Todos os filhos devem estar preparados para receber heranças somente pós-morte, porque a expectativa de recebimento de herança em vida, é a pior situação que um pai possa administrar nos seus dias mais difíceis, diante da cobrança sistemática dos filhos, o idoso fica entre a linha divisória do sentimento de não desfazer do que tem, pois se desfazer das suas reservas fará com que as garantias de uma velhice tranqüila desapareçam. A luta por herança em vida, já levou o filho a matar os país e pai a matar filho. O filho trabalhador e empreendedor não precisa de heranças, pois com o seu talento saberá acumular riquezas, mas por outro lado o filho sonhador e folgado, gastará todo dinheiro que passar pelas suas mãos.
Nos asilos para idosos, estão cheios de exemplos de pais órfãos de filhos, faça uma visita lá e veja quantos velhinhos estão abandonados, as suas visitas aos asilos ao invés de trazer paz, lhe trarão revolta pela falta de respeito aos idosos. É triste a realidade desses velhinhos carentes de tudo, vai e logo você começará a fazer uma reflexão sobre o real entendimento da dor e o vazio daqueles corpos sem forças e quase sem almas, a sua esperança ficou sem lugar no passado e nem no futuro, estão a esmolar um pouco de carinho ou de uma palavra amiga.
Mas, a principal ajuda que devemos dar aos nossos filhos, é fazê-los sentir a nossa atenção, é fazê-los perceber que estamos ao seu lado durante o tempo todo, além disso, devemos olhar pela sua formação profissional, procurando financiar e acompanhar na formação educacional, e sempre passar os valores morais e no dia-a-dia mostrar a realidade do mundo, buscando dar uma formação de independência, fazendo com que o filho possa saber lutar em todas as situações que a vida um dia possa oferecer na abundância e na escassez.
A construção individualizada da sua independência é a maior ajuda e a maior herança que um filho possa receber de um pai.
Wilson Carlos Fuá
Durante toda a nossa vida procuramos ser justos com os nossos filhos, não sendo caridosos demais e nem mesquinhos ao ponto de sermos indiferentes com os seus sofrimentos e necessidades.
Temos que ajudar sem prejudicar as suas iniciativas de lutar pelo seu futuro. Mas, a principal ajuda além da atenção, é procurar financiar e acompanhar durante a formação educacional, procurando sempre passar os valores morais e todos os dias mostrar a realidade do mundo.
Ficamos sempre naquela indecisão de quando ajudar, como ajudar ou mesmo se ajudar. O pior ensinamento que passamos aos nossos filhos é deixá-los ficar refém das nossas dependências. Quando tudo é muito fácil em nossa vida nos tornamos pessoas fracas, inseguras, se na primeira dificuldade imediatamente o filho recebe o auxílio, você está retirando dele o poder e as condições para sua superação, ou mesmo, tirando poder de lutar para conquistar algo durante a sua vida.
Quando o seu filho lhe pede um produto de consumo ou um bem de luxo, apesar de você dispor do dinheiro, você deve dar?
Como não é uma situação de emergência, não. O mais recomendável é não dar ajuda para conquista de bens supérfluos.
Mesmo que o filho queira financiar um bem de consumo usando nome do pai, este deve negar e ensiná-lo construir seu patrimônio e sua moradia, ninguém deve constituir família antes de ter sua casa própria. O passarinho ensina-nos que antes de gerar os filhotes, ele constrói seu ninho. O filho que não é bem orientado sobre a responsabilidade de constituir uma família, adquirindo seu ninho, tendo uma profissão para sustento dos filhos, ao invés de aliviar o velho já cansado, será o multiplicador de problemas. Isso ocorre em função da pouca orientação durante a infância e por sucessivas ajudas financeiras desnecessárias durante o crescimento intelectual, espiritual e educacional dos filhos, o que resume na falta de cobranças sistemáticas e duras.
A experiência mostra que as pessoas só valorizam suas conquistas, quando sentem a sensação de duvidar se irão ou não conseguir aquilo que tanto almejam.
Hoje, há muita apelação ao consumo, com isso existe instantaneidade através do modismo, a velocidade da evolução tecnológica e mesmo a produção em série de bens de consumo de pouca durabilidade. A sociedade está escravizada pelo consumismo.
Mesmo que as condições dos pais sejam das melhores, o recomendável é sempre nos esforçarmos para não dar tudo de imediato aos filhos. O sabor da dificuldade o fará valorizar as conquistas. Já por outro lado a facilidade desvaloriza o prazer da conquista, mesmo que o objeto tenha valor monetário fora dos padrões normais, esse valor desaparece imediatamente.
A gratuidade, sem o esforço tem o valor sentimental reduzido a zero, o bem material em pouco tempo ficará jogado em um canto da vida, isso está diretamente ligado as condições materiais e sentimentais, porque o valor da satisfação do bem que adquirimos é quantificado pelo esforço que desprendemos para recebê-lo.
Contra o consumismo só existe um remédio, educar os filhos para terem o prazer em poupar, ou seja, nunca gastar mais da metade do que recebe pelo seu trabalho.
Ao dar cartão de crédito aos filhos, os pais estão ensinando-os a lidar com dinheiro ou está lhe dando facilidade para consumir?
Filhos precisam de heranças? Todos os filhos devem estar preparados para receber heranças somente pós-morte, porque a expectativa de recebimento de herança em vida, é a pior situação que um pai possa administrar nos seus dias mais difíceis, diante da cobrança sistemática dos filhos, o idoso fica entre a linha divisória do sentimento de não desfazer do que tem, pois se desfazer das suas reservas fará com que as garantias de uma velhice tranqüila desapareçam. A luta por herança em vida, já levou o filho a matar os país e pai a matar filho. O filho trabalhador e empreendedor não precisa de heranças, pois com o seu talento saberá acumular riquezas, mas por outro lado o filho sonhador e folgado, gastará todo dinheiro que passar pelas suas mãos.
Nos asilos para idosos, estão cheios de exemplos de pais órfãos de filhos, faça uma visita lá e veja quantos velhinhos estão abandonados, as suas visitas aos asilos ao invés de trazer paz, lhe trarão revolta pela falta de respeito aos idosos. É triste a realidade desses velhinhos carentes de tudo, vai e logo você começará a fazer uma reflexão sobre o real entendimento da dor e o vazio daqueles corpos sem forças e quase sem almas, a sua esperança ficou sem lugar no passado e nem no futuro, estão a esmolar um pouco de carinho ou de uma palavra amiga.
Mas, a principal ajuda que devemos dar aos nossos filhos, é fazê-los sentir a nossa atenção, é fazê-los perceber que estamos ao seu lado durante o tempo todo, além disso, devemos olhar pela sua formação profissional, procurando financiar e acompanhar na formação educacional, e sempre passar os valores morais e no dia-a-dia mostrar a realidade do mundo, buscando dar uma formação de independência, fazendo com que o filho possa saber lutar em todas as situações que a vida um dia possa oferecer na abundância e na escassez.
A construção individualizada da sua independência é a maior ajuda e a maior herança que um filho possa receber de um pai.
O mundo das drogas
13/09/2011
Wilson Carlos Fuá
Infelizmente as drogas passaram a fazer parte de várias famílias, independente de classe, religião, raça ou cor. Aquele menininho criado com o maior carinho do mundo, faz parte apenas do porta-retrato, passou a ser o destruidor da família, violento, relaxado, desempregado e ladrão de si mesmo, subtrai as jóias da família para trocar por drogas que alimentam seu vício, roubando assessórios dos carros do condomínio para financiar os traficantes e fazer parte das páginas policiais.
Resta aos pais, a triste realidade de ficarem a questionar:
- onde foi que eu errei?
- porque não me aproximei dele?
- porque eu não continuei aquela amizade carinhosa da sua infância?
E agora o que fazer?
Durante a campanha eleitoral, todos os candidatos disseram que construiriam clínicas de recuperação de drogados por todo o país, mas ficou nos discursos.
Ter um filho no mundo das drogas, é a maior tristeza, encontrá-lo sujo, babando, com o seu bafo horrível de drogas, perambulando ou caído pelas ruas. Só resta aos pais saberem enfrentar os delegados, passando a maior vergonha, pagar advogados e levar o filho viciado para casa sabendo que nada se pode fazer, e logo-logo ele estará de volta, juntando a aquele monte de jovens sem vida e sem futuro, até que a morte lhe chame antecipadamente.
Um jovem desse, depois de passar dias e meses, segregado em seu refúgio, usando a droga como fuga, estava decidido a desfazer da sua vida, pensava que todas as tentativas de buscar uma saída foram inúteis, e achava que tudo acabou. Sua vida passa a acumulara tristezas para si e para a família, decepção em tudo. Apesar de saber que a droga estava lhe matando, mas estava demorando demais, então ele não via uma saída. Até as reuniões eram decepcionantes e religião nem pensar, tudo era cansativo, para concluir o seu fracasso, ele decidiu suicidar.
O seu pensamento era fixo e lhe trazia coragem e pensando que através das drogas ia demorar demais e não agüentava mais viver, queria morrer.
As pessoas quando chegam nesse estado de desespero, passam a não pensar no que vem de ruim, esquecem que alguma coisa boa possa acontecer e mudar sua realidade, esquecem que cada dia é diferente do dia que virá. Seria bom se pudéssemos fazer esta análise em todas as situações das nossas vidas.
Mas, diante de um ato violento e descabido, e por incrível que possa parecer, o jovem viciado adquiriu o poder da reflexão, pois chegando em casa, pegou o revolver do seu pai, apesar da coragem de estourar a sua cabeça, deu um salto no futuro.
Antes de apertar o gatilho, e de encostar o cano em sua cabeça, parou e retirou uma bala do tambor do revolver e ficou a analisar a sua marca, a pensar que essa bala iria transformar em um projétil de fogo entrando, queimando e destruindo sua caixa encefálica e explodiria seu cérebro, a partir desse momento ele projetou seus pensamentos ao futuro, viu o seu fim e assim ele passou a ter medo da morte.
Quantas coisas poderiam ser evitadas, se nesse momento de estado de suicídio, tivéssemos o bom senso de analisar as causas em determinadas ações. Esse “stop futurístico” foi simplesmente fantástico e determinante, bom seria se a espécie humana recuperasse esse poder de alerta futurística de antever o seu triste fim.
Ele viu a sua própria destruição, por um instante ele foi no futuro e viu sua morte. Ficou por alguns momentos segurando o revolver e com as mãos trêmulas e próximo de apertar aquele gatilho, sentido a proximidade e a possibilidade da morte, até que um pensamento muito forte o dominou: e como um milagre ele voltou a ter as reflexões que havia perdido, e logo concluiu: “se sou dotado de toda essa coragem para me matar de forma tão dolorosa, também sou valente para enfrentar todas essas injustiças e tristezas que acumulei durante a minha vida, certamente saberei que para viver precisamos de pouca coragem, menos do que suicidar, por isso vou continuar vivendo”.
Na vida não importam as dificuldades que nos são impostas, pois sempre vale a pena viver, além do mais o maior pecado do homem contra Deus é se matar pois, significa que ele perdeu a fé.
O certo é não pensar futuristicamente que em sua vida só virão coisas ruins, mas ter a esperança de que muitas coisas boas estão a caminho, e que com certeza também virá um novo dia de coragem, sentimento familiar e amor ao próximo. Quando o vazio da existência começar a tomar conta dos nossos pensamentos, é nesse momento que devemos instalar uma situação de risco ou de oportunidade, o bom mesmo é tentar fazer estas projeções das alternativas.
Depois de se livrar da morte e desfazer do revolver, o jovem ficou parado sentado na Estatua dos Bandeirantes, ali no coração da Av. Coronel Escolástico, pensando no seu passado, antes dos anos 70 as drogas não haviam chegado em Cuiabá, ali onde está edificado a Estátua dos Bandeirantes os jovens do bairro praticavam os jogos de futebol, era um campinho de peladas, campinho de terra que eram mantido pelos próprios jovens, independente da Prefeitura ou Governo, era ali que os jovens festejam seu gols diante de uma torcida imaginária, era ali que jovens assistiram vários espetáculos circenses e brincaram em vários parquinhos de uma infância feliz. Hoje sabemos o esporte faz os jovens fugir dos vícios e das drogas, sabemos que a prática dos esportes são incompatíveis com o uso das drogas, graças a Deus.
Onde andarão seus amigos do mundo das drogas, será que eles estão nos Presídios ou nos Cemitérios? Por um momento ele voltou a reviver o seu passado de felicidade, que foi destruído pelas drogas. Depois de fazer muitas reflexões ele voltou a ter coragem para viver. A força para amar a vida são ações que estão instaladas em nós mesmos, bastando sabermos escutar e ver as pequenas coisas que o mundo nos oferece, viver é um presente diário de Deus, mas que só descobrimos quando o desembrulhamos e passamos a aproveitar todas as surpresas que estão ao nosso dispor dentro desses saquinhos de presentes.
É só nos momentos extremos que descobrimos a grandeza nos nossos atos e que estão nas pequenas coisas que Deus nos oferece, recorrer ao suicídio não é um ato de coragem, é um ato de covardia que testa sua coragem na sua própria fraqueza.
Wilson Carlos Fuá
Infelizmente as drogas passaram a fazer parte de várias famílias, independente de classe, religião, raça ou cor. Aquele menininho criado com o maior carinho do mundo, faz parte apenas do porta-retrato, passou a ser o destruidor da família, violento, relaxado, desempregado e ladrão de si mesmo, subtrai as jóias da família para trocar por drogas que alimentam seu vício, roubando assessórios dos carros do condomínio para financiar os traficantes e fazer parte das páginas policiais.
Resta aos pais, a triste realidade de ficarem a questionar:
- onde foi que eu errei?
- porque não me aproximei dele?
- porque eu não continuei aquela amizade carinhosa da sua infância?
E agora o que fazer?
Durante a campanha eleitoral, todos os candidatos disseram que construiriam clínicas de recuperação de drogados por todo o país, mas ficou nos discursos.
Ter um filho no mundo das drogas, é a maior tristeza, encontrá-lo sujo, babando, com o seu bafo horrível de drogas, perambulando ou caído pelas ruas. Só resta aos pais saberem enfrentar os delegados, passando a maior vergonha, pagar advogados e levar o filho viciado para casa sabendo que nada se pode fazer, e logo-logo ele estará de volta, juntando a aquele monte de jovens sem vida e sem futuro, até que a morte lhe chame antecipadamente.
Um jovem desse, depois de passar dias e meses, segregado em seu refúgio, usando a droga como fuga, estava decidido a desfazer da sua vida, pensava que todas as tentativas de buscar uma saída foram inúteis, e achava que tudo acabou. Sua vida passa a acumulara tristezas para si e para a família, decepção em tudo. Apesar de saber que a droga estava lhe matando, mas estava demorando demais, então ele não via uma saída. Até as reuniões eram decepcionantes e religião nem pensar, tudo era cansativo, para concluir o seu fracasso, ele decidiu suicidar.
O seu pensamento era fixo e lhe trazia coragem e pensando que através das drogas ia demorar demais e não agüentava mais viver, queria morrer.
As pessoas quando chegam nesse estado de desespero, passam a não pensar no que vem de ruim, esquecem que alguma coisa boa possa acontecer e mudar sua realidade, esquecem que cada dia é diferente do dia que virá. Seria bom se pudéssemos fazer esta análise em todas as situações das nossas vidas.
Mas, diante de um ato violento e descabido, e por incrível que possa parecer, o jovem viciado adquiriu o poder da reflexão, pois chegando em casa, pegou o revolver do seu pai, apesar da coragem de estourar a sua cabeça, deu um salto no futuro.
Antes de apertar o gatilho, e de encostar o cano em sua cabeça, parou e retirou uma bala do tambor do revolver e ficou a analisar a sua marca, a pensar que essa bala iria transformar em um projétil de fogo entrando, queimando e destruindo sua caixa encefálica e explodiria seu cérebro, a partir desse momento ele projetou seus pensamentos ao futuro, viu o seu fim e assim ele passou a ter medo da morte.
Quantas coisas poderiam ser evitadas, se nesse momento de estado de suicídio, tivéssemos o bom senso de analisar as causas em determinadas ações. Esse “stop futurístico” foi simplesmente fantástico e determinante, bom seria se a espécie humana recuperasse esse poder de alerta futurística de antever o seu triste fim.
Ele viu a sua própria destruição, por um instante ele foi no futuro e viu sua morte. Ficou por alguns momentos segurando o revolver e com as mãos trêmulas e próximo de apertar aquele gatilho, sentido a proximidade e a possibilidade da morte, até que um pensamento muito forte o dominou: e como um milagre ele voltou a ter as reflexões que havia perdido, e logo concluiu: “se sou dotado de toda essa coragem para me matar de forma tão dolorosa, também sou valente para enfrentar todas essas injustiças e tristezas que acumulei durante a minha vida, certamente saberei que para viver precisamos de pouca coragem, menos do que suicidar, por isso vou continuar vivendo”.
Na vida não importam as dificuldades que nos são impostas, pois sempre vale a pena viver, além do mais o maior pecado do homem contra Deus é se matar pois, significa que ele perdeu a fé.
O certo é não pensar futuristicamente que em sua vida só virão coisas ruins, mas ter a esperança de que muitas coisas boas estão a caminho, e que com certeza também virá um novo dia de coragem, sentimento familiar e amor ao próximo. Quando o vazio da existência começar a tomar conta dos nossos pensamentos, é nesse momento que devemos instalar uma situação de risco ou de oportunidade, o bom mesmo é tentar fazer estas projeções das alternativas.
Depois de se livrar da morte e desfazer do revolver, o jovem ficou parado sentado na Estatua dos Bandeirantes, ali no coração da Av. Coronel Escolástico, pensando no seu passado, antes dos anos 70 as drogas não haviam chegado em Cuiabá, ali onde está edificado a Estátua dos Bandeirantes os jovens do bairro praticavam os jogos de futebol, era um campinho de peladas, campinho de terra que eram mantido pelos próprios jovens, independente da Prefeitura ou Governo, era ali que os jovens festejam seu gols diante de uma torcida imaginária, era ali que jovens assistiram vários espetáculos circenses e brincaram em vários parquinhos de uma infância feliz. Hoje sabemos o esporte faz os jovens fugir dos vícios e das drogas, sabemos que a prática dos esportes são incompatíveis com o uso das drogas, graças a Deus.
Onde andarão seus amigos do mundo das drogas, será que eles estão nos Presídios ou nos Cemitérios? Por um momento ele voltou a reviver o seu passado de felicidade, que foi destruído pelas drogas. Depois de fazer muitas reflexões ele voltou a ter coragem para viver. A força para amar a vida são ações que estão instaladas em nós mesmos, bastando sabermos escutar e ver as pequenas coisas que o mundo nos oferece, viver é um presente diário de Deus, mas que só descobrimos quando o desembrulhamos e passamos a aproveitar todas as surpresas que estão ao nosso dispor dentro desses saquinhos de presentes.
É só nos momentos extremos que descobrimos a grandeza nos nossos atos e que estão nas pequenas coisas que Deus nos oferece, recorrer ao suicídio não é um ato de coragem, é um ato de covardia que testa sua coragem na sua própria fraqueza.
MT- Alunos da APAE Cuiabá se encontram com jogadores da seleção masculina de vôlei
Da Assessoria/Secom MT
Os alunos da APAE de Cuiabá (Associação de Paes e Amigos dos Excepcionais) se encontraram na manhã deste quarta-feira (21/09) com os atletas da seleção brasileira de vôlei masculino. O time está na capital disputando o Campeonato Sul-Americano de Vôlei Masculino. O encontro aconteceu no ginásio Aecim Tocantins, onde a seleção faz seus treinos e onde estão sendo realizadas as disputas.
Muito animados, os 25 alunos da APAE tiraram fotos com os jogadores e com o técnico Bernardinho e depois treinaram alguns fundamentos do vôlei com os atletas, como saques e toques. Extremamente simpáticos, jogadores e comissão técnica ficaram um longo tempo junto com os alunos da APAE.
A APAE Cuiabá tem atualmente 180 alunos, com idade entre zero e 50 anos. A Associação oferece atendimento integral aos alunos. Na parte da manhã, é realizada a escolarização regular. Já no período da tarde, são desenvolvidas atividades pedagógicas, culturais – coral, fanfarra, dança, oficinas de artesanto, e atividades esportivas. No caso do esporte, o principal objetivo é desenvolver a coordenação motora dos alunos.
A Prefeitura de Cuiabá, pro meio da Secretaria Municipal de Educação, mantém um convênio com a APAE, para a educação infantil de 60 crianças. De acordo com a diretora da APAE Cuiabá, Eunice Vitor, os recursos municipais são utilizados para a contratação de professores e monitores.
Sul-Americano
O Campeonato Sul-Americano de Vôlei Masculino começou no dia 19 de setembro e termina no próximo domingo, dia 25. A seleção brasileira venceu os dois jogos que disputou até agora, contra o Uruguai e o Chile. Nesta quarta-feira, o Brasil enfrenta o Paraguai, com jogo marcado para as 21h30 (horário de MT).
Participam do torneio, além do Brasil, a Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. A competição é classificatória para a Copa do Mundo, que dará três vagas para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. A competição é por pontos corridos, isto é, não haverá disputa final. Esta é a 29ª edição do Campeonato. A única vez que o Brasil não levou o título do Sul-Americano foi em 1964. Em um momento político delicado, o país não participou daquela edição do torneio, vencida pela Argentina.
Os alunos da APAE de Cuiabá (Associação de Paes e Amigos dos Excepcionais) se encontraram na manhã deste quarta-feira (21/09) com os atletas da seleção brasileira de vôlei masculino. O time está na capital disputando o Campeonato Sul-Americano de Vôlei Masculino. O encontro aconteceu no ginásio Aecim Tocantins, onde a seleção faz seus treinos e onde estão sendo realizadas as disputas.
Muito animados, os 25 alunos da APAE tiraram fotos com os jogadores e com o técnico Bernardinho e depois treinaram alguns fundamentos do vôlei com os atletas, como saques e toques. Extremamente simpáticos, jogadores e comissão técnica ficaram um longo tempo junto com os alunos da APAE.
A APAE Cuiabá tem atualmente 180 alunos, com idade entre zero e 50 anos. A Associação oferece atendimento integral aos alunos. Na parte da manhã, é realizada a escolarização regular. Já no período da tarde, são desenvolvidas atividades pedagógicas, culturais – coral, fanfarra, dança, oficinas de artesanto, e atividades esportivas. No caso do esporte, o principal objetivo é desenvolver a coordenação motora dos alunos.
A Prefeitura de Cuiabá, pro meio da Secretaria Municipal de Educação, mantém um convênio com a APAE, para a educação infantil de 60 crianças. De acordo com a diretora da APAE Cuiabá, Eunice Vitor, os recursos municipais são utilizados para a contratação de professores e monitores.
Sul-Americano
O Campeonato Sul-Americano de Vôlei Masculino começou no dia 19 de setembro e termina no próximo domingo, dia 25. A seleção brasileira venceu os dois jogos que disputou até agora, contra o Uruguai e o Chile. Nesta quarta-feira, o Brasil enfrenta o Paraguai, com jogo marcado para as 21h30 (horário de MT).
Participam do torneio, além do Brasil, a Argentina, Chile, Colômbia, Paraguai, Uruguai e Venezuela. A competição é classificatória para a Copa do Mundo, que dará três vagas para os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. A competição é por pontos corridos, isto é, não haverá disputa final. Esta é a 29ª edição do Campeonato. A única vez que o Brasil não levou o título do Sul-Americano foi em 1964. Em um momento político delicado, o país não participou daquela edição do torneio, vencida pela Argentina.
Professor da UFMT é acusado da maior fraude científica do Brasil
Da Redação - Lucas Bólico
Um professor de mestrado em Química e Geociências da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está sendo acusado de fraude em trabalhos científicos. Esta é a primeira vez que um cientista brasileiro é acusado de fraude e tem trabalhos anulados. No caso de Denis Lima Guerra, 41 anos, foram 11 artigos desqualificados, como destaca a edição deste mês da revista Piauí, na reportagem intitulada os ‘Alquimistas’.
Guerra é acusado de manipular gráficos que representam os resultados das pesquisas. Os trabalhos são sobre alterações na estrutura de materiais que ocorrem espontaneamente na natureza. Ele utiliza argila nos trabalhos.
A matéria revela que a UFMT criou uma comissão investigadora para apurar o caso. O inquérito é presidido pelo vice-reitor Francisco Souto. “Os trabalhos de fato têm muitos problemas e a retratação dos artigos pela Elsevier (editora que havia publicado os trabalhos) procede”, admitiu Souto à Piauí.
“Acontece a duplicação de gráficos e algumas imagens parecem adulteradas. Os professores envolvidos admitem que pode ter havido confusão ao remeter trabalhos para as revistas e podem ter trocado algum gráfico, mas negam enfaticamente qualquer manipulação”, completou.
Guerra nega com veemência ter forjado qualquer dado apresentado no artigo. No entanto, nota da editora que publicou os trabalhos fora do país afirma que “ficou claro que os resultados de ressonância magnética haviam sido manipulados e que os espectros não eram autênticos”.
O regimento da UFMT não prevê qualquer forma de punição para um professor acusado de má conduta cientifica. Foi aberto um procedimento administrativo disciplinar para determinar que medidas serão tomadas contra Denis Guerra, que pode se tornar o primeiro pesquisador da instituição afastado por fraude.
Guerra é formado engenheiro químico pela Universidade Federal do Pará e tem mestrado em engenharia mecânica. É professor-adjunto do Departamento de Recursos Minerais da UFMT e ministra aulas de química e geociências para alunos de mestrado na instituição.
As informações são da edição número 60 da revista Piauí.
Um professor de mestrado em Química e Geociências da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) está sendo acusado de fraude em trabalhos científicos. Esta é a primeira vez que um cientista brasileiro é acusado de fraude e tem trabalhos anulados. No caso de Denis Lima Guerra, 41 anos, foram 11 artigos desqualificados, como destaca a edição deste mês da revista Piauí, na reportagem intitulada os ‘Alquimistas’.
Guerra é acusado de manipular gráficos que representam os resultados das pesquisas. Os trabalhos são sobre alterações na estrutura de materiais que ocorrem espontaneamente na natureza. Ele utiliza argila nos trabalhos.
A matéria revela que a UFMT criou uma comissão investigadora para apurar o caso. O inquérito é presidido pelo vice-reitor Francisco Souto. “Os trabalhos de fato têm muitos problemas e a retratação dos artigos pela Elsevier (editora que havia publicado os trabalhos) procede”, admitiu Souto à Piauí.
“Acontece a duplicação de gráficos e algumas imagens parecem adulteradas. Os professores envolvidos admitem que pode ter havido confusão ao remeter trabalhos para as revistas e podem ter trocado algum gráfico, mas negam enfaticamente qualquer manipulação”, completou.
Guerra nega com veemência ter forjado qualquer dado apresentado no artigo. No entanto, nota da editora que publicou os trabalhos fora do país afirma que “ficou claro que os resultados de ressonância magnética haviam sido manipulados e que os espectros não eram autênticos”.
O regimento da UFMT não prevê qualquer forma de punição para um professor acusado de má conduta cientifica. Foi aberto um procedimento administrativo disciplinar para determinar que medidas serão tomadas contra Denis Guerra, que pode se tornar o primeiro pesquisador da instituição afastado por fraude.
Guerra é formado engenheiro químico pela Universidade Federal do Pará e tem mestrado em engenharia mecânica. É professor-adjunto do Departamento de Recursos Minerais da UFMT e ministra aulas de química e geociências para alunos de mestrado na instituição.
As informações são da edição número 60 da revista Piauí.
EUA selecionam estudantes brasileiros para intercâmbio
Embaixada procura 20 universitários com perfil de liderança em suas comunidades para participar do Programa de Estudos sobre os EUA
ASSESSORIA
A Embaixada dos Estados Unidos seleciona vinte universitários brasileiros com perfil de liderança em suas comunidades para participar do Programa de Estudos sobre os EUA. O programa de imersão cultural de cinco semanas, de 6 de janeiro a 11 de fevereiro, tem o objetivo de proporcionar uma compreensão atualizada dos Estados Unidos e do seu governo e, ao mesmo tempo, reforçar a capacidade de liderança dos participantes em suas comunidades. Todas as despesas do programa serão custeadas pelo Departamento de Estado dos EUA.
O programa de 2012, intitulado "A luta pelos direitos civis", será realizado na Universidade Central da Carolina do Norte (NCCU). Os tópicos abordados serão sobre a vida americana contemporânea, incluindo etnia, com foco especial sobre os povos indígenas (Cherokee e Lumbee) da Carolina do Norte e afro-americanos, questões políticas e sociais, eleições e o sistema federal e judicial dos EUA.
Os selecionados também participarão de trabalhos nas comunidades. O programa será concluído com uma viagem de três dias à Capital Federal onde os participantes se reunirão com universitários da Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai que estarão participando de programas semelhantes em universidades americanas.
Para participar do intercâmbio, o interessado deve comprovar fluência em inglês através dos exames de proficiência, TOEFL ou TELP, estar cursando até o terceiro ano de qualquer curso superior em uma universidade brasileira e estar engajado em atividades comunitárias. As inscrições para o programa abrem no dia 21 de setembro e se encerram impreterivelmente no dia 14 de outubro de 2011. Mais informações sobre o processo de seleção estão disponíveis no site: www.usembassyprograms.org.br.
ASSESSORIA
A Embaixada dos Estados Unidos seleciona vinte universitários brasileiros com perfil de liderança em suas comunidades para participar do Programa de Estudos sobre os EUA. O programa de imersão cultural de cinco semanas, de 6 de janeiro a 11 de fevereiro, tem o objetivo de proporcionar uma compreensão atualizada dos Estados Unidos e do seu governo e, ao mesmo tempo, reforçar a capacidade de liderança dos participantes em suas comunidades. Todas as despesas do programa serão custeadas pelo Departamento de Estado dos EUA.
O programa de 2012, intitulado "A luta pelos direitos civis", será realizado na Universidade Central da Carolina do Norte (NCCU). Os tópicos abordados serão sobre a vida americana contemporânea, incluindo etnia, com foco especial sobre os povos indígenas (Cherokee e Lumbee) da Carolina do Norte e afro-americanos, questões políticas e sociais, eleições e o sistema federal e judicial dos EUA.
Os selecionados também participarão de trabalhos nas comunidades. O programa será concluído com uma viagem de três dias à Capital Federal onde os participantes se reunirão com universitários da Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai, Peru e Uruguai que estarão participando de programas semelhantes em universidades americanas.
Para participar do intercâmbio, o interessado deve comprovar fluência em inglês através dos exames de proficiência, TOEFL ou TELP, estar cursando até o terceiro ano de qualquer curso superior em uma universidade brasileira e estar engajado em atividades comunitárias. As inscrições para o programa abrem no dia 21 de setembro e se encerram impreterivelmente no dia 14 de outubro de 2011. Mais informações sobre o processo de seleção estão disponíveis no site: www.usembassyprograms.org.br.
Acadêmicos versus reitoria
ROBERTO BOAVENTURA DA SILVA SÁ
Há poucos dias, estudantes da UFMT fizeram ato reivindicatório junto à Reitoria. Uma das demandas é a garantia de docentes para todas as disciplinas. Como se sabe, as federais estão perdendo autonomia às imposições - até pedagógicas - dos últimos governos. Por isso, "como nunca antes...", todas passam por processo irresponsável de expansão. Resultado: queda da qualidade; má formação acadêmica.
E ao que tudo indica a má formação escancarou-se já no ato estudantil. Uma estudante - de Letras - parece ter assassinado a modalidade padrão da língua portuguesa na "cara" da Reitora; até concordâncias básicas foram ignoradas.
Diante disso, a Reitora, ex-docente de Língua Portuguesa, não perdeu a chance de chamar a atenção da jovem. Intencionalmente ou não, isso serviu para fragilizar o conteúdo do discurso político-reivindicatório do movimento estudantil, o que é lamentável, pois as solicitações são justas e necessárias; além do mais é obrigação da Instituição envidar esforços para garantir a qualidade acadêmica.
De qualquer forma, o curso de Letras vem perdendo a lógica de sua existência. Motivo: o ensino da modalidade padrão de nossa língua vem sendo substituído pelo ensino de Linguística, com destaque ao da Sociolinguística, ou seja, disciplina que afrouxa - ridicularizando - o aprendizado da norma padrão, embora seus epígonos não admitam isso.
Assim, quando não é a tal da Sociolinguística são as disciplinas que privilegiam o discurso: é um blábláblá sem fim e sem rumo; rigor que é bom, nada. Resumindo a ópera bufa: quase não há mais espaço para o aprendizado consistente da gramática normativa, nem aqui e nem no Japão... (!!!). Logo, muitos dos acadêmicos de Letras - vítimas disso - não diferenciam um adjetivo de um substantivo, um verbo de advérbio.
Concordâncias? Regências? Ahnhn? A norma padrão foi para o espaço. É raro alguém escrever (e falar) cuidando dessa modalidade; é a diplomação da ignorância na era flex.
Nesse panorama, poucos são os docentes de Letras que ainda insistem num rigor (mínimo) acadêmico. A frouxidão corre solta nesses cursos. Há dois anos, tive um dissabor pontual com muitos alunos da turma dessa mesma acadêmica do episódio com a Reitora.
Em uma avaliação escrita daquela turma fui obrigado a atribuir nota zero à maioria dos acadêmicos: um vazio de conteúdo numa forma primária. Resultado: a turba fez um abaixo-assinado contra meu rigor acadêmico, mas tudo disfarçado numa falsa acusação de intolerância religiosa de minha parte.
Aquela acadêmica, que não lera um livro sequer dos solicitados, na "cara dura", foi uma das signatárias. Não é preciso dizer que a maioria, inclusive a própria, reprovou a disciplina. No ano seguinte, todos os acadêmicos, até a protagonista em pauta, foram aprovados por alguém (!).
Conclusão: se todos nós - professores e acadêmicos - fôssemos mais rigorosos, talvez esse vexame não tivesse ocorrido. Mas pior do que o constrangimento foi ter "dado de bandeja" à Reitora motivos de características formais que enfraquecem o conteúdo de luta tão importante.
Diante disso, mesmo não devendo nada, mas sendo um dos professores de Letras, peço desculpas à Reitora pelo português ruim daquela aluna. Tomando a liberdade, convido a Magnífica para se fazer presente na reunião do Departamento, dia 26. Assim, poderá dialogar academicamente com seus colegas sobre a perplexidade exposta no ato dos estudantes.
Lembrete: este é mais um convite acadêmico que faço à Magnífica. Os anteriores foram desconsiderados.
ROBERTO BOAVENTURA DA SILVA SÁ é doutor em Ciência da Comunicação/USP e professor da UFMT.
rbventur26@yahoo.com.br
Há poucos dias, estudantes da UFMT fizeram ato reivindicatório junto à Reitoria. Uma das demandas é a garantia de docentes para todas as disciplinas. Como se sabe, as federais estão perdendo autonomia às imposições - até pedagógicas - dos últimos governos. Por isso, "como nunca antes...", todas passam por processo irresponsável de expansão. Resultado: queda da qualidade; má formação acadêmica.
E ao que tudo indica a má formação escancarou-se já no ato estudantil. Uma estudante - de Letras - parece ter assassinado a modalidade padrão da língua portuguesa na "cara" da Reitora; até concordâncias básicas foram ignoradas.
Diante disso, a Reitora, ex-docente de Língua Portuguesa, não perdeu a chance de chamar a atenção da jovem. Intencionalmente ou não, isso serviu para fragilizar o conteúdo do discurso político-reivindicatório do movimento estudantil, o que é lamentável, pois as solicitações são justas e necessárias; além do mais é obrigação da Instituição envidar esforços para garantir a qualidade acadêmica.
De qualquer forma, o curso de Letras vem perdendo a lógica de sua existência. Motivo: o ensino da modalidade padrão de nossa língua vem sendo substituído pelo ensino de Linguística, com destaque ao da Sociolinguística, ou seja, disciplina que afrouxa - ridicularizando - o aprendizado da norma padrão, embora seus epígonos não admitam isso.
Assim, quando não é a tal da Sociolinguística são as disciplinas que privilegiam o discurso: é um blábláblá sem fim e sem rumo; rigor que é bom, nada. Resumindo a ópera bufa: quase não há mais espaço para o aprendizado consistente da gramática normativa, nem aqui e nem no Japão... (!!!). Logo, muitos dos acadêmicos de Letras - vítimas disso - não diferenciam um adjetivo de um substantivo, um verbo de advérbio.
Concordâncias? Regências? Ahnhn? A norma padrão foi para o espaço. É raro alguém escrever (e falar) cuidando dessa modalidade; é a diplomação da ignorância na era flex.
Nesse panorama, poucos são os docentes de Letras que ainda insistem num rigor (mínimo) acadêmico. A frouxidão corre solta nesses cursos. Há dois anos, tive um dissabor pontual com muitos alunos da turma dessa mesma acadêmica do episódio com a Reitora.
Em uma avaliação escrita daquela turma fui obrigado a atribuir nota zero à maioria dos acadêmicos: um vazio de conteúdo numa forma primária. Resultado: a turba fez um abaixo-assinado contra meu rigor acadêmico, mas tudo disfarçado numa falsa acusação de intolerância religiosa de minha parte.
Aquela acadêmica, que não lera um livro sequer dos solicitados, na "cara dura", foi uma das signatárias. Não é preciso dizer que a maioria, inclusive a própria, reprovou a disciplina. No ano seguinte, todos os acadêmicos, até a protagonista em pauta, foram aprovados por alguém (!).
Conclusão: se todos nós - professores e acadêmicos - fôssemos mais rigorosos, talvez esse vexame não tivesse ocorrido. Mas pior do que o constrangimento foi ter "dado de bandeja" à Reitora motivos de características formais que enfraquecem o conteúdo de luta tão importante.
Diante disso, mesmo não devendo nada, mas sendo um dos professores de Letras, peço desculpas à Reitora pelo português ruim daquela aluna. Tomando a liberdade, convido a Magnífica para se fazer presente na reunião do Departamento, dia 26. Assim, poderá dialogar academicamente com seus colegas sobre a perplexidade exposta no ato dos estudantes.
Lembrete: este é mais um convite acadêmico que faço à Magnífica. Os anteriores foram desconsiderados.
ROBERTO BOAVENTURA DA SILVA SÁ é doutor em Ciência da Comunicação/USP e professor da UFMT.
rbventur26@yahoo.com.br
Anjo da Guarda ou cuidador de idosos?
Ines Martins
Oi gente, neste primeiro artigo que posto no Blog do Romilson, um pouco longo (desculpe), aproveito para mostrar uma realidade que um dia poderá ser a sua e provocar uma reflexão sobre o tema.
Você sabia que a Organização das Nações Unidas divide os idosos em três categorias: pré-idosos (entre 55 e 64 anos), os idosos jovens (entre 65 e 79 anos ou 60 e 69 anos, para quem vive na (Ásia e na região do Pacífico) e idosos avançados (com mais de 70 ou 80 anos)? Que o crescimento dessa população é um fenômeno mundial e que em 20 anos o Brasil será o sexto país com o maior número de idosos no mundo? -Que Geriatria é uma especialidade médica que trata da saúde do idoso, enquanto Gerontologia é a ciência que estuda o envelhecimento?
Anjo da Guarda ou cuidador de idosos?
Quando crianças, somos estimulados a conhecermos e conversarmos com nosso anjo da guarda. Depois vem o período da adolescência e nem lembramos mais que ele existe. Mas, é bem provável, que um dia cada um de nós, de um jeito ou de outro, vamos ter que conviver com um, de carne e osso. A não ser, é claro, que se morra jovem.
No 27 de setembro se comemora o Dia Nacional do Idoso e no dia primeiro de outubro comemora-se o Dia Internacional das Pessoas Idosas, sendo que a data foi criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) a fim de qualificar a vida dos mais velhos, através da saúde e da integração social dos mesmos. Eu mesma já participei de vários desses movimentos e discussões, inclusive já estive como delegada (escolhida pelos idosos), entre outros, em Brasília, representando a sociedade civil, e digo a você que de fato, desde então tivemos avanços. Mas, ainda os considero pequenos diante da nossa realidade.
Para se ter uma ideia, os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo de 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%. Em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).
A população brasileira vive hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no país deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos. O quadro é um retrato do que acontece com países, como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.
O dado também nos mostra que a população, com 70 anos ou mais de idade, aumentou de 6,4 milhões de pessoas, em 1999, para 9,7 milhões, em 2009. Sendo que cerca de 48% sofria de mais de uma doença crônica e precisando de cuidados. Quando essa necessidade bater a sua porta, já parou para pensar em quem vai cuidar de você? Será sua esposa? Seu filho? Seu vizinho? Seu amigo? Ou o anjo da guarda, cuidador de idoso? Digo anjo porque quem abraça essa profissão tem mesmo que ter o dom de um anjo. Jamais pode ser uma pessoa que só pensa no dinheiro. E aí é que mora o perigo. Temos visto inúmeros exemplos de maus tratos e até de golpes financeiros contra os idosos, e se dói vermos crianças serem maltratadas, a mesma dor devemos sentir com os idosos, pois à medida que os anos chegam, aumenta sua vulnerabilidade diante da vida.
A verdade é que faltam geriatras, gerontólogos e cuidadores de idosos especializados no país, para atender a demanda. Poucos estão preparados para essa realidade. Ganhamos mais anos de vida e até nós mesmos nem sabemos como vivenciá-los, por isso estamos aqui. Melhor Idade?Isso é para poucos. Visitem os asilos e andem pela periferia, procurem ver mais de perto o olhar de um idoso e sintam a dor do abandono.
Cuidar da nossa qualidade de vida, viajar se possível, dançar e dançar como um eterno aprendiz, praticar esportes e tudo o que mais for possível, inclusive cobrarmos da classe política que seja revista a classificação do “Cuidador de Idosos”, com a seriedade que o assunto merece, é o exercício pleno da própria cidadania. Mexer na aposentadoria do idoso e rebaixá-la? É um crime. Claro, que aqui, não me refiro às “gordas” aposentadorias dos poucos privilegiados.
Confira o que fala a Classificação Brasileira de Ocupações, onde o “Cuidador de Idosos” é conceituado como trabalhador doméstico, como a empregada doméstica, a Faxineira ou a Cozinheira. Assim, o que vale para a empregada doméstica, ainda vale para o “Cuidador de Idosos”:
“(...) Cuidador de idosos - acompanhante de idosos, cuidador de pessoas idosas e dependentes, cuidador de idosos domiciliar, cuidador de idosos institucional, Gero-sitter. (Essa ultima definição até que é chic, né? rsrsrs).
Assim, o Cuidador de Idosos tem direitos trabalhistas assegurados pela constituição, como qualquer trabalhador doméstico. No meu entender, o Cuidador de Idosos é mais do que hoje está especificado na Classificação Brasileira de Ocupações. Ele, em verdade, é o “Anjo da Guarda” do fim de uma jornada outonal, que merece ter uma classificação diferenciada e reconhecida, assim como cursos específicos teóricos e presenciais, patrocinados pelo governo.
Até a próxima quarta,. Aproveite e deixe também a sua opinião.
Inês Martins é produtora cultura, escritora, comunicadora e blogueira e passa a escrever neste blog toda quarta-feira (www.vovoantenada.com.br)
Oi gente, neste primeiro artigo que posto no Blog do Romilson, um pouco longo (desculpe), aproveito para mostrar uma realidade que um dia poderá ser a sua e provocar uma reflexão sobre o tema.
Você sabia que a Organização das Nações Unidas divide os idosos em três categorias: pré-idosos (entre 55 e 64 anos), os idosos jovens (entre 65 e 79 anos ou 60 e 69 anos, para quem vive na (Ásia e na região do Pacífico) e idosos avançados (com mais de 70 ou 80 anos)? Que o crescimento dessa população é um fenômeno mundial e que em 20 anos o Brasil será o sexto país com o maior número de idosos no mundo? -Que Geriatria é uma especialidade médica que trata da saúde do idoso, enquanto Gerontologia é a ciência que estuda o envelhecimento?
Anjo da Guarda ou cuidador de idosos?
Quando crianças, somos estimulados a conhecermos e conversarmos com nosso anjo da guarda. Depois vem o período da adolescência e nem lembramos mais que ele existe. Mas, é bem provável, que um dia cada um de nós, de um jeito ou de outro, vamos ter que conviver com um, de carne e osso. A não ser, é claro, que se morra jovem.
No 27 de setembro se comemora o Dia Nacional do Idoso e no dia primeiro de outubro comemora-se o Dia Internacional das Pessoas Idosas, sendo que a data foi criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) a fim de qualificar a vida dos mais velhos, através da saúde e da integração social dos mesmos. Eu mesma já participei de vários desses movimentos e discussões, inclusive já estive como delegada (escolhida pelos idosos), entre outros, em Brasília, representando a sociedade civil, e digo a você que de fato, desde então tivemos avanços. Mas, ainda os considero pequenos diante da nossa realidade.
Para se ter uma ideia, os idosos são hoje 14,5 milhões de pessoas, 8,6% da população total do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Censo de 2000. O instituto considera idosas as pessoas com 60 anos ou mais, mesmo limite de idade considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para os países em desenvolvimento. Em uma década, o número de idosos no Brasil cresceu 17%. Em 1991, ele correspondia a 7,3% da população.
O envelhecimento da população brasileira é reflexo do aumento da expectativa de vida, devido ao avanço no campo da saúde e à redução da taxa de natalidade. Prova disso é a participação dos idosos com 75 anos ou mais no total da população - em 1991, eles eram 2,4 milhões (1,6%) e, em 2000, 3,6 milhões (2,1%).
A população brasileira vive hoje, em média, de 68,6 anos, 2,5 anos a mais do que no início da década de 90. Estima-se que em 2020 a população com mais de 60 anos no país deva chegar a 30 milhões de pessoas (13% do total), e a esperança de vida, a 70,3 anos. O quadro é um retrato do que acontece com países, como o Brasil, que está envelhecendo ainda na fase do desenvolvimento. Já os países desenvolvidos tiveram um período maior, cerca de cem anos, para se adaptar. A geriatra Andrea Prates, do Centro Internacional para o Envelhecimento Saudável, prevê que, nas próximas décadas, três quartos da população idosa do mundo esteja nos países em desenvolvimento.
O dado também nos mostra que a população, com 70 anos ou mais de idade, aumentou de 6,4 milhões de pessoas, em 1999, para 9,7 milhões, em 2009. Sendo que cerca de 48% sofria de mais de uma doença crônica e precisando de cuidados. Quando essa necessidade bater a sua porta, já parou para pensar em quem vai cuidar de você? Será sua esposa? Seu filho? Seu vizinho? Seu amigo? Ou o anjo da guarda, cuidador de idoso? Digo anjo porque quem abraça essa profissão tem mesmo que ter o dom de um anjo. Jamais pode ser uma pessoa que só pensa no dinheiro. E aí é que mora o perigo. Temos visto inúmeros exemplos de maus tratos e até de golpes financeiros contra os idosos, e se dói vermos crianças serem maltratadas, a mesma dor devemos sentir com os idosos, pois à medida que os anos chegam, aumenta sua vulnerabilidade diante da vida.
A verdade é que faltam geriatras, gerontólogos e cuidadores de idosos especializados no país, para atender a demanda. Poucos estão preparados para essa realidade. Ganhamos mais anos de vida e até nós mesmos nem sabemos como vivenciá-los, por isso estamos aqui. Melhor Idade?Isso é para poucos. Visitem os asilos e andem pela periferia, procurem ver mais de perto o olhar de um idoso e sintam a dor do abandono.
Cuidar da nossa qualidade de vida, viajar se possível, dançar e dançar como um eterno aprendiz, praticar esportes e tudo o que mais for possível, inclusive cobrarmos da classe política que seja revista a classificação do “Cuidador de Idosos”, com a seriedade que o assunto merece, é o exercício pleno da própria cidadania. Mexer na aposentadoria do idoso e rebaixá-la? É um crime. Claro, que aqui, não me refiro às “gordas” aposentadorias dos poucos privilegiados.
Confira o que fala a Classificação Brasileira de Ocupações, onde o “Cuidador de Idosos” é conceituado como trabalhador doméstico, como a empregada doméstica, a Faxineira ou a Cozinheira. Assim, o que vale para a empregada doméstica, ainda vale para o “Cuidador de Idosos”:
“(...) Cuidador de idosos - acompanhante de idosos, cuidador de pessoas idosas e dependentes, cuidador de idosos domiciliar, cuidador de idosos institucional, Gero-sitter. (Essa ultima definição até que é chic, né? rsrsrs).
Assim, o Cuidador de Idosos tem direitos trabalhistas assegurados pela constituição, como qualquer trabalhador doméstico. No meu entender, o Cuidador de Idosos é mais do que hoje está especificado na Classificação Brasileira de Ocupações. Ele, em verdade, é o “Anjo da Guarda” do fim de uma jornada outonal, que merece ter uma classificação diferenciada e reconhecida, assim como cursos específicos teóricos e presenciais, patrocinados pelo governo.
Até a próxima quarta,. Aproveite e deixe também a sua opinião.
Inês Martins é produtora cultura, escritora, comunicadora e blogueira e passa a escrever neste blog toda quarta-feira (www.vovoantenada.com.br)
CEE disponibiliza Manual do Sistema On-line para assessores pedagógicos
O Conselho Estadual de Educação (CEE) disponibiliza, para consulta, impressão e download. o Manual Orientativo do Sistema Web voltado aos assessores pedagógica da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT). O documento contém informações ,orientações, procedimentos e passo a passo para as diversas etapas que compõem o funcionamento dos serviços do novo sistema do CEE/MT. Para acessá-lo entre no site do conselho www.cee.mt.gov.br .
O manual também pode ser acessado no menu do site Novo Sistema On-line com um clique no Manual de Sistema. Também estão disponíveis os slides de apresentação da capacitação ocorrido durante o Encontro dos Assessores Pedagógicos.
Manual Orientativo aos Assessores Pedagógicos
Slides da Capacitação do Sistema Web
O manual também pode ser acessado no menu do site Novo Sistema On-line com um clique no Manual de Sistema. Também estão disponíveis os slides de apresentação da capacitação ocorrido durante o Encontro dos Assessores Pedagógicos.
Manual Orientativo aos Assessores Pedagógicos
Slides da Capacitação do Sistema Web
MT- Estado estrutura o Pronatec
Mais de 15 mil vagas distribuídas entre 50 cursos de Formação Inicial e Assessoria Seduc-MT
Continuada (FIC) e Cursos Técnicos em 30 municípios de Mato Grosso serão oferecidos dentro do Programa Nacional de Acesso de Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Uma reunião nesta sexta-feira (16/09), iniciou a formatação da parceria entre Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), Sesi , Senai e Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), para implantação do Programa em Mato Grosso.
Os trabalhos iniciados, em Brasília, durante reunião dia 12/09, com todos os Estados brasileiros serviu para formalizar a oferta dos cursos e os municípios (locais) que serão disponibilizados no Estado para a implantação do FIC – Formação Inicial Continuada – e dos cursos técnicos profissionalizantes. As duas modalidades serão ofertadas no Estado nas localidades onde houver instalado unidades do Sesi, Senai e campus do IFMT.
André Ribeiro / Assessoria Seduc-MT
Estado estrutura o Pronatec
Para a Seduc, a proposta apresentada pelo Governo Federal chega em boa hora, com foco na preparação dos jovens para o mundo do trabalho e motivando-os a permanecer na escola. “Os cursos ofertados ajudarão na qualificação dos jovens que atuam ou não no mercado de trabalho, estimulando o estudo e prevendo a possibilidade de trabalho advinda com a Copa do Mundo em 2014”, diz a secretária adjunta de Políticas Educacionais, Fátima Resende.
Os cursos serão oferecidos para estudantes da rede estadual, do 2º e 3º ano do Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os cursos gratuitos serão ofertados no contraturno escolar, concomitantemente com o Ensino Médio. Os cursos Técnicos não serão os mesmos já ofertados através do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional – EMIEP .
Em breve a Secretaria estará divulgando as planilhas com os cursos de Formação Inicial e Continuada e de Cursos Técnicos.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Continuada (FIC) e Cursos Técnicos em 30 municípios de Mato Grosso serão oferecidos dentro do Programa Nacional de Acesso de Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Uma reunião nesta sexta-feira (16/09), iniciou a formatação da parceria entre Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), Sesi , Senai e Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), para implantação do Programa em Mato Grosso.
Os trabalhos iniciados, em Brasília, durante reunião dia 12/09, com todos os Estados brasileiros serviu para formalizar a oferta dos cursos e os municípios (locais) que serão disponibilizados no Estado para a implantação do FIC – Formação Inicial Continuada – e dos cursos técnicos profissionalizantes. As duas modalidades serão ofertadas no Estado nas localidades onde houver instalado unidades do Sesi, Senai e campus do IFMT.
André Ribeiro / Assessoria Seduc-MT
Estado estrutura o Pronatec
Para a Seduc, a proposta apresentada pelo Governo Federal chega em boa hora, com foco na preparação dos jovens para o mundo do trabalho e motivando-os a permanecer na escola. “Os cursos ofertados ajudarão na qualificação dos jovens que atuam ou não no mercado de trabalho, estimulando o estudo e prevendo a possibilidade de trabalho advinda com a Copa do Mundo em 2014”, diz a secretária adjunta de Políticas Educacionais, Fátima Resende.
Os cursos serão oferecidos para estudantes da rede estadual, do 2º e 3º ano do Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Os cursos gratuitos serão ofertados no contraturno escolar, concomitantemente com o Ensino Médio. Os cursos Técnicos não serão os mesmos já ofertados através do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional – EMIEP .
Em breve a Secretaria estará divulgando as planilhas com os cursos de Formação Inicial e Continuada e de Cursos Técnicos.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
MT- Nota de esclarecimento à sociedade mato-grossense
Nós, funcionários, professores, coordenadores e a gestão desta unidade escolar, cuja denominação é Escola Estadual Maria Macedo Rodrigues, demonstramos nossa insatisfação diante das últimas notícias veiculadas pela imprensa (G1- TVCA e TV BAND- CIDADE VERDE), em que afirma que a nossa unidade de ensino FOI A PIOR DO ENEM EM MATO GROSSO/2011.
Esses meios de comunicação, equivocadamente, transmitiram informações que não condizem exatamente com a realidade do que ocorreu, porquanto, deveriam ter analisado o critério utilizado pelo MEC para avaliar o ENEM e trazer com fidedignidade a notícia.
Assim, as escolas foram dividas por grupos. Dizer o critério utilizado pelo Enem.
1º grupo – igual ou superior a 75% de alunos que participaram.
2º grupo–maior ou igual a 50% e menor do que 75% dos alunos que participaram .
3º grupo–maior ou igual a 25% e menor do que 50% dos alunos que participaram.
4º grupo- inferior a 25%
No caso de nossa unidade de ensino incentivamos os nossos alunos a participarem do Enem, independente da nota que tirarem, mas por ser um direito de todos eles; sendo assim, jamais poderíamos privá-los da oportunidade de conseguirem descontos em faculdades e pontuarem para ingressos em universidades públicas.
Acreditamos que, caso as escolas sejam avaliadas desta forma, certamente as mesmas irão selecionar os seus representantes, a fim de não receberem uma avaliação negativa do Enem. A nossa escola está no último lugar do 1º grupo de maior participantes e fizemos questão que os 100% dos nossos alunos realizassem a prova e não apenas alguns poucos que se destacavam.
Analisando o resultado no geral, há 8 escolas estaduais , somente em Várzea Grande, e 176 escolas em Mato Grosso com média menor que a nossa.
Deve ser observado, ainda, que tivemos uma excelente nota em redação, que é eliminatória em muitos concursos, até mesmo, melhor que muitas escolas particulares. Comparando a nossa nota do ENEM 2009, que foi de 427,88 com a de 2010, que foi 485,55 obtivemos um crescimento em torno de 12%, o que é considerável, se comparada à média nacional que foi de 501,58. No último exame, e passou para 511,21 nas provas objetivas, tendo um crescimento de aproximadamente 2%.
Não podemos deixar de ressaltar que o ENEM não avalia o conhecimento só do ensino médio, mas o conhecimento acumulado pelo estudante durante a vida. Não se muda um processo educacional em dois anos, e com isso, não concordamos com o uso do exame para avaliar escolas ou sistemas de ensino, pois o ENEM avalia o aluno. Isto mostra claramente que a nossa escola apesar de não ter uma estrutura adequada (quadra coberta, refeitório, biblioteca, laboratórios, salas adequadas e climatizadas) ainda assim, estamos melhorando significativamente.
Caso não sejamos atendidos com a retratação dos meios de comunicação, passaremos o caso para o ministério público.
Várzea grande, 14/09/2011
Att,
CDCE
Esses meios de comunicação, equivocadamente, transmitiram informações que não condizem exatamente com a realidade do que ocorreu, porquanto, deveriam ter analisado o critério utilizado pelo MEC para avaliar o ENEM e trazer com fidedignidade a notícia.
Assim, as escolas foram dividas por grupos. Dizer o critério utilizado pelo Enem.
1º grupo – igual ou superior a 75% de alunos que participaram.
2º grupo–maior ou igual a 50% e menor do que 75% dos alunos que participaram .
3º grupo–maior ou igual a 25% e menor do que 50% dos alunos que participaram.
4º grupo- inferior a 25%
No caso de nossa unidade de ensino incentivamos os nossos alunos a participarem do Enem, independente da nota que tirarem, mas por ser um direito de todos eles; sendo assim, jamais poderíamos privá-los da oportunidade de conseguirem descontos em faculdades e pontuarem para ingressos em universidades públicas.
Acreditamos que, caso as escolas sejam avaliadas desta forma, certamente as mesmas irão selecionar os seus representantes, a fim de não receberem uma avaliação negativa do Enem. A nossa escola está no último lugar do 1º grupo de maior participantes e fizemos questão que os 100% dos nossos alunos realizassem a prova e não apenas alguns poucos que se destacavam.
Analisando o resultado no geral, há 8 escolas estaduais , somente em Várzea Grande, e 176 escolas em Mato Grosso com média menor que a nossa.
Deve ser observado, ainda, que tivemos uma excelente nota em redação, que é eliminatória em muitos concursos, até mesmo, melhor que muitas escolas particulares. Comparando a nossa nota do ENEM 2009, que foi de 427,88 com a de 2010, que foi 485,55 obtivemos um crescimento em torno de 12%, o que é considerável, se comparada à média nacional que foi de 501,58. No último exame, e passou para 511,21 nas provas objetivas, tendo um crescimento de aproximadamente 2%.
Não podemos deixar de ressaltar que o ENEM não avalia o conhecimento só do ensino médio, mas o conhecimento acumulado pelo estudante durante a vida. Não se muda um processo educacional em dois anos, e com isso, não concordamos com o uso do exame para avaliar escolas ou sistemas de ensino, pois o ENEM avalia o aluno. Isto mostra claramente que a nossa escola apesar de não ter uma estrutura adequada (quadra coberta, refeitório, biblioteca, laboratórios, salas adequadas e climatizadas) ainda assim, estamos melhorando significativamente.
Caso não sejamos atendidos com a retratação dos meios de comunicação, passaremos o caso para o ministério público.
Várzea grande, 14/09/2011
Att,
CDCE
MT- Encontro de Corais destaca ações educativas
“Desde que começou a participar do coral, chega em casa mais tranqüila, centrada”, Nágera Dourado / Assessoria Seduc-MT
A afirmação é da mãe da estudante Vivian Caroline dos Reis, Maria de Fátima Rodrigues. A menina, assim como outras 30 crianças, representou a Creche Escola Maria Eunice Duarte de Barros durante o 1º Encontro de Corais das Escolas Estaduais de Cuiabá e Várzea Grande, realizado na sexta-feira (16/09), no anfiteatro da Escola Estadual Liceu Cuiabano Maria de Arruda Muller.
O coral Ciranda Musical foi fundado em 2003 com o intuito de incluir a musicalização infantil como uma das atividades da creche. Segundo o professor de música e regente, Wiliam Amaral, o coral prepara os estudantes para o mundo. Os ensaios semanais são divididos por faixa etária, devido a abrangência do coral que varia de 2 a 6 anos de idade.
O professor relata que após atingirem idade e saem da creche, algumas crianças continuam no ramo musical. “Alguns alunos que iniciaram o coral em 2003, atualmente fazem parte da orquestra mirim e de grupos musicais infantis, como o coral do SESC, Praticutucá”, declara.
Nágera Dourado / Assessoria Seduc-MT
Encontro de Corais destaca ações educativas
O encontro, organizado pelo regente do coral da Seduc, Adriano Bismark, também reuniu estudantes do Ensino Médio, como da Escola Estadual Julio Muller que mesclou música e teatro durante as três canções. Os estudantes se apresentaram caracterizados de personagens bíblicos e posteriormente animaram a platéia com o sucesso Whisky a GO GO, do grupo musical Roupa Nova.
“O projeto é para as pessoas que têm vontade de cantar e desconhecem compasso, ritmo ou afinação”, afirma o professor responsável, João Domingos de Araújo, que também participa das apresentações tocando diversos instrumentos. Segundo ele, o coral iniciado neste ano, por meio de Programa Mais Educação, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), foi dividido em dois momentos. Neste será iniciada a parte técnica.
Para o professor, o projeto complementa o conceito de aprendizagem. “As pessoas acreditam que a escola é feita de giz e quadro negro, mas escola é isso aí (apontando para o grupo de estudantes do coral)”, conclui.
Projeto Seduc
A coordenadora de aplicação desenvolvimento e qualidade de vida no trabalho Ana Maria Mota Ferreira considerou que as apresentações superaram as expectativas. Ao todo onze escolas estiveram presentes no evento, cada uma com direito a apresentação de três canções. O novo encontro, sem data definida, é planejado pela equipe. A coordenadora destaca que as reuniões periódicas com os regentes irão continuar.
O objetivo do evento é divulgar à sociedade os trabalhos realizados pelas unidades escolares quanto ao canto coral e sua importância no desenvolvimento sócio-afetivo-cultural dos educandos e concentrou um público de 200 pessoas.
Entre as unidades representadas estavam a Escola Estadual Alcebíades Calhao, Júlio Muller, Rodolfo Augusto T. Curvo, Professora Dione Augusta Silva Souza, Doutor. Francisco de Aquino Correa, Professora Arlete Maria da Silva, Liceu Cuiabano, José Leite de Moraes, Benedito de Carvalho e Ulisses Cuiabano.
O coral Vésper, da Escola Estadual José Leite de Moraes participou com o maior número de integrantes. Segundo o regente Odenil Seba, 50 estudantes fazem parte do grupo que se apresentou com uniforme customizado e composições próprias. O coral foi instituído na unidade desde 2007 e reúne estudantes do 5º ano ao ensino médio.
Assessoria/Seduc-
A afirmação é da mãe da estudante Vivian Caroline dos Reis, Maria de Fátima Rodrigues. A menina, assim como outras 30 crianças, representou a Creche Escola Maria Eunice Duarte de Barros durante o 1º Encontro de Corais das Escolas Estaduais de Cuiabá e Várzea Grande, realizado na sexta-feira (16/09), no anfiteatro da Escola Estadual Liceu Cuiabano Maria de Arruda Muller.
O coral Ciranda Musical foi fundado em 2003 com o intuito de incluir a musicalização infantil como uma das atividades da creche. Segundo o professor de música e regente, Wiliam Amaral, o coral prepara os estudantes para o mundo. Os ensaios semanais são divididos por faixa etária, devido a abrangência do coral que varia de 2 a 6 anos de idade.
O professor relata que após atingirem idade e saem da creche, algumas crianças continuam no ramo musical. “Alguns alunos que iniciaram o coral em 2003, atualmente fazem parte da orquestra mirim e de grupos musicais infantis, como o coral do SESC, Praticutucá”, declara.
Nágera Dourado / Assessoria Seduc-MT
Encontro de Corais destaca ações educativas
O encontro, organizado pelo regente do coral da Seduc, Adriano Bismark, também reuniu estudantes do Ensino Médio, como da Escola Estadual Julio Muller que mesclou música e teatro durante as três canções. Os estudantes se apresentaram caracterizados de personagens bíblicos e posteriormente animaram a platéia com o sucesso Whisky a GO GO, do grupo musical Roupa Nova.
“O projeto é para as pessoas que têm vontade de cantar e desconhecem compasso, ritmo ou afinação”, afirma o professor responsável, João Domingos de Araújo, que também participa das apresentações tocando diversos instrumentos. Segundo ele, o coral iniciado neste ano, por meio de Programa Mais Educação, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), foi dividido em dois momentos. Neste será iniciada a parte técnica.
Para o professor, o projeto complementa o conceito de aprendizagem. “As pessoas acreditam que a escola é feita de giz e quadro negro, mas escola é isso aí (apontando para o grupo de estudantes do coral)”, conclui.
Projeto Seduc
A coordenadora de aplicação desenvolvimento e qualidade de vida no trabalho Ana Maria Mota Ferreira considerou que as apresentações superaram as expectativas. Ao todo onze escolas estiveram presentes no evento, cada uma com direito a apresentação de três canções. O novo encontro, sem data definida, é planejado pela equipe. A coordenadora destaca que as reuniões periódicas com os regentes irão continuar.
O objetivo do evento é divulgar à sociedade os trabalhos realizados pelas unidades escolares quanto ao canto coral e sua importância no desenvolvimento sócio-afetivo-cultural dos educandos e concentrou um público de 200 pessoas.
Entre as unidades representadas estavam a Escola Estadual Alcebíades Calhao, Júlio Muller, Rodolfo Augusto T. Curvo, Professora Dione Augusta Silva Souza, Doutor. Francisco de Aquino Correa, Professora Arlete Maria da Silva, Liceu Cuiabano, José Leite de Moraes, Benedito de Carvalho e Ulisses Cuiabano.
O coral Vésper, da Escola Estadual José Leite de Moraes participou com o maior número de integrantes. Segundo o regente Odenil Seba, 50 estudantes fazem parte do grupo que se apresentou com uniforme customizado e composições próprias. O coral foi instituído na unidade desde 2007 e reúne estudantes do 5º ano ao ensino médio.
Assessoria/Seduc-
MT- Seduc realiza 2º Encontro da Juventude
Integração, articulação e participação são os objetivos da proposta do 2º Encontro da Juventude realizado pela Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (Seduc/MT), nos dias 21,22 e 23 de setembro. O evento terá início às 8h, no Hotel Palace Mato Grosso, em Cuiabá. A ação, realizada pela Coordenadoria de Ensino Médio, reunirá 200 participantes, dentre os profissionais da educação e alunos da rede pública.
No total foram convidados 50 estudantes do Ensino Médio Inovador (capital e de Várzea Grande) e outros 50 do interior do Estado - representando 49 municípios -, situados em pontos estratégicos do Estado. A seleção seguiu um critério de divisão por pólos, possibilitando que todas as regiões do Estado fossem contempladas. Participarão do encontro representantes dos pólos da Amazônia, Cerrado, da região do Araguaia, e Pantanal.
“Nesse encontro pretendemos criar uma rede social e também um banco de dados com informações sobre entretenimento, oportunidade de empregos, estudos, hospedagem, alimentação e divulgação de programas e projetos”, explica uma das organizadoras do evento, Angélica Garcia Ibrahim. A ideia é a de fortalecimento das ações interior/capital.
As ações buscam o fortalecimento do protagonismo juvenil e a criação de grêmios estudantis também desenvolvidas. “Vamos propiciar o fortalecimento e implementação através de uma nova metodologia de ação, baseada em um diagnóstico situacional, na análise da FOFA (Força/Oportunidades/Fraquezas/Ameaças)”.
Dentre as atividades programadas está a realização de uma mesma redonda onde irão participar a representante do Parlamento Juvenil, Ana Cristina Soares de Almeida (da Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti, de Campos de Júlio) , a estudante e representante do Parlamento Jovem Brasileiro, Laura Maria Galdino Delgado de Arruda (da Escola Estadual Liceu Cuiabano Maria de Arruda Muller, de Cuiabá) e o presidente do Grêmio Estudantil da Escola Estadual Antônio Gomes Primo, de São José do Xingu, Raviano dos Santos Coelho. Eles irão tecer relatos sobre as experiências no desenvolvimento de suas ações.
Também serão realizadas oficinas onde serão propostas reflexões e debates sobre temas como a cidadania, direitos humanos e democracia.
Saiba Mais: Ensino Médio Inovador
Os estudantes do Ensino Médio Inovador são incentivados ao processo educacional por meio do estímulo às atividades teóricas e práticas apoiadas em laboratórios de ciências, matemática e outras ações nas diferentes áreas do conhecimento. Nessa modalidade os estudantes permanecem mais tempo na escola, saindo de 800 para mil horas/aula.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
No total foram convidados 50 estudantes do Ensino Médio Inovador (capital e de Várzea Grande) e outros 50 do interior do Estado - representando 49 municípios -, situados em pontos estratégicos do Estado. A seleção seguiu um critério de divisão por pólos, possibilitando que todas as regiões do Estado fossem contempladas. Participarão do encontro representantes dos pólos da Amazônia, Cerrado, da região do Araguaia, e Pantanal.
“Nesse encontro pretendemos criar uma rede social e também um banco de dados com informações sobre entretenimento, oportunidade de empregos, estudos, hospedagem, alimentação e divulgação de programas e projetos”, explica uma das organizadoras do evento, Angélica Garcia Ibrahim. A ideia é a de fortalecimento das ações interior/capital.
As ações buscam o fortalecimento do protagonismo juvenil e a criação de grêmios estudantis também desenvolvidas. “Vamos propiciar o fortalecimento e implementação através de uma nova metodologia de ação, baseada em um diagnóstico situacional, na análise da FOFA (Força/Oportunidades/Fraquezas/Ameaças)”.
Dentre as atividades programadas está a realização de uma mesma redonda onde irão participar a representante do Parlamento Juvenil, Ana Cristina Soares de Almeida (da Escola Estadual Angelina Franciscon Mazutti, de Campos de Júlio) , a estudante e representante do Parlamento Jovem Brasileiro, Laura Maria Galdino Delgado de Arruda (da Escola Estadual Liceu Cuiabano Maria de Arruda Muller, de Cuiabá) e o presidente do Grêmio Estudantil da Escola Estadual Antônio Gomes Primo, de São José do Xingu, Raviano dos Santos Coelho. Eles irão tecer relatos sobre as experiências no desenvolvimento de suas ações.
Também serão realizadas oficinas onde serão propostas reflexões e debates sobre temas como a cidadania, direitos humanos e democracia.
Saiba Mais: Ensino Médio Inovador
Os estudantes do Ensino Médio Inovador são incentivados ao processo educacional por meio do estímulo às atividades teóricas e práticas apoiadas em laboratórios de ciências, matemática e outras ações nas diferentes áreas do conhecimento. Nessa modalidade os estudantes permanecem mais tempo na escola, saindo de 800 para mil horas/aula.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Mato Grosso conquista 12 medalhas nas Olimpíadas Escolares
Os estudantes mato-grossenses encerraram no domingo (18.09) a participação do Estado na sétima edição das Olimpíadas Escolares. Os atletas de 12 a 14 anos, categoria B, conquistaram a medalha de prata no vôlei masculino da primeira divisão. Ao todo o Estado assegurou 12 medalhas, sendo duas de ouro, três de prata e sete de bronze ao longo dos nove dias de competição realizada em João Pessoa, capital da Paraíba.
Na primeira fase do evento (09 a 12.09) nossos atletas conquistaram 11 medalhas nos esportes individuais ficando em primeiro lugar no ranking de conquistas, entres os Estados da região Centro Oeste. Os estudantes oriundos de escolas municipais, estaduais e privadas competiram em oito modalidades esportivas: atletismo, judô, xadrez, natação, vôlei, basquete, futsal e handebol nos naipes masculino e feminino.
No total 165 pessoas entre atletas, comissão técnica, profissionais das Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e de Esporte e Lazer (Seel), compuseram a delegação mato-grossense nas Olimpíadas 2011. Para que os atletas pudessem representar Mato Grosso no evento, o governo do Estado investiu R$ 800 mil. Deste total, R$ 100 mil foi destinado ao transporte aéreo de ida e volta à capital paraibana. O restante foi aplicado na realização das etapas regionais e estadual dos jogos.
Segundo o técnico da Coordenadoria de Projetos Educativos da Seduc e chefe da delegação mato-grossense, Rosberg Martins, “além das passagens aéreas, os recursos oriundos de Seduc e Seel foram aplicados na realização de 10 fases regionais, que reuniu as Escolas vencedoras de todos os municípios, bem como na estadual, realizada em Sorriso, que contou com a participação das 100 unidades de ensino que venceram as regionais”, disse.
Ele ressaltou que a delegação que competiu em João Pessoa contou com os campeões estaduais dos esportes individuais e coletivos. “Durante os jogos cada modalidade recebeu o acompanhamento de um profissional da Seduc ou da Seel”, disse. Martins acrescenta que desde a primeira Olimpíada realizada em 2005, está “foi primeira vez” que os estudantes do Estado tiveram o apoio de uma profissional de psicologia do quadro da Seduc, que prestou atendimento motivacional aos atletas.
RESULTADOS
Nos esportes individuais, modalidade Atletismo, os medalhistas de ouro do salto em distância, Tayná Carolina Souza e da corrida de 1 mil metros, Mateus Silva Assis, bem como os segundos colocados no lançamento de dardo, Pedro Barros e do revezamento 4/75, Kezia Santos, Tayná Souza, Mirieli Silva e Stefane Oliveira alcançaram índices para representar Mato Grosso e o Brasil no Sul Americano de Esportes Olímpicos. A competição será realizada em dezembro deste ano, em Bogotá, na Colômbia.
A segunda colocação do Colégio Isaac Newton (CIN) no Vôlei Masculino garantiu ao Estado à subida, em 2012, para a categoria especial composta pelas 12 melhores equipes do país. Mato Grosso também se destacou no Basquete Feminino com duas vitórias e apenas uma derrota na fase de classificação da categoria especial, tendo como destaque a armadora Lohana Bordignon, de 13 anos que deve ser convocada ainda este ano, para os compromissos internacionais da Seleção Brasileira sub 15.
As Olimpíadas Escolares são organizadas e realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), com apoio do Ministério do Esporte, dos governos estaduais e direção técnica das Confederações Brasileiras Olímpicas.
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
Na primeira fase do evento (09 a 12.09) nossos atletas conquistaram 11 medalhas nos esportes individuais ficando em primeiro lugar no ranking de conquistas, entres os Estados da região Centro Oeste. Os estudantes oriundos de escolas municipais, estaduais e privadas competiram em oito modalidades esportivas: atletismo, judô, xadrez, natação, vôlei, basquete, futsal e handebol nos naipes masculino e feminino.
No total 165 pessoas entre atletas, comissão técnica, profissionais das Secretarias de Estado de Educação (Seduc) e de Esporte e Lazer (Seel), compuseram a delegação mato-grossense nas Olimpíadas 2011. Para que os atletas pudessem representar Mato Grosso no evento, o governo do Estado investiu R$ 800 mil. Deste total, R$ 100 mil foi destinado ao transporte aéreo de ida e volta à capital paraibana. O restante foi aplicado na realização das etapas regionais e estadual dos jogos.
Segundo o técnico da Coordenadoria de Projetos Educativos da Seduc e chefe da delegação mato-grossense, Rosberg Martins, “além das passagens aéreas, os recursos oriundos de Seduc e Seel foram aplicados na realização de 10 fases regionais, que reuniu as Escolas vencedoras de todos os municípios, bem como na estadual, realizada em Sorriso, que contou com a participação das 100 unidades de ensino que venceram as regionais”, disse.
Ele ressaltou que a delegação que competiu em João Pessoa contou com os campeões estaduais dos esportes individuais e coletivos. “Durante os jogos cada modalidade recebeu o acompanhamento de um profissional da Seduc ou da Seel”, disse. Martins acrescenta que desde a primeira Olimpíada realizada em 2005, está “foi primeira vez” que os estudantes do Estado tiveram o apoio de uma profissional de psicologia do quadro da Seduc, que prestou atendimento motivacional aos atletas.
RESULTADOS
Nos esportes individuais, modalidade Atletismo, os medalhistas de ouro do salto em distância, Tayná Carolina Souza e da corrida de 1 mil metros, Mateus Silva Assis, bem como os segundos colocados no lançamento de dardo, Pedro Barros e do revezamento 4/75, Kezia Santos, Tayná Souza, Mirieli Silva e Stefane Oliveira alcançaram índices para representar Mato Grosso e o Brasil no Sul Americano de Esportes Olímpicos. A competição será realizada em dezembro deste ano, em Bogotá, na Colômbia.
A segunda colocação do Colégio Isaac Newton (CIN) no Vôlei Masculino garantiu ao Estado à subida, em 2012, para a categoria especial composta pelas 12 melhores equipes do país. Mato Grosso também se destacou no Basquete Feminino com duas vitórias e apenas uma derrota na fase de classificação da categoria especial, tendo como destaque a armadora Lohana Bordignon, de 13 anos que deve ser convocada ainda este ano, para os compromissos internacionais da Seleção Brasileira sub 15.
As Olimpíadas Escolares são organizadas e realizadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), com apoio do Ministério do Esporte, dos governos estaduais e direção técnica das Confederações Brasileiras Olímpicas.
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
MT- Secretários Municipais e coordenadores do PAR têm até dia 20 para inscrições
Terminam nesta terça-feira (20.09) as inscrições para participação de secretários municipais de Educação e coordenadores do Plano de Ações Articuladas (PAR) dos municípios, no Seminário de Avaliação do PAR 2007 a 2011. O evento será realizado entre os dias 17 a 19 de outubro, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá.
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) alerta as Secretarias Municipais de Educação que para garantirem participação é imprescindível a realização das inscrições dos representantes até essa terça.
As inscrições estão disponíveis no site da Seduc, desde o dia primeiro de setembro. Para isso devem acessar AQUI. A Coordenadoria de Articulação de Políticas da Seduc, responsável pelo evento, informa que somente o público alvo: secretários municipais e coordenadores podem participar do evento.
As despesas com alimentação e hospedagem serão garantidas pela Seduc com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O deslocamento dos participantes até a capital do Estado deverá ser custeado pelas próprias Secretarias Municipais.
A Seduc informa que as hospedagens estarão disponíveis e garantidas a partir das 12 horas do dia 17/10/2011 até as 12 horas do dia 19/10/2011. Caso haja necessidade de permanência posterior à data do seminário, as Secretarias deverão proceder às reservas com recursos próprios.
O translado do hotel ao local do evento será garantido para os participantes que indicarem essa necessidade no momento da inscrição (nem todos ficarão hospedados no mesmo hotel).
Maiores informações, programação e documentos sobre o encontro estarão disponíveis no site da Seduc no banner do PAR. Contato com os organizadores do evento pode ser feito pelo email: SGhanem@seduc.mt.gov.br, mariaa.ramos@seduc.mt.gov.br ou pelo fone (65) 3613-6415.
Faça sua Inscrição
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) alerta as Secretarias Municipais de Educação que para garantirem participação é imprescindível a realização das inscrições dos representantes até essa terça.
As inscrições estão disponíveis no site da Seduc, desde o dia primeiro de setembro. Para isso devem acessar AQUI. A Coordenadoria de Articulação de Políticas da Seduc, responsável pelo evento, informa que somente o público alvo: secretários municipais e coordenadores podem participar do evento.
As despesas com alimentação e hospedagem serão garantidas pela Seduc com recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). O deslocamento dos participantes até a capital do Estado deverá ser custeado pelas próprias Secretarias Municipais.
A Seduc informa que as hospedagens estarão disponíveis e garantidas a partir das 12 horas do dia 17/10/2011 até as 12 horas do dia 19/10/2011. Caso haja necessidade de permanência posterior à data do seminário, as Secretarias deverão proceder às reservas com recursos próprios.
O translado do hotel ao local do evento será garantido para os participantes que indicarem essa necessidade no momento da inscrição (nem todos ficarão hospedados no mesmo hotel).
Maiores informações, programação e documentos sobre o encontro estarão disponíveis no site da Seduc no banner do PAR. Contato com os organizadores do evento pode ser feito pelo email: SGhanem@seduc.mt.gov.br, mariaa.ramos@seduc.mt.gov.br ou pelo fone (65) 3613-6415.
Faça sua Inscrição
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
MT- Seduc disponibiliza para download as palestras do encontro de Assessores
A Secretaria de Estado de Educação disponibiliza aos interessados todas as dez apresentações realizadas durante o Encontro de Assessores Pedagógicos - "Os gestores da Educação constroem juntos a Gestão Democrática com diálogo, qualidade social e participação". O material, disponível para download reúne as discussões propostas durante o evento realizado entre 12 e 16 de setembro, no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá.
CENSO ESCOLAR 2011 - DADOS PRELIMINARES BAIXAR ARQUIVO COORDENADORA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE
DESAFIOS DE MT NA COSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
DIVERSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO MATO-GROSSENSE
EDUCAÇÃO PÚBLICA - PERSPECTIVAS PARA MATO GROSSO
GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA DE MATO GROSSO
MANUAL PRESTAÇÃO CONTAS ADIANTAMENTO
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
POLÍTICA DE FORMAÇÃO - SALA DE EDUCADOR
SISTEMA NACIONAL ARTICULADO - COOPERAÇÃO
CENSO ESCOLAR 2011 - DADOS PRELIMINARES BAIXAR ARQUIVO COORDENADORA DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE
DESAFIOS DE MT NA COSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
DIVERSIDADES EDUCACIONAIS NO CONTEXTO MATO-GROSSENSE
EDUCAÇÃO PÚBLICA - PERSPECTIVAS PARA MATO GROSSO
GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA PÚBLICA DE MATO GROSSO
MANUAL PRESTAÇÃO CONTAS ADIANTAMENTO
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA
POLÍTICA DE FORMAÇÃO - SALA DE EDUCADOR
SISTEMA NACIONAL ARTICULADO - COOPERAÇÃO
MTSeduc publica portaria normativa para divulgação de dados do Censo Escolar
A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) disponibiliza para conhecimento de todos Assessores Pedagógicos a Portaria publicada pelo Ministério da Educação sobre divulgação de informações do Censo Escolar da Educação Básica.
O documento estabelece parâmetros para a validação e divulgação das informações declaradas ao Censo. O objetivo é o controle de qualidade e definição das atribuições dos responsáveis pela declaração das informações.
A Portaria nº 235, publicada no Diário Oficial da União, número 150, de 05 de agosto de 2011, páginas nº 56 e 57, Seção 1, está disponibilizada no link abaixo. Outras informações pelo telefone (65) 3613-6357/6364/6389, na coordenadoria do Censo Escola da Seduc
O documento estabelece parâmetros para a validação e divulgação das informações declaradas ao Censo. O objetivo é o controle de qualidade e definição das atribuições dos responsáveis pela declaração das informações.
A Portaria nº 235, publicada no Diário Oficial da União, número 150, de 05 de agosto de 2011, páginas nº 56 e 57, Seção 1, está disponibilizada no link abaixo. Outras informações pelo telefone (65) 3613-6357/6364/6389, na coordenadoria do Censo Escola da Seduc
Melhores escolas públicas do Enem são federais, militares ou de ensino técnico
luan.santos
Todas as escolas públicas que compõem a lista das 100 melhores no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 têm modelo de organização diferenciado e boa parte está vinculada às universidades públicas. Ainda fazem parte desse grupo os colégios militares, os institutos federais de Educação Profissional e as escolas técnicas estaduais. Nenhuma delas é uma unidade da rede estadual com oferta regular.
Os chamados colégios de Aplicação, ligados às faculdades de Educação de universidades públicas, sempre ocupam posição de destaque nos rankings do Enem. O da Universidade Federal de Viçosa (UFV) é o oitavo com o melhor resultado em todo o país em 2010. A média obtida pela escola mineira foi 726,42 pontos, levando em conta as notas das provas objetivas e a redação – enquanto a nacional é inferior a 600 pontos.
Para Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), o bom resultado dessas escolas se deve, em grande parte, ao modelo diferenciado de organização, à qualidade dos professores e à infraestrutura . “Em primeiro lugar, as escolas de aplicação não têm a mesma estrutura de carreira para seus profissionais do que uma escola pública comum. Em geral, os professores têm mestrado, doutorado e são ligados às universidades. São escolas quase de tempo integral, o aluno fica o dia inteiro em laboratórios que funcionam”, explica Ramos.
Outra diferença é que, em muitos casos, os colégios de aplicação selecionam seus alunos por meio de uma prova, já que a procura é maior do que a oferta de vagas. Nesse caso, o próprio corpo discente já tem um nível mais alto do que em uma escola comum, que não escolhe os alunos que serão matriculados.
Também aparecem com destaque na lista das melhores escolas públicas os colégios militares e os institutos federais que oferecem o ensino médio integrado à educação profissional. Em Brasília, a escola pública com nota mais alta no Enem é o Colégio Militar. A nota média da escola foi 637 pontos, com taxa de participação de 55% dos alunos. Para o vice-diretor do colégio, coronel Samuel Pureza, o bom resultado é fruto da proposta pedagógica.
“Procuramos incutir nos nossos alunos valores e a busca de ideais. Aqui não é um cursinho que oferece técnicas para passar no vestibular. É todo um contexto que busca formar para a cidadania. Além disso, temos um quadro de professores competentes que ajudam os alunos a alcançar seus objetivos”, diz.
Aluna do 3° ano do colégio, Allana Ribeiro, de 17 anos, vai participar do Enem pela primeira vez neste ano. Ela pretende utilizar o resultado da prova para tentar uma vaga na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Já estudei em escolas públicas e particulares e posso dizer que o nível aqui é excelente. Além disso, as mensalidades nas escolas particulares de Brasília são absurdas. Aqui temos uma preparação completa, a escola valoriza tanto a formação intelectual quanto a física”, acredita.
Conhecido por sua disciplina rigorosa, o colégio também estimula a participação dos alunos em diversas competições escolares como olimpíadas de química, física e matemática. Segundo Pureza, não há nenhum tipo de preparação específica para o Enem. A maior parte das vagas é para filhos de militares e algumas são oferecidas à comunidade por meio de seleção. Em 2010, 323 estudantes se inscreveram para tentar uma das cinco vagas para o 1° ano do ensino médio que estavam disponíveis.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao
Todas as escolas públicas que compõem a lista das 100 melhores no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2010 têm modelo de organização diferenciado e boa parte está vinculada às universidades públicas. Ainda fazem parte desse grupo os colégios militares, os institutos federais de Educação Profissional e as escolas técnicas estaduais. Nenhuma delas é uma unidade da rede estadual com oferta regular.
Os chamados colégios de Aplicação, ligados às faculdades de Educação de universidades públicas, sempre ocupam posição de destaque nos rankings do Enem. O da Universidade Federal de Viçosa (UFV) é o oitavo com o melhor resultado em todo o país em 2010. A média obtida pela escola mineira foi 726,42 pontos, levando em conta as notas das provas objetivas e a redação – enquanto a nacional é inferior a 600 pontos.
Para Mozart Neves Ramos, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), o bom resultado dessas escolas se deve, em grande parte, ao modelo diferenciado de organização, à qualidade dos professores e à infraestrutura . “Em primeiro lugar, as escolas de aplicação não têm a mesma estrutura de carreira para seus profissionais do que uma escola pública comum. Em geral, os professores têm mestrado, doutorado e são ligados às universidades. São escolas quase de tempo integral, o aluno fica o dia inteiro em laboratórios que funcionam”, explica Ramos.
Outra diferença é que, em muitos casos, os colégios de aplicação selecionam seus alunos por meio de uma prova, já que a procura é maior do que a oferta de vagas. Nesse caso, o próprio corpo discente já tem um nível mais alto do que em uma escola comum, que não escolhe os alunos que serão matriculados.
Também aparecem com destaque na lista das melhores escolas públicas os colégios militares e os institutos federais que oferecem o ensino médio integrado à educação profissional. Em Brasília, a escola pública com nota mais alta no Enem é o Colégio Militar. A nota média da escola foi 637 pontos, com taxa de participação de 55% dos alunos. Para o vice-diretor do colégio, coronel Samuel Pureza, o bom resultado é fruto da proposta pedagógica.
“Procuramos incutir nos nossos alunos valores e a busca de ideais. Aqui não é um cursinho que oferece técnicas para passar no vestibular. É todo um contexto que busca formar para a cidadania. Além disso, temos um quadro de professores competentes que ajudam os alunos a alcançar seus objetivos”, diz.
Aluna do 3° ano do colégio, Allana Ribeiro, de 17 anos, vai participar do Enem pela primeira vez neste ano. Ela pretende utilizar o resultado da prova para tentar uma vaga na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “Já estudei em escolas públicas e particulares e posso dizer que o nível aqui é excelente. Além disso, as mensalidades nas escolas particulares de Brasília são absurdas. Aqui temos uma preparação completa, a escola valoriza tanto a formação intelectual quanto a física”, acredita.
Conhecido por sua disciplina rigorosa, o colégio também estimula a participação dos alunos em diversas competições escolares como olimpíadas de química, física e matemática. Segundo Pureza, não há nenhum tipo de preparação específica para o Enem. A maior parte das vagas é para filhos de militares e algumas são oferecidas à comunidade por meio de seleção. Em 2010, 323 estudantes se inscreveram para tentar uma das cinco vagas para o 1° ano do ensino médio que estavam disponíveis.
Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao
Brasil registra aumento de 121% nos gastos por aluno
luan.santos
Relatório divulgado hoje (13) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o 2° ciclo da educação secundária (ensino médio). O aumento, de 121%, é o maior entre os 30 países que disponibilizaram dados para a entidade.
No entanto, os 48% de aumento de gastos registrados na educação superior não foram suficientes para acompanhar o crescimento do número de alunos, que foi 57%. Com isso, o gasto por estudante nessa fase de ensino sofreu uma queda de 6%.
O estudo acrescenta que, em termos de porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é o que apresentou maior alta (1,8 ponto percentual) nos gastos com instituições educacionais, entre os 32 países que apresentaram dados, passando de 3,5% para 5,3%. Mesmo assim, o país ainda está situado em um patamar inferior à média da OCDE, que é de 5,9%.
Na avaliação da OCDE, os números indicam que o Brasil tem priorizado a educação, “com significativas mudanças no financiamento público”, tendo por base a comparação entre o gasto público em educação e o total do gasto público. O maior aumento percentual em gastos no orçamento público foi com educação, que cresceu de 10,5%, em 2000, para 17,4%, em 2008. De acordo com a OCDE, esta é a terceira maior proporção registrada.
Entre os reflexos desse investimento, está o aumento do número de estudantes na educação secundária (ensino fundamental e ensino médio). Atualmente, mais de 90% dos alunos brasileiros passam pelo menos 9 anos na educação formal – um ano de aumento entre 2000 e 2007.
O relatório informa ainda que 8,6% das pessoas entre 30 e 39 anos estão matriculadas em alguma instituição educacional – percentual que está acima da média da OCDE (6,2%). Entre os brasileiros com mais de 40 anos, o percentual é de 2,5% – a média registrada nos países que participaram da pesquisa é de 1,5%.
A pesquisa aponta também aumento no percentual de pessoas que completaram o ensino médio. “Em 2007, 63% das pessoas entre 25 e 64 anos não haviam completado o 2° ciclo da educação secundária e 27% haviam completado o mesmo nível educacional. Em 3 anos, a proporção de adultos que não completou o 2° ciclo da educação secundária caiu para 59% e a proporção dos que concluíram a educação secundária subiu para 30%”, informa o estudo.
Apesar disso, o percentual de pessoas que concluíram o ensino médio está abaixo da média dos países da OCDE (44%).
Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao
Relatório divulgado hoje (13) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o 2° ciclo da educação secundária (ensino médio). O aumento, de 121%, é o maior entre os 30 países que disponibilizaram dados para a entidade.
No entanto, os 48% de aumento de gastos registrados na educação superior não foram suficientes para acompanhar o crescimento do número de alunos, que foi 57%. Com isso, o gasto por estudante nessa fase de ensino sofreu uma queda de 6%.
O estudo acrescenta que, em termos de porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é o que apresentou maior alta (1,8 ponto percentual) nos gastos com instituições educacionais, entre os 32 países que apresentaram dados, passando de 3,5% para 5,3%. Mesmo assim, o país ainda está situado em um patamar inferior à média da OCDE, que é de 5,9%.
Na avaliação da OCDE, os números indicam que o Brasil tem priorizado a educação, “com significativas mudanças no financiamento público”, tendo por base a comparação entre o gasto público em educação e o total do gasto público. O maior aumento percentual em gastos no orçamento público foi com educação, que cresceu de 10,5%, em 2000, para 17,4%, em 2008. De acordo com a OCDE, esta é a terceira maior proporção registrada.
Entre os reflexos desse investimento, está o aumento do número de estudantes na educação secundária (ensino fundamental e ensino médio). Atualmente, mais de 90% dos alunos brasileiros passam pelo menos 9 anos na educação formal – um ano de aumento entre 2000 e 2007.
O relatório informa ainda que 8,6% das pessoas entre 30 e 39 anos estão matriculadas em alguma instituição educacional – percentual que está acima da média da OCDE (6,2%). Entre os brasileiros com mais de 40 anos, o percentual é de 2,5% – a média registrada nos países que participaram da pesquisa é de 1,5%.
A pesquisa aponta também aumento no percentual de pessoas que completaram o ensino médio. “Em 2007, 63% das pessoas entre 25 e 64 anos não haviam completado o 2° ciclo da educação secundária e 27% haviam completado o mesmo nível educacional. Em 3 anos, a proporção de adultos que não completou o 2° ciclo da educação secundária caiu para 59% e a proporção dos que concluíram a educação secundária subiu para 30%”, informa o estudo.
Apesar disso, o percentual de pessoas que concluíram o ensino médio está abaixo da média dos países da OCDE (44%).
Fonte: http://noticias.uol.com.br/educacao
Artigo - Políticas publicas na educação
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Na educação escolar é necessário que ocorra uma responsabilidade e compromisso com a discussão em relação às questões ambientais. A educação ambiental é um elo necessário na busca de uma sociedade ambientalmente sustentável e deve ser considerada um instrumento ou área de conhecimento que surgiu da necessidade de se discutir o modelo de desenvolvimento insustentável que a sociedade ocidental usava e ainda usa, e que se aumentou após a revolução industrial.
A problemática da questão ambiental envolve todos de uma forma global, perpassando várias matizes de importância, dependendo de grande informação, sensibilização,condição sócio-econômica e cultural, entre outros fatores envolvidos. O surgimento de movimentos político-sociais, em diferentes culturas e sociedades, provém da necessidade de mudanças, da quebra com modelos que não condizem mais com as aspirações ou necessidades das pessoas e do ambiente de um modo geral.
O que ainda impede o acontecimento efetivo da educação ambiental em nosso país? Pode ser a falta de conhecimento ou de interesses próprios do poder público? Além disso, qual é a expectativa real em relação a resoluções? Algumas dessas indagações não possuem respostas ou têm um cunho bastante subjetivo, contudo, algumas considerações serão feitas. O primeiro objetivo ambiental que o Brasil tem que cumprir é eliminar a pobreza, onde coincidentemente estão as condições ambientalmente piores.
Não existe pior poluição comparada à falta de dignidade que a extrema escassez de recursos materiais possam trazer ao indivíduo. É necessário produzir, entretanto, da forma mais racional possível, com propostas tecnológicas inovadoras e “limpas”. Neste sentido e procurando alcançar objetivos talvez incalculáveis, tamanha magnitude, a educação não só ambiental, mas de forma global e dignificante, na qual o indivíduo se respeite mais e passe a respeitar mais os elementos de seu “meio ambiente”, é imprescindível, urgente.
O grande problema da educação ambiental, e talvez o motivo de tantas críticas e contradições, está na forma como ela vem sendo feita. E assim também como muitos outros instrumentos que políticos ambientais assumem como caráter puramente técnico ou natural ao extremo.
“Dificilmente as soluções puramente técnicas possibilitarão a tomada de decisões efetivamente justas e racionais”. Por isso devem pensar como ser humano sensível, prático e concreto, sem delimitar poderes para que haja soluções dos problemas levantados na sociedade, onde todos trabalham por uma causa justa e comum.
Samira Borges de Oliveira, Professora, Graduada em história e Pedagogia,Especialista em Arte e Educação e Educação Ambiental,
Mestranda em Ciências da Educação.
Na educação escolar é necessário que ocorra uma responsabilidade e compromisso com a discussão em relação às questões ambientais. A educação ambiental é um elo necessário na busca de uma sociedade ambientalmente sustentável e deve ser considerada um instrumento ou área de conhecimento que surgiu da necessidade de se discutir o modelo de desenvolvimento insustentável que a sociedade ocidental usava e ainda usa, e que se aumentou após a revolução industrial.
A problemática da questão ambiental envolve todos de uma forma global, perpassando várias matizes de importância, dependendo de grande informação, sensibilização,condição sócio-econômica e cultural, entre outros fatores envolvidos. O surgimento de movimentos político-sociais, em diferentes culturas e sociedades, provém da necessidade de mudanças, da quebra com modelos que não condizem mais com as aspirações ou necessidades das pessoas e do ambiente de um modo geral.
O que ainda impede o acontecimento efetivo da educação ambiental em nosso país? Pode ser a falta de conhecimento ou de interesses próprios do poder público? Além disso, qual é a expectativa real em relação a resoluções? Algumas dessas indagações não possuem respostas ou têm um cunho bastante subjetivo, contudo, algumas considerações serão feitas. O primeiro objetivo ambiental que o Brasil tem que cumprir é eliminar a pobreza, onde coincidentemente estão as condições ambientalmente piores.
Não existe pior poluição comparada à falta de dignidade que a extrema escassez de recursos materiais possam trazer ao indivíduo. É necessário produzir, entretanto, da forma mais racional possível, com propostas tecnológicas inovadoras e “limpas”. Neste sentido e procurando alcançar objetivos talvez incalculáveis, tamanha magnitude, a educação não só ambiental, mas de forma global e dignificante, na qual o indivíduo se respeite mais e passe a respeitar mais os elementos de seu “meio ambiente”, é imprescindível, urgente.
O grande problema da educação ambiental, e talvez o motivo de tantas críticas e contradições, está na forma como ela vem sendo feita. E assim também como muitos outros instrumentos que políticos ambientais assumem como caráter puramente técnico ou natural ao extremo.
“Dificilmente as soluções puramente técnicas possibilitarão a tomada de decisões efetivamente justas e racionais”. Por isso devem pensar como ser humano sensível, prático e concreto, sem delimitar poderes para que haja soluções dos problemas levantados na sociedade, onde todos trabalham por uma causa justa e comum.
Samira Borges de Oliveira, Professora, Graduada em história e Pedagogia,Especialista em Arte e Educação e Educação Ambiental,
Mestranda em Ciências da Educação.
Artigo - Evasão escolar na educação de jovens e adultos
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Marta E. de Souza Freitas (1)
Greivis Silvestre (2)
Onielse Moreira(3)
Regiane Aparecida (4)
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo mostrar quanto o governo tem se preocupado com o analfabetismo no Brasil e entre seus programas criados está a Educação de Jovens e Adultos. Traçamos aqui o perfil dos estudantes evadidos nos três trimestres na escola Ceja 06 de Agosto, situada na cidade de Pontes e Lacerda-Mt, localizada no Estado de Mato Grosso. Os índices observados retratam uma realidade indesejável com a evasão de quase 20% dos alunos inicialmente matriculados em cada trimestre. Deparamos também com o despreparo de professor que não são capacitados a receber esta categoria de alunos. E o momento mais crítico desta análise seria o espaço físico que não é proporcional a receber esta modalidade, no caso o Centro. Levantamos ainda a hipótese de descompromisso por parte de alguns alunos os quais não estão interessados em aprendizagem, mas sim na aquisição do certificado de conclusão de curso.
Palavras Chaves: Evasão Escolar, EJA, Analfabetismo, aprendizagem, salas anexas.
Com a finalidade de solucionar o problema do analfabetismo, o governo Federal através do Ministério da Educação vem tomando uma série de medidas que abarcam o Desenvolvimento de Programas para diminuir o índice de analfabetismo no Brasil e entre os programas do governo está a EJA (Educação de Jovens e Adultos) que tem por objetivo atender aquelas pessoas que estão com idade defasada de estudo.
É bem notável que a EJA surgiu na modalidade de ensino da rede púbica para o homem e a mulher, de quem, por motivos vários, foi roubado o direito à escolarização, quando criança, e, na idade adulta, decide recuperar o tempo perdido e voltar a estudar, o faz reunindo todas as forças que ainda lhe resta, enfrentam a discriminação e as resistências advindas da própria família e da sociedade como um todo. O desafio é grande, não é fácil tomar essa decisão depois de algum tempo sem freqüentar a escola, e o insucesso nesse momento trás conseqüências irreversíveis para a vida destas pessoas.
Em Pontes e Lacerda o projeto CEJA foi implantado à dois anos, e nesse tempo pôde ser observado que as matrículas foram inúmeras, porém a evasão também foi grande, muitos procuraram voltar a escola, no entanto, poucos persistiram e ainda continuaram.
Nesse sentido a presente pesquisa “Evasão escolar na educação de jovens e adultos” tem como objetivo investigar junto aos próprios educandos de EJA, por que tantos alunos perdem a motivação e abandonam o processo de escolarização logo nos primeiros dias de aula.
Um dos problemas enfrentados atualmente no ensino de jovens e adultos no CEJA, está no grande índice desta evasão escolar no final do último trimestre de cada ano letivo. Sabe-se que quase sempre os motivos das matrículas sem freqüência e da evasão no processo de ensino de jovens e adultos são de ordem econômica: mudança de moradia e de desemprego, o emprego e por excessiva jornada de trabalho. Mas, nem todos os que desistem o fazem por estes motivos. Existe os que deixam a escola por desilusão amorosa, incompatibilidade em relação a amizade, por gravidez, desafinidade com o professor, por sofrer preconceito entre outros. Dessa forma, buscaremos discutir a problemática, no intuito de buscar soluções para tentar manter estes alunos na escola.
Alguns dos motivos que leva o educando a perder estímulo pelos estudos são: não encontrar na instituição escolar um ambiente agradável e material pedagógico propício que o leve ao prazer de buscar novos conhecimentos, seja ele através de laboratórios, salas climatizadas, boa biblioteca e principalmente um único lugar que possa atender a demanda da educação de jovens e adultos do município do qual ele faz parte.
Sabemos que criar oportunidades para todos os brasileiros para que possam freqüentar a escola, sejam eles crianças, adolescentes, jovens ou adultos, e atender a obrigatoriedade da lei no que toca à educação básica para todos, ainda não é prioridade do governo. É necessário que criem condições de permanências e de real aprendizagem.
Seja de uma forma ou de outra, a pergunta continua pertinente, por que tantos alunos perdem a motivação e abandonam o processo de escolarização logo nos primeiros meses de aula? Será que a metodologia de trabalho adotada pelo educador não tem peso significativo na decisão do alfabetizando em permanecer ou não na escola? Qual influência da estrutura organizacional da escola de adultos na problemática da evasão? Quais seus sonhos, desejos ao buscarem a escolarização? Quais perspectivas de vida têm levado os educandos a querer se alfabetizar ou continuar seus estudos?
Notamos que é claro e evidente o analfabetismo entre os adolescentes, jovens e adultos em nossa cidade, ele reflete e reproduz as desigualdades sociais existentes em nosso país, especialmente em nosso estado, Mato Grosso. E um desses motivos é exatamente a matrícula, seja com início da freqüência ou não, logo posteriormente se segue a desistência.
Segundo o Pesquisador Gadotti(2001), o analfabetismo é a expressão da pobreza, conseqüência inevitável de uma estrutura social injusta. O mesmo se pode dizer de uma escolaridade incerta ou interrompida, que não garante a concretização das habilidades básicas de leitura e escrita, compreensão e resolução de problemas, condições mínimas para participação na sociedade letrada.
Na verdade, os altos índices de evasão nos programas de Educação de Jovens e Adultos podem indicar, dentre outras questões, a falta de sintonia entre a escola e os alunos que nela ingressam, (Cearon, 2004). Porém não se podem desconsiderar os fatores de ordem socioeconômico que acabam por impedir, ou dificultar, a continuidade da escolarização dos que resolvem iniciar ou reiniciar os estudos na idade adulta. É bem verdade que este projeto, EJA, sempre foi visto como uma política compensatória, destinada a oferecer mais uma oportunidade de escolarização àqueles cidadãos que não puderam freqüentar a escola na idade considerada apropriada.
Pode-se afirmar que a Educação de Jovens e Adultos ainda não se definiu como parte constitutiva do sistema regular de ensino que propicia a educação básica voltada para o público específico, levando em conta as características, os interesses e as condições de vida do aluno trabalhador e da aluna trabalhadora. Como política compensatória, aqui é tomada no sentido de ações pontuais, programas temporários e aligeirados de escolarização com vistas a compensar o tempo perdido, reduzir investimentos com a educação e também como uma das formas de melhoria de dados estatísticos.
Pois bem a Educação de jovens e adultos (EJA) nos moldes planejados pelos técnicos educacionais do Estado, tem traçado funcionamento de excelente qualidade, não perdendo em nada para a do Ensino Regular. Porém na realidade vivida dentro das escolas e centros é outra, na qual grande parte dos alunos não estão interessados em desenvolver um compromisso com a aprendizagem, e os mesmos (em sua maioria) só tem um objetivo: a aquisição do certificado de conclusão do Ensino, deixando assim de colocar em prática as diretrizes proposta pelo governo.
Mas que práticas são essas? Como organizar um ambiente alfabetizador, estimulante da leitura tão recomendado pela pedagogia freiriana? Tem-se a nítida impressão de que as escolas, que têm salas em anexo, embora ofereçam ensino para jovens e adultos, pertencem aos alunos do ensino regular diurno, estes têm o direito de ocupar literalmente o espaço, podem colar seus cartazes nas paredes, ocupando os murais, consultar a biblioteca, ter chão e carteiras limpas, banheiros e condições de uso, merenda quentinha, quadra de esportes, sala de computação etc. Para o noturno, período o qual funcionam as salas anexas da EJA, apenas sede-se o espaço físico escolar, sem direito de usufruir dos equipamentos e áreas de lazer, com o agravante da iluminação e ventilação às vezes insuficiente. Geralmente não há funcionários para os serviços gerais da escola nesse período. Isso agrava em muito a situação de estímulo a aprendizagem, fazendo com que os alunos se sintam menosprezados.
Em alguns casos percebe-se a falta de material didático, como papel metro, giz, pincel, carteira, sim carteira porque houve uma vez que a escola recebeu mesinhas, e a direção da escola onde se estava trabalhando trancou as salas para que os alunos da EJA não usassem. Agora recentemente, o uso das salas climatizadas, foi vetado, o professor só poderia usar salas com ventiladores.
Diante de tal situação, a Educação dos jovens e adultos (EJA) vem sofrendo grandes impactos, não diretamente na estrutura da aplicação, mas na formação de pessoas com baixo índice de qualidade na aprendizagem, o que muitas os tornam semi-instruídos diplomados e que estão engordando a fila dos que não conseguem passar nos seletivos cada vez mais exigentes. Por falta de conhecimento sobre a necessidade da dedicação ao estudo, muitos alunos apenas freqüentam pelo diploma. Tudo isso vem atrelando uma crescente queda no índice de aprendizagem dos alunos.
Fazendo uma avaliação do desempenho dos trabalhos em torno da Educação no Brasil, vemos que hoje há uma grande diferença das prioridades atribuídas a cada modalidade de Ensino em especial o da EJA, que além de contar com uma falta de motivação dos alunos, em dedicar aos estudos, muitos professores acabam por colaborar para o aumento dos insucessos que vem repetindo na Educação, de jovens e adultos, por conta da falta de preparo específico que não é garantida aos professores pelo governo.
A tendência da modernidade é oferecer melhores condições de vida para eles, a sociedade, o estado, ambos precisam se preparar para atender essa clientela que chega com novos hábitos e desenvolvimento humano bastante fortalecido pelas condições de vida que hoje a ciência proporciona, sendo apenas necessária sua persistência e vontade de concluir seus estudos.
Na “Alfabetização de Adultos” Educação de Jovens e Adultos: foi previsto um atendimento de 3818 alfabetizando, 183 alfabetizadores para contemplar 34 municípios do Estado; Distribuição de materiais pedagógicos para os professores, para subsidiar a formação continuada em serviço, sob temas sociais relevantes, em especial o estudo da ciência que trata do processo ensino - aprendizagem da pessoa idosa (Andragogia). O professor precisa estar sincronizado com os mais modernos pressupostos teóricos, conceituais que possibilite um embasamento científico sem estar apenas pautados em conhecimento empírico, é necessário inovar para que possa atrair esse educando com dificuldades em freqüentar a escola novamente, é preciso que ele se sinta motivado.
Pensar um espaço para jovens e adultos trabalhadores implica em repensar a estrutura tradicional. A estrutura atual da escola, segundo Borges (1994), é feita para excluir, para criar dificuldades à permanência. As características administrativas são rígidas, o currículo é inadequado, a metodologia e avaliação são seletivas. Neste sentido precisa “nascer uma escola para ocupados” (p.10). Uma escola que considere o aluno como trabalhador que busca, na escolarização, um complemento à reflexão de sua prática social.
A pesquisadora Silva afirma que pela sua própria razão de ser, precisa atender às necessidades de escolarização do educando, oferecendo a ele uma melhor compreensão de si mesmo, enquanto ser biológico, histórico e social, ajudando-o a aprofundar os conhecimentos já adquiridos no dia a dia da própria vida, fazendo-o crescer na condição humana.
Partindo do entendimento de que o aluno jovem e adulto é um ser de conhecimento, capaz de decidir e definir suas necessidades de aprendizagens, o presente trabalho também propõe a ouvir dos educandos, sugestões para uma escola de adultos, capaz de “encantá-los”, impedindo um novo fracasso escolar.
Enfim, pode-se afirmar que a escolarização dos jovens e adultos ainda constitui um enorme desafio para os governos federal, estadual, municipal, como também para a sociedade civil como um todo. As questões relacionadas ao ensino na EJA, como a adequação das metodologias, dos currículos, do material didático, dos tempos e espaços, das formas de avaliação e também da formação inicial e continuada dos professores.
Referências Bibliográficas
BORGES, Liana. Tempo e espaço da Educação de Jovens e Adultos. Cadernos Pedagógicos- SME. Porto Alegre, 1994.
CEARON, Nelcida Maria. Programa de Educação de Jovens e Adultos – PRAJA: visão do aluno. 2004.
ESTRUTURA e funcionamento da educação básica.Coordenador João Gualberto de Carvalho Menezes. Editora Pioneira SP 2000 3ª edição 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e propostas. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, Rosa Maria. 202. “Concepções de Jovens e Adultos alfabetizandos sobre a linguagem escrita – uma contribuição aos docentes”. D.M. apresentada no V encontro de Pesquisa em Educação – Região Sudeste- UNIMEP. São Paulo, 2002.
Escola CEJA 06 de Agosto- Pontes e Lacerda-MT.
Docente 1: Marta E. de Souza Freitas.
Graduada em Licenciatura Plena em Letras.
Marta.souzafreitas@gmail.com
Docente 2: Greivis Silvestre
Marta E. de Souza Freitas (1)
Greivis Silvestre (2)
Onielse Moreira(3)
Regiane Aparecida (4)
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo mostrar quanto o governo tem se preocupado com o analfabetismo no Brasil e entre seus programas criados está a Educação de Jovens e Adultos. Traçamos aqui o perfil dos estudantes evadidos nos três trimestres na escola Ceja 06 de Agosto, situada na cidade de Pontes e Lacerda-Mt, localizada no Estado de Mato Grosso. Os índices observados retratam uma realidade indesejável com a evasão de quase 20% dos alunos inicialmente matriculados em cada trimestre. Deparamos também com o despreparo de professor que não são capacitados a receber esta categoria de alunos. E o momento mais crítico desta análise seria o espaço físico que não é proporcional a receber esta modalidade, no caso o Centro. Levantamos ainda a hipótese de descompromisso por parte de alguns alunos os quais não estão interessados em aprendizagem, mas sim na aquisição do certificado de conclusão de curso.
Palavras Chaves: Evasão Escolar, EJA, Analfabetismo, aprendizagem, salas anexas.
Com a finalidade de solucionar o problema do analfabetismo, o governo Federal através do Ministério da Educação vem tomando uma série de medidas que abarcam o Desenvolvimento de Programas para diminuir o índice de analfabetismo no Brasil e entre os programas do governo está a EJA (Educação de Jovens e Adultos) que tem por objetivo atender aquelas pessoas que estão com idade defasada de estudo.
É bem notável que a EJA surgiu na modalidade de ensino da rede púbica para o homem e a mulher, de quem, por motivos vários, foi roubado o direito à escolarização, quando criança, e, na idade adulta, decide recuperar o tempo perdido e voltar a estudar, o faz reunindo todas as forças que ainda lhe resta, enfrentam a discriminação e as resistências advindas da própria família e da sociedade como um todo. O desafio é grande, não é fácil tomar essa decisão depois de algum tempo sem freqüentar a escola, e o insucesso nesse momento trás conseqüências irreversíveis para a vida destas pessoas.
Em Pontes e Lacerda o projeto CEJA foi implantado à dois anos, e nesse tempo pôde ser observado que as matrículas foram inúmeras, porém a evasão também foi grande, muitos procuraram voltar a escola, no entanto, poucos persistiram e ainda continuaram.
Nesse sentido a presente pesquisa “Evasão escolar na educação de jovens e adultos” tem como objetivo investigar junto aos próprios educandos de EJA, por que tantos alunos perdem a motivação e abandonam o processo de escolarização logo nos primeiros dias de aula.
Um dos problemas enfrentados atualmente no ensino de jovens e adultos no CEJA, está no grande índice desta evasão escolar no final do último trimestre de cada ano letivo. Sabe-se que quase sempre os motivos das matrículas sem freqüência e da evasão no processo de ensino de jovens e adultos são de ordem econômica: mudança de moradia e de desemprego, o emprego e por excessiva jornada de trabalho. Mas, nem todos os que desistem o fazem por estes motivos. Existe os que deixam a escola por desilusão amorosa, incompatibilidade em relação a amizade, por gravidez, desafinidade com o professor, por sofrer preconceito entre outros. Dessa forma, buscaremos discutir a problemática, no intuito de buscar soluções para tentar manter estes alunos na escola.
Alguns dos motivos que leva o educando a perder estímulo pelos estudos são: não encontrar na instituição escolar um ambiente agradável e material pedagógico propício que o leve ao prazer de buscar novos conhecimentos, seja ele através de laboratórios, salas climatizadas, boa biblioteca e principalmente um único lugar que possa atender a demanda da educação de jovens e adultos do município do qual ele faz parte.
Sabemos que criar oportunidades para todos os brasileiros para que possam freqüentar a escola, sejam eles crianças, adolescentes, jovens ou adultos, e atender a obrigatoriedade da lei no que toca à educação básica para todos, ainda não é prioridade do governo. É necessário que criem condições de permanências e de real aprendizagem.
Seja de uma forma ou de outra, a pergunta continua pertinente, por que tantos alunos perdem a motivação e abandonam o processo de escolarização logo nos primeiros meses de aula? Será que a metodologia de trabalho adotada pelo educador não tem peso significativo na decisão do alfabetizando em permanecer ou não na escola? Qual influência da estrutura organizacional da escola de adultos na problemática da evasão? Quais seus sonhos, desejos ao buscarem a escolarização? Quais perspectivas de vida têm levado os educandos a querer se alfabetizar ou continuar seus estudos?
Notamos que é claro e evidente o analfabetismo entre os adolescentes, jovens e adultos em nossa cidade, ele reflete e reproduz as desigualdades sociais existentes em nosso país, especialmente em nosso estado, Mato Grosso. E um desses motivos é exatamente a matrícula, seja com início da freqüência ou não, logo posteriormente se segue a desistência.
Segundo o Pesquisador Gadotti(2001), o analfabetismo é a expressão da pobreza, conseqüência inevitável de uma estrutura social injusta. O mesmo se pode dizer de uma escolaridade incerta ou interrompida, que não garante a concretização das habilidades básicas de leitura e escrita, compreensão e resolução de problemas, condições mínimas para participação na sociedade letrada.
Na verdade, os altos índices de evasão nos programas de Educação de Jovens e Adultos podem indicar, dentre outras questões, a falta de sintonia entre a escola e os alunos que nela ingressam, (Cearon, 2004). Porém não se podem desconsiderar os fatores de ordem socioeconômico que acabam por impedir, ou dificultar, a continuidade da escolarização dos que resolvem iniciar ou reiniciar os estudos na idade adulta. É bem verdade que este projeto, EJA, sempre foi visto como uma política compensatória, destinada a oferecer mais uma oportunidade de escolarização àqueles cidadãos que não puderam freqüentar a escola na idade considerada apropriada.
Pode-se afirmar que a Educação de Jovens e Adultos ainda não se definiu como parte constitutiva do sistema regular de ensino que propicia a educação básica voltada para o público específico, levando em conta as características, os interesses e as condições de vida do aluno trabalhador e da aluna trabalhadora. Como política compensatória, aqui é tomada no sentido de ações pontuais, programas temporários e aligeirados de escolarização com vistas a compensar o tempo perdido, reduzir investimentos com a educação e também como uma das formas de melhoria de dados estatísticos.
Pois bem a Educação de jovens e adultos (EJA) nos moldes planejados pelos técnicos educacionais do Estado, tem traçado funcionamento de excelente qualidade, não perdendo em nada para a do Ensino Regular. Porém na realidade vivida dentro das escolas e centros é outra, na qual grande parte dos alunos não estão interessados em desenvolver um compromisso com a aprendizagem, e os mesmos (em sua maioria) só tem um objetivo: a aquisição do certificado de conclusão do Ensino, deixando assim de colocar em prática as diretrizes proposta pelo governo.
Mas que práticas são essas? Como organizar um ambiente alfabetizador, estimulante da leitura tão recomendado pela pedagogia freiriana? Tem-se a nítida impressão de que as escolas, que têm salas em anexo, embora ofereçam ensino para jovens e adultos, pertencem aos alunos do ensino regular diurno, estes têm o direito de ocupar literalmente o espaço, podem colar seus cartazes nas paredes, ocupando os murais, consultar a biblioteca, ter chão e carteiras limpas, banheiros e condições de uso, merenda quentinha, quadra de esportes, sala de computação etc. Para o noturno, período o qual funcionam as salas anexas da EJA, apenas sede-se o espaço físico escolar, sem direito de usufruir dos equipamentos e áreas de lazer, com o agravante da iluminação e ventilação às vezes insuficiente. Geralmente não há funcionários para os serviços gerais da escola nesse período. Isso agrava em muito a situação de estímulo a aprendizagem, fazendo com que os alunos se sintam menosprezados.
Em alguns casos percebe-se a falta de material didático, como papel metro, giz, pincel, carteira, sim carteira porque houve uma vez que a escola recebeu mesinhas, e a direção da escola onde se estava trabalhando trancou as salas para que os alunos da EJA não usassem. Agora recentemente, o uso das salas climatizadas, foi vetado, o professor só poderia usar salas com ventiladores.
Diante de tal situação, a Educação dos jovens e adultos (EJA) vem sofrendo grandes impactos, não diretamente na estrutura da aplicação, mas na formação de pessoas com baixo índice de qualidade na aprendizagem, o que muitas os tornam semi-instruídos diplomados e que estão engordando a fila dos que não conseguem passar nos seletivos cada vez mais exigentes. Por falta de conhecimento sobre a necessidade da dedicação ao estudo, muitos alunos apenas freqüentam pelo diploma. Tudo isso vem atrelando uma crescente queda no índice de aprendizagem dos alunos.
Fazendo uma avaliação do desempenho dos trabalhos em torno da Educação no Brasil, vemos que hoje há uma grande diferença das prioridades atribuídas a cada modalidade de Ensino em especial o da EJA, que além de contar com uma falta de motivação dos alunos, em dedicar aos estudos, muitos professores acabam por colaborar para o aumento dos insucessos que vem repetindo na Educação, de jovens e adultos, por conta da falta de preparo específico que não é garantida aos professores pelo governo.
A tendência da modernidade é oferecer melhores condições de vida para eles, a sociedade, o estado, ambos precisam se preparar para atender essa clientela que chega com novos hábitos e desenvolvimento humano bastante fortalecido pelas condições de vida que hoje a ciência proporciona, sendo apenas necessária sua persistência e vontade de concluir seus estudos.
Na “Alfabetização de Adultos” Educação de Jovens e Adultos: foi previsto um atendimento de 3818 alfabetizando, 183 alfabetizadores para contemplar 34 municípios do Estado; Distribuição de materiais pedagógicos para os professores, para subsidiar a formação continuada em serviço, sob temas sociais relevantes, em especial o estudo da ciência que trata do processo ensino - aprendizagem da pessoa idosa (Andragogia). O professor precisa estar sincronizado com os mais modernos pressupostos teóricos, conceituais que possibilite um embasamento científico sem estar apenas pautados em conhecimento empírico, é necessário inovar para que possa atrair esse educando com dificuldades em freqüentar a escola novamente, é preciso que ele se sinta motivado.
Pensar um espaço para jovens e adultos trabalhadores implica em repensar a estrutura tradicional. A estrutura atual da escola, segundo Borges (1994), é feita para excluir, para criar dificuldades à permanência. As características administrativas são rígidas, o currículo é inadequado, a metodologia e avaliação são seletivas. Neste sentido precisa “nascer uma escola para ocupados” (p.10). Uma escola que considere o aluno como trabalhador que busca, na escolarização, um complemento à reflexão de sua prática social.
A pesquisadora Silva afirma que pela sua própria razão de ser, precisa atender às necessidades de escolarização do educando, oferecendo a ele uma melhor compreensão de si mesmo, enquanto ser biológico, histórico e social, ajudando-o a aprofundar os conhecimentos já adquiridos no dia a dia da própria vida, fazendo-o crescer na condição humana.
Partindo do entendimento de que o aluno jovem e adulto é um ser de conhecimento, capaz de decidir e definir suas necessidades de aprendizagens, o presente trabalho também propõe a ouvir dos educandos, sugestões para uma escola de adultos, capaz de “encantá-los”, impedindo um novo fracasso escolar.
Enfim, pode-se afirmar que a escolarização dos jovens e adultos ainda constitui um enorme desafio para os governos federal, estadual, municipal, como também para a sociedade civil como um todo. As questões relacionadas ao ensino na EJA, como a adequação das metodologias, dos currículos, do material didático, dos tempos e espaços, das formas de avaliação e também da formação inicial e continuada dos professores.
Referências Bibliográficas
BORGES, Liana. Tempo e espaço da Educação de Jovens e Adultos. Cadernos Pedagógicos- SME. Porto Alegre, 1994.
CEARON, Nelcida Maria. Programa de Educação de Jovens e Adultos – PRAJA: visão do aluno. 2004.
ESTRUTURA e funcionamento da educação básica.Coordenador João Gualberto de Carvalho Menezes. Editora Pioneira SP 2000 3ª edição 2000.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática docente. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, Moacir. Educação de Jovens e Adultos: teoria, prática e propostas. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA, Rosa Maria. 202. “Concepções de Jovens e Adultos alfabetizandos sobre a linguagem escrita – uma contribuição aos docentes”. D.M. apresentada no V encontro de Pesquisa em Educação – Região Sudeste- UNIMEP. São Paulo, 2002.
Escola CEJA 06 de Agosto- Pontes e Lacerda-MT.
Docente 1: Marta E. de Souza Freitas.
Graduada em Licenciatura Plena em Letras.
Marta.souzafreitas@gmail.com
Docente 2: Greivis Silvestre
Artigo - A influência da comunicação na escola atual
A educação destina a ajudar todas as dimensões do ser humano. Acredita-se que esteja melhorando nosso sistema educacional, e paralelamente, teremos os recursos para o desenvolvimento que provocará o crescimento do nosso país.
As tecnologias na educação é uma inovação para reforçar o desempenho do aprendizado, mesmo sendo pontual, essa tentativa inserem novas habilidades aos profisisonais.
Para que possamos avançar, e fazer o bom uso da internet dentro da escola, o educador deve assumir o desafio de uma formação continuada, que permita a ele se apropriar de vivências, metodologias que possam contribuir com o seu papel.
O que mais está em evidência são as contribuições da internet, e essa se faz, atualmente, muito presente na educação. Escolas e universidades estão cada vez mais em busca desse recurso, para não ficar atrasada com relação às demais.
Atualmente se tem notado que a distância no aspecto geográfico não é mais considerada, mas sim a do ponto de vista cultural, econômico, da educação continuada, das diferentes formas de pensar e sentir, do acesso e domínio, ou não, das tecnologias da comunicação.
O homem atual não consegue viver sem interagir, compartilhar e comunicar. A informação é a mais recente revolução tecnológica. O alcance ilimitado da voz e da imagem induz a nova forma de pensar e de se relacionar. o jovem no contexto atual.
CLIQUE AQUI E VEJA O ARTIGO NA ÍNTEGRA, favor entrar site da seduc.mt.gov.br.artigo
As tecnologias na educação é uma inovação para reforçar o desempenho do aprendizado, mesmo sendo pontual, essa tentativa inserem novas habilidades aos profisisonais.
Para que possamos avançar, e fazer o bom uso da internet dentro da escola, o educador deve assumir o desafio de uma formação continuada, que permita a ele se apropriar de vivências, metodologias que possam contribuir com o seu papel.
O que mais está em evidência são as contribuições da internet, e essa se faz, atualmente, muito presente na educação. Escolas e universidades estão cada vez mais em busca desse recurso, para não ficar atrasada com relação às demais.
Atualmente se tem notado que a distância no aspecto geográfico não é mais considerada, mas sim a do ponto de vista cultural, econômico, da educação continuada, das diferentes formas de pensar e sentir, do acesso e domínio, ou não, das tecnologias da comunicação.
O homem atual não consegue viver sem interagir, compartilhar e comunicar. A informação é a mais recente revolução tecnológica. O alcance ilimitado da voz e da imagem induz a nova forma de pensar e de se relacionar. o jovem no contexto atual.
CLIQUE AQUI E VEJA O ARTIGO NA ÍNTEGRA, favor entrar site da seduc.mt.gov.br.artigo
Programa Jovem Senador está com inscrições abertas até 30.09
Termina no próximo dia 30 de setembro o prazo aos interessados em participar do 4º Concurso de Redação do Senado Federal, com o tema: “O Brasil que a gente quer é a gente quem faz”. O projeto, destinado a estudantes do 2º e 3º ano do ensino médio das escolas estaduais, premiará o vencedor de cada Estado com uma vaga no Programa Jovem Senador.
As 503 escolas públicas da rede estadual de Mato Grosso que ofertam o Ensino Médio podem participar. Para isso cada unidade deve selecionar a redação que irá representá-la e encaminhar o material à Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O texto impresso deve conter a logomarca do concurso e o formulário de inscrição.
A Secretaria de Relações Públicas do Senado já encaminhou os formulários às escolas e solicita que as unidades interessadas façam as inscrições e encaminhe os textos o mais breve possível para a Coordenadoria de Projetos Educativos, da Seduc, no endereço rua Engenheiro Edgar Prado Arze, 215, Centro Político Administrativo, CEP: 78.049.909, Cuiabá – MT, aos cuidados da gerente Gláucia Ribeiro.
A gerente explica que a análise dos trabalhos será realizada por uma comissão composta por representantes da Superintendência de Educação Básica (Sueb). Ela conta que uma única redação será selecionada e, posteriormente, encaminhada ao Senado, que irá divulgá-la no dia 11 de novembro, junto as demais 26 de cada Estado da federação.
Premiação
Os vencedores participarão durante três dias no Congresso Nacional de sessões legislativas, como senadores, e terão oportunidade de vivenciar o processo de criação das leis brasileiras. “O concurso contribui para o processo de formação da cidadania incentivando a participação política”, ressalta Gláucia.
Ela ainda diz que o objetivo do projeto é ‘estimular a discussão acerca do processo de escolha dos representantes políticos, além de provocar a reflexão sobre a importância da atuação individual e coletiva para o estabelecimento dos valores éticos que constroem uma Nação’.
Outras informações pelo site www.senado.gov.br/concursoredacao ou pelo telefone 3613-6321- Coordenadoria de Projetos Educativos da Seduc.
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
As 503 escolas públicas da rede estadual de Mato Grosso que ofertam o Ensino Médio podem participar. Para isso cada unidade deve selecionar a redação que irá representá-la e encaminhar o material à Secretaria de Estado de Educação (Seduc). O texto impresso deve conter a logomarca do concurso e o formulário de inscrição.
A Secretaria de Relações Públicas do Senado já encaminhou os formulários às escolas e solicita que as unidades interessadas façam as inscrições e encaminhe os textos o mais breve possível para a Coordenadoria de Projetos Educativos, da Seduc, no endereço rua Engenheiro Edgar Prado Arze, 215, Centro Político Administrativo, CEP: 78.049.909, Cuiabá – MT, aos cuidados da gerente Gláucia Ribeiro.
A gerente explica que a análise dos trabalhos será realizada por uma comissão composta por representantes da Superintendência de Educação Básica (Sueb). Ela conta que uma única redação será selecionada e, posteriormente, encaminhada ao Senado, que irá divulgá-la no dia 11 de novembro, junto as demais 26 de cada Estado da federação.
Premiação
Os vencedores participarão durante três dias no Congresso Nacional de sessões legislativas, como senadores, e terão oportunidade de vivenciar o processo de criação das leis brasileiras. “O concurso contribui para o processo de formação da cidadania incentivando a participação política”, ressalta Gláucia.
Ela ainda diz que o objetivo do projeto é ‘estimular a discussão acerca do processo de escolha dos representantes políticos, além de provocar a reflexão sobre a importância da atuação individual e coletiva para o estabelecimento dos valores éticos que constroem uma Nação’.
Outras informações pelo site www.senado.gov.br/concursoredacao ou pelo telefone 3613-6321- Coordenadoria de Projetos Educativos da Seduc.
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
Seduc/MT - Escola difunde concepção de desenvolvimento sustentável
Uma parceria entre a Escola Estadual José de Mesquita, em Cuiabá, possibilitará a distribuição de cerca de 200 mudas de espécies nativas do cerrado para a comunidade escolar na data de 21 de setembro, data em que se celebra o ‘Dia da Árvore’.
A data será lembrada com ações propositivas para a mudança de concepções e formação de cidadãos mais conscientes sobre o desenvolvimento sustentável. Na oportunidade, será realizada uma oficina que discutirá a importância do tema. A ação tem a organização do professor José Renan Ventura de Oliveira, com a participação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). “Estamos estudando o reino vegetal e também as nossas espécies nativas, quais são espécies que compõem a nossa flora”.
O professor pontua ainda que a ação envolverá os estudante do 2º ano do Ensino Médio, mas a proposta é a de envolvimento de todos os estudantes sobre a discussão do tema. Dentre as espécies que serão distribuídas estão jacarandá e ipê (roxo, amarelo e branco).
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
A data será lembrada com ações propositivas para a mudança de concepções e formação de cidadãos mais conscientes sobre o desenvolvimento sustentável. Na oportunidade, será realizada uma oficina que discutirá a importância do tema. A ação tem a organização do professor José Renan Ventura de Oliveira, com a participação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema). “Estamos estudando o reino vegetal e também as nossas espécies nativas, quais são espécies que compõem a nossa flora”.
O professor pontua ainda que a ação envolverá os estudante do 2º ano do Ensino Médio, mas a proposta é a de envolvimento de todos os estudantes sobre a discussão do tema. Dentre as espécies que serão distribuídas estão jacarandá e ipê (roxo, amarelo e branco).
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Encontro em Brasília avaliará plano nacional de formação
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação vai promover em Brasília, nesta quarta-feira, 21, e na quinta, 22, o 1º Encontro Nacional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). No processo de avaliação do plano, os participantes vão trocar experiências e refletir sobre a formação inicial de professores em exercício.
Outro objetivo do encontro é a apresentação de propostas para o aperfeiçoamento da gestão e da execução do plano, de forma a elevar a qualidade da educação básica no país. Estarão reunidos representantes de instituições de educação superior, das secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública matriculados em cursos de licenciatura oferecidos pelo Parfor.
O plano foi lançado em maio de 2009, com a meta de formar cerca de 330 mil professores que exercem a profissão sem formação adequada. Do total de vagas, 52% são ofertadas em cursos presenciais e 48%, a distância. O plano é desenvolvido pela Capes, em parceria com as secretarias de educação e instituições públicas de educação superior, para melhorar a formação dos professores em exercício na rede pública. Com a qualificação do professor, cresce a qualidade do ensino ministrado nas escolas.
O Parfor oferece cursos de graduação a educadores em exercício no magistério público que ainda não tenham curso superior (primeira licenciatura); àqueles com graduação, mas que lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura), e a bacharéis sem licenciatura que precisam de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério.
Mais informações sobre o 1º Encontro Nacional do Parfor podem ser obtidas no endereço eletrônico encontro.parfor@capes.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (61) 2022-6583. A programação está disponível na internet.
Assessoria de Imprensa da Capes
Outro objetivo do encontro é a apresentação de propostas para o aperfeiçoamento da gestão e da execução do plano, de forma a elevar a qualidade da educação básica no país. Estarão reunidos representantes de instituições de educação superior, das secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública matriculados em cursos de licenciatura oferecidos pelo Parfor.
O plano foi lançado em maio de 2009, com a meta de formar cerca de 330 mil professores que exercem a profissão sem formação adequada. Do total de vagas, 52% são ofertadas em cursos presenciais e 48%, a distância. O plano é desenvolvido pela Capes, em parceria com as secretarias de educação e instituições públicas de educação superior, para melhorar a formação dos professores em exercício na rede pública. Com a qualificação do professor, cresce a qualidade do ensino ministrado nas escolas.
O Parfor oferece cursos de graduação a educadores em exercício no magistério público que ainda não tenham curso superior (primeira licenciatura); àqueles com graduação, mas que lecionam em área diferente daquela em que se formaram (segunda licenciatura), e a bacharéis sem licenciatura que precisam de estudos complementares que os habilitem ao exercício do magistério.
Mais informações sobre o 1º Encontro Nacional do Parfor podem ser obtidas no endereço eletrônico encontro.parfor@capes.gov.br Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (61) 2022-6583. A programação está disponível na internet.
Assessoria de Imprensa da Capes
MT- Cerca de 55% dos concursados nomeados para a Seduc ainda não tomaram posse do cargo
Dos 616 concursados aprovados para Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e nomeados no dia 31 de agosto, aproximadamente 55%, ou 338 pessoas, não tomaram posse dos cargos de professores, técnicos administrativos educacionais e apoio administrativo educacional. A lista com a nomeação foi publicada no Diário Oficial Eletrônico, e que pode ser acessado por meio do site da Superintendência de Imprensa Oficial de Mato Grosso (www.iomat.mt.gov.br).
É preciso lembrar que o prazo de posse é de 30 dias a contar da data da publicação da nomeação. Com isso, os candidatos têm até o dia 30 de setembro para entregarem seus documentos solicitados na Secretaria de Estado de Administração (SAD).
A Perícia Médica deverá ser agendada por meio do Disque-Servidor (0800-647-3633), isso depois que o candidato estiver de posse de todos os exames e documentos solicitados. A posse também é agendada por meio dos telefones (65) 3613-3657/3682.
É preciso lembrar que o prazo de posse é de 30 dias a contar da data da publicação da nomeação. Com isso, os candidatos têm até o dia 30 de setembro para entregarem seus documentos solicitados na Secretaria de Estado de Administração (SAD).
A Perícia Médica deverá ser agendada por meio do Disque-Servidor (0800-647-3633), isso depois que o candidato estiver de posse de todos os exames e documentos solicitados. A posse também é agendada por meio dos telefones (65) 3613-3657/3682.
Quase 40% das universidades estão fora de padrão exigido pela CNE
Por: Valeska Andrade
De 184 instituições, 67 (36,4%) não apresentam o mínimo de três programas de mestrado e um de doutorado, exigência para conquistar o status de universidade.
Além disso, 15 delas não têm nenhum programa em funcionamento. Os dados são de um levantamento realizado por Antônio Freitas, membro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE).
O estudo, que levou em consideração os índices da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do mês de março, também detectou que a diferença entre a média geral do Índice Geral de Cursos (IGC) das instituições públicas e privadas é de menos de um ponto.
”Muitas universidades não cumprem o requisito, que é até ridículo, muito baixo. Em outros países, nem seriam consideradas universidades”, diz Freitas.
Fonte: O Tempo (MG)
De 184 instituições, 67 (36,4%) não apresentam o mínimo de três programas de mestrado e um de doutorado, exigência para conquistar o status de universidade.
Além disso, 15 delas não têm nenhum programa em funcionamento. Os dados são de um levantamento realizado por Antônio Freitas, membro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE).
O estudo, que levou em consideração os índices da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do mês de março, também detectou que a diferença entre a média geral do Índice Geral de Cursos (IGC) das instituições públicas e privadas é de menos de um ponto.
”Muitas universidades não cumprem o requisito, que é até ridículo, muito baixo. Em outros países, nem seriam consideradas universidades”, diz Freitas.
Fonte: O Tempo (MG)
Universitários do País leem de um a quatro livros por ano
Por: Valeska Andrade
Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. De uma forma geral, a maioria dos universitários brasileiros não vai muito além disso: lê, em média, de uma a quatro obras por ano.
É o que revela um levantamento exclusivo feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano.
Já o primeiro lugar no ranking dos menos assíduos à biblioteca da universidade ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)
Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), 23,24% dos estudantes não leem um livro sequer durante o ano. De uma forma geral, a maioria dos universitários brasileiros não vai muito além disso: lê, em média, de uma a quatro obras por ano.
É o que revela um levantamento exclusivo feito pelo jornal O Estado de S. Paulo, a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Numa realidade diametralmente oposta, os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano.
Já o primeiro lugar no ranking dos menos assíduos à biblioteca da universidade ficou com a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio): metade de seus alunos esnoba o espaço.
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)
A relação entre bullying e castigo corporal
Por: Valeska Andrade
Cerca de 70% das crianças e adolescentes envolvidos com bullying nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa.
É o que mostra uma pesquisa feita com 239 alunos de ensino fundamental em São Carlos (SP) e divulgada pela pesquisadora Lúcia Williams, da Universidade Federal de São Carlos.
Do total de entrevistados, 44% haviam apanhado de cinto da mãe e 20,9% do pai. A pesquisa mostra ainda outros tipos de violência: 24,3% haviam levado tapas no rosto da mãe e 13,4%, do pai.
“O castigo corporal é o método disciplinar mais antigo do planeta. Mas não torna as crianças obedientes a curto prazo, não promove a cooperação a longo prazo ou a internalização de valores morais e nem reduz a agressão ou o comportamento antissocial”, disse a pesquisadora.
Fonte: Agência Brasil
Cerca de 70% das crianças e adolescentes envolvidos com bullying nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa.
É o que mostra uma pesquisa feita com 239 alunos de ensino fundamental em São Carlos (SP) e divulgada pela pesquisadora Lúcia Williams, da Universidade Federal de São Carlos.
Do total de entrevistados, 44% haviam apanhado de cinto da mãe e 20,9% do pai. A pesquisa mostra ainda outros tipos de violência: 24,3% haviam levado tapas no rosto da mãe e 13,4%, do pai.
“O castigo corporal é o método disciplinar mais antigo do planeta. Mas não torna as crianças obedientes a curto prazo, não promove a cooperação a longo prazo ou a internalização de valores morais e nem reduz a agressão ou o comportamento antissocial”, disse a pesquisadora.
Fonte: Agência Brasil
Nube seleciona para vagas de estágio
Por: Valeska Andrade
O Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) seleciona candidatos para 3.689 vagas de estágio em todo o País. As oportunidades são para estudantes do ensino médio, técnico e superior, nos períodos matutino e noturno.
As bolsas variam de R$ 400 a R$ 1,3 mil. Os interessados em concorrer às vagas devem se cadastrar gratuitamente no site www.nube.com.br.
As vagas para estudantes do ensino superior estão abertas para diversos cursos.
Entre eles: Administração, Biblioteconomia, Comércio Exterior, Comunicação Social, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Elétrica, Letras, Marketing, Nutrição, Psicologia, Relações Internacionais, Tecnologia e Turismo e Hotelaria.
Quem quiser consultar outras oportunidades, basta acessar o site www.nube.com.br.
Fonte: A Gazeta Online (AC)
O Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube) seleciona candidatos para 3.689 vagas de estágio em todo o País. As oportunidades são para estudantes do ensino médio, técnico e superior, nos períodos matutino e noturno.
As bolsas variam de R$ 400 a R$ 1,3 mil. Os interessados em concorrer às vagas devem se cadastrar gratuitamente no site www.nube.com.br.
As vagas para estudantes do ensino superior estão abertas para diversos cursos.
Entre eles: Administração, Biblioteconomia, Comércio Exterior, Comunicação Social, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Elétrica, Letras, Marketing, Nutrição, Psicologia, Relações Internacionais, Tecnologia e Turismo e Hotelaria.
Quem quiser consultar outras oportunidades, basta acessar o site www.nube.com.br.
Fonte: A Gazeta Online (AC)
Ensino Básico planeja ações 2011-2014
Por: Valeska Andrade
Mais de 3,7 mil municípios, 26 estados e o Distrito Federal iniciaram o planejamento de ações da Educação Básica para 2011-2014.
Dados do Ministério da Educação (MEC) mostram que, do total, 1.949 municípios estão com o planejamento adiantado.
O mesmo desempenho acontece em 18 das 27 secretarias estaduais de Educação.
Conforme o diretor de articulação de programas da Secretaria de Educação Básica do MEC, Romeu Caputo, o módulo do Plano de Ações Articuladas (PAR) foi aberto há 30 dias.
Para dirigentes que não começaram a tarefa, Caputo recomenda o acesso ao Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) e solicitação da senha.
O diretor informou ainda que a transferência de verbas terá embasamento nesse processo.
Fonte: Correio do Povo (RS)
Mais de 3,7 mil municípios, 26 estados e o Distrito Federal iniciaram o planejamento de ações da Educação Básica para 2011-2014.
Dados do Ministério da Educação (MEC) mostram que, do total, 1.949 municípios estão com o planejamento adiantado.
O mesmo desempenho acontece em 18 das 27 secretarias estaduais de Educação.
Conforme o diretor de articulação de programas da Secretaria de Educação Básica do MEC, Romeu Caputo, o módulo do Plano de Ações Articuladas (PAR) foi aberto há 30 dias.
Para dirigentes que não começaram a tarefa, Caputo recomenda o acesso ao Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec) e solicitação da senha.
O diretor informou ainda que a transferência de verbas terá embasamento nesse processo.
Fonte: Correio do Povo (RS)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Seja você mesmo o coach da sua vida!
20/09/2011
Lair Ribeiro
No mundo dos esportes, coach é o treinador do time. Recentemente, porém, esse termo foi adotado em outro contexto: o dos negócios.
Traduzindo literalmente a palavra inglesa coach, temos os verbos treinar, instruir e orientar. Já pela origem francesa da palavra, constatamos que coach é um tipo de carruagem, um veículo para transportar pessoas de um lugar para o outro.
Logo, no âmbito empresarial, coaching é o processo em que uma pessoa mais experiente (o coach) conduz outra (o coachee), ajudando-a a chegar no lugar aonde ela quer estar.
Você quer chegar a algum lugar, mas acha complicada a idéia de ter alguém conduzindo-o? Então, torne-se coach de si mesmo. Se no processo convencional você, enquanto coachee, tinha de estar em sintonia com o coach, ao assumir a responsabilidade pela caminhada você tem de estar em sintonia com o seu “Eu interior”. Tem de descobrir seus valores, abdicar de crenças obsoletas, definir seu objetivo de vida, traçar um plano de ação, buscar feedback para acompanhar o andamento do processo, propor mudanças (quando necessário) e comemorar vitórias!
Para se tornar um profissional bem-sucedido é preciso ter paciência e determinação: sem essas qualidades, você não vai muito longe. Mas paciência e determinação só se justificam se você tiver um objetivo para o qual se dirigir. E para colocar tudo em prática, é preciso estar bem, física, mental, emocional e espiritualmente.
O equilíbrio, também necessário ao processo, vem com o autoconhecimento, e você também vai precisar de força de vontade! E para aumentar suas chances de ser bem-sucedido no projeto de ser seu próprio coach, procure descobrir quais são os seus valores essenciais e determinar seu objetivo de vida.
Qual é o seu objetivo? Onde você quer chegar? Onde você quer estar daqui seis meses, um ano, cinco anos e dez anos? É importante definir um objetivo. Ele deve estar alinhado aos seus valores e ser grande o suficiente para motivá-lo, dia após dia, a continuar vivendo para a sua realização. Da mesma forma que é importante saber o destino final, também é necessário conhecer o ponto de partida, onde você está neste exato momento. De posse dessas duas valiosas informações, está na hora de colocar tudo no papel e traçar um poderoso plano de ação!
Se um de seus objetivos for começar a treinar em uma academia, por exemplo, avalie o que você precisa ser feito para que isso se realize, estipule datas para o início de cada etapa e um prazo para que você possa conferir, posteriormente, se conseguiu seu objetivo e que benefícios está obtendo com a atividade. Se, na conferência, você conseguir avaliar positivamente cada item da sua lista, parabéns! Se ainda faltarem alguns desafios a serem vencidos, reveja sua estratégia, corrija-a e siga em frente, com persistência.
Nessa jornada, uma etapa importantíssima é a busca por feedback, que nada mais é do que uma resposta do Universo para as nossas ações. Peça feedback a pessoas próximas, mas cuide para que sejam fontes seguras e verdadeiras. Quanto maior o leque de opções, mais próxima da realidade será a sua resposta e você poderá implementar alterações com mais eficácia.
Mesmo com a melhor das intenções, é difícil mudar velhos hábitos e padrões de comportamento, mas não é impossível. E o resultado final, quase sempre, é compensador. Por isso, vá em frente, seja o seu próprio coach e supere-se.
Publicado por Lair Ribeiro - 20/09/2011 - 16:02
Comentários | Enviar por e-mail
Lair Ribeiro
No mundo dos esportes, coach é o treinador do time. Recentemente, porém, esse termo foi adotado em outro contexto: o dos negócios.
Traduzindo literalmente a palavra inglesa coach, temos os verbos treinar, instruir e orientar. Já pela origem francesa da palavra, constatamos que coach é um tipo de carruagem, um veículo para transportar pessoas de um lugar para o outro.
Logo, no âmbito empresarial, coaching é o processo em que uma pessoa mais experiente (o coach) conduz outra (o coachee), ajudando-a a chegar no lugar aonde ela quer estar.
Você quer chegar a algum lugar, mas acha complicada a idéia de ter alguém conduzindo-o? Então, torne-se coach de si mesmo. Se no processo convencional você, enquanto coachee, tinha de estar em sintonia com o coach, ao assumir a responsabilidade pela caminhada você tem de estar em sintonia com o seu “Eu interior”. Tem de descobrir seus valores, abdicar de crenças obsoletas, definir seu objetivo de vida, traçar um plano de ação, buscar feedback para acompanhar o andamento do processo, propor mudanças (quando necessário) e comemorar vitórias!
Para se tornar um profissional bem-sucedido é preciso ter paciência e determinação: sem essas qualidades, você não vai muito longe. Mas paciência e determinação só se justificam se você tiver um objetivo para o qual se dirigir. E para colocar tudo em prática, é preciso estar bem, física, mental, emocional e espiritualmente.
O equilíbrio, também necessário ao processo, vem com o autoconhecimento, e você também vai precisar de força de vontade! E para aumentar suas chances de ser bem-sucedido no projeto de ser seu próprio coach, procure descobrir quais são os seus valores essenciais e determinar seu objetivo de vida.
Qual é o seu objetivo? Onde você quer chegar? Onde você quer estar daqui seis meses, um ano, cinco anos e dez anos? É importante definir um objetivo. Ele deve estar alinhado aos seus valores e ser grande o suficiente para motivá-lo, dia após dia, a continuar vivendo para a sua realização. Da mesma forma que é importante saber o destino final, também é necessário conhecer o ponto de partida, onde você está neste exato momento. De posse dessas duas valiosas informações, está na hora de colocar tudo no papel e traçar um poderoso plano de ação!
Se um de seus objetivos for começar a treinar em uma academia, por exemplo, avalie o que você precisa ser feito para que isso se realize, estipule datas para o início de cada etapa e um prazo para que você possa conferir, posteriormente, se conseguiu seu objetivo e que benefícios está obtendo com a atividade. Se, na conferência, você conseguir avaliar positivamente cada item da sua lista, parabéns! Se ainda faltarem alguns desafios a serem vencidos, reveja sua estratégia, corrija-a e siga em frente, com persistência.
Nessa jornada, uma etapa importantíssima é a busca por feedback, que nada mais é do que uma resposta do Universo para as nossas ações. Peça feedback a pessoas próximas, mas cuide para que sejam fontes seguras e verdadeiras. Quanto maior o leque de opções, mais próxima da realidade será a sua resposta e você poderá implementar alterações com mais eficácia.
Mesmo com a melhor das intenções, é difícil mudar velhos hábitos e padrões de comportamento, mas não é impossível. E o resultado final, quase sempre, é compensador. Por isso, vá em frente, seja o seu próprio coach e supere-se.
Publicado por Lair Ribeiro - 20/09/2011 - 16:02
Comentários | Enviar por e-mail
Ministro da explicações sobre gastos com Enem
A comissão de Fiscalização Financeira e Controle vai realizar audiência pública com o ministro da Educação, Fernando Haddad. Ele vai explicar as notícias que afirmaram o aumento em três vezes do valor dos gastos com o último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em comparação com o anterior.
O debate, ainda sem data marcada, foi proposto pelos deputados Vanderlei Macris (PSDB-SP) e Duarte Nogueira (PSDB-SP). Segundo um dos deputados, as denúncias feitas pela imprensa nacional têm relação com a contratação do Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe), que foi transformado em empresa pública pelo Ministério da Educação (MEC), sem licitação, para aplicar o Enem de 2011, a um custo de R$ 372,5 milhões. O valor gasto pelo MEC no último Enem foi de R$ 128,5 milhões.
Em razão do valor da diferença, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu o pagamento do Enem até que o MEC se manifeste sobre a adequação dos valores.
Da Redação/ RCA
Agência Câmara de Notícias
O debate, ainda sem data marcada, foi proposto pelos deputados Vanderlei Macris (PSDB-SP) e Duarte Nogueira (PSDB-SP). Segundo um dos deputados, as denúncias feitas pela imprensa nacional têm relação com a contratação do Centro de Seleção e Promoção de Eventos (Cespe), que foi transformado em empresa pública pelo Ministério da Educação (MEC), sem licitação, para aplicar o Enem de 2011, a um custo de R$ 372,5 milhões. O valor gasto pelo MEC no último Enem foi de R$ 128,5 milhões.
Em razão do valor da diferença, o Tribunal de Contas da União (TCU) suspendeu o pagamento do Enem até que o MEC se manifeste sobre a adequação dos valores.
Da Redação/ RCA
Agência Câmara de Notícias
Educação discute projetos voltados a carcerários
A Comissão de Educação e Cultura realiza hoje audiência pública para discutir projetos educacionais direcionados à população carcerária no Brasil.
O debate foi proposto pelo deputado Izalci (PR-DF).
“Apenas para ilustrar a relevância do tema, o próprio Plano Nacional de Educação deverá contemplar, entre os objetivos e metas da educação de jovens e adultos: implantar, em todas as unidades prisionais e nos estabelecimentos que atendam adolescentes e jovens infratores, programas de educação de jovens e adultos de nível fundamental, médio e superior, assim como de formação profissional, contemplando para essa clientela as metas relativas ao fornecimento de material didático-pedagógico pelo Ministério da Educação e à oferta de programas de educação a distância”, afirmou.
“Embora a legislação caminhe para consolidar o papel ressocializador da pena, privilegiando a educação para a população carcerária como forma de recuperação dos apenados, cabe a esta comissão sugerir políticas públicas e fiscalizar sua execução”, observou o deputado.
Redução da pena
Desde julho está em vigor a Lei 12.433/11, que permite que os presos, a cada três dias com quatro horas de estudo, diminuam um dia da pena. Apesar de recente, o deputado Izalci quer propor uma mudança nesse benefício, considerando a produtividade além da frequência, para estimular que os detentos concluam os cursos. "Às vezes a pessoa frequenta sem o objetivo de aprender e acaba atrapalhando, só para reduzir a pena. O que a gente defende agora, e vamos defender na audiência pública, é que as reduções sejam feitas em função da conclusão do ciclo – primeiro grau, segundo grau, curso técnico, curso superior."
A lei permite, inclusive, que a instrução do preso seja feita a distância. "Com a tecnologia atual, é totalmente possível oferecer cursos técnicos e curso superior a distância nos presídios. Não tem sentido a pessoa ficar cinco, seis, sete anos lá sem fazer qualquer coisa na área de educação. Isso facilita na saída, para que ele possa ingressar de uma forma melhor na sociedade", acredita Izalci.
Foram convidados para a audiência:
- o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo;
- a coordenadora-geral de Alfabetização da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (MEC), Simone de Melo Oliveira;
- o secretário de Educação do Distrito Federal, Denilson Bento da Costa;
- o coordenador do Centro de Referência da Criança e do Adolescente do DF (CRCA), Saulo Dias;
- o presidente do Conselho de Educação do DF, Luiz Otávio Neves;
- o secretário de Justiça de Direitos Humanos e Cidadania do DF, Alírio Neto.
A reunião será realizada às 14 horas, no Plenário 10.
Da Redação/WS
Agência Câmara de Notícias
O debate foi proposto pelo deputado Izalci (PR-DF).
“Apenas para ilustrar a relevância do tema, o próprio Plano Nacional de Educação deverá contemplar, entre os objetivos e metas da educação de jovens e adultos: implantar, em todas as unidades prisionais e nos estabelecimentos que atendam adolescentes e jovens infratores, programas de educação de jovens e adultos de nível fundamental, médio e superior, assim como de formação profissional, contemplando para essa clientela as metas relativas ao fornecimento de material didático-pedagógico pelo Ministério da Educação e à oferta de programas de educação a distância”, afirmou.
“Embora a legislação caminhe para consolidar o papel ressocializador da pena, privilegiando a educação para a população carcerária como forma de recuperação dos apenados, cabe a esta comissão sugerir políticas públicas e fiscalizar sua execução”, observou o deputado.
Redução da pena
Desde julho está em vigor a Lei 12.433/11, que permite que os presos, a cada três dias com quatro horas de estudo, diminuam um dia da pena. Apesar de recente, o deputado Izalci quer propor uma mudança nesse benefício, considerando a produtividade além da frequência, para estimular que os detentos concluam os cursos. "Às vezes a pessoa frequenta sem o objetivo de aprender e acaba atrapalhando, só para reduzir a pena. O que a gente defende agora, e vamos defender na audiência pública, é que as reduções sejam feitas em função da conclusão do ciclo – primeiro grau, segundo grau, curso técnico, curso superior."
A lei permite, inclusive, que a instrução do preso seja feita a distância. "Com a tecnologia atual, é totalmente possível oferecer cursos técnicos e curso superior a distância nos presídios. Não tem sentido a pessoa ficar cinco, seis, sete anos lá sem fazer qualquer coisa na área de educação. Isso facilita na saída, para que ele possa ingressar de uma forma melhor na sociedade", acredita Izalci.
Foram convidados para a audiência:
- o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo;
- a coordenadora-geral de Alfabetização da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (MEC), Simone de Melo Oliveira;
- o secretário de Educação do Distrito Federal, Denilson Bento da Costa;
- o coordenador do Centro de Referência da Criança e do Adolescente do DF (CRCA), Saulo Dias;
- o presidente do Conselho de Educação do DF, Luiz Otávio Neves;
- o secretário de Justiça de Direitos Humanos e Cidadania do DF, Alírio Neto.
A reunião será realizada às 14 horas, no Plenário 10.
Da Redação/WS
Agência Câmara de Notícias
Assinar:
Postagens (Atom)