quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cinco Princípios para você Atrair o Sucesso em 2013


É com espírito de renovação que ao terminar os doze meses do ano nos preparamos para a chegada de mais um “Feliz Ano Novo!” A roupa escolhida com capricho, por vezes branca ou novinha, o jantar elaborado com requinte para fugir da rotina do dia a dia, o local descontraído e a companhia da família ou amigos completam o cenário da festa de Fim de Ano!

Mas e depois? O que você gostaria de conquistar ao longo dos próximos doze meses? Será que se preparou tão bem para os dias que virão como planejou, provavelmente, a comemoração do dia 31 de dezembro? Quais são as suas aspirações, desejos ou sonhos não revelados que fariam seu coração bater forte ao imaginar a possibilidade de ter ou se tornar qualquer coisa que deseje?

Nem sempre damos a devida atenção a estas perguntas ou, às vezes, não sabemos o que ou como fazer para realizar esses desejos, certo? Pois bem, foi pensando nisso que reuni cinco princípios que não somente serviram como fundamentos para gerações anteriores, mas também permaneceram verdadeiros na capacidade de produzir resultados modificadores de vida.

Portanto, se você der a cada um desses princípios, prestes a serem revelados, o devido tempo e a cuidadosa atenção, ficará, com certeza, feliz com os resultados.

1- Filosofia Pessoal – Observe e investigue qual é a sua filosofia de vida! Tudo aquilo que você pensa, acredita, suas idéias e conhecimento são fatores determinantes nas conquistas futuras. O que temos hoje, atraímos pela pessoa que nos tornamos. Se você deseja ter mais, é preciso se tornar mais. Portanto, o investimento começa com você! Quem governa nossos passos e atos são as nossas crenças e conhecimentos. Avalie e questione os seus, e veja se eles estão produzindo os resultados que você deseja conquistar.

2 - Atitude – Reveja a sua atitude, pois ela é altamente influenciada pelo seu conhecimento. O passado nos dá experiências e memórias riquíssimas para investirmos, sabiamente, no presente. E me refiro a todas as áreas da vida: carreira, dinheiro, casamento, filhos, amigos, viagens, conhecimento e saúde. Podemos sofrer influências negativas e aprender a pensar e agir de forma tacanha, mas ninguém poderá controlar a maneira como reagimos a estas influências. Como você responde aos acontecimentos está sob o seu controle!

3 - Atividade – Transforme em ações concretas o que você visualiza como sendo o seu sucesso. Certifique-se de que os seus pensamentos e filosofia estão em harmonia com os seus desejos e planeje as atividades diárias capazes de levá-lo aonde quer chegar. Desenhe o futuro no papel, pois não basta sonhar. Para alcançar o que deseja é preciso existir uma meta, um plano e ter disciplina.

4 - Resultados – Habitue-se a avaliar seus próprios resultados num espaço razoável de tempo. Por exemplo, início de ano é hora de julgar se o que foi plantado no ano anterior deu frutos. Para colher novos frutos talvez você precise mudar a semente ou o solo, ou ainda, mais frequente, mudar quem plantou: você. Lembre-se, para atrair mais precisamos nos tornar mais. Primeiro crescemos pessoalmente, depois avançamos materialmente. Se não conseguimos guardar algumas economias do salário mensal, jamais aprenderemos a poupar se a sorte, por acaso, nos sorrir. Está provado: pessoas que ganharam muito dinheiro da noite para o dia perderam tudo tão rápido quanto ganharam.

5 - Estilo de Vida – Aprenda a ser feliz com o que tem, enquanto “luta” para conquistar o que deseja. Quando fracassamos em encontrar a felicidade nas pequeninas coisas do dia a dia, fracassamos também em melhorar a saúde, a carreira, o relacionamento, o dinheiro e assim por diante. Podemos aprender a ganhar muito, mas isso não significa saber viver bem. O estilo de vida que levamos é a somatória dos fatores mencionados acima: filosofia de vida, atitude, ações e resultados. Se o seu estilo de vida não é o que deseja, ajuste os princípios. O que todos nós desejamos é ter uma vida mais significativa, mais consciente, mais alegre, mais participativa, produtiva e influente. E para ter mais, não importa o quê, você precisa se tornar mais. Engana-se quem pensa que precisa investir mais no trabalho para conquistar o que deseja. Invista em você e aprenda a dominar estes cinco princípios, pois o sucesso deve ser atraído, não perseguido.

Feliz Ano Novo e Sucesso em 2013!



Rosanne Martins
rosannemartins@aol.com

Escritora e palestrante motivacional.

As possibilidades e os limites do cérebro no desenvolvimento das crianças de zero a seis anos


Nosso governo, nas últimas décadas tem priorizado a educação do ensino médio e do ensino fundamental em detrimento aos primeiros anos de vida (0-6 anos). Porém, estudos neurocientíficos de relevância e consenso evidenciam que o investimento nos primeiros períodos de desenvolvimento do cérebro são cruciais. Ora, para ler e escrever contamos com o cérebro, ambiente de estímulos, fatores sociais, físicos, psicológicos, neurocognitivos e educacionais.

Fica simples se usarmos a metáfora da construção de um prédio: se o solo não estiver firme e bem nutrido e as estruturas não forem feitas com qualidade de material, mão de obra e planejamento apropriado o resultado da construção não será competente. Remendos e "puxadinhos" não são competentes nem na estética, função e muito menos em qualidade.

Sabemos hoje, através das neurociências, que nascemos com quase 100 bilhões de neurônios e que vamos os perdendo ao longo da vida. Nos primeiros anos de vida existem podas neuronais muitos significativas e que são vitais para a exuberância do desenvolvimento cognitivo. Mas por que perdemos neurônios? Para nos tornarmos inteligentes e competentes. A máxima "menos é mais" deve ter sido pensada a partir desta realidade cerebral, não é mesmo?

Nesta fase das primeiras grandes podas o cérebro se encontra apto para algumas funções em detrimentos de outras. Por exemplo, entre zero e três anos o cérebro pode aprender mais de uma língua com muita facilidade e sem sotaque! Já o mesmo cérebro não consegue colocar uma linha na agulha. Cada fase tem uma importância ímpar. A natureza, com suas regras e pré-condições é tão complexa e incrível que chega a maravilhar qualquer um, mesmo quem não se interessa por cérebro. Estimular, criar oportunidades, aproveitar as janelas de oportunidades e promover o desenvolvimento saudável é de grande valia e prioridade.

É importante ressaltar que da mesma forma que o cérebro tem possibilidades, também tem limites. Somos seres humanos e enquanto humanos não podemos voar. Podemos, sim, criar formas de voar, desenvolver recursos, estratégias, etc. Inclusive, podemos voar com a imaginação, atividade bastante exclusiva, até então, de nossa espécie.

Outro exemplo, até por volta dos três anos de idade se a criança não for estimulada a ver, enxergar, ou melhor, se for privada dos estímulos visuais, mesmo se não tiver lesões na área da visão, não poderá "ver", pois a janela de oportunidade da visão se fecha nos primeiros anos.

Logo a importância de se conhecer, estimular e prevenir desde a primeira infância é fundamental.


Adriana Fóz
adriana@adrianafoz.com.br

Educadora (USP), pós-graduada em Psicologia da Educação (USP), especialista em Psicopedagogia (Instituto Sede Sapientiae) e Neuropsicologia (CDN-Unifesp). Pesquisadora CNPq em Neurociências na Educação. Consultora e autora de livros.

O Ideb das escolas particulares


A divulgação do mais recente Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) traz sempre informações relevantes para os gestores da rede pública. Mas não só para a rede pública: há também uma amostra da rede particular a cujos dados os gestores costumam dar pouca importância, contentando-se em constatar que o desempenho médio das escolas privadas é superior ao das públicas. Contudo, um gestor prudente pensa no médio e longo prazo, precisando analisar com cuidado todas as informações sobre o ambiente em que atua – ou ficará sob o risco de surpresas com a mudança paulatina de cenário.

No relatório do Ideb há muitas informações interessantes, mas podemos nos restringir, no espaço deste artigo, a um olhar mais global sobre o desempenho da rede privada. O Ideb diz que as escolas particulares não alcançaram a meta para 2011 no Ensino Fundamental I (nota 6,5, contra meta de 6,6), no Ensino Fundamental II (nota 6,0, contra meta de 6,2) e no Ensino Médio (nota 5,7, contra meta de 5,8).

Tudo bem. Pode-se argumentar que a diferença é muito pequena e que ainda assim os resultados superam em muito os da rede pública. Mas isso é muito pouco, quando se olha a planetária corrida pela melhoria da educação. O Brasil tem muito a caminhar na oferta de um ensino de qualidade. Indicadores internacionais, como o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), deixam claro que, mesmo se considerados os resultados da rede privada, o Brasil ainda está muito atrás dos países da Comunidade Econômica Europeia.

O investimento em programas de aprimoramento contínuo do trabalho pedagógico precisa ser um processo permanente. No entanto, muitas escolas ainda não se deram conta disso. A sociedade do século XXI demanda novas gerações mais bem preparadas, sob todos os pontos de vista, e a escola particular tem um papel fundamental na formação de elites. Descuidar dessa posição é um erro estratégico e o preço a se pagar pode ser a futura perda de prestígio social e de espaço no mercado educacional.
Em muitas cidades do interior, onde as redes públicas municipais avançam mais rapidamente nos processos de melhoria, as escolas particulares já sofrem com a perda de alunos. Ao mesmo tempo, políticas afirmativas de acesso ao ensino superior, como as cotas, acirram ainda mais a competição pelas vagas nas melhores universidades.

Assim, a divulgação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é uma oportunidade para refletirmos sobre uma questão que é imediata e decisiva para todos – e muitas escolas da rede particular precisam se dar conta dessa urgência.

Francisca Romana Giacometti Paris
frgparis@editorasaraiva.com.br
Pedagoga, mestra em Educação e diretora de serviços educacionais do Ético Sistema de Ensino, da Editora Saraiva.

Piso dos professores deve ter reajuste de 7,97%, diz estudo da CNM


O piso nacional dos professores deve ser reajustado em 7,97% a partir deste mês, segundo cálculo divulgado hoje (9) pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM). De acordo com a entidade, o valor deve passar de R$ 1.451,00 para R$ 1.566,48. Segundo a entidade, a estimativa obedece à Lei do Piso.

Pesquisa feita pela CNM em julho do ano passado sobre salários pagos aos professores aponta que o impacto do reajuste do piso em 2013 será de cerca de R$ 2,1 bilhões, apenas para esfera municipal.
Para a CNM, a demora na divulgação do reajuste é uma das principais preocupações dos prefeitos brasileiros. Segundo a entidade, nos últimos dois anos, os valores só foram anunciados pelo Ministério da Educação (MEC) no final de fevereiro. “Para o piso ser pago a partir de janeiro, o MEC deveria ter divulgado o respectivo porcentual, o que ainda não ocorreu”, diz o estudo.

“Os novos prefeitos deverão reajustar os vencimentos dos professores por um índice maior do que a inflação e que ainda sequer é oficialmente conhecido”, ressalta o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski.
A entidade defende ainda que o reajuste do piso, em vez de seguir os critérios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), acompanhe os valores do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

O MEC não se pronunciou sobre o assunto.

Mercado de educação internacional registra leve crescimento em 2012


Balanço realizado pela Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta), juntamente com agência de intercâmbio associadas, aponta que o mercado de educação internacional se manteve estável em 2012. Para o presidente da associação, Carlos Robles, o brasileiro tem percebido a importância de investir em estudos no exterior.

Duzentos e quinze mil brasileiros viajaram para estudar fora do país em 2011, mostra pesquisa feita pela Belta. Em 2012, a associação estima que este número, que ainda não foi fechado, alcance 280 mil estudantes. Este fator está atrelado ao Brasil conseguir leve crescimento econômico, mesmo com os efeitos da economia global, que sofreu com a crise na Europa, desaceleração na China, e período de recuperação nos Estados Unidos.

A diretora da agência Cultura Global Intercâmbio, Derci Jardim, diz que o brasileiro continua deixando tudo para última hora, porém está mais cauteloso quando o assunto é dinheiro. “O estudante está mais atento às mudanças do mercado financeiro, como as condições do câmbio, que atingem diretamente o seu bolso”, diz a diretora.

As agências também notaram que o público mudou. Segundo a coordenadora da World Study, Tuliany Teixeira, a agência passou a atender um perfil de estudante que procura por cursos mais curtos. “Nosso público passou a ser o estudante acima dos 22 anos e que procura por cursos de 4 a 8 semanas de duração”, completou Tuliany. Antes, a maior procura era por programas mais longos, com 12, 16 ou mais semanas.

O presidente da Belta destaca que apesar da maioria dos intercambistas ter entre 18 e 30 anos, em 2012, foi notada a presença de um público com idade mais avançada, acima dos 45 anos. “Estes estudantes têm se interessado por programas de idiomas aliado com algum curso adicional, como culinária, história da arte e até esportes específicos como golfe”, diz o presidente da associação.

Quando o assunto é destino, Canadá, Estados Unidos e Reino Unido lideram a lista dos países mais procurados. Mas há uma forte tendência, apontada por algumas agências, de que a Nova Zelândia e África do Sul despontem com grande procura em 2013. ”Na World Study a busca por cursos na África do Sul teve um aumento de 35% em relação a 2011”, diz a coordenadora. O país sul-africano vem crescendo como destino para estudar inglês e, ao mesmo tempo, atuar no campo de trabalho com estágios não remunerados.

O mercado de intercâmbio também sofreu com alguns acontecimentos que atrapalharam seu crescimento. As greves nas universidades brasileiras foram apontadas como questões que dificultaram o planejamento dos estudantes que pretendiam viajar ao exterior. Sem saber o momento exato de suas férias, os alunos não conseguiram programar antecipadamente as viagens e muitas vezes desistiram do intercâmbio.

As mudanças nas regras dos consulados também são outro fator que devem ser levados em consideração. Uma delas afetou diretamente quem pretendia viajar para a Nova Zelândia. O requerimento para o visto de estudante, que anteriormente era enviado para análise na embaixada neozelandesa em Brasília, não será mais realizado em nosso país. Os brasileiros agora devem enviar as solicitações para a Embaixada da Nova Zelândia em Washington o que, além de encarecer o processo, demora mais para ser analisado e reenviado ao Brasil.

As projeções para 2013, em geral, são muito boas. Com grandes eventos se aproximando, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, a Belta estima que o crescimento siga entre 20% e 25% em 2013.

Para Flavio Cruzoé, diretor da BEX, Brazilian Enchange, os cursos de curta duração direcionados a jovens profissionais deverão movimentar o mercado. “As escolas estão focando em cursos curtos para profissionais e em áreas específicas. Creio que essa seja a tendência para 2013”, diz o diretor.

Estudante universitário de baixa renda terá bolsa assistência de R$ 400



O aluno de baixa renda aprovado por meio de cotas sociais em instituições federais de ensino superior receberão uma bolsa assistência de R$ 400 por mês. O benefício foi anunciado ontem (8) pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, e deve começar a ser distribuído ainda este ano.
Segundo o ministro, uma medida provisória (MP) editada pela presidente Dilma Rousseff e atualmente está em tramitação no Congresso Nacional estabelece a ajuda. Serão beneficiados alunos com renda familiar per capta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que optarem por cursos com carga horária diária superior a cinco horas.

O dinheiro da bolsa será liberado por meio de um cartão de crédito pré-pago, semelhante ao que ocorre no Programa Bolsa Família e outras bolsas de estudo, como a do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid).

"Já encaminhamos a MP para o Congresso Nacional. Os estudantes que entrarem pelo sistema de cotas, com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, que optarem por cursos com mais de cinco horas de jornada, terão direito a uma bolsa de R$ 400 por mês, assim que entrarem na universidade, e durante todo o curso", disse Mercadante.

MT - Seduc - Diretor da rede estadual contrata funcionário para setor “fantasma”

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CUIABÁ NA COPA

“Não existe um projeto de expansão e promoção do turismo”







Com Wallace na prefeitura, Várzea Grande sairá do buraco?



Sim



Não



Tá difícil



VG é um caso perdido...





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LISLAINE DOS ANJOS

DA REDAÇÃO

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) instaurou um processo administrativo disciplinar para apurar a suposta conduta irregular do professor J. S. R. V. Ele é suspeito de contratar um funcionário para atuar em setor “fantasma” na unidade escolar, quando ocupava o posto de diretor no Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) Vera Pereira do Nascimento, em Cuiabá, no biênio 2010/2011.

De acordo com a portaria publicada no Diário Oficial que circulou ontem (7), o servidor deixou de observar as normas legais que regulamentam a contratação de servidores. Hoje, o professor está lotado no CEJA Professor Antônio Cesário de Figueiredo Neto, também localizada na Capital.

Além de contratar servidor para prestar serviços em setor que nem existia na CEJA, ele teria contraído dívidas em nome da instituição, saindo do cargo sem quitá-las. A assessoria da Seduc não informou ao MidiaNews qual o valor do débito, sob justificativa de que o processo corre sob sigilo.

Ele irá responder no processo por fazer uso do cargo para garantir proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública.

O processo deverá ser concluído em 60 dias – prazo que pode ser prorrogado pelo mesmo período – e, caso seja comprovada a aplicação irregular de dinheiro público pelo servidor, ele poderá ser demitido do quadro de funcionários do Estado.