|
||
|
||
|
||
Quando ao acordar, a primeira coisa a fazer
neste dia, é dizer: hoje é o dia da minha alegria, pois logo ao amanhecer, já
percebi que Deus continuou a me dar de presente todas as funções motoras para
que eu possa viver com toda plenitude corporal e mental, o resto só depende
de nós, o importante é sair por ai, distribuindo sementes de amizades e
colhendo a gentileza de um “ex-estranho”, sair por ai, distribuindo alegria e
colhendo uma escancarada gargalhada calcinada com lágrimas de felicidades e
principalmente distribuindo sementes de carinho as pessoas que amamos. Com
certeza colheremos energias amorosas, que darão mais força na batalha
evolutiva da nossa existência.
Existem pessoas que desligam do presente, e
ficam a lamentar o passado, adeptos dos choros sem lágrimas, alimentadores de
perdas e vivendo de saudades, existem também aqueles que ao invés de planejar
o seu dia-a-dia ficam tentando fazer exercícios de futurologia, pensando que
é possível ser feliz no futuro.
Na verdade temos todas as ferramentas
necessárias para construir o nosso presente, tudo depende só de você, não
esqueça de ativar sua força de vontade, nunca esqueça que a sua “alto-estima”
é um estado de felicidade interior e aumentar a “alto-estima provisória” é
transformar a vida em rotinas limitadas, a vivendo no modismo da estação ou
ser escravo da subnutrição porque a magreza está na moda, ou mudar
seguidamente o corpo com cirurgias plásticas até ser um desconhecido para si
próprio. Muitos que vivem na simplicidade que ao invés de adotar um amor,
passa a ser um descartador de sentimentos; não utilizam o aprendizado do
saber para relacionar seguramente de um modo adulto, e ficam a somar os números
do descasar e o casar como se os erros fossem coisas das parceiras e não
dele, passam a usar os óculos com a lente de magia, tentando apenas
profetizar o futuro, esperando que a felicidade esteja sempre de plantão
esperando por ele infinitamente ali na esquina da sua vida.
Mesmo sem querer, renascemos a cada
amanhecer, e se ficarmos pensando nos estágios desagradáveis dos dias
anteriores, deixamos de viver o presente, o agora. Mesmo que às vezes seja um
único passinho, já é uma evolução, o importante é saber usar as experiências
do passado como aprendizado para não repetir os mesmo erros e deixar de ser
um marcador de passos, desperdiçando as oportunidades que a vida nos oferece.
Não podemos deixar que o nosso viver passe a
ser uma módica rotina, pois sempre temos que procurar fazer algo de novo, ou
simplesmente uma nova maneira de realizar a mesma coisa diferentemente.
Existem mil formas de conseguir despertar novas emoções, senão os nossos
sentidos passam a ser apenas repetição das nossas rotinas diárias. Quando
vivemos no “piloto automático” deixamos de viver de verdade. Entender os
sinais que a vida nos oferece é saber que todos os dias acontecem coisas que
nunca mais irão se repetir.
O importante é descomplicar a vida, e saber
que para sentir o sabor temos que dar a primeira mordida. Às vezes
desperdiçamos uma abençoada oportunidade de ajudar alguém só porque essa ação
pode quebrar a nossa rotina. Ao pensar assim fatalmente a sua vida ficará
fechada no seu próprio egoísmo e com ele o que resta é apenas uma vida vazia
ou vida vadia, como queiram.
Hoje, se eu for pensar em felicidade plena,
a primeira coisa que me vem à cabeça é receber um abraço das minhas filhas e
curtir com intensidade o amor da minha mulher. O dinheiro acaba sendo apenas
um dos combustíveis das nossas felicidades. O amor está entre todas as
experiências que definitivamente está confirmada como a experiência mais doce
e a que nos leva a aproximar mais rapidamente de Deus.
|
sábado, 29 de setembro de 2012
A felicidade é um status precário
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Acompanhe as mudanças se quiser progredir
Lair Ribeiro
No
mundo de hoje, as estratégias de vítima e de predador são obsoletas. Precisamos
fugir das armadilhas mentais desses modelos ultrapassados. Com eles, pensamos
que estamos sendo bem-sucedidos até mesmo quando nos encontramos à beira do
fracasso.
O
frágil progresso da sociedade contemporânea, que ruma para a destruição do
planeta, deve muito à cultura de vítimas e predadores: vítimas, pensando e
agindo como se vivessem em um mundo de escassez e satisfazendo-se com migalhas;
e predadores, também pensando que vivem em um mundo escasso, mas agindo de
forma a controlar o pouco que há no Universo e a tirar dele o máximo que
puderem. Vítimas e predadores não jogam o jogo do ganha-ganha; assim, a
humanidade, até agora, esteve jogando o jogo do ganha-perde com o planeta.
Para
ser e manter-se bem-sucedido em um mundo de mudança, é preciso saber prosperar
em ambientes difíceis, estar atento a tudo o que acontece ao redor, e tornar-se
adaptável às variações do meio. Como diz uma mensagem das runas: “em águas profundas,
torne-se um mergulhador”.
Regras
fundamentais para o jogo do ganha-ganha:
Ser
individualmente competente e bem-sucedido em grupo.
Buscar
soluções que funcionem quando alguma coisa não estiver funcionando.
Vencer predadores! Principalmente aqueles que existem
dentro de nós.
Para ser bem-sucedida, hoje, toda e
qualquer pessoa precisa adotar esse novo tipo de mentalidade que,
automaticamente, a compromete com tornar o mundo um lugar melhor para se viver.
Aprendiz de si mesmo
|
||
|
||
A vida é uma soma de experiências e o
passado é formado por partes integrantes de nós mesmos, ao rejeitar a
história individual é rejeitar a sua existência, terá que viver várias vidas
como aprendiz de você mesmo. Sempre encontramos em nossos caminhos os marcadores
de passos, vida sem avanços, com futuros recheados de nostalgias, sem
constâncias nos seus desejos, andando de braços com a depressão, passeando de
mãos dadas com forças que sacrifica e subjuga tudo, as vezes até o seu
próprio ego, promovendo distorção de coisas e fatos para encaixá-los nos seus
próprios preconceitos. Usando desculpas para comportamentos errados, vivendo
como um desculpador: “ agi assim, por causa disso”; “ fiz isso por causa
daquilo”. Até entender que não temos poder sobre os acontecimentos no mundo,
mas sim, apenas o poder sobre as maneiras de reagir no nosso próprio mundo.
Esse fato acontece todos os dias nas Lojas,
uma senhora vazia de opção e com elevado poder aquisitivo, depois de olhar as
vitrines, entrou e resolveu experimentar todas as roupas da loja para tentar
achar o melhor para o seu corpo, e ela experimentou tantas e tantas, e todos
os vestidos da loja, mas não foi suficiente para ela, após experimentar todos
os vestidos e decidiu ficar sem nenhum. Aí ela pensou: “já não fazem mais
vestidos como antigamente” ou “o meu padrão está muito superior”!
O dinheiro lhe dá opções, mas não dá a
simplicidade para definir por uma simples escolha, e assim a insatisfação de
realização do consumo é transitório, transforma as pessoas em almas vazias e
sem amor próprio. E essa insatisfação e falta de prazer, leva muitas pessoas
buscar alegrias artificiais e às vezes já é o começo da doença da alma.
As influências que vem de fora são muito
maiores do que as que vêm de dentro, por isso devemos proteger os nossos
caminhos espirituais, guiar a vida pela fé, “concretar” as nossas ações com
pensamentos sólidos baseados em objetivos evolutivos, não deixando que as
influências externas tomem conta das nossas decisões, para não se perder no meio
do caminho, e não deixando que prejulgamento possa diminuir a soma de amigos,
porque para encontrar outros substitutos leva muito tempo, dê uma olhadinha
para traz, e verá que muitos companheiros de viagem se perderam pelo caminho,
e por muitas vezes foi por sua própria falta de escolha ou por desamor das
ações impensadas.
É muito difícil conviver com pessoas que não
acreditam em sonho nenhum, pois elas tentarão sempre impor sobre seus sonhos
o vazio da sua vida, mas ao simplificar a vida, você jamais será dominado
pela meia verdade do pragmatismo, porque senão, com certeza sua vida será uma
tragédia. Até para desenvolver o poder da paciência, é necessário praticar o
impulso dos sonhos. Quantas vezes caminhando pela vida os pneus dos nossos
sonhos foram estourados e transformados em pedacinhos; e mesmo não tendo
estepe, tivemos que seguir os nossos caminhos cumprindo acordos celestiais,
sempre em busca daquilo que costumamos chamar de felicidade, porque o tempo
não espera por aqueles que ficam parados em busca de carona no espetáculo da
vida.
|
Assinar:
Postagens (Atom)