Programação
25/11/2010 –
19:00 :19:30 - Abertura: Apresentação Cultural e Composição de Mesa
19:30 às 20:20 - Conferência de Abertura: Refletindo sobre as ações e Monitoramento da Lei Federal 10.639/03 no cotidiano da Educação Brasileira.
Conferencistas:
Técnico da SECAD/MEC
Profa. Doutoranda Cândida Soares da Costa ( Fórum – NEPRE/UFMT)Coord.: Prof. Carlos Alberto Caetano (CEE)
20:20 - Lançamento do livro Educação em diálogos com a Diversidade (SEDUC)
20:40 - Jantar
26/11/2010
8:00 às 12:00 Palestras
8:00 às 8:40 - Palestra – O ensino da história e as africanidades: a implementação da Lei 10.639/03
8:40 às 9:00- Debate
Palestrante: Prof. Dr. Amilcar Araujo Pereira (UFRJ)
Coordenadora: Profª. Esp. Cervan Gomes (Fórum Municipal de Educação e Diversidade Etnicorracial de Juara/MT).
9:00 às 9:40 – Palestra: As ações afirmativas na educação brasileira: questões para igualdade racial
9:40 às 10:00 – Debate
Palestrante: Ms. Paulo Alberto dos Santos Vieira
Coordenador: Ass. Social Zenaide Dantas (Grupo de União e Consciência Negra/MT)
10:00 às 10:40 – Palestra: A Educação Básica em Mato Grosso e a práxis da Lei Federal 10.639/03
10: 40 às 11:00 – Debate
Palestrante: Prof. Ms. João Bosco da Silva (Fórum - SEDUC/MT)
Coordenador: Czarina Farias de Brito ( Fórum de Entidades Negras de Vila Bela da Santíssima Trindade/MT)
11:00 às 12:00 – Apresentação de Vídeo
12:00 ÀS 14:00 - Almoço
14:00 às 19:00: Estudo e Trabalho das Câmaras Temáticas: : Religiões de matriz africana e cultura negra na perspectiva da lei 10.6396/03; Gestão e Formação Continuada; Educação Básica e a Lei 10.639/03; Ensino Superior, Estudos e Pesquisas na perspectiva da Lei 10.639/03 e Educação Escolar Quilombola.
27/11/2010 –
8:00 às 12:00 – Apresentação dos trabalhos das Câmaras Temáticas e encaminhamentos.
Coordenador/as: Profa. Ms. Carmen Cinira S. Leite (Fórum- SME/Cuiabá); Profª. Esp. -Eva Auxiliadora França (Fórum – Seduc/MT); Jornalista Pedro Reis de Oliveira – (Fórum - CEPIR/MT);
Câmaras Temáticas
1. Religiões de matriz africana e cultura negra na perspectiva da Lei 10.6396/03
Coord.: Prof. Ms.João Bosco da Silva –Seduc/MT –
Profª Fátima Maria Wanderley Sales – EE Miguel Baracat
2. Gestão e Formação Continuada em Educação das Relações Etnicorraciais
Coordenador/a: Prof. Jacildo de Siqueira Pinho (Fórum - Mov. Negro – SME/Diamantino),Profª Esp. Tacília Soares da Costa (Fórum – Mov. Negro – SME/ V. Grande)
3. Educação Básica e a Lei 10.639/03
Coordenadoras: Prof. Ms.Carmen Cinira Siqueira Leite –SME/Cuiabá , Profª Esp. Maristela Mendes CEFAPRO/Tangará da Serra)
4. Ensino Superior, Estudos e Pesquisas na Perspectiva da Lei 10.639/03
Coordenadoras: Profª Ms.Lori Hack de Jesus (UNEMT/Juara), Profª Ms. Cândida Soares da Costa (Nepre/UFMT)
5. Educação Escolar Quilombola
Coordenadoras: Profª Ms. Ângela Maria dos Santos ( Fórum – Seduc/MT - Mov. Negro),- Profª Dinalva de Campos Ribeiro ( Quilombo Baixius)
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Fórum irá discutir Educação Etnicorraciais
www.seduc.mt.gov.br
O Dia da Consciência Negra, comemorado dia 20 de novembro, é uma marco nas conquistas da raça negra. E para avaliar os avanços conquistados em todas as etapas de luta na área educacional, está programado para o dia 25 deste mês, o III Seminário do Fórum Estadual de Educação e Diversidade Étnicorracial.
Os interessados em participar têm até a segunda-feira (22/11) para fazer as inscrições. Estão disponíveis 15 vagas para as escolas de Cuiabá e Várzea Grande.
O seminário será organizado em conferência, palestras, debate, estudo e trabalho nas Câmaras Temáticas. A proposta é discutir estratégias para organização e capacitar seus membros sobre Educação das Relações Etnicorraciais na educação.
Realizado anualmente, o seminário está dentro da programação do Fórum Estadual Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial de Mato Grosso. A finalidade é formativa, avaliativa e de encaminhamentos para as ações de acompanhamento referente à implementação da Lei 10.639/03 no sistema educacional do Estado de Mato Grosso.
O evento programado para acontecer no Mato Grosso Palace Hotel terá duração de três dias, de 25 a 27 de novembro, em período integral. Os interessados em participar devem fazer as inscrições pelos e-mails angela.santos@seduc.mt.gov.br / eva.franca@seduc.mt.gov.br. Outras informações pelo telefone (65) 3613-6328, gerência de Diversidades, da Seduc.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
O Dia da Consciência Negra, comemorado dia 20 de novembro, é uma marco nas conquistas da raça negra. E para avaliar os avanços conquistados em todas as etapas de luta na área educacional, está programado para o dia 25 deste mês, o III Seminário do Fórum Estadual de Educação e Diversidade Étnicorracial.
Os interessados em participar têm até a segunda-feira (22/11) para fazer as inscrições. Estão disponíveis 15 vagas para as escolas de Cuiabá e Várzea Grande.
O seminário será organizado em conferência, palestras, debate, estudo e trabalho nas Câmaras Temáticas. A proposta é discutir estratégias para organização e capacitar seus membros sobre Educação das Relações Etnicorraciais na educação.
Realizado anualmente, o seminário está dentro da programação do Fórum Estadual Permanente de Educação e Diversidade Etnicorracial de Mato Grosso. A finalidade é formativa, avaliativa e de encaminhamentos para as ações de acompanhamento referente à implementação da Lei 10.639/03 no sistema educacional do Estado de Mato Grosso.
O evento programado para acontecer no Mato Grosso Palace Hotel terá duração de três dias, de 25 a 27 de novembro, em período integral. Os interessados em participar devem fazer as inscrições pelos e-mails angela.santos@seduc.mt.gov.br / eva.franca@seduc.mt.gov.br. Outras informações pelo telefone (65) 3613-6328, gerência de Diversidades, da Seduc.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Apenas 5% dos brasileiros entre 25 e 64 anos continuam estudando
uol.educação
Amanda Cieglinski
Da Agência BrasilEm Brasília
Em 2009, apenas 5,7% dos brasileiros entre 25 e 64 anos continuavam buscando a melhoria do seu nível educacional. É o que aponta a Síntese dos Indicadores Sociais de 2009, fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o instituto, essa proporção é mais alta entre as mulheres: 6,6%. E quanto mais se eleva a idade, menor é a frequência aos estudos. Entre os mais novos (de 25 a 34 anos), o percentual é de 10,2% contra 3,6% na população de 50 a 64 anos.
É também entre os mais velhos que se concentra o maior número de analfabetos: 32,9% desse grupo é maior de 65 anos de idade. A maioria das pessoas que não sabem ler e escrever também é parda (58,8%) e vive no Nordeste (52,2%). Entre os brasileiros que recebem até meio salário mínimo, a taxa chega a 16,4%.
A pesquisa também aponta que 2,1 milhões de pessoas maiores de 15 anos de idade estavam matriculadas em cursos de educação de jovens e adultos, modalidade que se destina àqueles que não frequentaram a escola na idade correta. Nesse grupo, a maioria tem entre 25 e 39 anos (35,8%). Os mais velhos (com 60 anos ou mais) são minoria nessa modalidade de ensino: 6,2%.
A maior redução do número de analfabetos em relação a 1999 se deu na faixa etária de 15 a 24 anos: eles eram 10,1% do total da população que não sabe ler e escrever naquele ano e passaram para 4,6%.
Amanda Cieglinski
Da Agência BrasilEm Brasília
Em 2009, apenas 5,7% dos brasileiros entre 25 e 64 anos continuavam buscando a melhoria do seu nível educacional. É o que aponta a Síntese dos Indicadores Sociais de 2009, fonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o instituto, essa proporção é mais alta entre as mulheres: 6,6%. E quanto mais se eleva a idade, menor é a frequência aos estudos. Entre os mais novos (de 25 a 34 anos), o percentual é de 10,2% contra 3,6% na população de 50 a 64 anos.
É também entre os mais velhos que se concentra o maior número de analfabetos: 32,9% desse grupo é maior de 65 anos de idade. A maioria das pessoas que não sabem ler e escrever também é parda (58,8%) e vive no Nordeste (52,2%). Entre os brasileiros que recebem até meio salário mínimo, a taxa chega a 16,4%.
A pesquisa também aponta que 2,1 milhões de pessoas maiores de 15 anos de idade estavam matriculadas em cursos de educação de jovens e adultos, modalidade que se destina àqueles que não frequentaram a escola na idade correta. Nesse grupo, a maioria tem entre 25 e 39 anos (35,8%). Os mais velhos (com 60 anos ou mais) são minoria nessa modalidade de ensino: 6,2%.
A maior redução do número de analfabetos em relação a 1999 se deu na faixa etária de 15 a 24 anos: eles eram 10,1% do total da população que não sabe ler e escrever naquele ano e passaram para 4,6%.
Baixa escolaridade mantém país no "top 10" da desigualdade mundial, avalia economista da FGV
uol educação
Gilberto Costa
Da Agência Brasil
Em Brasília A baixa escolaridade da população brasileira mantém o país entre as dez nações mais desiguais do mundo. “Ainda estamos no top 10 da desigualdade mundial”, afirma o economista-chefe do Centro de Políticas Sociais vinculado à FGV (Fundação Getulio Vargas), Marcelo Côrtes Neri.
Análise publicada pelo economista na última sexta-feira (10) mostra que desde 1996 há redução do índice de Gini. O indicador, que mede a concentração de renda (quanto mais perto de 1, maior a desigualdade), caiu de 0,6068, naquele ano, para 0,5448, em 2009.
Apesar da queda, o índice brasileiro é superior ao de países como os Estados Unidos (em torno de 0,400) e da Índia (0,300); e está próximo ao de nações mais pobres da América Latina e do Caribe e da África Subsaariana. “Saímos do pódio, mas ainda estamos entre os mais desiguais”, aponta o economista.
Segundo Marcelo Neri, para diminuir a desigualdade é preciso que a renda das classes mais baixas continue crescendo; que se mantenham programas sociais focados na população mais pobre; e, sobretudo, que o Estado amplie a oferta de educação de mais qualidade e as pessoas permaneçam na escola.
O sociólogo e cientista político Simon Schwartzman, presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), assinala que “a educação no Brasil é muito ruim” e que há um “excesso de valorização” da escolaridade, o que explica a grande diferença salarial entre quem tem curso superior e quem não tem nenhuma formação. Para ele, o desempenho educacional “não tem melhorado muito” e, portanto, nos próximos dez anos o quadro de desigualdade permanecerá.
Para o gerente da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Cimar Azeredo, o Brasil tem “mazelas que não se desfazem de uma década para outra”.
De acordo com a Pnad, o percentual de crianças e adolescentes de 6 a 14 anos na escola em 2009 era de 97,6%. Na avaliação dos especialistas, a permanência dessas crianças na escola resultará em melhoria de renda no futuro.
Para Marcelo Neri, da FGV, a chamada nova classe média brasileira, com mais de 95 milhões de pessoas, é formada por crianças e adolescentes que entraram e permaneceram na escola nos anos 90, quando houve universalização do acesso ao ensino.
Gilberto Costa
Da Agência Brasil
Em Brasília A baixa escolaridade da população brasileira mantém o país entre as dez nações mais desiguais do mundo. “Ainda estamos no top 10 da desigualdade mundial”, afirma o economista-chefe do Centro de Políticas Sociais vinculado à FGV (Fundação Getulio Vargas), Marcelo Côrtes Neri.
Análise publicada pelo economista na última sexta-feira (10) mostra que desde 1996 há redução do índice de Gini. O indicador, que mede a concentração de renda (quanto mais perto de 1, maior a desigualdade), caiu de 0,6068, naquele ano, para 0,5448, em 2009.
Apesar da queda, o índice brasileiro é superior ao de países como os Estados Unidos (em torno de 0,400) e da Índia (0,300); e está próximo ao de nações mais pobres da América Latina e do Caribe e da África Subsaariana. “Saímos do pódio, mas ainda estamos entre os mais desiguais”, aponta o economista.
Segundo Marcelo Neri, para diminuir a desigualdade é preciso que a renda das classes mais baixas continue crescendo; que se mantenham programas sociais focados na população mais pobre; e, sobretudo, que o Estado amplie a oferta de educação de mais qualidade e as pessoas permaneçam na escola.
O sociólogo e cientista político Simon Schwartzman, presidente do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), assinala que “a educação no Brasil é muito ruim” e que há um “excesso de valorização” da escolaridade, o que explica a grande diferença salarial entre quem tem curso superior e quem não tem nenhuma formação. Para ele, o desempenho educacional “não tem melhorado muito” e, portanto, nos próximos dez anos o quadro de desigualdade permanecerá.
Para o gerente da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Cimar Azeredo, o Brasil tem “mazelas que não se desfazem de uma década para outra”.
De acordo com a Pnad, o percentual de crianças e adolescentes de 6 a 14 anos na escola em 2009 era de 97,6%. Na avaliação dos especialistas, a permanência dessas crianças na escola resultará em melhoria de renda no futuro.
Para Marcelo Neri, da FGV, a chamada nova classe média brasileira, com mais de 95 milhões de pessoas, é formada por crianças e adolescentes que entraram e permaneceram na escola nos anos 90, quando houve universalização do acesso ao ensino.
Qual a carga horária ideal para o professor?
Valdeir Almeida
http://paineldoeducador.blogspot.com
Recentemente, publiquei um texto em que eu questionava a eficiência do professor 60 horas. Entretanto, há de se considerar também que existem docentes lecionando 40 horas semanais (ou menos), e não demonstram qualidade no trabalho em sala de aula.
Os mestres não-eficientes têm a mesma justificativa para não se esforçarem na elaboração de bons projetos: “Pra que me cansar à toa, se não sou bem remunerado?”. Ora, os alunos não devem ser prejudicados pelos baixos salários dos seus professores, mesmo que apenas a mínima parte de tais alunos se mostre interessada pela aula ministrada.
Afinal, consciência profissional independe de carga horária e cifras salariais.
http://paineldoeducador.blogspot.com
Recentemente, publiquei um texto em que eu questionava a eficiência do professor 60 horas. Entretanto, há de se considerar também que existem docentes lecionando 40 horas semanais (ou menos), e não demonstram qualidade no trabalho em sala de aula.
Os mestres não-eficientes têm a mesma justificativa para não se esforçarem na elaboração de bons projetos: “Pra que me cansar à toa, se não sou bem remunerado?”. Ora, os alunos não devem ser prejudicados pelos baixos salários dos seus professores, mesmo que apenas a mínima parte de tais alunos se mostre interessada pela aula ministrada.
Afinal, consciência profissional independe de carga horária e cifras salariais.
Amigos da Escola – voluntários sim, funcionários não
Valdeir Almeida
“Amigos da Escola” é um excelente projeto social criado pela Rede Globo de Televisão. Entre os objetivos do projeto está o de “Mobilizar voluntários por meio de campanhas na TV e informar a população (pelo site e pelo telefone) sobre as escolas que estão interessadas em receber voluntário”.
Entretanto, a comunidade escolar deve ficar atenta para que os voluntários não sejam substitutos de funcionários com vínculos empregatícios. Infelizmente, isso pode ocorrer. Afinal, todo projeto dessa grandeza social corre o risco de ser utilizado corruptamente por prefeituras ou governos que querem economizar na folha de pagamento do funcionalismo.
P.S.: Muitas pessoas “torcem o nariz” para a Rede Globo. Mas o projeto “Amigos da Escola” tem rendido bons frutos.
“Amigos da Escola” é um excelente projeto social criado pela Rede Globo de Televisão. Entre os objetivos do projeto está o de “Mobilizar voluntários por meio de campanhas na TV e informar a população (pelo site e pelo telefone) sobre as escolas que estão interessadas em receber voluntário”.
Entretanto, a comunidade escolar deve ficar atenta para que os voluntários não sejam substitutos de funcionários com vínculos empregatícios. Infelizmente, isso pode ocorrer. Afinal, todo projeto dessa grandeza social corre o risco de ser utilizado corruptamente por prefeituras ou governos que querem economizar na folha de pagamento do funcionalismo.
P.S.: Muitas pessoas “torcem o nariz” para a Rede Globo. Mas o projeto “Amigos da Escola” tem rendido bons frutos.
Mulheres mais escolarizadas têm menos filhos, confirma IBGE
uol educação
Isabela Vieira
Da Agência BrasilNo Rio de Janeiro
Quanto mais as mulheres estudam, menos filhos têm. É o que constata pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada hoje (17). O documento revela que mulheres com até sete anos de escolaridade têm quase o dobro de filhos do que aquelas que passaram oito anos ou mais no bancos escolares.
Realizada com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, a Síntese de Indicadores Sociais mostra que a taxa de fecundidade está caindo no Brasil nas últimas décadas e relaciona o índice com o nível de instrução das mães.
No caso de mulheres com menos de sete anos de estudo, a pesquisa revela que elas têm filhos mais cedo - a maioria, entre 20 e 24 anos (37% do total). Entre as adolescentes, de 15 a 19 anos, que têm menos de sete anos de estudo, 20,3% são mães.
O estudo considera alto o índice de adolescentes grávidas e alerta que essa situação atrapalha a vida das jovens. "O dado revela o lado cruel do aumento da fecundidade na adolescência, fator que dificulta o processo educacional e a inserção de adolescentes no mercado de trabalho".
Por outro lado, entre as mulheres com mais de oito anos de estudo, as taxas de fertilidade são de 25% para aquelas entre 20 e 24 anos e de 24,8%, entre as de 25 a 29 anos. Dessa maneira, as mulheres com mais escolaridade são mães, em média, com 27,8 anos, enquanto aquelas que não terminaram o ensino fundamental têm filhos com 25,2 anos.
A cor ou raça também é determinante em relação ao número de filhos. As mulheres negras (pretas e pardas, segundo critério do IBGE) têm famílias maiores. Não há muitas diferença regionais, porém a pesquisa destaca que no Sudeste as brancas têm a menor taxa de fecundidade (1,55 filho) do país e no Norte, as negras têm mais filhos (2,67 por mulher).
"Isso, talvez, se dê em função da escolaridade e da renda. Quando consultamos menores rendimentos, a maioria delas se declara preta e parda. Tem uma correlação positiva entre escolaridade, renda e cor muito flagrante”, justificou a pesquisadora Ana Lúcia Sabóia.
Embora persistam desigualdades, a fecundidade tem caído no país nos últimos anos, apesar do aumento em relação a 2008 (1,89 filho por mulher). Entre 2000 e 2009, a taxa passou de 2,39 para 1,94, aproximando-se da de países europeus (1,51 filho por mulher). Na América Latina e no Caribe, a média é de 1,17.
A pesquisa também destaca que no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, as taxas de fecundidade são as menores do país, 1,63 e 1,67 filho por mulher, respectivamente. No Acre e no Amapá, as famílias são mais numerosas, com taxas de fecundidade de 2,96 e 2,87.
Isabela Vieira
Da Agência BrasilNo Rio de Janeiro
Quanto mais as mulheres estudam, menos filhos têm. É o que constata pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada hoje (17). O documento revela que mulheres com até sete anos de escolaridade têm quase o dobro de filhos do que aquelas que passaram oito anos ou mais no bancos escolares.
Realizada com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2009, a Síntese de Indicadores Sociais mostra que a taxa de fecundidade está caindo no Brasil nas últimas décadas e relaciona o índice com o nível de instrução das mães.
No caso de mulheres com menos de sete anos de estudo, a pesquisa revela que elas têm filhos mais cedo - a maioria, entre 20 e 24 anos (37% do total). Entre as adolescentes, de 15 a 19 anos, que têm menos de sete anos de estudo, 20,3% são mães.
O estudo considera alto o índice de adolescentes grávidas e alerta que essa situação atrapalha a vida das jovens. "O dado revela o lado cruel do aumento da fecundidade na adolescência, fator que dificulta o processo educacional e a inserção de adolescentes no mercado de trabalho".
Por outro lado, entre as mulheres com mais de oito anos de estudo, as taxas de fertilidade são de 25% para aquelas entre 20 e 24 anos e de 24,8%, entre as de 25 a 29 anos. Dessa maneira, as mulheres com mais escolaridade são mães, em média, com 27,8 anos, enquanto aquelas que não terminaram o ensino fundamental têm filhos com 25,2 anos.
A cor ou raça também é determinante em relação ao número de filhos. As mulheres negras (pretas e pardas, segundo critério do IBGE) têm famílias maiores. Não há muitas diferença regionais, porém a pesquisa destaca que no Sudeste as brancas têm a menor taxa de fecundidade (1,55 filho) do país e no Norte, as negras têm mais filhos (2,67 por mulher).
"Isso, talvez, se dê em função da escolaridade e da renda. Quando consultamos menores rendimentos, a maioria delas se declara preta e parda. Tem uma correlação positiva entre escolaridade, renda e cor muito flagrante”, justificou a pesquisadora Ana Lúcia Sabóia.
Embora persistam desigualdades, a fecundidade tem caído no país nos últimos anos, apesar do aumento em relação a 2008 (1,89 filho por mulher). Entre 2000 e 2009, a taxa passou de 2,39 para 1,94, aproximando-se da de países europeus (1,51 filho por mulher). Na América Latina e no Caribe, a média é de 1,17.
A pesquisa também destaca que no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, as taxas de fecundidade são as menores do país, 1,63 e 1,67 filho por mulher, respectivamente. No Acre e no Amapá, as famílias são mais numerosas, com taxas de fecundidade de 2,96 e 2,87.
Educação garante estágio para beneficiários do Projovem
A garantia do direito a um estágio
de seis meses, em empresa pública ou
privada, aos habilitados no Programa
Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem
Trabalhador), por meio de convênios
com o Ministério do Trabalho, foi
aprovada pela Comissão de Educação
e Cultura.
A medida está prevista no PL
6044/09, do deputado Maurício Trindade
(PR-BA), que recebeu parecer
favorável da relatora Fátima Bezerra
(PT-RN). O projeto ainda será analisado
pelas comissões de Trabalho, de Administração
e Serviço Público; de Finanças
e Tributação; e de Constituição e Justiça
e de Cidadania.
O Projovem Trabalhador tem o objetivo
de preparar pessoas de 18 a 29 anos para
o mercado de trabalho, desde que estejam
desempregadas e sejam integrantes de
famílias com renda mensal per capita de
até um salário mínimo. Porém, a legislação
atual do programa não prevê o oferecimento
de estágios.
Conforme lembrou Fátima Bezerra, o
estágio faz parte do projeto pedagógico e
está definido na lei como “ato escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para
o trabalho produtivo de educandos”.
Motivação - Fátima Bezerra avaliou
que a garantia de estágio deve contribuir
para motivar a clientela do Projovem, ao
aumentar a perspectiva de ingresso no
mercado de trabalho após a conclusão do
programa.
Segundo Maurício Trindade,
atualmente o Projovem Trabalhador não
coloca diretamente os beneficiários no
mercado de trabalho. “Após a conclusão
do programa, tem-se um jovem qualificado
à busca de emprego”, lamentou.
de seis meses, em empresa pública ou
privada, aos habilitados no Programa
Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem
Trabalhador), por meio de convênios
com o Ministério do Trabalho, foi
aprovada pela Comissão de Educação
e Cultura.
A medida está prevista no PL
6044/09, do deputado Maurício Trindade
(PR-BA), que recebeu parecer
favorável da relatora Fátima Bezerra
(PT-RN). O projeto ainda será analisado
pelas comissões de Trabalho, de Administração
e Serviço Público; de Finanças
e Tributação; e de Constituição e Justiça
e de Cidadania.
O Projovem Trabalhador tem o objetivo
de preparar pessoas de 18 a 29 anos para
o mercado de trabalho, desde que estejam
desempregadas e sejam integrantes de
famílias com renda mensal per capita de
até um salário mínimo. Porém, a legislação
atual do programa não prevê o oferecimento
de estágios.
Conforme lembrou Fátima Bezerra, o
estágio faz parte do projeto pedagógico e
está definido na lei como “ato escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para
o trabalho produtivo de educandos”.
Motivação - Fátima Bezerra avaliou
que a garantia de estágio deve contribuir
para motivar a clientela do Projovem, ao
aumentar a perspectiva de ingresso no
mercado de trabalho após a conclusão do
programa.
Segundo Maurício Trindade,
atualmente o Projovem Trabalhador não
coloca diretamente os beneficiários no
mercado de trabalho. “Após a conclusão
do programa, tem-se um jovem qualificado
à busca de emprego”, lamentou.
O bullying não ocorre somente nas escolas
Por: Valeska Andrade
opovo
Para quem pensa que o bullying se restringe às instituições educacionais, um alerta.
O problema pode ocorrer em qualquer ambiente, já que designa atitudes agressivas frequentes com o objetivo de ofender alguém com menor capacidade de defesa.
Nas escolas, o medo de represálias faz com que muitos jovens se calem ao testemunhar a agressão.
A psicóloga clínica Stéphanie Sabarense explica que se sentir apoiado e protegido, principalmente pelos pais, é fundamental para a vítima superar a angústia e elevar a autoestima.
Mesmo com o aumento das iniciativas de combate a esse tipo de assédio moral, levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que um terço dos estudantes brasileiros já sofreu bullying.
A maioria (35,9%) está matriculada na rede privada. O Distrito Federal lidera o ranking nacional. Mais de 35% dos estudantes afirmaram serem vítimas desse tipo de humilhação.
Segundo a psicopedagoga Luciene Trindade, a ridicularizarão entre crianças e adolescentes sempre foi muito comum, mas somente há pouco tempo o assunto ganhou o destaque que realmente merece.
Fonte: Jornal de Brasília (DF)
opovo
Para quem pensa que o bullying se restringe às instituições educacionais, um alerta.
O problema pode ocorrer em qualquer ambiente, já que designa atitudes agressivas frequentes com o objetivo de ofender alguém com menor capacidade de defesa.
Nas escolas, o medo de represálias faz com que muitos jovens se calem ao testemunhar a agressão.
A psicóloga clínica Stéphanie Sabarense explica que se sentir apoiado e protegido, principalmente pelos pais, é fundamental para a vítima superar a angústia e elevar a autoestima.
Mesmo com o aumento das iniciativas de combate a esse tipo de assédio moral, levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que um terço dos estudantes brasileiros já sofreu bullying.
A maioria (35,9%) está matriculada na rede privada. O Distrito Federal lidera o ranking nacional. Mais de 35% dos estudantes afirmaram serem vítimas desse tipo de humilhação.
Segundo a psicopedagoga Luciene Trindade, a ridicularizarão entre crianças e adolescentes sempre foi muito comum, mas somente há pouco tempo o assunto ganhou o destaque que realmente merece.
Fonte: Jornal de Brasília (DF)
Passe livre para estudantes -Cuiabá/MT
Proposta do vereador Júlio Pinheiro (PTB) provocou manifesto nas ruas da
RDNews/Josinei Moreira
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
A promessa do vereador Júlio Pinheiro (PTB), de que irá buscar meios de desonerar a Prefeitura de Cuiabá do pagamento total do passe livre, assim que assumir a presidência da Câmara, no próximo ano, fez com que estudantes das redes pública e particular da Capital protestassem na Casa, nesta quinta-feira (18), durante a sessão ordinária.
No plenário, três representantes de entidades estudantis, como o Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Universidade de Cuiabá (Unic); União Nacional dos Estudantes (Une); e União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), entre outras, reivindicaram pela permanência do passe livre da forma atual.
"Nós viemos aqui nos manifesta contra qualquer tipo de alteração. Nós entendemos que o fim do passe livre é incabível. O transporte municipal tem que ser responsabilidade da Prefeitura Municipal. Sabemos que Prefeitura tem capacidade para bancar o transporte dos estudantes. Vocês, vereadores, e o prefeito não conseguem entender o passe livre como política pública de inclusão", afirmou, durante a sessão, o estudante Renato Sagula, diretor da Ubes.
A proposta, anunciada por Pinheiro em outubro passado, quando a polêmica começou, é que o Governo do Estado seja responsável por estudantes da rede estadual, o Governo Federal de escolas e universidades federais e a prefeitura arcaria com o passe livre de estudantes da rede municipal.
À época, a observação do parlamentar era de que a Prefeitura gasta, anualmente, R$ 14,4 milhões com o repasse às empresas de transporte coletivo. O vereador, que disse não ser a favor do fim do passe livre, chegou a comparar o valor gasto com a construção de 30 novas escolas por ano ou o asfalto de três bairros.
Pinheiro reafirmou que é favorável à continuação do benefício aos estudantes e que não existe nenhum projeto no sentido de barrá-lo. "O que quero é que possamos discutir uma melhor saída, para que haja de fato uma regulamentação do passe livre, o que, atualmente, não existe", disse.
Ainda no plenário, os estudantes mostraram um documento pedindo a permanência do passe livre e que todos os vereadores assinassem. Júlio Pinheiro foi o primeiro a fazê-lo.
Manifestação
O manifesto de mais de 200 estudantes, que além da continuidade no passe livre, pediu também o não-aumento da tarifa de ônibus coletiva, começou às 9h na Praça Bispo Dom José, centro da cidade, e passou pela Prefeitura. A ideia dos estudantes, de finalizar o protesto na Câmara Municipal, foi por entender que o órgão é "uma Casa de Leis".
RDNews/Josinei Moreira
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
A promessa do vereador Júlio Pinheiro (PTB), de que irá buscar meios de desonerar a Prefeitura de Cuiabá do pagamento total do passe livre, assim que assumir a presidência da Câmara, no próximo ano, fez com que estudantes das redes pública e particular da Capital protestassem na Casa, nesta quinta-feira (18), durante a sessão ordinária.
No plenário, três representantes de entidades estudantis, como o Diretório Central dos Estudantes (DCE), da Universidade de Cuiabá (Unic); União Nacional dos Estudantes (Une); e União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), entre outras, reivindicaram pela permanência do passe livre da forma atual.
"Nós viemos aqui nos manifesta contra qualquer tipo de alteração. Nós entendemos que o fim do passe livre é incabível. O transporte municipal tem que ser responsabilidade da Prefeitura Municipal. Sabemos que Prefeitura tem capacidade para bancar o transporte dos estudantes. Vocês, vereadores, e o prefeito não conseguem entender o passe livre como política pública de inclusão", afirmou, durante a sessão, o estudante Renato Sagula, diretor da Ubes.
A proposta, anunciada por Pinheiro em outubro passado, quando a polêmica começou, é que o Governo do Estado seja responsável por estudantes da rede estadual, o Governo Federal de escolas e universidades federais e a prefeitura arcaria com o passe livre de estudantes da rede municipal.
À época, a observação do parlamentar era de que a Prefeitura gasta, anualmente, R$ 14,4 milhões com o repasse às empresas de transporte coletivo. O vereador, que disse não ser a favor do fim do passe livre, chegou a comparar o valor gasto com a construção de 30 novas escolas por ano ou o asfalto de três bairros.
Pinheiro reafirmou que é favorável à continuação do benefício aos estudantes e que não existe nenhum projeto no sentido de barrá-lo. "O que quero é que possamos discutir uma melhor saída, para que haja de fato uma regulamentação do passe livre, o que, atualmente, não existe", disse.
Ainda no plenário, os estudantes mostraram um documento pedindo a permanência do passe livre e que todos os vereadores assinassem. Júlio Pinheiro foi o primeiro a fazê-lo.
Manifestação
O manifesto de mais de 200 estudantes, que além da continuidade no passe livre, pediu também o não-aumento da tarifa de ônibus coletiva, começou às 9h na Praça Bispo Dom José, centro da cidade, e passou pela Prefeitura. A ideia dos estudantes, de finalizar o protesto na Câmara Municipal, foi por entender que o órgão é "uma Casa de Leis".
Brasil tem maior taxa de abandono escolar do Mercosul
uol educação
Ana Okada
O Brasil tem a maior taxa de abandono escolar no ensino médio dentre Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela: 10%. Ou seja, 1 em cada 10 jovens acabam abandonando a escola nesta etapa, segundo a Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta sexta-feira (17).
Apesar da taxa ter melhorado --a pesquisa anterior revelava abandono de 13,2%-- dados da publicação confirmam o ensino médio como o "gargalo" da educação brasileira: dos jovens com idade ideal para estar nessa etapa -- com idades de 15 a 17 anos de idade -- apenas metade (50,9%) está na escola.
No ensino fundamental o abandono é menor, mas ainda assim a taxa do país foi a maior: 3,2%, o que representa uma diminuição de 1,6 pontos percentuais em relação à taxa anterior, que era de 4,8%.
Dentre os países citados, as menores taxas de abandono estão, no nível fundamental, no Uruguai (0,3%); e no médio, na Venezuela (1%).
Fundamental
Dentre os países citados, o Brasil está na lanterna na taxa de aprovação no nível fundamental, com 85,8%. Em seguida vêm Venezuela (91,4%), Uruguai (92%), Argentina (92,3%), Paraguai (93,4%) e Chile (95,2%) -- todos com taxas acima de 90%.
Na taxa de reprovação do fundamental, o Brasil é líder, com 11%. Em seguida, vêm Uruguai (7,7%), Argentina (6,4%), Venezuela (6,3%), Paraguai (4,7%) e Chile (3,5%). Apesar da taxa de escolarização das crianças de 6 a 14 anos ser de 97,6%, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2009, o país apresenta resultados menos satisfatórios do que os demais países do Mercosul citados.
Médio
No nível médio, somente a Venezuela (91,9%), Chile (90,9%) e Paraguai (90,9%) atingem taxa de aprovação maior do que 90%. A taxa de aprovação do Brasil ficou em 77%; depois vêm Argentina (74,3%) e Uruguai (72,7%).
Em reprovação no nível médio, os países com piores resultados são o Uruguai (20,4%) e a Argentina (18,8%). O Brasil ficou em terceiro, com 13,1%, e vem seguido de Venezuela (7,2%), Paraguai (6,9%) e Chile (6,3%).
Ana Okada
O Brasil tem a maior taxa de abandono escolar no ensino médio dentre Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela: 10%. Ou seja, 1 em cada 10 jovens acabam abandonando a escola nesta etapa, segundo a Síntese de Indicadores Sociais, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgada nesta sexta-feira (17).
Apesar da taxa ter melhorado --a pesquisa anterior revelava abandono de 13,2%-- dados da publicação confirmam o ensino médio como o "gargalo" da educação brasileira: dos jovens com idade ideal para estar nessa etapa -- com idades de 15 a 17 anos de idade -- apenas metade (50,9%) está na escola.
No ensino fundamental o abandono é menor, mas ainda assim a taxa do país foi a maior: 3,2%, o que representa uma diminuição de 1,6 pontos percentuais em relação à taxa anterior, que era de 4,8%.
Dentre os países citados, as menores taxas de abandono estão, no nível fundamental, no Uruguai (0,3%); e no médio, na Venezuela (1%).
Fundamental
Dentre os países citados, o Brasil está na lanterna na taxa de aprovação no nível fundamental, com 85,8%. Em seguida vêm Venezuela (91,4%), Uruguai (92%), Argentina (92,3%), Paraguai (93,4%) e Chile (95,2%) -- todos com taxas acima de 90%.
Na taxa de reprovação do fundamental, o Brasil é líder, com 11%. Em seguida, vêm Uruguai (7,7%), Argentina (6,4%), Venezuela (6,3%), Paraguai (4,7%) e Chile (3,5%). Apesar da taxa de escolarização das crianças de 6 a 14 anos ser de 97,6%, segundo a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) 2009, o país apresenta resultados menos satisfatórios do que os demais países do Mercosul citados.
Médio
No nível médio, somente a Venezuela (91,9%), Chile (90,9%) e Paraguai (90,9%) atingem taxa de aprovação maior do que 90%. A taxa de aprovação do Brasil ficou em 77%; depois vêm Argentina (74,3%) e Uruguai (72,7%).
Em reprovação no nível médio, os países com piores resultados são o Uruguai (20,4%) e a Argentina (18,8%). O Brasil ficou em terceiro, com 13,1%, e vem seguido de Venezuela (7,2%), Paraguai (6,9%) e Chile (6,3%).
Cai liminar que garantia Enem a quem se sentiu prejudicadoG1
G1
19/11/2010 07:11
O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), Luiz Alberto Gurgel de Faria, no Recife (PE), suspendeu na noite desta quinta-feira (18), a liminar que assegurava a todos os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se sentiram prejudicados pela prova amarela ou pela inversão dos cabeçalhos nos cartões de resposta a fazer uma nova prova se quisessem. Cabe recurso.
Na decisão, o desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria diz "que a alteração do cronograma fixado pelo MEC implica atraso na conclusão do Enem, circunstância por demais relevante, considerando que diversas instituições de ensino superior utilizarão as notas do Enem na seleção de ingresso dos novos alunos."
Por fim, o desembargador disse "ser inadmissível que paixões a teses jurídicas venham aflorar e contaminar o Judiciário, a ponto de se pretender a reforma da decisão anteriormente proferida por quem não possui competência para tanto, trazendo insegurança jurídica para milhões de jovens atônitos (e suas famílias) à espera da definição das respectivas situações escolares".
Com a suspensão da liminar, voltam a valer as decisões já anunciadas pelo ministério da Educação. O MEC prevê refazer a prova para cerca de dois mil prejudicados por erros no caderno de questões amarelo. O próprio ministério disse que irá convocar os estudantes que poderão fazer a nova prova de acordo com o levantamento dos nomes de quem teve problemas registrados nas atas dos fiscais que aplicaram a prova.
Os estudantes que se sentiram prejudicados pela inversão dos cabeçalhos do primeiro dia, em 6 de novembro, e não marcaram o gabarito de acordo com a ordem numérica, devem pedir a correção invertida pelo site do Enem até as 23h59 desta sexta-feira (19).
A reportagem procurou o Ministério Público Federal para comentar a decisão do TRF, mas ninguém foi encontrado.
19/11/2010 07:11
O presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), Luiz Alberto Gurgel de Faria, no Recife (PE), suspendeu na noite desta quinta-feira (18), a liminar que assegurava a todos os estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e se sentiram prejudicados pela prova amarela ou pela inversão dos cabeçalhos nos cartões de resposta a fazer uma nova prova se quisessem. Cabe recurso.
Na decisão, o desembargador Luiz Alberto Gurgel de Faria diz "que a alteração do cronograma fixado pelo MEC implica atraso na conclusão do Enem, circunstância por demais relevante, considerando que diversas instituições de ensino superior utilizarão as notas do Enem na seleção de ingresso dos novos alunos."
Por fim, o desembargador disse "ser inadmissível que paixões a teses jurídicas venham aflorar e contaminar o Judiciário, a ponto de se pretender a reforma da decisão anteriormente proferida por quem não possui competência para tanto, trazendo insegurança jurídica para milhões de jovens atônitos (e suas famílias) à espera da definição das respectivas situações escolares".
Com a suspensão da liminar, voltam a valer as decisões já anunciadas pelo ministério da Educação. O MEC prevê refazer a prova para cerca de dois mil prejudicados por erros no caderno de questões amarelo. O próprio ministério disse que irá convocar os estudantes que poderão fazer a nova prova de acordo com o levantamento dos nomes de quem teve problemas registrados nas atas dos fiscais que aplicaram a prova.
Os estudantes que se sentiram prejudicados pela inversão dos cabeçalhos do primeiro dia, em 6 de novembro, e não marcaram o gabarito de acordo com a ordem numérica, devem pedir a correção invertida pelo site do Enem até as 23h59 desta sexta-feira (19).
A reportagem procurou o Ministério Público Federal para comentar a decisão do TRF, mas ninguém foi encontrado.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Encontro de secretarios fortalece ações conjuntas para Várzea Grande
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Roseli Riechelmann/Seduc-MT
A Secretaria de Estado de Educação e Municipal de Várzea Grande alinhavam ações para fortalecer a educação pública na Cidade Industrial. Durante reunião nesta quinta-feira (18/11) a secretária estadual de Educação, professora Rosa Neide Sandes de Almeida, reafirmou apoio ao município vizinho nas questões apresentadas pelo gestor da pasta, Wilson Coelho.
Coelho , acompanhado do secretário de Governo Ney Adauto e assessores, apontou à professora Rosa Neide fragilidades no governo para assumir encargos conjuntos entre as duas instâncias. Conforme ele, o município está tendo problemas com transporte escolar, Ensino Médio e assistência técnica.
Durante a explanação , que apresentou pontualmente os impasses, a secretária orientou os procedimentos e garantiu resolução imediata. Os problemas com transporte escolar foram solucionados com o apontamento por parte da Seduc da entrega de mais ônibus para o município. “Ontem estive em Brasília onde os encaminhamentos na área foram positivos. Teremos para cidades de maiores além de micro ônibus, ônibus grandes”, garantiu.
A secretária apontou para o atendimento a necessidade de aumento de frota, que na cidade industrial chega a sete veículos. E mais, orientou o andamento de questões burocráticas que impediam o repasse de recursos para os cofres municipais, também na área de transporte escolar.
Quanto ao Ensino Médio o secretário veio solicitar apoio para a manutenção de cinco escolas municipais que abrigam salas anexas de escolas estaduais. De pronto foi atendido. “As escolas do Estado recebem recursos por esses alunos e não é justo estarem gerando custo para o município”, disse.
Conforme a gerente de Gestão de Pessoas, Débora Villar, presente na reunião, será feito um levantamento da equipe de Gestão para os encaminhamentos necessários ao apoio a essas unidades municipais que abrigam salas do Estado.
Wilson Coelho deixou a Seduc satisfeito com as “sinalizações positivas” aos apontamentos feitos. “Esse ano foi atípico (se referindo ao período eleitoral), o que deu certa letargia aos processos burocráticos”, disse. A proposta é de utilizar a proximidade com a Secretaria para garantir agilidade às ações em 2011.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Roseli Riechelmann/Seduc-MT
A Secretaria de Estado de Educação e Municipal de Várzea Grande alinhavam ações para fortalecer a educação pública na Cidade Industrial. Durante reunião nesta quinta-feira (18/11) a secretária estadual de Educação, professora Rosa Neide Sandes de Almeida, reafirmou apoio ao município vizinho nas questões apresentadas pelo gestor da pasta, Wilson Coelho.
Coelho , acompanhado do secretário de Governo Ney Adauto e assessores, apontou à professora Rosa Neide fragilidades no governo para assumir encargos conjuntos entre as duas instâncias. Conforme ele, o município está tendo problemas com transporte escolar, Ensino Médio e assistência técnica.
Durante a explanação , que apresentou pontualmente os impasses, a secretária orientou os procedimentos e garantiu resolução imediata. Os problemas com transporte escolar foram solucionados com o apontamento por parte da Seduc da entrega de mais ônibus para o município. “Ontem estive em Brasília onde os encaminhamentos na área foram positivos. Teremos para cidades de maiores além de micro ônibus, ônibus grandes”, garantiu.
A secretária apontou para o atendimento a necessidade de aumento de frota, que na cidade industrial chega a sete veículos. E mais, orientou o andamento de questões burocráticas que impediam o repasse de recursos para os cofres municipais, também na área de transporte escolar.
Quanto ao Ensino Médio o secretário veio solicitar apoio para a manutenção de cinco escolas municipais que abrigam salas anexas de escolas estaduais. De pronto foi atendido. “As escolas do Estado recebem recursos por esses alunos e não é justo estarem gerando custo para o município”, disse.
Conforme a gerente de Gestão de Pessoas, Débora Villar, presente na reunião, será feito um levantamento da equipe de Gestão para os encaminhamentos necessários ao apoio a essas unidades municipais que abrigam salas do Estado.
Wilson Coelho deixou a Seduc satisfeito com as “sinalizações positivas” aos apontamentos feitos. “Esse ano foi atípico (se referindo ao período eleitoral), o que deu certa letargia aos processos burocráticos”, disse. A proposta é de utilizar a proximidade com a Secretaria para garantir agilidade às ações em 2011.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
0 Lançamento da obra da Escola Técnica Estadual é adiado -Cuiabá/MT
18/11/2010 - 15:3
olhar direto
Da Redação - LB
O lançamento da obra da Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Cuiabá que aconteceria nesta quinta-feira (18), às 17 horas, na Capital, com a presença do governador Silval Barbosa, foi adiado para uma data que ainda será definida. A unidade da ETE em Cuiabá será construída na região norte, na avenida Oatomos Canavarros, nas proximidades do Sesi Park.
A ETE de Cuiabá vai trabalhar também em conjunto com a Agecopa, que vai sinalizar quais são as necessidades do mercado, principalmente na área de serviços, e ofertar cursos para suprir essas demandas.
Cada escola atende as especificidades de cada região. O curso de Marcenaria e carpintaria, por exemplo, só acontece na ETE de Alta Floresta, que tem um perfil econômico com base na madeira. O curso de Desenho Técnico é específico de Barra do Garças. Os cursos de Eletrônica Digital vão acontecer apenas em Rondonópolis e Sinop.
Em média, as atuais e futuras escolas, terão 11 laboratórios, num total de 155 laboratórios tecnológicos, que vão poder proporcionar uma gama infinita de cursos técnicos, de nível médio (cuja duração média é de 18 meses com carga horária de 800 a 1.200 horas) e de Formação Inicial Continuada (FIC), com uma carga horária de 100 a 300 horas.
Os prédios das novas ETE de Educação Profissional e Tecnológica seguem um padrão único. Todas terão 12 salas de aulas, 11 laboratórios tecnológicos, biblioteca, ginásio poliesportivo, área de vivência, refeitório, teatro de arena, auditório para 200 lugares e estacionamento interno. Todas serão construídas em áreas de 12 mil m2 (a menor) e 20 mil m2.
olhar direto
Da Redação - LB
O lançamento da obra da Escola Técnica Estadual de Educação Profissional e Tecnológica de Cuiabá que aconteceria nesta quinta-feira (18), às 17 horas, na Capital, com a presença do governador Silval Barbosa, foi adiado para uma data que ainda será definida. A unidade da ETE em Cuiabá será construída na região norte, na avenida Oatomos Canavarros, nas proximidades do Sesi Park.
A ETE de Cuiabá vai trabalhar também em conjunto com a Agecopa, que vai sinalizar quais são as necessidades do mercado, principalmente na área de serviços, e ofertar cursos para suprir essas demandas.
Cada escola atende as especificidades de cada região. O curso de Marcenaria e carpintaria, por exemplo, só acontece na ETE de Alta Floresta, que tem um perfil econômico com base na madeira. O curso de Desenho Técnico é específico de Barra do Garças. Os cursos de Eletrônica Digital vão acontecer apenas em Rondonópolis e Sinop.
Em média, as atuais e futuras escolas, terão 11 laboratórios, num total de 155 laboratórios tecnológicos, que vão poder proporcionar uma gama infinita de cursos técnicos, de nível médio (cuja duração média é de 18 meses com carga horária de 800 a 1.200 horas) e de Formação Inicial Continuada (FIC), com uma carga horária de 100 a 300 horas.
Os prédios das novas ETE de Educação Profissional e Tecnológica seguem um padrão único. Todas terão 12 salas de aulas, 11 laboratórios tecnológicos, biblioteca, ginásio poliesportivo, área de vivência, refeitório, teatro de arena, auditório para 200 lugares e estacionamento interno. Todas serão construídas em áreas de 12 mil m2 (a menor) e 20 mil m2.
Escola fecha; alunos na mão -Sorriso/MT
18/11/2010
www.rdnwes.com.br
O Conselho Estadual de Educação se deparou com um "pepino" em Sorriso. Em comunicado interno, a Assessoria Pedagógica do município denuncia irregularidades detectadas na desativação da escola privada Centro Educacional Mário de Andrade (CEMA).
Para complicar, documentos escolares de ex-alunos da instituição estão em outro Estado, na posse dos ex-proprietários Lauro Skovronski e Graciela Nandi. Isso impossibilita entrega de dados, como de boletins, dos ex-alunos, trazendo prejuízos no prosseguimento dos estudos.
O presidente do Conselho, Geraldo Grossi Júnior, nomeou uma comissão para apurar os fatos.
www.rdnwes.com.br
O Conselho Estadual de Educação se deparou com um "pepino" em Sorriso. Em comunicado interno, a Assessoria Pedagógica do município denuncia irregularidades detectadas na desativação da escola privada Centro Educacional Mário de Andrade (CEMA).
Para complicar, documentos escolares de ex-alunos da instituição estão em outro Estado, na posse dos ex-proprietários Lauro Skovronski e Graciela Nandi. Isso impossibilita entrega de dados, como de boletins, dos ex-alunos, trazendo prejuízos no prosseguimento dos estudos.
O presidente do Conselho, Geraldo Grossi Júnior, nomeou uma comissão para apurar os fatos.
Professora de Barra do Garças/MT recebe título na OLP
Uma professora da Rede Estadual recebeu o título de melhor “Relato de Prática” (experiência pedagógica em sala de aula) do polo regional do Centro-Oeste.
A premiação foi concedida à professora Rose-Meire Dias Santos, da Escola Estadual “Jardim Araguaia”, de Barra do Garças. Ela acompanhou a aluna Thays Nayara Araújo Silva, que participou de uma oficina da Olimpíada no início do mês em Curitiba,mas não foi classsificada.
O “Relato de Prática”, categoria em que Rose-Meire foi a melhor do Centro-Oeste, é destinado somente ao professores orientadores dos alunos finalistas. Seu relato será publicado nas próximas Olimpíadas (que ocorrem a cada dois anos).
Mato Grosso não teve um aluno classificado entre os finalistas da categoria “Memórias Literárias”, da Olimpíada da Língua Portuguesa de 2010.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
A premiação foi concedida à professora Rose-Meire Dias Santos, da Escola Estadual “Jardim Araguaia”, de Barra do Garças. Ela acompanhou a aluna Thays Nayara Araújo Silva, que participou de uma oficina da Olimpíada no início do mês em Curitiba,mas não foi classsificada.
O “Relato de Prática”, categoria em que Rose-Meire foi a melhor do Centro-Oeste, é destinado somente ao professores orientadores dos alunos finalistas. Seu relato será publicado nas próximas Olimpíadas (que ocorrem a cada dois anos).
Mato Grosso não teve um aluno classificado entre os finalistas da categoria “Memórias Literárias”, da Olimpíada da Língua Portuguesa de 2010.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Projeto leva famílias às escolas de Nortelândia/MT
www.seduc.mt.gov.br
O projeto Família Escola realizado pela prefeitura municipal de Nortelândia, através da Secretaria Municipal de Educação, está atraindo as famílias para o ambiente escolar como forma de estreitar o relacionamento com os pais e parentes dos alunos.
O evento teve inicio no último dia 05 de Novembro e será concluído no inicio do mês de Dezembro, quando terá percorrido todas as escolas municipais e estaduais, oportunidade em que são apresentados os trabalhos desenvolvidos pelos professores junto com os alunos, entre outras atividades.
A Secretária Municipal de Educação Marlene Júlia Scarpat, disse que um dos objetivos é formar uma equipe capaz de transformar os índices educacionais e criar uma espécie de diálogo permanente entres profissionais da educação, alunos e seus familiares, como forma de melhorar o ensino aprendizagem e a relação entre ambos. “ É de fundamental importância que ambas sigam os mesmos princípios e critérios do planejamento escolar, bem como a mesma direção, o mesmo caminho em relação aos objetivos que desejamos ver atingidos” destacou a titular da pasta.
Para os professores engajados nesta campanha, existem diversas formas de contribuir, que tanto a família quanto a escola podem dispor em beneficio de ambos, garantindo desenvolvimento pleno aos seus filhos, que consequentemente alunos. O importante é conhecer o ambiente onde o seu filho estuda e principalmente as pessoas com quem eles convivem grande parte de seu dia e de sua vida.
Já foram realizados os projetos nas escolas estaduais Idalina de Farias e Emanuel Pinheiro, na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APE) e Escola Municipal Júlio Praxede Duarte.
O projeto Família Escola realizado pela prefeitura municipal de Nortelândia, através da Secretaria Municipal de Educação, está atraindo as famílias para o ambiente escolar como forma de estreitar o relacionamento com os pais e parentes dos alunos.
O evento teve inicio no último dia 05 de Novembro e será concluído no inicio do mês de Dezembro, quando terá percorrido todas as escolas municipais e estaduais, oportunidade em que são apresentados os trabalhos desenvolvidos pelos professores junto com os alunos, entre outras atividades.
A Secretária Municipal de Educação Marlene Júlia Scarpat, disse que um dos objetivos é formar uma equipe capaz de transformar os índices educacionais e criar uma espécie de diálogo permanente entres profissionais da educação, alunos e seus familiares, como forma de melhorar o ensino aprendizagem e a relação entre ambos. “ É de fundamental importância que ambas sigam os mesmos princípios e critérios do planejamento escolar, bem como a mesma direção, o mesmo caminho em relação aos objetivos que desejamos ver atingidos” destacou a titular da pasta.
Para os professores engajados nesta campanha, existem diversas formas de contribuir, que tanto a família quanto a escola podem dispor em beneficio de ambos, garantindo desenvolvimento pleno aos seus filhos, que consequentemente alunos. O importante é conhecer o ambiente onde o seu filho estuda e principalmente as pessoas com quem eles convivem grande parte de seu dia e de sua vida.
Já foram realizados os projetos nas escolas estaduais Idalina de Farias e Emanuel Pinheiro, na Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APE) e Escola Municipal Júlio Praxede Duarte.
Consultor do Instituto Ação Verde realiza minicurso em Workshop do IFMT
‘Pagamentos de Serviços Ambientais’ é o tema do minicurso que será aplicado pelo consultor do Instituto Ação Verde, Éder Zanetti, no dia 18.11 às 14h, durante o primeiro ‘Workshop de Pesquisa e Inovação’ promovido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFMT) no período de 17 a 19 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal.
O evento contará com uma vasta programação que contempla além de minicursos, palestras, apresentações culturais, exposição de projetos, entre outras atividades.
O objetivo dessa parceria entre o Ação Verde e o IFMT é oferecer o minicurso aos interessados e focar na conscientização que valoriza a preservação da biodiversidade, a proteção da água e os estoques de carbono.
A ideia é também expor a proposta de uma nova economia mundial baseada na produção com preservação ambiental, tal como a importância dos pagamentos por serviços ambientais e perspectivas de futuro.
Os minicursos têm uma taxa de inscrição de R$20,00 e serão emitidos certificados. As inscrições já estão abertas no site http://www.ifmtworkshop.com/index.html. Mais informações pelo telefone 3624-5577. Veja a programação completa: http://www.ifmtworkshop.com/programa__o.html
O evento contará com uma vasta programação que contempla além de minicursos, palestras, apresentações culturais, exposição de projetos, entre outras atividades.
O objetivo dessa parceria entre o Ação Verde e o IFMT é oferecer o minicurso aos interessados e focar na conscientização que valoriza a preservação da biodiversidade, a proteção da água e os estoques de carbono.
A ideia é também expor a proposta de uma nova economia mundial baseada na produção com preservação ambiental, tal como a importância dos pagamentos por serviços ambientais e perspectivas de futuro.
Os minicursos têm uma taxa de inscrição de R$20,00 e serão emitidos certificados. As inscrições já estão abertas no site http://www.ifmtworkshop.com/index.html. Mais informações pelo telefone 3624-5577. Veja a programação completa: http://www.ifmtworkshop.com/programa__o.html
Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Por: Valeska Andrade
A partir de 2012, as escolas de aldeias indígenas dos Vales do Araguaia e Tocantins (em Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins) dão um salto de qualidade. Elas começam a receber os primeiros professores graduados em Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
A novidade atingirá meninos e meninas das etnias Apinajé, Canela, Carajá, Javaé, Krahô, Tapirapé, Tapuia, Xambioá e Xerente. As escolas nas aldeias têm estatuto diferente das demais. Devem ser municipais, bilíngues e com calendário diferenciado.
Os professores, de preferência, devem ser indígenas e da própria aldeia. Com o crescimento populacional e o aumento de alunos nas salas de aula até a fase adulta, tornou-se necessário formar professores para o ensino médio.
Na maioria dos colégios indígenas, contrariando orientação do Ministério da Educação, o ensino da 5ª a 8ª séries está sob responsabilidade de educadores não-indígenas. Atualmente, de acordo com o governo federal, a educação das aldeias vive o desafio de formar pelo menos quatro mil professores até 2012.
Notícia para se comemorar!
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)
A partir de 2012, as escolas de aldeias indígenas dos Vales do Araguaia e Tocantins (em Goiás, Maranhão, Mato Grosso e Tocantins) dão um salto de qualidade. Elas começam a receber os primeiros professores graduados em Licenciatura Intercultural Indígena pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
A novidade atingirá meninos e meninas das etnias Apinajé, Canela, Carajá, Javaé, Krahô, Tapirapé, Tapuia, Xambioá e Xerente. As escolas nas aldeias têm estatuto diferente das demais. Devem ser municipais, bilíngues e com calendário diferenciado.
Os professores, de preferência, devem ser indígenas e da própria aldeia. Com o crescimento populacional e o aumento de alunos nas salas de aula até a fase adulta, tornou-se necessário formar professores para o ensino médio.
Na maioria dos colégios indígenas, contrariando orientação do Ministério da Educação, o ensino da 5ª a 8ª séries está sob responsabilidade de educadores não-indígenas. Atualmente, de acordo com o governo federal, a educação das aldeias vive o desafio de formar pelo menos quatro mil professores até 2012.
Notícia para se comemorar!
Fonte: O Estado de S. Paulo (SP)
Escola 12 de Abril/MT é classificada pela segunda vez em concurso nacional de redação
www.seduc.mt.gov.br
Brian Wender, 16 anos, da Escola Estadual 12 de Abril
O estudante Brian Wender, 16 anos, da Escola Estadual 12 de Abril, em Terra Nova do Norte (670 km da Capital) é o segundo representante dessa unidade, em Mato Grosso, a ser classificado para o Concurso de Redação Senado Federal.
A redação de Wender, com o tema nacional da III edição do Concurso, “Brasília, capital dos brasileiros”, foi destaque nas etapas, escolar e estadual.
A classificação estadual o colocou na solenidade federal, com os três finalistas representado pelos Estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. Todos os classificados estaduais receberão um notebook e diploma de participação.
O desafio dos participantes foi elaborar uma redação focada no tema “Brasília, capital dos brasileiros”.
Segundo o site do senado, disponibilizado para pesquisa, o objetivo era destacar Qual o papel da capital federal nos destinos da nação? Qual a responsabilidade de cada pessoa na construção de valores éticos, políticos e sociais do país? O assunto, para debate em sala de aula, visava provocar no aluno uma reflexão para embasar o texto.
Para abordar o tema Wender pensou que seria melhor "Parti da idéia de que o Brasil é um corpo humano e Brasília o cérebro. Depois disso desenvolvi o texto”, relata.
O III Concurso de Redação ocorrerá no Palácio do Congresso Nacional, em Brasília, como parte dos festejos do cinquentenário da cidade. O evento ainda terá maior destaque porque será realizado em 19 de novembro, Dia da Bandeira. O evento está na terceira edição, é promovido pela Secretaria de Relações Públicas do Senado Federal.
ROSELI RIECHELMANN
Assessora de Comunicação
Brian Wender, 16 anos, da Escola Estadual 12 de Abril
O estudante Brian Wender, 16 anos, da Escola Estadual 12 de Abril, em Terra Nova do Norte (670 km da Capital) é o segundo representante dessa unidade, em Mato Grosso, a ser classificado para o Concurso de Redação Senado Federal.
A redação de Wender, com o tema nacional da III edição do Concurso, “Brasília, capital dos brasileiros”, foi destaque nas etapas, escolar e estadual.
A classificação estadual o colocou na solenidade federal, com os três finalistas representado pelos Estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraná. Todos os classificados estaduais receberão um notebook e diploma de participação.
O desafio dos participantes foi elaborar uma redação focada no tema “Brasília, capital dos brasileiros”.
Segundo o site do senado, disponibilizado para pesquisa, o objetivo era destacar Qual o papel da capital federal nos destinos da nação? Qual a responsabilidade de cada pessoa na construção de valores éticos, políticos e sociais do país? O assunto, para debate em sala de aula, visava provocar no aluno uma reflexão para embasar o texto.
Para abordar o tema Wender pensou que seria melhor "Parti da idéia de que o Brasil é um corpo humano e Brasília o cérebro. Depois disso desenvolvi o texto”, relata.
O III Concurso de Redação ocorrerá no Palácio do Congresso Nacional, em Brasília, como parte dos festejos do cinquentenário da cidade. O evento ainda terá maior destaque porque será realizado em 19 de novembro, Dia da Bandeira. O evento está na terceira edição, é promovido pela Secretaria de Relações Públicas do Senado Federal.
ROSELI RIECHELMANN
Assessora de Comunicação
Escola realiza teste vocacional no Ensino Médio - Nova Mutum /MT
www.seduc.mt.gov.br
Professores da Escola Estadual José Aparecido Ribeiro de Nova Mutum decidiram amenizar o impacto da escolha profissional para os estudantes do Ensino Médio da unidade.
Desenvolveram uma atividades dinâmicas como palestras e visitas a universidade, com a finaldiade de ampliar o conhecimento dos alunos sobre diferentes áreas profissionais.
Com a proposta de ajudar cada um a descobrir a vocação profissional, as professoras Kattiana Camilla Ghislandi e Tânia Inês Manjabosco desenvolveram um trabalho intitulado Conhecendo os Caminhos do Amanhã. A idéia surgiu depois de perceberem a angustia dos alunos em ter que escolher qual carreira seguir.
Para implantar a proposta as professoras realizaram dinâmicas voltadas ao autoconhecimento, interação com o grupo, trabalho em equipe, e percepção dos valores pessoais de cada integrante. Em seguida, realizaram palestras com profissionais de diferentes áreas.
Os estudantes conheceram o trabalho do psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudióloga, médico, enfermeira, veterinária, advogado, arquiteta, professor, tecnólogo em alimentos, tecnólogo em informática.
“Os profissionais vieram até a escola falar sobre a sua profissão e a sua área de atuação”, contam.
Conforme as idealizadoras da atividade também foram feitos testes vocacionais para que esses alunos pudessem identificar as áreas de interesse.
Finalizando as atividades os estudantes visitaram universidades, como Uninova, em Nova Mutum, a Ufmt, Unic e Univag em Cuiabá e Várzea Grande. Nessas visitas tiveram a oportunidade de conhecer de perto as instalações das faculdades, laboratórios e até assistir algumas aulas nestas instituições. (com escola).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Professores da Escola Estadual José Aparecido Ribeiro de Nova Mutum decidiram amenizar o impacto da escolha profissional para os estudantes do Ensino Médio da unidade.
Desenvolveram uma atividades dinâmicas como palestras e visitas a universidade, com a finaldiade de ampliar o conhecimento dos alunos sobre diferentes áreas profissionais.
Com a proposta de ajudar cada um a descobrir a vocação profissional, as professoras Kattiana Camilla Ghislandi e Tânia Inês Manjabosco desenvolveram um trabalho intitulado Conhecendo os Caminhos do Amanhã. A idéia surgiu depois de perceberem a angustia dos alunos em ter que escolher qual carreira seguir.
Para implantar a proposta as professoras realizaram dinâmicas voltadas ao autoconhecimento, interação com o grupo, trabalho em equipe, e percepção dos valores pessoais de cada integrante. Em seguida, realizaram palestras com profissionais de diferentes áreas.
Os estudantes conheceram o trabalho do psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudióloga, médico, enfermeira, veterinária, advogado, arquiteta, professor, tecnólogo em alimentos, tecnólogo em informática.
“Os profissionais vieram até a escola falar sobre a sua profissão e a sua área de atuação”, contam.
Conforme as idealizadoras da atividade também foram feitos testes vocacionais para que esses alunos pudessem identificar as áreas de interesse.
Finalizando as atividades os estudantes visitaram universidades, como Uninova, em Nova Mutum, a Ufmt, Unic e Univag em Cuiabá e Várzea Grande. Nessas visitas tiveram a oportunidade de conhecer de perto as instalações das faculdades, laboratórios e até assistir algumas aulas nestas instituições. (com escola).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Colégio Isaac Newton - Cuiabá/MT realiza super concurso de bolsas na próxima semana
O Colégio Isaac Newton (CIN), há mais de 30 anos preparando o aluno para a vida, promove concurso de bolsas nos dias 27 e 28 de novembro de 2010, sábado e domingo.
A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site da instituição www.colegiocin.com.br ou na própria escola até o dia 28/11.
As Bolsas de Estudos e descontos nas mensalidades serão de acordo com o número de acertos na prova.
Serão sorteadas Bolsas de Estudos na quadra de esportes do Colégio Isaac Newton 30 minutos após o encerramento oficial do tempo de prova. O sorteio de bolsas terá como referência a data e ano de nascimento do candidato.
Amplas salas de espera, climatizadas, com som, vídeo, coffee-break e com serviço de informações para os pais aguardarem seus filhos durante a aplicação da prova.
Após o término, as coordenações encaminharão os alunos do Ensino Fundamental e do 2º Ano ao 7º Ano até a sala de espera.
Confira datas e horários do concurso:
8º e 9ºANO do Ensino Fundamental e 1ºANO do Ensino Médio
Dia 27/11 - Sábado pela manhã
Horário: Das 09h00 às 12h00
2º e 3º ANOS do Ensino Médio
Dia 27/11 - Sábado à tarde
Horário: Das 14h00 às 18h00
2ºANO ao 7ºANO do Ensino Fundamental
Dia 28/11 - Domingo pela manhã
Horário: Das 09h00 às 12h00
A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site da instituição www.colegiocin.com.br ou na própria escola até o dia 28/11.
As Bolsas de Estudos e descontos nas mensalidades serão de acordo com o número de acertos na prova.
Serão sorteadas Bolsas de Estudos na quadra de esportes do Colégio Isaac Newton 30 minutos após o encerramento oficial do tempo de prova. O sorteio de bolsas terá como referência a data e ano de nascimento do candidato.
Amplas salas de espera, climatizadas, com som, vídeo, coffee-break e com serviço de informações para os pais aguardarem seus filhos durante a aplicação da prova.
Após o término, as coordenações encaminharão os alunos do Ensino Fundamental e do 2º Ano ao 7º Ano até a sala de espera.
Confira datas e horários do concurso:
8º e 9ºANO do Ensino Fundamental e 1ºANO do Ensino Médio
Dia 27/11 - Sábado pela manhã
Horário: Das 09h00 às 12h00
2º e 3º ANOS do Ensino Médio
Dia 27/11 - Sábado à tarde
Horário: Das 14h00 às 18h00
2ºANO ao 7ºANO do Ensino Fundamental
Dia 28/11 - Domingo pela manhã
Horário: Das 09h00 às 12h00
ESTIMULANTE PEDAGÓGICO
(LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE USAR)
COMPOSIÇÃO:
Os comprimidos contém todas as virtudes que formam o Estimulante Pedagógico: amor, humildade, criatividade, sinceridade, alegria, inspiração, energia, visão, garra, paixão, per sistência, dedicação e integração.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE:
Por todas as experiências pelas quais passamos e por tudo o que temos estudado e comprovado, não há dúvida de que o Estimulante Pedagógico é o remédio ideal para qualquer tipo de crise.
para que o tratamento atinja seus objetivos é indispensável dedicação total do corpo e espírito para quem quer curar a causa e não o sintoma da doença.
Destina-se a quem está disposto a sofrer uma transformação íntima e jamais se arrepender disso.
INDICAÇÕES:
Ao paciente, que demonstrar lodo de imediato apatia, desinteresse, pessimismo, falta de motivação, baixa de auto-estima, descontrole emocional, recomendado especialmente para pessoas que desistiram de sonhar ou para as que desistiram de si próprias.
CONTRA-INDICAÇÕES:
Nem a mais avançada ciência é capaz de apontar uma contra-indicação para o amor, a positividade e a energia.
PRECAUÇÕES:
Mantenha este medicamento ao alcance de todas as pessoas para que possam ser contagiadas.
Mantenha também ao alcance de todas as crianças. Não há prazo de validade, pode ser utilizado por toda a vida e sem o conhecimento de seu médico.
POSOLOGIA E MODO DE USAR:
Adultos - 01 drágea por dia ao acordar ou se preferir tomar todas as drágeas em dose única.
O resultado será surpreendente.
Crianças - o tratamento deverá ser iniciado pelos pais. Muito sorriso, muito carinho, estímulo constante ao seus sonhos e criatividade também fazem parte do tratamento.
Desconheço o Autor
COMPOSIÇÃO:
Os comprimidos contém todas as virtudes que formam o Estimulante Pedagógico: amor, humildade, criatividade, sinceridade, alegria, inspiração, energia, visão, garra, paixão, per sistência, dedicação e integração.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE:
Por todas as experiências pelas quais passamos e por tudo o que temos estudado e comprovado, não há dúvida de que o Estimulante Pedagógico é o remédio ideal para qualquer tipo de crise.
para que o tratamento atinja seus objetivos é indispensável dedicação total do corpo e espírito para quem quer curar a causa e não o sintoma da doença.
Destina-se a quem está disposto a sofrer uma transformação íntima e jamais se arrepender disso.
INDICAÇÕES:
Ao paciente, que demonstrar lodo de imediato apatia, desinteresse, pessimismo, falta de motivação, baixa de auto-estima, descontrole emocional, recomendado especialmente para pessoas que desistiram de sonhar ou para as que desistiram de si próprias.
CONTRA-INDICAÇÕES:
Nem a mais avançada ciência é capaz de apontar uma contra-indicação para o amor, a positividade e a energia.
PRECAUÇÕES:
Mantenha este medicamento ao alcance de todas as pessoas para que possam ser contagiadas.
Mantenha também ao alcance de todas as crianças. Não há prazo de validade, pode ser utilizado por toda a vida e sem o conhecimento de seu médico.
POSOLOGIA E MODO DE USAR:
Adultos - 01 drágea por dia ao acordar ou se preferir tomar todas as drágeas em dose única.
O resultado será surpreendente.
Crianças - o tratamento deverá ser iniciado pelos pais. Muito sorriso, muito carinho, estímulo constante ao seus sonhos e criatividade também fazem parte do tratamento.
Desconheço o Autor
Aula de Política
Por que partiicpar da política?
Plínio de Arruda Sampaio*
Nove entre dez jovens consideram a política uma atividade para espertalhões que ganham uma fortuna para enganar o povo. Eles não deixam de ter alguma razão. De fato, pode-se contar nos dedos os políticos que se devotam realmente ao serviço do povo.
A reação normal de quem tem essa visão negativa da política é ficar fora dela. No máximo comparecer para votar, uma vez que o voto é obrigatório. Apertou o botão da urna eletrônica, tchau! Sair voando sem saber até o nome do candidato em quem votou.
Esta atitude é a que mais interessa aos malandros da política, pois o desinteresse leva à ignorância política e esta é um prato feito para quem deseja praticar falcatruas com o mandato popular.
Nestas alturas, sei que o jovem leitor está me questionando: “OK. Você diz que eu devo me interessar pela política. Mas o que eu perco não tendo o menor interesse por ela?”. Boa pergunta, que merece uma resposta por partes: quem são os políticos; o que fazem; como os safados prejudicam os cidadãos; como se pode evitar isso.
Quem são os políticos?
A palavra político, na linguagem comum das pessoas, designa os homens e as mulheres que ocupam cargos no Estado: vereadores, deputados, senadores, secretários de estado, ministros, governadores e Presidente da República. Essas pessoas - são milhares delas em todo o Brasil - têm o poder de influenciar na atuação dos órgãos do estado brasileiro. Participam da elaboração das leis; da distribuição do dinheiro arrecadado com os impostos; da gestão das empresas do Estado; da fiscalização do funcionamento das repartições públicas que prestam serviço à população (SUS, hospitais públicos, delegacias de polícia etc.).
Suspenda agora a leitura do texto e veja se consegue identificar uma única atividade da sua vida inteiramente fora do âmbito da política.
Não me venha com o argumento de que o Estado não interfere na sua fé religiosa, nas suas leituras, no seu pensamento. Interfere e muito. O Estado tem uma delegacia para fiscalizar os cultos religiosos, e outra para manter a ordem política e social - esses órgãos acompanham a atividade de padres, freiras, pastores, pais e mães de santo, militantes de pastorais etc. E abrem processos contra aqueles cuja pregação afeta a ordem estabelecida. Além disso, o Estado censura livros; peças de teatro; filmes. E fixa, através de suas políticas econômicas, o preço desses produtos. Quantas vezes você quis ler um livro, assistir a uma peça teatral e não pôde por causa do preço?
Finalmente, não é exato que você tenha uma liberdade absoluta de pensar. Você pensa com a informação que chega ao seu cérebro. Ora, é o Estado que controla - às vezes abertamente, às vezes indiretamente - toda a informação que chega até você.
Estar junto para entender
Não tenha, pois, nenhuma dúvida: você perde muito, direta ou indiretamente, quando o Estado está nas mãos de pessoas incompetentes ou desonestas, pois, de algum modo, você está sendo prejudicado.
Daí a necessidade de interessar-se pela política, de aprender o suficiente para entender como ela funciona e de tomar parte efetiva na escolha dos governantes.
Não é fácil atender a essa necessidade. A política é uma atividade bem complicada e quem participa dela sem o conhecimento adequado corre sério risco de ser enganado. Por isso o primeiro passo para participar consiste em entender seu funcionamento.
Ninguém consegue entender de política sozinho. Não adianta ler jornais e acompanhar os noticiários e comentários da rádio ou televisão. São todos enviezados. O jeito é formar um grupo para ampliar as fontes de informação e para dispor de opiniões diversas a respeito do significado das informações recebidas.
O grupo não irá muito além das pernas se não se dedicar à leitura de livros teóricos que explicam o funcionamento da sociedade e, portanto, dos partidos políticos. É através da leitura desses livros que você aprenderá a distinguir os políticos fisiológicos (que buscam apenas satisfazer seus apetites por dinheiro, prestígio ou poder) e os políticos ideológicos (os que fazem política por convicção). Conhecendo as ideologias, você pode optar pela que mais se aproxima dos valores que considera importantes. Isso lhe fornecerá um critério para participar inteligentemente do processo político.
O analfabeto político
(Bertolt Brecht)
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo
que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política,
nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Que sentimentos este texto do dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht desperta em nós?
Assista o vídeo produzido pelo Mundo Jovem:
Questões para Debate
1 - O que você pensa dos políticos e por que pensa assim?
2 - Você conhece políticos que podem ser exemplos positivos?
3 - De que forma, entre nós, podemos estudar e debater sobre política?
Plínio Arruda Sampaio,
*político, dirigente do Programa da Terra (Proter), São Paulo, SP.
Endereço eletrônico: pliniosampaio@cidadania.org.br
Artigo publicado na edição nº 406, jornal Mundo Jovem, maio de 2010, página 5.
Plínio de Arruda Sampaio*
Nove entre dez jovens consideram a política uma atividade para espertalhões que ganham uma fortuna para enganar o povo. Eles não deixam de ter alguma razão. De fato, pode-se contar nos dedos os políticos que se devotam realmente ao serviço do povo.
A reação normal de quem tem essa visão negativa da política é ficar fora dela. No máximo comparecer para votar, uma vez que o voto é obrigatório. Apertou o botão da urna eletrônica, tchau! Sair voando sem saber até o nome do candidato em quem votou.
Esta atitude é a que mais interessa aos malandros da política, pois o desinteresse leva à ignorância política e esta é um prato feito para quem deseja praticar falcatruas com o mandato popular.
Nestas alturas, sei que o jovem leitor está me questionando: “OK. Você diz que eu devo me interessar pela política. Mas o que eu perco não tendo o menor interesse por ela?”. Boa pergunta, que merece uma resposta por partes: quem são os políticos; o que fazem; como os safados prejudicam os cidadãos; como se pode evitar isso.
Quem são os políticos?
A palavra político, na linguagem comum das pessoas, designa os homens e as mulheres que ocupam cargos no Estado: vereadores, deputados, senadores, secretários de estado, ministros, governadores e Presidente da República. Essas pessoas - são milhares delas em todo o Brasil - têm o poder de influenciar na atuação dos órgãos do estado brasileiro. Participam da elaboração das leis; da distribuição do dinheiro arrecadado com os impostos; da gestão das empresas do Estado; da fiscalização do funcionamento das repartições públicas que prestam serviço à população (SUS, hospitais públicos, delegacias de polícia etc.).
Suspenda agora a leitura do texto e veja se consegue identificar uma única atividade da sua vida inteiramente fora do âmbito da política.
Não me venha com o argumento de que o Estado não interfere na sua fé religiosa, nas suas leituras, no seu pensamento. Interfere e muito. O Estado tem uma delegacia para fiscalizar os cultos religiosos, e outra para manter a ordem política e social - esses órgãos acompanham a atividade de padres, freiras, pastores, pais e mães de santo, militantes de pastorais etc. E abrem processos contra aqueles cuja pregação afeta a ordem estabelecida. Além disso, o Estado censura livros; peças de teatro; filmes. E fixa, através de suas políticas econômicas, o preço desses produtos. Quantas vezes você quis ler um livro, assistir a uma peça teatral e não pôde por causa do preço?
Finalmente, não é exato que você tenha uma liberdade absoluta de pensar. Você pensa com a informação que chega ao seu cérebro. Ora, é o Estado que controla - às vezes abertamente, às vezes indiretamente - toda a informação que chega até você.
Estar junto para entender
Não tenha, pois, nenhuma dúvida: você perde muito, direta ou indiretamente, quando o Estado está nas mãos de pessoas incompetentes ou desonestas, pois, de algum modo, você está sendo prejudicado.
Daí a necessidade de interessar-se pela política, de aprender o suficiente para entender como ela funciona e de tomar parte efetiva na escolha dos governantes.
Não é fácil atender a essa necessidade. A política é uma atividade bem complicada e quem participa dela sem o conhecimento adequado corre sério risco de ser enganado. Por isso o primeiro passo para participar consiste em entender seu funcionamento.
Ninguém consegue entender de política sozinho. Não adianta ler jornais e acompanhar os noticiários e comentários da rádio ou televisão. São todos enviezados. O jeito é formar um grupo para ampliar as fontes de informação e para dispor de opiniões diversas a respeito do significado das informações recebidas.
O grupo não irá muito além das pernas se não se dedicar à leitura de livros teóricos que explicam o funcionamento da sociedade e, portanto, dos partidos políticos. É através da leitura desses livros que você aprenderá a distinguir os políticos fisiológicos (que buscam apenas satisfazer seus apetites por dinheiro, prestígio ou poder) e os políticos ideológicos (os que fazem política por convicção). Conhecendo as ideologias, você pode optar pela que mais se aproxima dos valores que considera importantes. Isso lhe fornecerá um critério para participar inteligentemente do processo político.
O analfabeto político
(Bertolt Brecht)
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo
que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política,
nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Que sentimentos este texto do dramaturgo e poeta alemão Bertolt Brecht desperta em nós?
Assista o vídeo produzido pelo Mundo Jovem:
Questões para Debate
1 - O que você pensa dos políticos e por que pensa assim?
2 - Você conhece políticos que podem ser exemplos positivos?
3 - De que forma, entre nós, podemos estudar e debater sobre política?
Plínio Arruda Sampaio,
*político, dirigente do Programa da Terra (Proter), São Paulo, SP.
Endereço eletrônico: pliniosampaio@cidadania.org.br
Artigo publicado na edição nº 406, jornal Mundo Jovem, maio de 2010, página 5.
LEI - Aluno de pós-graduação tem direito a pensão até 25 anos/MT
Da Redação com Assessoria
A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela que estiver em vigor na data do óbito do segurado.
Seguindo esse entendimento disposto na Súmula nº 240 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso acolheu a Apelação interposta pelo filho de um funcionário público estadual falecido em 1999.
O objetivo do estudante é receber a pensão por morte até completar seus estudos de pós-graduação. Por decisão unânime dos membros da câmara julgadora, o apelante deverá receber o benefício até os 25 anos, conforme determinava a Lei nº 4.491/82, em vigor na época da morte do servidor.
O magistrado afirmou que embora o apelante já tenha concluído o ensino superior, a pensão por morte deve ser mantida até a idade prevista porque a lei não especifica o grau de ensino que o dependente do segurado deve estar cursando, mas exige apenas prova documental de que o estudo ocorra em estabelecimento de ensino público ou particular.
Acompanharam o voto do relator o desembargador José Tadeu Cury (vogal) e o juiz substituto de Segundo Grau Antônio Horácio da Silva Neto (revisor).
A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela que estiver em vigor na data do óbito do segurado.
Seguindo esse entendimento disposto na Súmula nº 240 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), a Terceira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso acolheu a Apelação interposta pelo filho de um funcionário público estadual falecido em 1999.
O objetivo do estudante é receber a pensão por morte até completar seus estudos de pós-graduação. Por decisão unânime dos membros da câmara julgadora, o apelante deverá receber o benefício até os 25 anos, conforme determinava a Lei nº 4.491/82, em vigor na época da morte do servidor.
O magistrado afirmou que embora o apelante já tenha concluído o ensino superior, a pensão por morte deve ser mantida até a idade prevista porque a lei não especifica o grau de ensino que o dependente do segurado deve estar cursando, mas exige apenas prova documental de que o estudo ocorra em estabelecimento de ensino público ou particular.
Acompanharam o voto do relator o desembargador José Tadeu Cury (vogal) e o juiz substituto de Segundo Grau Antônio Horácio da Silva Neto (revisor).
AVALIAÇÃO - Prova do Enade será aplicada domingo
Agência Brasil
Cerca de 450 mil universitários participam domingo (21) do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
A prova é aplicada aos alunos ingressantes e concluintes de cursos superiores para avaliar a qualidade do ensino.
A participação é obrigatória e quem não comparecer aos locais de prova não recebe o diploma ao final da graduação.
Cursos avaliados:
1. Bacharelandos
agronomia
biomedicina
educação física
enfermagem,farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia
serviço social, terapia ocupacional e zootecnia
2. Cursos superiores de tecnologia em agroindústria, agronegócio, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia.
Participam do Enade alunos matriculados no primeiro e no último semestre em cursos das áreas avaliadas.
É de responsabilidade das instituições de ensino inscrever os alunos e divulgar a lista dos participantes.
A prova começa às 13h e é preciso levar o cartão de informação e um documento oficial com foto.
O Inep pede também aos estudantes que preencham, até a data da prova, o questionário socioeconômico do Enade.
Cerca de 450 mil universitários participam domingo (21) do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).
A prova é aplicada aos alunos ingressantes e concluintes de cursos superiores para avaliar a qualidade do ensino.
A participação é obrigatória e quem não comparecer aos locais de prova não recebe o diploma ao final da graduação.
Cursos avaliados:
1. Bacharelandos
agronomia
biomedicina
educação física
enfermagem,farmácia, fisioterapia, fonoaudiologia, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia
serviço social, terapia ocupacional e zootecnia
2. Cursos superiores de tecnologia em agroindústria, agronegócio, gestão ambiental, gestão hospitalar e radiologia.
Participam do Enade alunos matriculados no primeiro e no último semestre em cursos das áreas avaliadas.
É de responsabilidade das instituições de ensino inscrever os alunos e divulgar a lista dos participantes.
A prova começa às 13h e é preciso levar o cartão de informação e um documento oficial com foto.
O Inep pede também aos estudantes que preencham, até a data da prova, o questionário socioeconômico do Enade.
Mais Educação produz resultados esportivos em escola de Cuiabá/MT
www.seduc.mt.gov.br
O Progama "Mais Educação” é uma estratégia para se implantar o ensino integral nas escolas.Parceria MEC/Seduc
O aluno permanece no contraturno na unidade escolar, participando de atividades educativas, artísticas, culturais, esportivas e de lazer.
Em Mato Grosso 92 Escolas Estaduais, de cinco municípios, participam do projeto.
Na Escola Estadual “Nilo Povoas”, de Cuiabá/MT A atividade desenvolvida no “Mais Educação” é o esporte, estratégia que visa diminuir a evasão escolar e aumentar a autoestima dos alunos, está produzindo bons resultados em termos competitivos.
Conforme a coordenadora do programa na escola, Josiane Ferreira, alunos que estão participando de uma oficina de Judô estão participando de campeonatos e torneios estaduais.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
O Progama "Mais Educação” é uma estratégia para se implantar o ensino integral nas escolas.Parceria MEC/Seduc
O aluno permanece no contraturno na unidade escolar, participando de atividades educativas, artísticas, culturais, esportivas e de lazer.
Em Mato Grosso 92 Escolas Estaduais, de cinco municípios, participam do projeto.
Na Escola Estadual “Nilo Povoas”, de Cuiabá/MT A atividade desenvolvida no “Mais Educação” é o esporte, estratégia que visa diminuir a evasão escolar e aumentar a autoestima dos alunos, está produzindo bons resultados em termos competitivos.
Conforme a coordenadora do programa na escola, Josiane Ferreira, alunos que estão participando de uma oficina de Judô estão participando de campeonatos e torneios estaduais.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
ENEM Gráfica custeará reaplicação do exame
Agência Brasil
Ministro afirma ...
A gráfica responsável pela impressão do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) irá custear a reaplicação das provas para os alunos prejudicados pelos erros nos cadernos amarelos. A informação foi confirmada nesta quarta pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
Após participar de audiência pública na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre o Enem, Haddad afirmou que a data da reaplicação das provas deverá ser anunciada na próxima semana, depois que o Cespe e a Cesgranrio, especializados em organizar concursos públicos e vestibulares, finalizarem a análise das atas das salas de aula onde os candidatos fizeram as provas.
Mas o ministro adiantou que a expectativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pelo exame nacional, é que a reaplicação seja marcada para dezembro e que o calendário das universidades
Ministro afirma ...
A gráfica responsável pela impressão do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) irá custear a reaplicação das provas para os alunos prejudicados pelos erros nos cadernos amarelos. A informação foi confirmada nesta quarta pelo ministro da Educação, Fernando Haddad.
Após participar de audiência pública na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre o Enem, Haddad afirmou que a data da reaplicação das provas deverá ser anunciada na próxima semana, depois que o Cespe e a Cesgranrio, especializados em organizar concursos públicos e vestibulares, finalizarem a análise das atas das salas de aula onde os candidatos fizeram as provas.
Mas o ministro adiantou que a expectativa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pelo exame nacional, é que a reaplicação seja marcada para dezembro e que o calendário das universidades
Encerrada as Inscrições para o I Encontro de Psicopedagogia de MT: “Ampliando Horizontes”
Fonte: www.seduc.mt.gov.br
O grupo de Estudos em Psicopedagogia comunica que estão encerradas as inscrições para o I Encontro de Psicopedagogia de MT que acontecerá dias 18 e 20 de novembro, no auditório da Seduc e, dia 19 no auditório da FEICS (Grande Templo).
Foram disponibilizadas 200 vagas, das quais 150 estão preenchidas e 50 com pré-inscrições ou reservas.
A programação final com oficinas, palestras e trabalhos, pode ser conferida no documento anexo. Para outras informações entrar em contato pelo contato pelo telefone (65)9214-4484, (65)9229-5550 (65) 9212-1659 ou endereço eletrônico ieppmt@gmail.com.
Assessoria/Seduc-MT com organizadores do evento
O grupo de Estudos em Psicopedagogia comunica que estão encerradas as inscrições para o I Encontro de Psicopedagogia de MT que acontecerá dias 18 e 20 de novembro, no auditório da Seduc e, dia 19 no auditório da FEICS (Grande Templo).
Foram disponibilizadas 200 vagas, das quais 150 estão preenchidas e 50 com pré-inscrições ou reservas.
A programação final com oficinas, palestras e trabalhos, pode ser conferida no documento anexo. Para outras informações entrar em contato pelo contato pelo telefone (65)9214-4484, (65)9229-5550 (65) 9212-1659 ou endereço eletrônico ieppmt@gmail.com.
Assessoria/Seduc-MT com organizadores do evento
Justiça Federal decide que todos os candidatos poderão refazer o Enem/Ceará
Fonte:R7
A Justiça Federal no Ceará decidiu que todos os candidatos poderão refazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) caso queiram. A determinação, do tipo liminar, foi divulgada nesta quarta-feira (17).
A medida vai na contramão do que o MEC (Ministério da Educação) tem feito até o momento. O ministério ofereceu a reaplicação da prova apenas para os candidatos prejudicados.
O pedido de liminar foi feito pelo Ministério Público do Ceará. O procurador Oscar Costa Filho, responsável pela medida, entende que a decisão evita o "tratamento discriminatório e ofensivo ao direito entre os candidatos prejudicados", e que ela resguarda o respeito à legalidade
A Justiça Federal no Ceará decidiu que todos os candidatos poderão refazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) caso queiram. A determinação, do tipo liminar, foi divulgada nesta quarta-feira (17).
A medida vai na contramão do que o MEC (Ministério da Educação) tem feito até o momento. O ministério ofereceu a reaplicação da prova apenas para os candidatos prejudicados.
O pedido de liminar foi feito pelo Ministério Público do Ceará. O procurador Oscar Costa Filho, responsável pela medida, entende que a decisão evita o "tratamento discriminatório e ofensivo ao direito entre os candidatos prejudicados", e que ela resguarda o respeito à legalidade
Polícia investiga universitários suspeitos de tráfico pela internet - São Carlos /SP
Fonte:G1
A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de São Carlos, a 232 km de São Paulo, investiga a possível existência de uma rede de tráfico de drogas envolvendo universitários pela internet.
A investigação ocorre após as prisões de um estudante de química, de 25 anos, e de um veterinário, de 33 anos, com vários tipos de drogas, na última sexta-feira (12).
As drogas estavam na casa do veterinário e no apartamento da namorada do estudante.A polícia, que investiga o caso há três meses.
A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) de São Carlos, a 232 km de São Paulo, investiga a possível existência de uma rede de tráfico de drogas envolvendo universitários pela internet.
A investigação ocorre após as prisões de um estudante de química, de 25 anos, e de um veterinário, de 33 anos, com vários tipos de drogas, na última sexta-feira (12).
As drogas estavam na casa do veterinário e no apartamento da namorada do estudante.A polícia, que investiga o caso há três meses.
Sesi promove lançamento de materiais educacionais exclusivos em MT
Da assessoria
Educadores da Rede Sesi de Educação de Mato Grosso e representantes do Departamento Nacional da entidade lançcam nesta quinta-feira (18/11), dois importantes materiais que vão agregar ainda mais valor ao ensino oferecido pela instituição, a partir de 2011.
1. Material didático voltado para a Educação Infantil, que será utilizado nas escolas do Sesi de Cuiabá e Várzea Grande
2. Caderno literário ‘Conta Outra Vez’, que trará diretrizes para os professores trabalharem a leitura na escola.
Os materiais foram elaborados por professores e técnicos da equipe da Educação do Sesi-MT, com conteúdo exclusivo da metodologia Sesi de Educação.
O caderno literário ‘Conta Outra Vez’ mostra exemplos de boas práticas realizadas pelos próprios professores do Sesi em sala de aula, que podem ser aproveitadas com outras turmas.
Para a coordenadora da Educação do Sesi-MT, Rosa Maria Brito, a intenção da entidade é lançar outros volumes do livro enfocando outros temas de leitura.
EDUCAÇÃO PARA A NOVA INDÚSTRIA – O lançamento do caderno literário ‘Conta Outra Vez’ faz parte do programa ‘Educação para a Nova Indústria', no quesito ‘Enriquecimento do Capital Cultural’, que tem como foco o trabalho com a leitura na escola, a constituição de espaços cíclicos e exclusivos de produção literária, entendendo que, no processo de elaboração e gestão dos projetos e das atividades na escola, haverá a interação com as demais práticas de enriquecimento cultural, inseridas na sociedade de forma consciente, com coerência e profundidade.
O programa Educação para a Nova Indústria visa ampliar e modernizar o ensino oferecido para o setor produtivo com base em dois eixos fundamentais: educação básica e continuada pelo Sesi e formação profissional pelo Senai.
O programa proporciona a capacitação de técnicos e docentes em gestão de processos educacionais; modernização, otimização e adequação da infra-estrutura física de escolas, laboratórios e oficinas; enriquecimento do capital cultural das escolas inclusão digital; elevação da escolaridade e educação continuada do trabalhador; entre outras ações.
Educadores da Rede Sesi de Educação de Mato Grosso e representantes do Departamento Nacional da entidade lançcam nesta quinta-feira (18/11), dois importantes materiais que vão agregar ainda mais valor ao ensino oferecido pela instituição, a partir de 2011.
1. Material didático voltado para a Educação Infantil, que será utilizado nas escolas do Sesi de Cuiabá e Várzea Grande
2. Caderno literário ‘Conta Outra Vez’, que trará diretrizes para os professores trabalharem a leitura na escola.
Os materiais foram elaborados por professores e técnicos da equipe da Educação do Sesi-MT, com conteúdo exclusivo da metodologia Sesi de Educação.
O caderno literário ‘Conta Outra Vez’ mostra exemplos de boas práticas realizadas pelos próprios professores do Sesi em sala de aula, que podem ser aproveitadas com outras turmas.
Para a coordenadora da Educação do Sesi-MT, Rosa Maria Brito, a intenção da entidade é lançar outros volumes do livro enfocando outros temas de leitura.
EDUCAÇÃO PARA A NOVA INDÚSTRIA – O lançamento do caderno literário ‘Conta Outra Vez’ faz parte do programa ‘Educação para a Nova Indústria', no quesito ‘Enriquecimento do Capital Cultural’, que tem como foco o trabalho com a leitura na escola, a constituição de espaços cíclicos e exclusivos de produção literária, entendendo que, no processo de elaboração e gestão dos projetos e das atividades na escola, haverá a interação com as demais práticas de enriquecimento cultural, inseridas na sociedade de forma consciente, com coerência e profundidade.
O programa Educação para a Nova Indústria visa ampliar e modernizar o ensino oferecido para o setor produtivo com base em dois eixos fundamentais: educação básica e continuada pelo Sesi e formação profissional pelo Senai.
O programa proporciona a capacitação de técnicos e docentes em gestão de processos educacionais; modernização, otimização e adequação da infra-estrutura física de escolas, laboratórios e oficinas; enriquecimento do capital cultural das escolas inclusão digital; elevação da escolaridade e educação continuada do trabalhador; entre outras ações.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Programa Escola Aberta integra 60 escolas em Mato Grosso
Redação 24 Horas News
Programa Escola Aberta (PEA) nasce em 2007, em 20 unidades de ensino da rede estadual e hoje chega a 60 escolas (Cuiabá, Várzea Grande e Baixada Cuiabana). Surge como um instrumento de integração escola/comunidade e é uma das ferramentas da educação para reduzir os índices de violências nas unidades escolares.
Realizado nos finais de semana, o programa se dá pela oferta gratuita de oficinas para a comunidade escolar, do bairro e entorno. São atividades nas áreas de cultura e arte - esporte, lazer e recreação, qualificação para o trabalho e geração de renda, além de formação educativa complementar. Os cursos são definidos pela comunidade com oficineiros da região.
Também integram a equipe do PEA um coordenador escolar e professores comunitários, referenciados pela Gestão da escola. Eles atuam na coordenação e organização do programa na escola, bem como o supervisor/monitor designado pela sede da Secretaria de Estado de Educação para o acompanhamento. Todos são voluntários.
Bela Vista
A Escola Estadual Bela Vista, no bairro Bela Vista, em Cuiabá, foi uma das primeiras unidades a implantar o programa. Ela está localizada numa região considerada pelas autoridades de segurança como violenta e de grande vulnerabilidade social. Porém, o projeto confere ao local o “status” de Campo Neutro.
A professora Eliane Digigov é coordenadora pedagógica da escola e responsável pelo programa realizado aos sábados e domingos na unidade. Eliane é taxativa ao afirmar que a Escola Aberta ganhou o “respeito de toda a comunidade”.
Nessa escola são ofertados cursos de dança de salão, manicure, culinária, capoeira, informática, sem contar a utilização do espaço da quadra, que é liberado para práticas desportivas como futebol, vôlei e basquete. Para o público infantil há uma oficineira recreadora que coordena a distribuição de brinquedos e jogos (quebra-cabeça, bingo, pintura, pebolim, ping-pong e outros) e orienta os participantes. “É um espaço para distração e aprendizado, para os pais que quiserem conhecer informática, aprender a cozinhar e fazer unhas”, diz Eliane. Na avaliação da Coordenadora, o projeto facilita o relacionamento com a comunidade.
O designer gráfico Cleverson Durigão, que é oficineiro instrutor digital na escola disse que “é uma oportunidade de produzir algo últil e prazeroso no tempo livre”. O estudante Newton Santos Leque, 18 anos, oficineiro dançarino, afirma que “são algumas horas para aprimorar o conhecimento artístico”. E para Eulina Isabeli, 14 anos “é um período de aperfeiçoamento e possibilidade de ganhar um dinheiro extra, caso decida fazer da manicure um hobby lucrativo
Segundo o professor Guilherme Luis Costa, técnico da Seduc (um dos seis supervisores monitores do programa) “os resultados são termômetro para a continuidade do programa”. Ele explica que por meio do Comitê Metropolitano, fórum de representantes das escolas do PEA, promovem a troca de experiências, informações e proposições ao programa. "Em 2009, a avaliação geral identificou maior participação das famílias nas escolas, o aumento do compromisso da comunidade com a escola, maior participação dos alunos nas atividades pedagógicas e respeito dos alunos ao patrimônio público".
Programa Escola Aberta (PEA) nasce em 2007, em 20 unidades de ensino da rede estadual e hoje chega a 60 escolas (Cuiabá, Várzea Grande e Baixada Cuiabana). Surge como um instrumento de integração escola/comunidade e é uma das ferramentas da educação para reduzir os índices de violências nas unidades escolares.
Realizado nos finais de semana, o programa se dá pela oferta gratuita de oficinas para a comunidade escolar, do bairro e entorno. São atividades nas áreas de cultura e arte - esporte, lazer e recreação, qualificação para o trabalho e geração de renda, além de formação educativa complementar. Os cursos são definidos pela comunidade com oficineiros da região.
Também integram a equipe do PEA um coordenador escolar e professores comunitários, referenciados pela Gestão da escola. Eles atuam na coordenação e organização do programa na escola, bem como o supervisor/monitor designado pela sede da Secretaria de Estado de Educação para o acompanhamento. Todos são voluntários.
Bela Vista
A Escola Estadual Bela Vista, no bairro Bela Vista, em Cuiabá, foi uma das primeiras unidades a implantar o programa. Ela está localizada numa região considerada pelas autoridades de segurança como violenta e de grande vulnerabilidade social. Porém, o projeto confere ao local o “status” de Campo Neutro.
A professora Eliane Digigov é coordenadora pedagógica da escola e responsável pelo programa realizado aos sábados e domingos na unidade. Eliane é taxativa ao afirmar que a Escola Aberta ganhou o “respeito de toda a comunidade”.
Nessa escola são ofertados cursos de dança de salão, manicure, culinária, capoeira, informática, sem contar a utilização do espaço da quadra, que é liberado para práticas desportivas como futebol, vôlei e basquete. Para o público infantil há uma oficineira recreadora que coordena a distribuição de brinquedos e jogos (quebra-cabeça, bingo, pintura, pebolim, ping-pong e outros) e orienta os participantes. “É um espaço para distração e aprendizado, para os pais que quiserem conhecer informática, aprender a cozinhar e fazer unhas”, diz Eliane. Na avaliação da Coordenadora, o projeto facilita o relacionamento com a comunidade.
O designer gráfico Cleverson Durigão, que é oficineiro instrutor digital na escola disse que “é uma oportunidade de produzir algo últil e prazeroso no tempo livre”. O estudante Newton Santos Leque, 18 anos, oficineiro dançarino, afirma que “são algumas horas para aprimorar o conhecimento artístico”. E para Eulina Isabeli, 14 anos “é um período de aperfeiçoamento e possibilidade de ganhar um dinheiro extra, caso decida fazer da manicure um hobby lucrativo
Segundo o professor Guilherme Luis Costa, técnico da Seduc (um dos seis supervisores monitores do programa) “os resultados são termômetro para a continuidade do programa”. Ele explica que por meio do Comitê Metropolitano, fórum de representantes das escolas do PEA, promovem a troca de experiências, informações e proposições ao programa. "Em 2009, a avaliação geral identificou maior participação das famílias nas escolas, o aumento do compromisso da comunidade com a escola, maior participação dos alunos nas atividades pedagógicas e respeito dos alunos ao patrimônio público".
Estudantes de Nova Mutum/MT têm aula prática de história
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
www.seduc.mt.gov.br
Sessenta e seis alunos do Ensino Médio Integrado da Escola Estadual José Aparecido Ribeiro, de Nova Mutum, participaram de uma grande atividade interdisciplinar, por meio do projeto ‘Mato Grosso: Revisando sua História’. Desenvolvendo estudo sobre o ‘Mato Grosso do natural ao cultural’, os alunos estudaram disciplinas como a Língua Portuguesa, Ciências Naturais, Química, História e Agroecologia. O fruto desse projeto de pesquisa – que teve início logo após a abertura do ano letivo - será compilado por meio de uma cartilha e também de um documentário em vídeo sobre o Pantanal.
Para facilitar o acesso às informações, a turma foi divida em grupos e a cada um coube um tema, de acordo com o roteiro de visitas que havia sido elaborado, para pesquisa e produção de material.
Na capital do Estado, os estudantes visitaram pontos turísticos como o Museu do Morro da Caixa D’Água Velha, a Casa do Artesão; e no campus da Universidade Federal de Mato Grosso estiveram no Museu do Índio, no zoológico e na Biblioteca onde puderam conhecer um pouco mais sobre a exposição itinerante “Para que não esqueçamos o triunfo sobre a Escravidão”.
A atividade contou com apoio logístico do Sindicato dos Servidores Públicos da Educação em Mato Grosso (Sintep), que cedeu o alojamento ao grupo e os respectivos professores. Todo material coletado durante a pesquisa de campo serviu como suporte para o desenvolvimento de produções de textos sobre o tema.
Na sequência de atividades os estudantes foram para cidade de Poconé (a 109 km da capital) onde desenvolveram atividades programadas na área ambiental. O grupo realizou visita a Transpantaneira ( 30 Km), fizeram trilha onde puderam observar a fauna e flora do pantanal matogrossense. Desenvolveram ainda atividades na torre de observação e do criatório de jacarés. Ainda na cidade, os alunos puderam assistir a uma apresentação da tradicional ‘Dança dos Mascarados”, realizada na praça da matriz, em Poconé.
O projeto tem como objetivo oportunizar ao aluno a aquisição de conhecimentos históricos, geográficos, lingüísticos e cultural, contribuindo desta forma, para que o mesmo contextualize a teoria apreendida em sala de aula com a prática, aprimorando assim conhecimentos adquiridos que vão além das fronteiras do seu município. Visa também contribuir tanto na formação de bons profissionais como de cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres.
Para o dia 22 de novembro está programada a apresentação dos trabalhos. Os alunos irão realizar a apresentação dos trabalhos áudios-visuais durante ‘Noite Cultural’. Pais, comunidade de maneira geral poderão conhecer as obras criadas por meio do projeto.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
www.seduc.mt.gov.br
Sessenta e seis alunos do Ensino Médio Integrado da Escola Estadual José Aparecido Ribeiro, de Nova Mutum, participaram de uma grande atividade interdisciplinar, por meio do projeto ‘Mato Grosso: Revisando sua História’. Desenvolvendo estudo sobre o ‘Mato Grosso do natural ao cultural’, os alunos estudaram disciplinas como a Língua Portuguesa, Ciências Naturais, Química, História e Agroecologia. O fruto desse projeto de pesquisa – que teve início logo após a abertura do ano letivo - será compilado por meio de uma cartilha e também de um documentário em vídeo sobre o Pantanal.
Para facilitar o acesso às informações, a turma foi divida em grupos e a cada um coube um tema, de acordo com o roteiro de visitas que havia sido elaborado, para pesquisa e produção de material.
Na capital do Estado, os estudantes visitaram pontos turísticos como o Museu do Morro da Caixa D’Água Velha, a Casa do Artesão; e no campus da Universidade Federal de Mato Grosso estiveram no Museu do Índio, no zoológico e na Biblioteca onde puderam conhecer um pouco mais sobre a exposição itinerante “Para que não esqueçamos o triunfo sobre a Escravidão”.
A atividade contou com apoio logístico do Sindicato dos Servidores Públicos da Educação em Mato Grosso (Sintep), que cedeu o alojamento ao grupo e os respectivos professores. Todo material coletado durante a pesquisa de campo serviu como suporte para o desenvolvimento de produções de textos sobre o tema.
Na sequência de atividades os estudantes foram para cidade de Poconé (a 109 km da capital) onde desenvolveram atividades programadas na área ambiental. O grupo realizou visita a Transpantaneira ( 30 Km), fizeram trilha onde puderam observar a fauna e flora do pantanal matogrossense. Desenvolveram ainda atividades na torre de observação e do criatório de jacarés. Ainda na cidade, os alunos puderam assistir a uma apresentação da tradicional ‘Dança dos Mascarados”, realizada na praça da matriz, em Poconé.
O projeto tem como objetivo oportunizar ao aluno a aquisição de conhecimentos históricos, geográficos, lingüísticos e cultural, contribuindo desta forma, para que o mesmo contextualize a teoria apreendida em sala de aula com a prática, aprimorando assim conhecimentos adquiridos que vão além das fronteiras do seu município. Visa também contribuir tanto na formação de bons profissionais como de cidadãos críticos e conscientes de seus direitos e deveres.
Para o dia 22 de novembro está programada a apresentação dos trabalhos. Os alunos irão realizar a apresentação dos trabalhos áudios-visuais durante ‘Noite Cultural’. Pais, comunidade de maneira geral poderão conhecer as obras criadas por meio do projeto.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
IFMT promove maratona robótica
17/11/2010 - 09h27
Redação 24 Horas News
Maratona de Robótica, 10 Palestras Magnas, 06 Mini-cursos, Campeonato de Xadrez, apresentação de 40 trabalhos técnicos científicos, 16 projetos de pesquisa concorrendo ao Prêmio de Inovação Tecnológica, Espaço Defenda a sua Tese e programação cultural, fazem parte das atividades do I Workshop de Pesquisa e Inovação do IFMT, que será realizado do dia 17 a 19 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).
A expectativa da organização do evento é receber cerca de 1 mil pessoas por dia, sendo que 700 serão alunos dos oito campi do Instituto Federal de Mato Grosso (Cuiabá, Bela Vista, Cáceres, Juina, Pontes e Lacerda, Confresa, São Vicente e Campo Novo do Parecis) e os demais por pesquisadores, docentes e visitantes. O IFMT vai fornecer ônibus, alojamento e alimentação para os alunos dos campi do interior do Estado que vão participar do I Workshop de Pesquisa e Inovação.
Maratona de Robótica
A maratona de Robótica terá inicio no dia 17 de novembro, das 14 às 18 horas, na sala Esplanada. O diferencial da 4º Maratona é ampliação da participação de estudantes e pesquisadores de todo o Estado. Este ano o projeto base para a situação-problema é a "luta de sumô" que será dividida em três categorias: 1- Autônomo: 3Kg; 2- Controlado por Rádio Frequência: 3Kg e 3- Kit de Robótica: 1kg.
Nas categorias, Autônomo e Controlado por Rádio Frequência, a dimensão da largura e comprimento é de 20 cm e altura é ilimitada. Já no Kit de Robótica - 1Kg e, nesse caso, a dimensão da largura e comprimento é de 15 cm e altura ilimitada. Além disso, existirão duas palestras específicas da área de automação residencial e de robótica móvel, área e médica.
Palestras Magnas
Dez palestras magnas irão ocorrer no I Workshop de Pesquisa e Inovação do IFMT. Na quarta-feira (17/11), os temas das palestras são: "Um Doce Balanço a Caminho do Sucesso", por Marcos Fiori; Políticas de Pesquisa e Inovação para o Estado de Mato Grosso , por João Carlos de Souza Maia - Fapemat; Aspectos Legais da Lei de Inovação, por Geraldo da Cunha Macedo, OAB-MT;
Na quinta-feira (18/11), as palestras são: Agroecologia Voltada para a Pesquisa e Inovação - Projeto PAIS, por Aly Ndianye; Copa de 2014: Oportunidades e Responsabilidades para as instituições de Ensino Profissional; Automação Residencial sob ponto de vista da Domótica, Armando da Silva Filho - Unemat; Robótica: Visão geral sobre a robótica móvel, aérea e médica, Geovany Araujo Borges- UnB.
Na sexta-feira (19/11), vão ser apresentados os seguintes temas: Inovação Tecnológica e Sustentabilidade Ambiental, por Shigeo Shiki - MMA; Políticas de Fomento a Pesquisa, Inovação e Extensão para os IFs , por Aléssio Barros - Reitor IF Brasília e a A Era da Inovação Coletiva e seu Diferencial Competitivo,por Gil Claudio Giardelli (SP).
Mini-cursos
São oferecidos seis mini-cursos com 50 vagas cada. Será cobrado uma taxa de inscrição de R$20,00 que dará direito a participação de dois minicursos, que terão a duração de 4 horas, das 14 as 18 horas. Os cursos terão direito à emissão de certificado. Os interessados em participar dos mini-cursos do I Workshop deverão fazer sua inscrição no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).
Veja quais são os Mini-cursos: Introdução a Microprocessadores (17/11), Turismo Rural: Identificando Potencialidades (17/11), Produção Agroecológica Integrada Sustentável (PAI) (18/11), Pagamentos por Serviços Ambientais (18/11), Inspeção de Produtos Agropecuários: animal e vegetal (18/11) e Técnicas de Materiais Alternativos para Construção (19/11).
Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica
O Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica tem por objetivo identificar e premiar projetos que apresentem o desenvolvimento de produtos e/ou processos inovadores para questões e necessidades da sociedade, buscando inovações oriundas dos resultados de pesquisas e de trabalhos de criação materializados em produtos e/ou processos que representem inovação ou aperfeiçoamento no âmbito das grandes áreas de atuação do IFMT. Visa também premiar projetos que desenvolvam brinquedos educativos/pedagógicos buscando estimular, de forma lúdica, a criatividade, a concentração, a atenção, a curiosidade e o pensamento estratégico de estudantes dos diferentes níveis de ensino.
Veja os trabalhos que concorrem ao Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica: Pó para preparo de pudim em pó, feito com extrato de soja sabor manga; Sensor ultrassônico para deficientes visuais; Fazenda Fácil; Chuveiro Termo-controlado; Robô Rádio Controlado e Autonômo; Kit Didático Programável Painel 3 D com 5 estágios (microcontroladores); Secagem solar de frutas e hortícolas; IFETINHO: brinquedo didático-pedágogico e de educação socioambiental; Composteiras e canteiros de vermicompostagem à base de Taboca; Sistema de Adubação (separador, triturador e misturador); Bala de banana light com gengibre; Central Interligada de Automação Residencial; Cocada com cenoura e beterraba; Massa para Pizza sem Glutén; Elaboração da Soja-Hortaliça-Edamame cozida e salgada e pasta de soja hortaliça e Carvão de Babaçu.
Redação 24 Horas News
Maratona de Robótica, 10 Palestras Magnas, 06 Mini-cursos, Campeonato de Xadrez, apresentação de 40 trabalhos técnicos científicos, 16 projetos de pesquisa concorrendo ao Prêmio de Inovação Tecnológica, Espaço Defenda a sua Tese e programação cultural, fazem parte das atividades do I Workshop de Pesquisa e Inovação do IFMT, que será realizado do dia 17 a 19 de novembro, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).
A expectativa da organização do evento é receber cerca de 1 mil pessoas por dia, sendo que 700 serão alunos dos oito campi do Instituto Federal de Mato Grosso (Cuiabá, Bela Vista, Cáceres, Juina, Pontes e Lacerda, Confresa, São Vicente e Campo Novo do Parecis) e os demais por pesquisadores, docentes e visitantes. O IFMT vai fornecer ônibus, alojamento e alimentação para os alunos dos campi do interior do Estado que vão participar do I Workshop de Pesquisa e Inovação.
Maratona de Robótica
A maratona de Robótica terá inicio no dia 17 de novembro, das 14 às 18 horas, na sala Esplanada. O diferencial da 4º Maratona é ampliação da participação de estudantes e pesquisadores de todo o Estado. Este ano o projeto base para a situação-problema é a "luta de sumô" que será dividida em três categorias: 1- Autônomo: 3Kg; 2- Controlado por Rádio Frequência: 3Kg e 3- Kit de Robótica: 1kg.
Nas categorias, Autônomo e Controlado por Rádio Frequência, a dimensão da largura e comprimento é de 20 cm e altura é ilimitada. Já no Kit de Robótica - 1Kg e, nesse caso, a dimensão da largura e comprimento é de 15 cm e altura ilimitada. Além disso, existirão duas palestras específicas da área de automação residencial e de robótica móvel, área e médica.
Palestras Magnas
Dez palestras magnas irão ocorrer no I Workshop de Pesquisa e Inovação do IFMT. Na quarta-feira (17/11), os temas das palestras são: "Um Doce Balanço a Caminho do Sucesso", por Marcos Fiori; Políticas de Pesquisa e Inovação para o Estado de Mato Grosso , por João Carlos de Souza Maia - Fapemat; Aspectos Legais da Lei de Inovação, por Geraldo da Cunha Macedo, OAB-MT;
Na quinta-feira (18/11), as palestras são: Agroecologia Voltada para a Pesquisa e Inovação - Projeto PAIS, por Aly Ndianye; Copa de 2014: Oportunidades e Responsabilidades para as instituições de Ensino Profissional; Automação Residencial sob ponto de vista da Domótica, Armando da Silva Filho - Unemat; Robótica: Visão geral sobre a robótica móvel, aérea e médica, Geovany Araujo Borges- UnB.
Na sexta-feira (19/11), vão ser apresentados os seguintes temas: Inovação Tecnológica e Sustentabilidade Ambiental, por Shigeo Shiki - MMA; Políticas de Fomento a Pesquisa, Inovação e Extensão para os IFs , por Aléssio Barros - Reitor IF Brasília e a A Era da Inovação Coletiva e seu Diferencial Competitivo,por Gil Claudio Giardelli (SP).
Mini-cursos
São oferecidos seis mini-cursos com 50 vagas cada. Será cobrado uma taxa de inscrição de R$20,00 que dará direito a participação de dois minicursos, que terão a duração de 4 horas, das 14 as 18 horas. Os cursos terão direito à emissão de certificado. Os interessados em participar dos mini-cursos do I Workshop deverão fazer sua inscrição no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).
Veja quais são os Mini-cursos: Introdução a Microprocessadores (17/11), Turismo Rural: Identificando Potencialidades (17/11), Produção Agroecológica Integrada Sustentável (PAI) (18/11), Pagamentos por Serviços Ambientais (18/11), Inspeção de Produtos Agropecuários: animal e vegetal (18/11) e Técnicas de Materiais Alternativos para Construção (19/11).
Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica
O Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica tem por objetivo identificar e premiar projetos que apresentem o desenvolvimento de produtos e/ou processos inovadores para questões e necessidades da sociedade, buscando inovações oriundas dos resultados de pesquisas e de trabalhos de criação materializados em produtos e/ou processos que representem inovação ou aperfeiçoamento no âmbito das grandes áreas de atuação do IFMT. Visa também premiar projetos que desenvolvam brinquedos educativos/pedagógicos buscando estimular, de forma lúdica, a criatividade, a concentração, a atenção, a curiosidade e o pensamento estratégico de estudantes dos diferentes níveis de ensino.
Veja os trabalhos que concorrem ao Prêmio IFMT de Inovação Tecnológica: Pó para preparo de pudim em pó, feito com extrato de soja sabor manga; Sensor ultrassônico para deficientes visuais; Fazenda Fácil; Chuveiro Termo-controlado; Robô Rádio Controlado e Autonômo; Kit Didático Programável Painel 3 D com 5 estágios (microcontroladores); Secagem solar de frutas e hortícolas; IFETINHO: brinquedo didático-pedágogico e de educação socioambiental; Composteiras e canteiros de vermicompostagem à base de Taboca; Sistema de Adubação (separador, triturador e misturador); Bala de banana light com gengibre; Central Interligada de Automação Residencial; Cocada com cenoura e beterraba; Massa para Pizza sem Glutén; Elaboração da Soja-Hortaliça-Edamame cozida e salgada e pasta de soja hortaliça e Carvão de Babaçu.
Relator diz que Orçamento 2011 deve destinar R$ 4 bilhões para kits escolares
Agência Brasil
O Orçamento da União para 2011 deve destinar R$ 4 bilhões para a compra e distribuição gratuita de kits escolares para 40 milhões de estudantes da rede pública de todo o país. Esses kits terão, entre outros itens, uniforme completo, inclusive tênis e meias, cadernos e mochila, disse hoje (27) à Agência Brasil, o relator-geral do Projeto de Lei do Orçamento e vice-líder do governo no Senado, Gim Argello (PTB-DF).
“É praticamente um consenso [entre deputados e senadores] de se aprovar a destinação desses recursos para a compra de kits escolares. O próprio governo gostou da ideia”, disse o parlamentar.
Segundo ele, os recursos sairão da expectativa da receita prevista para o ano que vem a partir da arrecadação de tributos. O relator de Receita da Comissão Mista de Orçamento, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), entregará seu relatório na segunda-feira (1º). A partir daí, Argello marcou para o dia 3 uma reunião do colegiado para a votação do parecer de Bruno Araújo.
O relator ressaltou que já conversou com os deputados e senadores membros da comissão que se comprometeram a estar em Brasília para votar o relatório de Receita do projeto de lei de Orçamento 2011.| |
O Orçamento da União para 2011 deve destinar R$ 4 bilhões para a compra e distribuição gratuita de kits escolares para 40 milhões de estudantes da rede pública de todo o país. Esses kits terão, entre outros itens, uniforme completo, inclusive tênis e meias, cadernos e mochila, disse hoje (27) à Agência Brasil, o relator-geral do Projeto de Lei do Orçamento e vice-líder do governo no Senado, Gim Argello (PTB-DF).
“É praticamente um consenso [entre deputados e senadores] de se aprovar a destinação desses recursos para a compra de kits escolares. O próprio governo gostou da ideia”, disse o parlamentar.
Segundo ele, os recursos sairão da expectativa da receita prevista para o ano que vem a partir da arrecadação de tributos. O relator de Receita da Comissão Mista de Orçamento, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), entregará seu relatório na segunda-feira (1º). A partir daí, Argello marcou para o dia 3 uma reunião do colegiado para a votação do parecer de Bruno Araújo.
O relator ressaltou que já conversou com os deputados e senadores membros da comissão que se comprometeram a estar em Brasília para votar o relatório de Receita do projeto de lei de Orçamento 2011.| |
Seduc debate Ensino Médio Integrado a Educação Profissional
wwwizasalies.blogspot.com
Aproximadamente 500 profissionais da educação de 40 municípios de Mato Grosso discutem de hoje (16/11) a 18/11 a integração da base da educação profissional a base nacional comum para o ensino médio, durante o Seminário ‘Ensino Médio Integrado: Princípios e Pressupostos’, realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso.
A Secretaria de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, propôs durante a abertura dos trabalhos que os profissionais fizessem uma reflexão sobre as ações desenvolvidas. “O Ensino Médio não pode ser abstrato na vida dos estudantes. Então no que é que ele tem de se diferenciar? Precisamos pensar fazendo.
O professor não pode mais dar a aula solitária, preso aos 48 metros quadrados da sala. Cada um tem de avaliar o que pode fazer. Se meu aluno está evadindo, como melhorar? Temos o entendimento de que esse é o momento para essas discussões e tenho a certeza de que as discussões irão acrescentar muito ao processo de ensino aprendizado”.
Para o representante do MEC, Francisco Costa Sobrinho, é imprescindível que se integre o conhecimento do ensino médio à prática. “Essa é uma relação mais do que necessária”.
A secretaria adjunta de Políticas Educacionais da Seduc, Fátima Rezende, completou afirmando que “a função da educação é preparar esse jovem para a vida. E esse é um momento ímpar para que possamos, de fato, fortalecer as políticas públicas”.
Para 2011, explica o gerente de Ensino Médio Integrado da Seduc, Hércules Assunção, o número de escolas oferecendo as atividades do Ensino Médio Integrado, será ampliado para 63 escolas. O que irá refletir no aumento das vagas para 9 mil.
O Ensino Médio Integrado em Mato Grosso foi implantado no ano de 2007 pelo Governo do Estado e conta com recursos também do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Profissionalizado, que possibilita a modernização e a expansão das redes públicas de ensino médio integradas à educação profissional.
Hoje, o Estado atende a 6.018 mil estudantes em 54 escolas e oferece cursos técnicos nas áreas de informática, administração, vendas, comércio, logística, secretariado, agroecologia, meio ambiente, agroindústria, em serviço de restaurante e bar.
A professora Gerte Lúcia Theisn, da Escola Estadual Marechal Cândido Rondon, da cidade de Nobres, considera as discussões necessárias para a integração dos currículos. “A partir de 2011 estaremos oferecendo a modalidade do Ensino Médio Integrado e com certeza a troca de experiências é saudável. Essa é a oportunidade para que os profissionais troquem informações que possam subsidiar boas práticas dentro da sala de aula”.
O coordenador do Ensino Médio em Mato Grosso, Marcos Amado, finaliza dizendo que o seminário é fruto de um trabalho que está sendo desenvolvido desde o ano de 2007 e as observações pertinentes a esse período serão analisadas. Para otimizar as discussões, no último dia do evento, serão realizadas duas mesas redondas. A primeira das 14h às 16h30, com o professor Doutor Ramon de Oliveira e professor doutor Ronaldo Lima e professora doutora Elinilze Guedes. A temática será baseadas nas perguntas enviadas pelos participantes.
Às 16h o debate será feito com os professores especialistas Hércules Assunção, Teresinha Costa e professor mestre Marcos Amado, sobre Modalidade e Formas de Oferta – EMIEP, Organização por Semestre, Ensino Médio Inovador.
Participaram do evento a secretaria extraordinária de Apoio a Políticas Educacionais. Flávia Maria Barros de Nogueira, o representante do Programa Brasil Profissionalizado, Mácio Cenize, além de representantes das Superintendências de Educação Básica (SUEB), de Diversidades Educacionais, de Formação dos Profissionais da Educação, e de Gestão Escolar.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Aproximadamente 500 profissionais da educação de 40 municípios de Mato Grosso discutem de hoje (16/11) a 18/11 a integração da base da educação profissional a base nacional comum para o ensino médio, durante o Seminário ‘Ensino Médio Integrado: Princípios e Pressupostos’, realizado no Hotel Fazenda Mato Grosso.
A Secretaria de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, propôs durante a abertura dos trabalhos que os profissionais fizessem uma reflexão sobre as ações desenvolvidas. “O Ensino Médio não pode ser abstrato na vida dos estudantes. Então no que é que ele tem de se diferenciar? Precisamos pensar fazendo.
O professor não pode mais dar a aula solitária, preso aos 48 metros quadrados da sala. Cada um tem de avaliar o que pode fazer. Se meu aluno está evadindo, como melhorar? Temos o entendimento de que esse é o momento para essas discussões e tenho a certeza de que as discussões irão acrescentar muito ao processo de ensino aprendizado”.
Para o representante do MEC, Francisco Costa Sobrinho, é imprescindível que se integre o conhecimento do ensino médio à prática. “Essa é uma relação mais do que necessária”.
A secretaria adjunta de Políticas Educacionais da Seduc, Fátima Rezende, completou afirmando que “a função da educação é preparar esse jovem para a vida. E esse é um momento ímpar para que possamos, de fato, fortalecer as políticas públicas”.
Para 2011, explica o gerente de Ensino Médio Integrado da Seduc, Hércules Assunção, o número de escolas oferecendo as atividades do Ensino Médio Integrado, será ampliado para 63 escolas. O que irá refletir no aumento das vagas para 9 mil.
O Ensino Médio Integrado em Mato Grosso foi implantado no ano de 2007 pelo Governo do Estado e conta com recursos também do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Profissionalizado, que possibilita a modernização e a expansão das redes públicas de ensino médio integradas à educação profissional.
Hoje, o Estado atende a 6.018 mil estudantes em 54 escolas e oferece cursos técnicos nas áreas de informática, administração, vendas, comércio, logística, secretariado, agroecologia, meio ambiente, agroindústria, em serviço de restaurante e bar.
A professora Gerte Lúcia Theisn, da Escola Estadual Marechal Cândido Rondon, da cidade de Nobres, considera as discussões necessárias para a integração dos currículos. “A partir de 2011 estaremos oferecendo a modalidade do Ensino Médio Integrado e com certeza a troca de experiências é saudável. Essa é a oportunidade para que os profissionais troquem informações que possam subsidiar boas práticas dentro da sala de aula”.
O coordenador do Ensino Médio em Mato Grosso, Marcos Amado, finaliza dizendo que o seminário é fruto de um trabalho que está sendo desenvolvido desde o ano de 2007 e as observações pertinentes a esse período serão analisadas. Para otimizar as discussões, no último dia do evento, serão realizadas duas mesas redondas. A primeira das 14h às 16h30, com o professor Doutor Ramon de Oliveira e professor doutor Ronaldo Lima e professora doutora Elinilze Guedes. A temática será baseadas nas perguntas enviadas pelos participantes.
Às 16h o debate será feito com os professores especialistas Hércules Assunção, Teresinha Costa e professor mestre Marcos Amado, sobre Modalidade e Formas de Oferta – EMIEP, Organização por Semestre, Ensino Médio Inovador.
Participaram do evento a secretaria extraordinária de Apoio a Políticas Educacionais. Flávia Maria Barros de Nogueira, o representante do Programa Brasil Profissionalizado, Mácio Cenize, além de representantes das Superintendências de Educação Básica (SUEB), de Diversidades Educacionais, de Formação dos Profissionais da Educação, e de Gestão Escolar.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Dep.Maluf critica Enem como único processo de seleção para UFMT
Assembleia Legislativa/MT
17/11/2010 - 10:28
Laura Nabuco
O deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) criticou o fato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ser a única forma de seleção dos estudantes que pretendem ingressar na UFMT. Para o parlamentar, o principal problema está nas falhas que o exame aprensentou em suas duas últimas edições.
“Hoje o que vemos é uma bagunça enorme com o Enem. Pelo segundo ano consecutivo testemunhamos falhas graves que comprometem a qualidade desse vestibular nacional.
Não podemos continuar assistindo isso calados, uma vez que 100% das vagas da nossa universidade são garantidas por ele”, pontuou.
No ano passado, um exemplar da prova que seria aplicada foi roubado de dentro da gráfica responsável pela impressão do Enem, por este motivo o teste precisou ser adiado. Já este ano falhas na aplicação do exame e erros de impressão num dos quatro tipos de provas chegaram a resultar na suspensão do teste.
Maluf sugeriu que os parlamentares façam uma análise sobre a forma de acesso à universidade, que ele classificou como injusta. O deputado, durante sua fala em plenário, fez um convite à reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder, para que ela compareça à Assembleia para discutir o tema.
Como forma de garantir mais segurança aos estudantes mato-grossenses, o deputado sugere que a UFMT volte a realizar um vestibular próprio disponibilizando 50% do total de vagas. Ele destaca que, além das falhas que o exame apresentou, é preciso respeitar as desigualdades regionais entre os estudantes do país.
Entre as polêmicas que surgiram quando a UFMT aderiu a nova forma de seleção esteve o fato de que o Enem é realizado em todo o país, sendo assim, estudantes de todos os Estados brasileiros poderiam concorrer por uma vaga na universidade, o que tornaria a disputa pela UFMT ainda mais acirrada. Para 2011, a previsão é que a universidade abra cerca de 5,1 mil novas vagas para matrículas no primeiro e segundo semestres letivos.
17/11/2010 - 10:28
Laura Nabuco
O deputado estadual Guilherme Maluf (PSDB) criticou o fato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ser a única forma de seleção dos estudantes que pretendem ingressar na UFMT. Para o parlamentar, o principal problema está nas falhas que o exame aprensentou em suas duas últimas edições.
“Hoje o que vemos é uma bagunça enorme com o Enem. Pelo segundo ano consecutivo testemunhamos falhas graves que comprometem a qualidade desse vestibular nacional.
Não podemos continuar assistindo isso calados, uma vez que 100% das vagas da nossa universidade são garantidas por ele”, pontuou.
No ano passado, um exemplar da prova que seria aplicada foi roubado de dentro da gráfica responsável pela impressão do Enem, por este motivo o teste precisou ser adiado. Já este ano falhas na aplicação do exame e erros de impressão num dos quatro tipos de provas chegaram a resultar na suspensão do teste.
Maluf sugeriu que os parlamentares façam uma análise sobre a forma de acesso à universidade, que ele classificou como injusta. O deputado, durante sua fala em plenário, fez um convite à reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder, para que ela compareça à Assembleia para discutir o tema.
Como forma de garantir mais segurança aos estudantes mato-grossenses, o deputado sugere que a UFMT volte a realizar um vestibular próprio disponibilizando 50% do total de vagas. Ele destaca que, além das falhas que o exame apresentou, é preciso respeitar as desigualdades regionais entre os estudantes do país.
Entre as polêmicas que surgiram quando a UFMT aderiu a nova forma de seleção esteve o fato de que o Enem é realizado em todo o país, sendo assim, estudantes de todos os Estados brasileiros poderiam concorrer por uma vaga na universidade, o que tornaria a disputa pela UFMT ainda mais acirrada. Para 2011, a previsão é que a universidade abra cerca de 5,1 mil novas vagas para matrículas no primeiro e segundo semestres letivos.
Estudantes podem mandar perguntas sobre o Enem para ministro da Educação
Fonte:R7
17/11/2010
Os estudantes interessados nos problemas ocorridos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) podem fazer perguntas ao ministro da Educação, Fernando Haddad. A partir de hoje, qualquer cidadão poderá participar das audiências públicas das comissões da Câmara dos Deputados com perguntas dirigidas aos convidados.
O projeto piloto para a participação popular começará pelas comissões de Educação e Cultura e de Direitos Humanos e Minorias. As perguntas deverão ser enviadas para o e-mail pergunte@camara.gov.br e devem ser direcionadas aos convidados das audiências públicas - na desta quarta-feira (17), ao ministro Fernando Haddad com o campo assunto CEC.
As perguntas dos internautas serão encaminhadas aos deputados que integram a comissão, para que eles possam fazer os questionamentos aos convidados durante o debate. Isso porque, pelas regras da Câmara, apenas os deputados têm direito ao uso da palavra em audiências públicas.
As audiências públicas selecionadas para que os cidadãos possam fazer suas perguntas serão transmitidas ao vivo pela Agência Câmara e terão cobertura em tempo real.
17/11/2010
Os estudantes interessados nos problemas ocorridos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) podem fazer perguntas ao ministro da Educação, Fernando Haddad. A partir de hoje, qualquer cidadão poderá participar das audiências públicas das comissões da Câmara dos Deputados com perguntas dirigidas aos convidados.
O projeto piloto para a participação popular começará pelas comissões de Educação e Cultura e de Direitos Humanos e Minorias. As perguntas deverão ser enviadas para o e-mail pergunte@camara.gov.br e devem ser direcionadas aos convidados das audiências públicas - na desta quarta-feira (17), ao ministro Fernando Haddad com o campo assunto CEC.
As perguntas dos internautas serão encaminhadas aos deputados que integram a comissão, para que eles possam fazer os questionamentos aos convidados durante o debate. Isso porque, pelas regras da Câmara, apenas os deputados têm direito ao uso da palavra em audiências públicas.
As audiências públicas selecionadas para que os cidadãos possam fazer suas perguntas serão transmitidas ao vivo pela Agência Câmara e terão cobertura em tempo real.
O Lúdico na Educação Infantil
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
www.seduc.mt.gov.br
Professora Jacilda Carmen da Silva*
O lúdico, abrangendo as brincadeiras e os jogos são fatores intrínsecos à natureza humana. Todos nós, nas diferentes fases da vida necessitamos do lúdico, precisamos alegar nossa alma com brincadeiras e jogos. Entretanto, na fase infantil e adolescência essa necessidade é ainda mais forte e marcante.
A criança precisa das brincadeiras até com auxilio para formação de sua personalidade. Alem do que comprovadamente ela aprende com maior rapidez e segurança se o assunto ensinado for mediado através da ludicidade.
Desta forma nada mais justa e relevante a escola, espaço de aprendizagem, organizar suas atividades pedagógicas dando espaço para os jogos e brincadeiras, uma vez que os mesmos facilitaram o processo de ensino e aprendizagem.
Acredita-se que os educadores estão ciente da importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras, mas muitas vezes, tem dificuldade em desenvolver uma metodologia lúdica no contexto escolar.
Por isso é importante propor um estudo reflexivo onde o lúdico é uma das principais ferramentas do profissional da educação infantil e é imprescindível que o educador seja persistente e busque uma metodologia lúdica consistente para proporcionar à criança as vivencias significativas que irá acompanhá-las pela vida a fora.
O educador ao participar com a criança da construção do conhecimento deve considerar um ser ativo, possuidor de vontades perceberem e identificar seus objetivos nas interações e brincadeiras com outras crianças.
Se observarmos as atividades que as crianças realizam veremos que os jogos e brincadeiras podem estar presentes tanto no dia a dia das creches e pré-escolas quanto na vida domestica das crianças.
Consequentemente os professores que souberem trabalhar com jogos e brincadeiras no seu planejamento poderão tornar suas propostas de atividades mais adequadas à forma como as crianças pequenas se desenvolvem e aprende.
É a partir dessas observações que se criam condições para a interação menos conflitante entre professor e aluno.
*Pedagoga e Especialista em Gestão Escolar
Alexandra Aparecida Leontino Pedagoga e Especialista em Gestão Escolar
www.seduc.mt.gov.br
Professora Jacilda Carmen da Silva*
O lúdico, abrangendo as brincadeiras e os jogos são fatores intrínsecos à natureza humana. Todos nós, nas diferentes fases da vida necessitamos do lúdico, precisamos alegar nossa alma com brincadeiras e jogos. Entretanto, na fase infantil e adolescência essa necessidade é ainda mais forte e marcante.
A criança precisa das brincadeiras até com auxilio para formação de sua personalidade. Alem do que comprovadamente ela aprende com maior rapidez e segurança se o assunto ensinado for mediado através da ludicidade.
Desta forma nada mais justa e relevante a escola, espaço de aprendizagem, organizar suas atividades pedagógicas dando espaço para os jogos e brincadeiras, uma vez que os mesmos facilitaram o processo de ensino e aprendizagem.
Acredita-se que os educadores estão ciente da importância dos jogos, brinquedos e brincadeiras, mas muitas vezes, tem dificuldade em desenvolver uma metodologia lúdica no contexto escolar.
Por isso é importante propor um estudo reflexivo onde o lúdico é uma das principais ferramentas do profissional da educação infantil e é imprescindível que o educador seja persistente e busque uma metodologia lúdica consistente para proporcionar à criança as vivencias significativas que irá acompanhá-las pela vida a fora.
O educador ao participar com a criança da construção do conhecimento deve considerar um ser ativo, possuidor de vontades perceberem e identificar seus objetivos nas interações e brincadeiras com outras crianças.
Se observarmos as atividades que as crianças realizam veremos que os jogos e brincadeiras podem estar presentes tanto no dia a dia das creches e pré-escolas quanto na vida domestica das crianças.
Consequentemente os professores que souberem trabalhar com jogos e brincadeiras no seu planejamento poderão tornar suas propostas de atividades mais adequadas à forma como as crianças pequenas se desenvolvem e aprende.
É a partir dessas observações que se criam condições para a interação menos conflitante entre professor e aluno.
*Pedagoga e Especialista em Gestão Escolar
Alexandra Aparecida Leontino Pedagoga e Especialista em Gestão Escolar
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Escola de Cuiabá /MTlança livro sobre projetos pedagógicos
“Experiências Pedagógicas da Escola Estadual ‘João Brienne de Camargo’ – Periodo de 2008- 2009”. Este é o título de livro que será lançado pela unidade escolar localizada no Bairro da Lixeira, em Cuiabá, no dia 19 de novembro.
O lançamento do livro culmina o Projeto Pedagógico “Trabalhando o Preconceito e a Discriminação na Escola”, que está sendo realizado pela EE “João Brienne” desde o início do ano.
O projeto fez um diagnóstico sobre as representações dos alunos quanto ao preconceito e discriminação. Depois fizeram pesquisas sobre a história, geografia e a cultura africana, além da produção de material pedagógico pelos próprios estudantes.
O evento, no dia 19, contará com várias atrações artísticas, realizadas pela comunidade estudantil. Dentre estas, músicas, danças, teatro, desfile, exposição de telas, gibis e máscaras, além de amostras da riqueza culinária africana.
Quanto ao livro, conforme a diretora da unidade escolar, Valdirene Aparecida Ivo de Freitas, o mesmo sintetiza 25 projetos elaborados por meio de práticas pedagógicas interdisciplinares. De acordo com a diretora, estes projetos “revelam diversas capacidades desenvolvidas por estudantes e professores, nas mais diversas áreas do conhecimento envolvendo musicalidade, culturas, poesias, bem como a construção da cidadania”.
Os projetos contaram com instrumentos avaliativos, tais como atividades de pesquisa, produção de textos, artigos, desenhos, cartas, gráficos e lista de exercícios, entre outros. A diretora destaca ainda, quanto ao processo metodológico, que os professores foram mediadores entre as especialidades de cada disciplina. Esta mediação envolveu temas e conteúdos e avaliações socializadoras, nas quais “a troca de experiência foi primordial entre professor/professor, estudante/estudante e professor/estudante”.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
O lançamento do livro culmina o Projeto Pedagógico “Trabalhando o Preconceito e a Discriminação na Escola”, que está sendo realizado pela EE “João Brienne” desde o início do ano.
O projeto fez um diagnóstico sobre as representações dos alunos quanto ao preconceito e discriminação. Depois fizeram pesquisas sobre a história, geografia e a cultura africana, além da produção de material pedagógico pelos próprios estudantes.
O evento, no dia 19, contará com várias atrações artísticas, realizadas pela comunidade estudantil. Dentre estas, músicas, danças, teatro, desfile, exposição de telas, gibis e máscaras, além de amostras da riqueza culinária africana.
Quanto ao livro, conforme a diretora da unidade escolar, Valdirene Aparecida Ivo de Freitas, o mesmo sintetiza 25 projetos elaborados por meio de práticas pedagógicas interdisciplinares. De acordo com a diretora, estes projetos “revelam diversas capacidades desenvolvidas por estudantes e professores, nas mais diversas áreas do conhecimento envolvendo musicalidade, culturas, poesias, bem como a construção da cidadania”.
Os projetos contaram com instrumentos avaliativos, tais como atividades de pesquisa, produção de textos, artigos, desenhos, cartas, gráficos e lista de exercícios, entre outros. A diretora destaca ainda, quanto ao processo metodológico, que os professores foram mediadores entre as especialidades de cada disciplina. Esta mediação envolveu temas e conteúdos e avaliações socializadoras, nas quais “a troca de experiência foi primordial entre professor/professor, estudante/estudante e professor/estudante”.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
IFMT inicia na próxima semana especialização Proeja Campus Bela Vista
terça-feira, 16 de novembro de 2010
www.seduc.mt.gov.br
O Intituto Federal de Mato Grosso (IFMT) marcou para dia 26 e 27 de novembro as aulas iniciais do curso de pós-graduação em Proeja, Campus Bela Vista. O curso terá inicio às 8 horas.
Outras informações com professora Kátia Nunes, na Coordenadoria da Educação de Jovens e Adultos (EJA), na Seduc, pelos telefones (65) 3613-6325 ou 3613-6447, ou ainda, no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), com o professor Aldair, (65) 3314-3660 e 3314-3529.
Assessoria/Seduc-MT
www.seduc.mt.gov.br
O Intituto Federal de Mato Grosso (IFMT) marcou para dia 26 e 27 de novembro as aulas iniciais do curso de pós-graduação em Proeja, Campus Bela Vista. O curso terá inicio às 8 horas.
Outras informações com professora Kátia Nunes, na Coordenadoria da Educação de Jovens e Adultos (EJA), na Seduc, pelos telefones (65) 3613-6325 ou 3613-6447, ou ainda, no Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), com o professor Aldair, (65) 3314-3660 e 3314-3529.
Assessoria/Seduc-MT
Estudantes de Barra do Bugres/MT fazem viagem gastronômica
Atividade interdisciplinar promovida pela Escola Estadual Sabino Ferreira Maia, do município de Barra do Bugres, garantiu a comunidade estudantil conhecer um pouco mais do país em que vivem, bem como as tradições de cada região e os aspectos culturais.
Cerca de 120 estudantes do Ensino Médio, além de 28 profissionais (entre professores e técnicos) participaram das atividades que envolveram o ensino aprendizagem nas disciplinas de Geografia, História, Ciências da Natureza, e da Língua Portuguesa.
Os alunos foram incentivados a realizarem pesquisas utilizando a internet como ferramenta de apoio, assim como o acervo da biblioteca da unidade.
De posse das informações, tiveram de transcrevê-las adequando-as ao gênero textual solicitado pelo professor.
O diretor da unidade, Rafaello Sandri, explica que para disseminação de informações e interação de material coletado, foi gravado um DVD onde foram disponibilizadas informações sobre cada região do país. “Mas é importante dizer que cada grupo trabalhou especificamente com uma região do país. Hábitos, comidas típicas, danças, artes cênicas’, foram pesquisadas.
Pautados na premissa de envolvimento com a comunidade, todo o material coletado foi apresentado numa Mostra realizada na noite de quinta-feira (11/11) na escola. Com ajuda de parcerias para logísticas, os estudantes e os respectivos orientadores do projeto, montaram estandes e apresentaram o resultado da ampla pesquisa que realizaram. A degustação das delícias regionais, gratuitamente, também foi um grande atrativo do evento.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Cerca de 120 estudantes do Ensino Médio, além de 28 profissionais (entre professores e técnicos) participaram das atividades que envolveram o ensino aprendizagem nas disciplinas de Geografia, História, Ciências da Natureza, e da Língua Portuguesa.
Os alunos foram incentivados a realizarem pesquisas utilizando a internet como ferramenta de apoio, assim como o acervo da biblioteca da unidade.
De posse das informações, tiveram de transcrevê-las adequando-as ao gênero textual solicitado pelo professor.
O diretor da unidade, Rafaello Sandri, explica que para disseminação de informações e interação de material coletado, foi gravado um DVD onde foram disponibilizadas informações sobre cada região do país. “Mas é importante dizer que cada grupo trabalhou especificamente com uma região do país. Hábitos, comidas típicas, danças, artes cênicas’, foram pesquisadas.
Pautados na premissa de envolvimento com a comunidade, todo o material coletado foi apresentado numa Mostra realizada na noite de quinta-feira (11/11) na escola. Com ajuda de parcerias para logísticas, os estudantes e os respectivos orientadores do projeto, montaram estandes e apresentaram o resultado da ampla pesquisa que realizaram. A degustação das delícias regionais, gratuitamente, também foi um grande atrativo do evento.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Estudo diagnostica exposição de jovens à violência
Por: Valeska Andrade
http://opovo.com.br
Estudo coordenado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresentado em São Paulo, que envolveu os 266 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, mostra que São Paulo e Rio de Janeiro não são os lugares mais violentos para os jovens brasileiros.
No ranking, São Paulo ficou em 192º lugar e, o Rio, na 64º posição. O estudo diagnosticou a exposição de jovens de 12 a 29 anos à violência pelo Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ).
O grau de exposição dessa faixa etária à violência é considerado muito alto em dez cidades. Já outros 33 municípios tiveram IVJ considerado alto. Entre os municípios menos vulneráveis estão São Carlos, São Caetano do Sul e Franca, todos em São Paulo.
Os dados gerais do estudo mostram que embora espalhada por todo o País, a exposição do jovem à violência é maior nas regiões Norte e Nordeste.
Será por falta de políticas públicas para essa faixa etária?
http://opovo.com.br
Estudo coordenado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública apresentado em São Paulo, que envolveu os 266 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, mostra que São Paulo e Rio de Janeiro não são os lugares mais violentos para os jovens brasileiros.
No ranking, São Paulo ficou em 192º lugar e, o Rio, na 64º posição. O estudo diagnosticou a exposição de jovens de 12 a 29 anos à violência pelo Índice de Vulnerabilidade Juvenil (IVJ).
O grau de exposição dessa faixa etária à violência é considerado muito alto em dez cidades. Já outros 33 municípios tiveram IVJ considerado alto. Entre os municípios menos vulneráveis estão São Carlos, São Caetano do Sul e Franca, todos em São Paulo.
Os dados gerais do estudo mostram que embora espalhada por todo o País, a exposição do jovem à violência é maior nas regiões Norte e Nordeste.
Será por falta de políticas públicas para essa faixa etária?
Pesquisa analisará educação das relações étnico-raciais
Por: Valeska Andrade
http://opovo.com.br
O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), e a Representação da UNESCO no Brasil estabeleceram parceria para a realização da pesquisa “Práticas Pedagógicas de Trabalho com Relações Étnico-raciais na Escola na Perspectiva da Lei 10.639/03″.
O objetivo da pesquisa é mapear e analisar as práticas pedagógicas de educação das relações étnico-raciais desenvolvidas pelas escolas das redes estadual e municipal, de acordo com a Lei 10.639/03 (obrigatoriedade do ensino de história da África e das culturas afro-brasileiras), a fim de subsidiar a definição de políticas públicas. Prevê, também, o levantamento de informações sobre o processo de institucionalização da lei em todas as unidades federadas e em uma amostra de municípios.
O trabalho pretende dar visibilidade às práticas pedagógicas realizadas por professores, coordenadores pedagógicos e gestores de escolas localizadas nas cinco regiões do país e que implementam trabalhos voltados para a efetivação de relações étnico-raciais democráticas e éticas.
A expectativa é que o resultado da investigação oriente as políticas de educação básica, incidindo sobre as dificuldades que os gestores enfrentam para gerar alternativas inovadoras a nível sistêmico, e contribua com o processo de implementação da Lei 10.639/03 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
Coordenada por Nilma Lino Gomes, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Programa Ações Afirmativas na UFMG), a pesquisa terá duração de oito meses. Nesse percurso, serão realizados encontros e oficinas de trabalho da coordenação nacional com as coordenações regionais, MEC/SECAD e UNESCO.
http://opovo.com.br
O Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), e a Representação da UNESCO no Brasil estabeleceram parceria para a realização da pesquisa “Práticas Pedagógicas de Trabalho com Relações Étnico-raciais na Escola na Perspectiva da Lei 10.639/03″.
O objetivo da pesquisa é mapear e analisar as práticas pedagógicas de educação das relações étnico-raciais desenvolvidas pelas escolas das redes estadual e municipal, de acordo com a Lei 10.639/03 (obrigatoriedade do ensino de história da África e das culturas afro-brasileiras), a fim de subsidiar a definição de políticas públicas. Prevê, também, o levantamento de informações sobre o processo de institucionalização da lei em todas as unidades federadas e em uma amostra de municípios.
O trabalho pretende dar visibilidade às práticas pedagógicas realizadas por professores, coordenadores pedagógicos e gestores de escolas localizadas nas cinco regiões do país e que implementam trabalhos voltados para a efetivação de relações étnico-raciais democráticas e éticas.
A expectativa é que o resultado da investigação oriente as políticas de educação básica, incidindo sobre as dificuldades que os gestores enfrentam para gerar alternativas inovadoras a nível sistêmico, e contribua com o processo de implementação da Lei 10.639/03 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
Coordenada por Nilma Lino Gomes, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Programa Ações Afirmativas na UFMG), a pesquisa terá duração de oito meses. Nesse percurso, serão realizados encontros e oficinas de trabalho da coordenação nacional com as coordenações regionais, MEC/SECAD e UNESCO.
Governador lança unidades técnicas em 5 municípios/MT
EDUCAÇÃO | 16/11/2010 - 09:20
Sissy Cambuim
www.rdnwes.com.br
O governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) realiza nesta terça (16) o lançamento das obras de escolas técnicas estaduais em três municípios. A primeira será a de Primvaera do Leste, onde ele também cumpre agenda de trabalho com lideranças políticas da região. A unidade de educação profissional da cidade é a quarta de um total de oito que serão implementadas pelo governo do Estado.
Outros municípios que darão início às obras das unidades a partir desta terça são Campo Verde e Água Boa. Em Matupá e Juara, as escolas já estão em fase de construção. A ideia é que as ETEs proporcionem qualificação de mão de obra para atender aos investimentos que o governador vem buscando para estas regiões.
Sissy Cambuim
www.rdnwes.com.br
O governador reeleito Silval Barbosa (PMDB) realiza nesta terça (16) o lançamento das obras de escolas técnicas estaduais em três municípios. A primeira será a de Primvaera do Leste, onde ele também cumpre agenda de trabalho com lideranças políticas da região. A unidade de educação profissional da cidade é a quarta de um total de oito que serão implementadas pelo governo do Estado.
Outros municípios que darão início às obras das unidades a partir desta terça são Campo Verde e Água Boa. Em Matupá e Juara, as escolas já estão em fase de construção. A ideia é que as ETEs proporcionem qualificação de mão de obra para atender aos investimentos que o governador vem buscando para estas regiões.
FALHAS DO ENEM Estudantes de Cuiabá organizam manifestação
Fonte TVCA 16/11/2010
Estudantes de Cuiabá vão realizar na tarde desta terça-feira, uma manifestação em Cuiabá contra as falhas ocorridas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A concentração será por volta de 15h na avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo à Universidade Federal de Mato Grosso.
Ontem, estudantes também promoveram protestos contra o Enem em outras cinco capitais do país: São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro.
Problemas na prova
Cerca de 3,3 milhões de estudantes participaram do Enem 2010 em todo o país. Logo depois da primeira prova, os estudantes reclamaram de erros na folha de respostas e no caderno de provas amarelo. Na folha de respostas, os enunciados das áreas de conhecimentos estavam invertidos, na comparação com o caderno de questões. Alguns alunos alegam que preencheram o gabarito de forma invertida.
Estudantes que fizeram a prova amarela reclamaram que faltavam questões, outras estavam repetidas, a sequência numérica estava errada e havia, inclusive, páginas da prova branca incluídas no mesmo caderno. A estimativa é que cerca de 2 mil alunos tiveram problemas com a prova amarela. O ministério avalia a possibilidade de realizar um novo exame para essas pessoas.
Estudantes de Cuiabá vão realizar na tarde desta terça-feira, uma manifestação em Cuiabá contra as falhas ocorridas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A concentração será por volta de 15h na avenida Fernando Corrêa da Costa, próximo à Universidade Federal de Mato Grosso.
Ontem, estudantes também promoveram protestos contra o Enem em outras cinco capitais do país: São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro.
Problemas na prova
Cerca de 3,3 milhões de estudantes participaram do Enem 2010 em todo o país. Logo depois da primeira prova, os estudantes reclamaram de erros na folha de respostas e no caderno de provas amarelo. Na folha de respostas, os enunciados das áreas de conhecimentos estavam invertidos, na comparação com o caderno de questões. Alguns alunos alegam que preencheram o gabarito de forma invertida.
Estudantes que fizeram a prova amarela reclamaram que faltavam questões, outras estavam repetidas, a sequência numérica estava errada e havia, inclusive, páginas da prova branca incluídas no mesmo caderno. A estimativa é que cerca de 2 mil alunos tiveram problemas com a prova amarela. O ministério avalia a possibilidade de realizar um novo exame para essas pessoas.
Orçamento e Enem são prioridades da Câmara dos Deputados nesta semana
Fonte:ABr
A Câmara dos Deputados deverá ter uma semana bastante movimentada. Estão previstas votações de medidas provisórias (MPs) no plenário, audiências públicas com ministros e votações do relatório preliminar do Orçamento Geral da União para 2011. Também deverão ser discutidos os problemas ocorridos durante o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), votados projetos e requerimentos pelas comissões técnicas e definidas as emendas das comissões à proposta orçamentária.
A semana começa com audiência pública na Comissão Mista de Orçamento. Às 14h, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, deverá prestar esclarecimentos sobre a proposta orçamentária. Na mesma reunião, os deputados e senadores podem votar o parecer preliminar do orçamento apresentado pelo relator-geral, senador Gim Argello (PTB-DF). No mesmo dia, o Comitê de Admissibilidade de Emendas da Comissão se reúne para apreciação do relatório de atividades do órgão.
No plenário, os deputados retomam as votações das medidas provisórias que estão trancando a pauta. Onze MPs trancam a pauta na Câmara. O destaque da semana é a MP 497, que suspende a cobrança de impostos que incidem sobre bens e serviços necessários à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol para a Copa do Mundo de 2014 e para a Copa das Confederações em 2013.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai prestar esclarecimentos aos deputados da Comissão de Educação, na quarta-feira (18), a partir das 10h, sobre as falhas registradas no Enem, aplicado há pouco mais de uma semana em todo o Brasil.
Também na quarta-feira, a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul reúne-se para discutir o critério de representação cidadã e as regras para a aplicação das eleições diretas ao Parlasul. No mesmo dia, a comissão especial do Estatuto da Juventude deverá votar o parecer da relatora, deputada Manuela D'Ávila (PcdoB-RS), à proposta do Estatuto da Juventude.
Na quarta e na quinta-feira (18), praticamente todas as 20 comissões técnicas da Câmara terão reuniões para definir as emendas que cada uma delas terá direito de apresentar à proposta orçamentária para o ano que vem.
A Câmara dos Deputados deverá ter uma semana bastante movimentada. Estão previstas votações de medidas provisórias (MPs) no plenário, audiências públicas com ministros e votações do relatório preliminar do Orçamento Geral da União para 2011. Também deverão ser discutidos os problemas ocorridos durante o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), votados projetos e requerimentos pelas comissões técnicas e definidas as emendas das comissões à proposta orçamentária.
A semana começa com audiência pública na Comissão Mista de Orçamento. Às 14h, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, deverá prestar esclarecimentos sobre a proposta orçamentária. Na mesma reunião, os deputados e senadores podem votar o parecer preliminar do orçamento apresentado pelo relator-geral, senador Gim Argello (PTB-DF). No mesmo dia, o Comitê de Admissibilidade de Emendas da Comissão se reúne para apreciação do relatório de atividades do órgão.
No plenário, os deputados retomam as votações das medidas provisórias que estão trancando a pauta. Onze MPs trancam a pauta na Câmara. O destaque da semana é a MP 497, que suspende a cobrança de impostos que incidem sobre bens e serviços necessários à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol para a Copa do Mundo de 2014 e para a Copa das Confederações em 2013.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, vai prestar esclarecimentos aos deputados da Comissão de Educação, na quarta-feira (18), a partir das 10h, sobre as falhas registradas no Enem, aplicado há pouco mais de uma semana em todo o Brasil.
Também na quarta-feira, a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul reúne-se para discutir o critério de representação cidadã e as regras para a aplicação das eleições diretas ao Parlasul. No mesmo dia, a comissão especial do Estatuto da Juventude deverá votar o parecer da relatora, deputada Manuela D'Ávila (PcdoB-RS), à proposta do Estatuto da Juventude.
Na quarta e na quinta-feira (18), praticamente todas as 20 comissões técnicas da Câmara terão reuniões para definir as emendas que cada uma delas terá direito de apresentar à proposta orçamentária para o ano que vem.
Brigado com a gramática? Saiba como transformar texto monótono em sedutor da Livraria da Folha
Jornalistas aconselham uma dieta rica em substantivos e pobre em adjetivos no texto
A gramática é o esqueleto do texto, precisamente, a espinha dorsal. Sem ela, as palavras ficam desconjuntadas e dispersas. Em "Escrever Melhor", as jornalistas Arlete Salvador e Dad Squarisi comparam esqueleto e texto a engenheiro civil e prédio.
"É como se o engenheiro civil desprezasse os cálculos estruturais na construção de um prédio. A obra desmoronará cedo ou tarde. Com o texto ocorre o mesmo. Se não estiver bem escrito, falhará no momento em que atingir o alvo (o leitor). Ou seja, deixará de transmitir a mensagem", ressaltam.
As jornalistas citam o linguista norte-americano Noam Chomsky no que diz respeito ao conhecimento gramatical e à aplicação automática das regras. Ele defende que a combinação não garante bom texto.
"Uma frase, para ser considerada frase, precisa fazer sentido. Deve respeitar as normas da morfologia e da sintaxe e, ao mesmo tempo, comunicar a ideia. Sem isso, vira uivo."
Arlete e Dad afirmam que o editor deve prestar atenção a duas características do texto --gramaticidade e inteligibilidade. Segundo a dupla, não há como alguém escrever bem sem o conhecimento básico das normas da língua, ou seja, da gramática.
A gramática é o esqueleto do texto, precisamente, a espinha dorsal. Sem ela, as palavras ficam desconjuntadas e dispersas. Em "Escrever Melhor", as jornalistas Arlete Salvador e Dad Squarisi comparam esqueleto e texto a engenheiro civil e prédio.
"É como se o engenheiro civil desprezasse os cálculos estruturais na construção de um prédio. A obra desmoronará cedo ou tarde. Com o texto ocorre o mesmo. Se não estiver bem escrito, falhará no momento em que atingir o alvo (o leitor). Ou seja, deixará de transmitir a mensagem", ressaltam.
As jornalistas citam o linguista norte-americano Noam Chomsky no que diz respeito ao conhecimento gramatical e à aplicação automática das regras. Ele defende que a combinação não garante bom texto.
"Uma frase, para ser considerada frase, precisa fazer sentido. Deve respeitar as normas da morfologia e da sintaxe e, ao mesmo tempo, comunicar a ideia. Sem isso, vira uivo."
Arlete e Dad afirmam que o editor deve prestar atenção a duas características do texto --gramaticidade e inteligibilidade. Segundo a dupla, não há como alguém escrever bem sem o conhecimento básico das normas da língua, ou seja, da gramática.
Editar um texto não é procurar erros gramaticais, ensinam jornalistas da Livraria da Folha
Jornalistas aconselham uma dieta rica em substantivos e pobre em adjetivos no texto Magrinho, esbelto, sem pneuzinhos e gorduras localizadas. É desta (boa) forma que o texto ficará após ser passado a limpo, segundo as jornalistas Arlete Salvador e Dad Squarisi. O processo equivale a mandar as linhas para o spa.
As autoras de "Escrever Melhor" atentam o leitor que é inútil brigar com a balança da gramática ou resistir ao regime e preservar o tamanho do texto. Pelo contrário, só perderá no conteúdo. Enxugar, aqui, significa priorizar ali.
Uma dieta rica em substantivos e pobre em adjetivos é o recomendável, conforme as jornalistas. Sobrecarregar o leitor com informações irrelevantes não vale a pena. Editar é fundamental e vai além da caça de erros.
"Vale deixar claro: editar não é procurar erros gramaticais (embora devam ser corrigidos se aparecerem). Também não é incluir palavras difíceis porque vocabulário inacessível compromete a naturalidade da escrita. A edição pode ser resumida em dois verbos - cortar e trocar", explicam no livro.
Os instrumentos de trabalho que Arlete e Dad recomendam são o facão e o pé de cabra. Com o primeiro, o autor do texto eliminará frases longas e vagas. Utilizará o segundo para abrir espaço na pontuação e nos vocábulos, alargar frases e descomplicar orações
As autoras de "Escrever Melhor" atentam o leitor que é inútil brigar com a balança da gramática ou resistir ao regime e preservar o tamanho do texto. Pelo contrário, só perderá no conteúdo. Enxugar, aqui, significa priorizar ali.
Uma dieta rica em substantivos e pobre em adjetivos é o recomendável, conforme as jornalistas. Sobrecarregar o leitor com informações irrelevantes não vale a pena. Editar é fundamental e vai além da caça de erros.
"Vale deixar claro: editar não é procurar erros gramaticais (embora devam ser corrigidos se aparecerem). Também não é incluir palavras difíceis porque vocabulário inacessível compromete a naturalidade da escrita. A edição pode ser resumida em dois verbos - cortar e trocar", explicam no livro.
Os instrumentos de trabalho que Arlete e Dad recomendam são o facão e o pé de cabra. Com o primeiro, o autor do texto eliminará frases longas e vagas. Utilizará o segundo para abrir espaço na pontuação e nos vocábulos, alargar frases e descomplicar orações
Prefira frases curtas, evite adjetivos,
Ensina "A Arte de Escrever Bem"
SÉRGIO RIPARDO
da Livraria da Folha
Prefira frases e palavras curtas. Ponha as sentenças na forma positiva. Opte pela voz ativa. Escolha termos específicos. Use palavras concretas. Limite os adjetivos. Persiga a frase enxuta. Seja conciso. Corra atrás da frase harmoniosa. Busque a clareza e o máximo de legibilidade.
Divulgação
Autoras usam até bom humor nas dicas de como redigir melhor
Essas são dicas do livro "A Arte de Escrever Bem - Um Guia para Jornalistas e Profissionais do Texto", das jornalistas Dad Squarisi e Arlete Salvador, para melhorar a redação de um texto.
O volume de 112 páginas também dedica um capítulo para os gêneros jornalísticos, com conselhos para a elaboração de reportagens factuais e especiais, entrevista pingue-pongue (pergunta e resposta), perfis de entrevistados, editoriais, colunas, análises, entre outros tipos de texto.
As autoras também descrevem as rotinas jornalísticas, como a pressão do fechamento (horário final para entrega das reportagens), as intervenções dos editores e os erros comuns cometidos pelos profissionais da palavra.
Citações de diversos jornalistas, escritores e pensadores abrem cada bloco de texto ao longo do capítulo. São reproduzidas algumas notícias publicadas em veículos como Folha, "Correio Braziliense", "Veja" e "Época", para exemplificar algumas lições.
Apesar de destacar na capa que se trata de um guia para jornalistas, o livro traz ensinamentos de redação úteis a quem busca causar uma boa impressão com as palavras, seja em uma reportagem ou trabalho escolar, seja em um e-mail.
Um trecho interessante está na página 51, na qual as autoras ensinam como testar a legibilidade de um texto. Elas reproduzem uma receita do jornalista Alberto Dines.
São seis passos:
1. Conte as palavras do parágrafo.
2. Conte as frases (cada frase termina por ponto).
3. Divida o número de palavras pelo número de frases. Assim, você terá a média de palavra/frase do texto.
4. Some a média da palavra/frase do texto com o número de polissílabos.
5. Multiplique o resultado por 0,4 (média de letras da palavra na frase de língua portuguesa).
6. O produto da multiplicação é o índice de legibilidade.
Possíveis resultados:
1 a 7: história em quadrinhos.
8 a 10: excepcional.
11 a 15: ótimo.
16 a 19: pequena dificuldade.
20 a 30: muito difícil.
31 a 40: linguagem técnica.
Acima de 41: nebulosidade.
O livro dá exemplos práticos da eficácia desse teste: "Se o resultado ficou acima de 15, abra o olho. Facilite a vida do leitor. Você tem dois caminhos. Um: diminua o tamanho das frases. O outro: mande algumas proparoxítonas dar umas voltinhas por aí. O melhor: abuse de ambos."
SÉRGIO RIPARDO
da Livraria da Folha
Prefira frases e palavras curtas. Ponha as sentenças na forma positiva. Opte pela voz ativa. Escolha termos específicos. Use palavras concretas. Limite os adjetivos. Persiga a frase enxuta. Seja conciso. Corra atrás da frase harmoniosa. Busque a clareza e o máximo de legibilidade.
Divulgação
Autoras usam até bom humor nas dicas de como redigir melhor
Essas são dicas do livro "A Arte de Escrever Bem - Um Guia para Jornalistas e Profissionais do Texto", das jornalistas Dad Squarisi e Arlete Salvador, para melhorar a redação de um texto.
O volume de 112 páginas também dedica um capítulo para os gêneros jornalísticos, com conselhos para a elaboração de reportagens factuais e especiais, entrevista pingue-pongue (pergunta e resposta), perfis de entrevistados, editoriais, colunas, análises, entre outros tipos de texto.
As autoras também descrevem as rotinas jornalísticas, como a pressão do fechamento (horário final para entrega das reportagens), as intervenções dos editores e os erros comuns cometidos pelos profissionais da palavra.
Citações de diversos jornalistas, escritores e pensadores abrem cada bloco de texto ao longo do capítulo. São reproduzidas algumas notícias publicadas em veículos como Folha, "Correio Braziliense", "Veja" e "Época", para exemplificar algumas lições.
Apesar de destacar na capa que se trata de um guia para jornalistas, o livro traz ensinamentos de redação úteis a quem busca causar uma boa impressão com as palavras, seja em uma reportagem ou trabalho escolar, seja em um e-mail.
Um trecho interessante está na página 51, na qual as autoras ensinam como testar a legibilidade de um texto. Elas reproduzem uma receita do jornalista Alberto Dines.
São seis passos:
1. Conte as palavras do parágrafo.
2. Conte as frases (cada frase termina por ponto).
3. Divida o número de palavras pelo número de frases. Assim, você terá a média de palavra/frase do texto.
4. Some a média da palavra/frase do texto com o número de polissílabos.
5. Multiplique o resultado por 0,4 (média de letras da palavra na frase de língua portuguesa).
6. O produto da multiplicação é o índice de legibilidade.
Possíveis resultados:
1 a 7: história em quadrinhos.
8 a 10: excepcional.
11 a 15: ótimo.
16 a 19: pequena dificuldade.
20 a 30: muito difícil.
31 a 40: linguagem técnica.
Acima de 41: nebulosidade.
O livro dá exemplos práticos da eficácia desse teste: "Se o resultado ficou acima de 15, abra o olho. Facilite a vida do leitor. Você tem dois caminhos. Um: diminua o tamanho das frases. O outro: mande algumas proparoxítonas dar umas voltinhas por aí. O melhor: abuse de ambos."
Crianças aprendem brincando...
Por Içami Tiba
Dois amiguinhos de 6 anos estão brincando no pátio de sua escolinha. Zezinho, o “Palito”, é um menino magrinho e ágil e Zelão, o “Bola”, é forte e pesado.
O “palito” propõe ao “Bola”: Vamos brincar?
-Do que? Pergunta o “Bola”.
- De pega-pega! - e o “Palito” já dispara numa corrida em linha reta para a frente e o “Bola” tenta pegá-lo e não consegue. O “Bola” vê o “Palito” se distanciando cada vez mais e dá-se conta de que não vai conseguir pegá-lo. Então grita, já parando de correr:
- Correr aí não vale!
“Palito” para de correr e volta para onde o “Bola” está.
O que aconteceu entre estes amiguinhos?
Eles praticaram uma grande lição de vida: os valores de respeito ao próximo, de disciplina, de diversão, de estabelecimento de limites, de relacionamento humano estar acima dos interesses pessoais.
Era do interesse comum o desejo de brincarem juntos. O “Palito” perguntou se o “Bolão” queria brincar. Esta brincadeira não teria acontecido caso o “Bolão” não quisesse. “Palito” propôs a brincadeira na qual ele tinha certeza que levaria vantagem porque era mais rápido. Seria uma competição divertida, lúdica. Bastaria “Bolão” não correr atrás e acabaria a brincadeira. Porém ele havia aceitado; mesmo sabendo que iria perder, correu atrás do “Palito”. É a disciplina em ação: mesmo perdendo a corrida, mantinha o prazer de brincar. Neste momento era mais importante o manter a brincadeira do que perder ou ganhar. Se há um vencedor, tem que haver um perdedor. Faz parte do jogo. Tão simples assim. “Bolão” não largou a brincadeira porque perdeu. Ele já sabia que perderia quando aceitou o pega-pega.
A grande questão foi: Por que “Palito” parou quando “Bolão” gritou que correr lá não valia? Como ninguém havia combinado antes qual seria o território da brincadeira, o que “Bolão” quis foi advertir que se “Palito” continuasse correndo, “Bolão” não brincaria mais. Para “Palito” também era mais importante manter a brincadeira do que ganhar ou perder. Quer dizer: “Palito” atendeu a advertência porque queria continuar brincando. Se não parasse, a brincadeira acabaria naquele instante. Era chegada a hora do limite que o “Bolão” suportava. Além disso, “Palito” perderia um companheiro de folguedo, e a diversão acabaria.
“Palito” voltou para onde “Bolão” parou já sabendo que era a vez do outro propor a próxima brincadeira, pois ele havia já proposto o pega-pega. Caso “Palito” quisesse propor outra brincadeira, seria injusto com o “Bolão”. Para a brincadeira continuar ela tem que ser democrática onde todos se divertem e não somente um se diverte enquanto o outro simplesmente é ridicularizado ou desrespeitado.
Quando “Bolão” sente que “Palito” está ao seu alcance, ele avança no pescoço dele e o enforca com o seu braço enquanto já vai dizendo: Agora é luta-livre! (ou judô, ou “ultimate fighting”) e já rola por cima dele e o deixa roxinho... “Palito” pede água batendo-lhe onde alcançar rapidamente várias vezes com mão aberta. É uma forma de dizer que não está mais agüentando.
Aqui também todas as considerações sobre o pega-pega podem ser revistas. Mas o principal motivo para o “Bolão” parar de enforcar o “Palito” é porque ambos sabem que com morto não se brinca...
... e saem os dois abraçados em busca de novas e divertidas aventuras.
“Palito” e Bolão” não precisaram que nenhum adulto os ensinasse a brincar. Assim como outras crianças, eles aprenderam a ser saudáveis companheiros num excelente relacionamento. Foi por estas e outras tantas brincadeiras, ambos poderão ser sócios-fundadores de uma empresa empreendedora e terão grande sucesso mundial.
Içami TibaIçami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Família de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 26 livros.
Içami Tiba responde a perguntas de internautas; confira aqui. Site: www.tiba.com.br
Dois amiguinhos de 6 anos estão brincando no pátio de sua escolinha. Zezinho, o “Palito”, é um menino magrinho e ágil e Zelão, o “Bola”, é forte e pesado.
O “palito” propõe ao “Bola”: Vamos brincar?
-Do que? Pergunta o “Bola”.
- De pega-pega! - e o “Palito” já dispara numa corrida em linha reta para a frente e o “Bola” tenta pegá-lo e não consegue. O “Bola” vê o “Palito” se distanciando cada vez mais e dá-se conta de que não vai conseguir pegá-lo. Então grita, já parando de correr:
- Correr aí não vale!
“Palito” para de correr e volta para onde o “Bola” está.
O que aconteceu entre estes amiguinhos?
Eles praticaram uma grande lição de vida: os valores de respeito ao próximo, de disciplina, de diversão, de estabelecimento de limites, de relacionamento humano estar acima dos interesses pessoais.
Era do interesse comum o desejo de brincarem juntos. O “Palito” perguntou se o “Bolão” queria brincar. Esta brincadeira não teria acontecido caso o “Bolão” não quisesse. “Palito” propôs a brincadeira na qual ele tinha certeza que levaria vantagem porque era mais rápido. Seria uma competição divertida, lúdica. Bastaria “Bolão” não correr atrás e acabaria a brincadeira. Porém ele havia aceitado; mesmo sabendo que iria perder, correu atrás do “Palito”. É a disciplina em ação: mesmo perdendo a corrida, mantinha o prazer de brincar. Neste momento era mais importante o manter a brincadeira do que perder ou ganhar. Se há um vencedor, tem que haver um perdedor. Faz parte do jogo. Tão simples assim. “Bolão” não largou a brincadeira porque perdeu. Ele já sabia que perderia quando aceitou o pega-pega.
A grande questão foi: Por que “Palito” parou quando “Bolão” gritou que correr lá não valia? Como ninguém havia combinado antes qual seria o território da brincadeira, o que “Bolão” quis foi advertir que se “Palito” continuasse correndo, “Bolão” não brincaria mais. Para “Palito” também era mais importante manter a brincadeira do que ganhar ou perder. Quer dizer: “Palito” atendeu a advertência porque queria continuar brincando. Se não parasse, a brincadeira acabaria naquele instante. Era chegada a hora do limite que o “Bolão” suportava. Além disso, “Palito” perderia um companheiro de folguedo, e a diversão acabaria.
“Palito” voltou para onde “Bolão” parou já sabendo que era a vez do outro propor a próxima brincadeira, pois ele havia já proposto o pega-pega. Caso “Palito” quisesse propor outra brincadeira, seria injusto com o “Bolão”. Para a brincadeira continuar ela tem que ser democrática onde todos se divertem e não somente um se diverte enquanto o outro simplesmente é ridicularizado ou desrespeitado.
Quando “Bolão” sente que “Palito” está ao seu alcance, ele avança no pescoço dele e o enforca com o seu braço enquanto já vai dizendo: Agora é luta-livre! (ou judô, ou “ultimate fighting”) e já rola por cima dele e o deixa roxinho... “Palito” pede água batendo-lhe onde alcançar rapidamente várias vezes com mão aberta. É uma forma de dizer que não está mais agüentando.
Aqui também todas as considerações sobre o pega-pega podem ser revistas. Mas o principal motivo para o “Bolão” parar de enforcar o “Palito” é porque ambos sabem que com morto não se brinca...
... e saem os dois abraçados em busca de novas e divertidas aventuras.
“Palito” e Bolão” não precisaram que nenhum adulto os ensinasse a brincar. Assim como outras crianças, eles aprenderam a ser saudáveis companheiros num excelente relacionamento. Foi por estas e outras tantas brincadeiras, ambos poderão ser sócios-fundadores de uma empresa empreendedora e terão grande sucesso mundial.
Içami TibaIçami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Família de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 26 livros.
Içami Tiba responde a perguntas de internautas; confira aqui. Site: www.tiba.com.br
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Estudantes de Pernambuco pedem a volta do vestibular
http://blog.corumbah.com.br
A desconfiança acerca da segurança envolvida na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está levando estudantes da região do Vale do Rio São Francisco, na divisa entre Bahia, Pernambuco e Sergipe, a pressionar a reitoria da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) a adotar outra forma de seleção. Desde o ano passado, o Enem é a única forma de ingresso da instituição.
"Da forma como é feito, o Enem acaba nos prejudicando", reclama a estudante Priscila Ulysses Medeiros, de 18 anos, de Petrolina. "Foi o segundo ano consecutivo com problemas. Não dá para confiar em um exame assim para definir a entrada na universidade. Desanima. É horrível pensar em ter de fazer tudo de novo, até as coisas darem certo."
Na quarta-feira (10), estudantes do município, carregando cartazes, chegaram a promover uma passeata pelo centro de Petrolina, para tentar pressionar a Univasf. Um grupo foi recebido pelo prefeito, Júlio Lóssio (PMDB), que afirmou que marcaria uma reunião com o reitor da universidade, José Weber, para discutir a questão.
Segundo o pró-reitor de ensino da Univasf, Marcelo Ribeiro, a instituição defende o uso do Enem como processo seletivo por ele, em tese, promover mais "democracia" no acesso à universidade. Porém, ele admite que a aplicação das provas deveria receber mais atenção, para evitar problemas.
A ideia do Enem é muito boa, falta maior comprometimento, responsabilidade, competência administrativa e análise de erros para evitar repetições indevidas. Existe arrogância demais - “sucesso total e absoluto” – e falta humildade e vontade de acertar. Se nada mudar daqui para frente, continuarem procurando culpados ao invés de procurar acertar, o Enem será um imenso desastre. É uma pena!
Da Agência Estado
A desconfiança acerca da segurança envolvida na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está levando estudantes da região do Vale do Rio São Francisco, na divisa entre Bahia, Pernambuco e Sergipe, a pressionar a reitoria da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) a adotar outra forma de seleção. Desde o ano passado, o Enem é a única forma de ingresso da instituição.
"Da forma como é feito, o Enem acaba nos prejudicando", reclama a estudante Priscila Ulysses Medeiros, de 18 anos, de Petrolina. "Foi o segundo ano consecutivo com problemas. Não dá para confiar em um exame assim para definir a entrada na universidade. Desanima. É horrível pensar em ter de fazer tudo de novo, até as coisas darem certo."
Na quarta-feira (10), estudantes do município, carregando cartazes, chegaram a promover uma passeata pelo centro de Petrolina, para tentar pressionar a Univasf. Um grupo foi recebido pelo prefeito, Júlio Lóssio (PMDB), que afirmou que marcaria uma reunião com o reitor da universidade, José Weber, para discutir a questão.
Segundo o pró-reitor de ensino da Univasf, Marcelo Ribeiro, a instituição defende o uso do Enem como processo seletivo por ele, em tese, promover mais "democracia" no acesso à universidade. Porém, ele admite que a aplicação das provas deveria receber mais atenção, para evitar problemas.
A ideia do Enem é muito boa, falta maior comprometimento, responsabilidade, competência administrativa e análise de erros para evitar repetições indevidas. Existe arrogância demais - “sucesso total e absoluto” – e falta humildade e vontade de acertar. Se nada mudar daqui para frente, continuarem procurando culpados ao invés de procurar acertar, o Enem será um imenso desastre. É uma pena!
Da Agência Estado
O tempo político na TV, como dar uma aula instigante.
quinta-feira, 09 de setembro de 2010
www.seduc.mt.gov.br
Iza Aparecida Saliés
Parece chato, ver e ouvir o tempo político na TV, nós, que já estamos cansados dessa façanha obrigatória, achamos que de nada adianta assistir a fala e as propostas políticas dos candidatos. Mas, o assunto, o tempo político na TV, demanda uma grande variedade de possibilidades pedagógicas que a escola pode utilizar numa aula de qualquer disciplina escolar.
Sabemos, melhor do que ninguém que muitas das falas são apenas promessas impossíveis de serem realizadas, outras possíveis, ainda assim, o professor pode explorar pedagogicamente o que passa no tempo político da TV. Quando o professor coloca o assunto em pauta, na sala de aula, ele está possibilitando aos alunos uma discussão fundamentada em conhecimentos científicos. Ao dispor para os alunos esse conhecimento, os mesmos terão a oportunidade de entender, compreender e analisar as possíveis situações do fato, ou seja, o que está sendo discutido sobre a fala do candidato.
Ao fazer a analise conjunta professor e alunos, na sala de aula, deixando que eles falem, discutam e formem o seu próprio conceito, sobre o assunto, ao utilizar dessa prática, o professor está dando uma aula motivada, de interesse deles, com tema atual, contextualizado, despertando o interesse em discutir, com conhecimento, assunto do cotidiano deles.
Então, a escola pode explorar pedagogicamente as propostas para as políticas publicas apresentadas pelos candidatos ao cargo de governador e as sugestões dos candidatos ao cargo de legislador. Esta seria a pergunta que o professor faria para os alunos, quais seriam as necessidades do mato-grossense em relação os assuntos políticos, sociais, econômicos, ou seja, globais de interesse da sociedade? Esta é apenas uma sugestão, pois, o professor sabe melhor do que ninguém, selecionar o seu conteúdo ou tema a trabalhar.
Ao trabalhar temas complexos no currículo escolar, com o tempo político na TV, o professor precisa tomar o cuidado no momento de selecionar os conteúdos que deverão abordar durante a aula, esses conteúdos, precisam necessariamente ter significado para os alunos, próximos da sua realidade, além de estar relacionado com os conhecimentos científicos necessários para a sua formação escolar, seja ela, em que etapa de aprendizagem o aluno está estudando.
Quando a escola utilização da estratégia de escolher temas atuais para provocar a aprendizagem, ela está possibilitando uma aula dinâmica, motivadora, polêmica, envolvente, onde, todos podem e devem discutir o assunto, emitir sua opinião, mesmo que ela seja ancorada em saberes do senso comum, não importa o que é fundamental, é a participação do aluno. Esta o professor não pode abrir mão, deixar passar.
Não é fácil delimitar esse tema para abordar na sala de aula, mas, o professor deve estar preparado para as possíveis demandas de curiosidades, necessidades e indagações feitas pelos alunos. Dar uma aula dessas, antes de tudo, o professor precisa planejar, estudar, dirimir toda a duvida e listar os referencia teóricos estudados, para não deixar dúvidas sobre o assunto. E ainda, o professor deve sugerir possíveis leituras, caso o aluno queiro aprofundar no assunto.
Para o currículo escolar essas discussões de cunho nacional, atual e de interesse da sociedade, como dizem assunto do momento, passa a ser um tema significativo, instigante tanto para o aluno domo para o próprio professor, considerando que muitas pessoas discutem política de forma caseira, sem fundamentação conceitual, coisa que a escola é responsável de desenvolver esse conhecimento, portanto precisamos utilizar desses mecanismos pedagógicos que estão disponíveis para o professor.
O tema o tempo político na TV, é um temas bastante provocador de ampla discussão, que pode possibilitar a interdisciplinaridade nas áreas de conhecimento do currículo, pois ao professor é possível um universo de possibilidades na sua disciplina, podendo utilizar práticas pedagógicas dinâmicas e apresentando conteúdos contextualizados com a realidade do aluno.
www.seduc.mt.gov.br
Iza Aparecida Saliés
Parece chato, ver e ouvir o tempo político na TV, nós, que já estamos cansados dessa façanha obrigatória, achamos que de nada adianta assistir a fala e as propostas políticas dos candidatos. Mas, o assunto, o tempo político na TV, demanda uma grande variedade de possibilidades pedagógicas que a escola pode utilizar numa aula de qualquer disciplina escolar.
Sabemos, melhor do que ninguém que muitas das falas são apenas promessas impossíveis de serem realizadas, outras possíveis, ainda assim, o professor pode explorar pedagogicamente o que passa no tempo político da TV. Quando o professor coloca o assunto em pauta, na sala de aula, ele está possibilitando aos alunos uma discussão fundamentada em conhecimentos científicos. Ao dispor para os alunos esse conhecimento, os mesmos terão a oportunidade de entender, compreender e analisar as possíveis situações do fato, ou seja, o que está sendo discutido sobre a fala do candidato.
Ao fazer a analise conjunta professor e alunos, na sala de aula, deixando que eles falem, discutam e formem o seu próprio conceito, sobre o assunto, ao utilizar dessa prática, o professor está dando uma aula motivada, de interesse deles, com tema atual, contextualizado, despertando o interesse em discutir, com conhecimento, assunto do cotidiano deles.
Então, a escola pode explorar pedagogicamente as propostas para as políticas publicas apresentadas pelos candidatos ao cargo de governador e as sugestões dos candidatos ao cargo de legislador. Esta seria a pergunta que o professor faria para os alunos, quais seriam as necessidades do mato-grossense em relação os assuntos políticos, sociais, econômicos, ou seja, globais de interesse da sociedade? Esta é apenas uma sugestão, pois, o professor sabe melhor do que ninguém, selecionar o seu conteúdo ou tema a trabalhar.
Ao trabalhar temas complexos no currículo escolar, com o tempo político na TV, o professor precisa tomar o cuidado no momento de selecionar os conteúdos que deverão abordar durante a aula, esses conteúdos, precisam necessariamente ter significado para os alunos, próximos da sua realidade, além de estar relacionado com os conhecimentos científicos necessários para a sua formação escolar, seja ela, em que etapa de aprendizagem o aluno está estudando.
Quando a escola utilização da estratégia de escolher temas atuais para provocar a aprendizagem, ela está possibilitando uma aula dinâmica, motivadora, polêmica, envolvente, onde, todos podem e devem discutir o assunto, emitir sua opinião, mesmo que ela seja ancorada em saberes do senso comum, não importa o que é fundamental, é a participação do aluno. Esta o professor não pode abrir mão, deixar passar.
Não é fácil delimitar esse tema para abordar na sala de aula, mas, o professor deve estar preparado para as possíveis demandas de curiosidades, necessidades e indagações feitas pelos alunos. Dar uma aula dessas, antes de tudo, o professor precisa planejar, estudar, dirimir toda a duvida e listar os referencia teóricos estudados, para não deixar dúvidas sobre o assunto. E ainda, o professor deve sugerir possíveis leituras, caso o aluno queiro aprofundar no assunto.
Para o currículo escolar essas discussões de cunho nacional, atual e de interesse da sociedade, como dizem assunto do momento, passa a ser um tema significativo, instigante tanto para o aluno domo para o próprio professor, considerando que muitas pessoas discutem política de forma caseira, sem fundamentação conceitual, coisa que a escola é responsável de desenvolver esse conhecimento, portanto precisamos utilizar desses mecanismos pedagógicos que estão disponíveis para o professor.
O tema o tempo político na TV, é um temas bastante provocador de ampla discussão, que pode possibilitar a interdisciplinaridade nas áreas de conhecimento do currículo, pois ao professor é possível um universo de possibilidades na sua disciplina, podendo utilizar práticas pedagógicas dinâmicas e apresentando conteúdos contextualizados com a realidade do aluno.
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