quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Secitec e Seduc/MT são selecionadas em edital para bolsas de iniciação científica e Mostra de Ciências

As Secretarias de Ciência e Tecnologia (Secitec) e de Educação (Seduc) foram contempladas com recursos num Edital do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPq). As duas secretarias serão parceiras na realização da V Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, a ser realizada em 2011.

Com os recursos, serão concedidas ainda 20 Bolsas de Iniciação Científica Júnior, para alunos da Educação Básica que apresentarem projetos na V Mostra. Conforme a técnica da Coordenadoria de Programas e Projetos da Seduc, Luiza Braga Peixoto, a concessão destas bolsas é uma inovação, já que este tipo de apoio só vinha sendo concedido aos alunos de cursos superiores.

Por razões técnicas, a proposta de Mato Grosso ao Edital do CNPQ está em nome da Secitec. O projeto, porém, é uma parceria das duas secretarias. A Seduc e a Secitec são parceiras desde a “I Mostra Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação”, realizada em 2007.

O Edital, com recursos do MEC e do Ministério da Ciência e Tecnologia, irá possibilitar a realização de todas as etapas da mostra. São 238 mil reais para atividades como as etapas escolares, municipais e a estadual. Serão três categorias: estudantes do Ensino Fundamental; do Ensino Médio e Inventores. Nesta categoria estão estudantes da Educação Básica que apresentem um invento caracterizado por ser um novo produto ou significadamente melhorado.

Os recursos financiarão ainda ações como a capacitação (subsidio teórico e metodológico) de professores e assessores pedagógicos, representantes dos 141 municípios de Mato Grosso, como estratégia para realização de projetos de pesquisas nas Escolas e Municípios.

Conforme o edital do CNPQ, o financiamento das feiras é “um instrumento para a melhoria dos Ensinos Fundamental, Médio e Técnico, bem como de despertar vocações científicas e/ou tecnológicas e identificar jovens talentosos que possam ser estimulados a seguirem carreiras científico-tecnológicas”.


SÉRGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT

CEE comunica mudanças e processos de credenciamento e autorização/MT

A partir do dia 4 de abril de 2011, o Conselho Estadual de Educação (CEE) estará recebendo somente via on line os processos com pedido de Credenciamento de Instituições de Ensino e de Autorização de Cursos. A determinação está presente no Ofício Circular n.º 049/2010 do Conselho, assinado pelo presidente da entidade, Geraldo Grossi Júnior.

O Ofício foi encaminhado às escolas que integram o Sistema de Ensino de Mato Grosso e também às Assessorias Pedagógicas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e às Secretarias Municipais de Educação.

As instituições, que assim o desejarem, já podem instruir seus processos via on line, a partir do dia 3 de janeiro de 2011.


SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT com informações CEE

Fórum define data para Conferência de Educação 2011

O Fórum Estadual de Educação (FEE) já definiu a data para a próxima Conferência Estadual de Educação. O evento ocorrerá em Cuiabá, de 25 a 28 de setembro de 2011. Também já está estabelecido o objetivo principal da Conferência: a avaliação do Plano Estadual de Educação.

A convocação da Conferência pelo Fórum foi feita pelo Edital n.º 07 da entidade, publicado no Diário Oficial do Estado do dia 21 de dezembro.

Pela convocação, as Etapas Municipais da Conferência devem ser realizadas no período de primeiro de junho a 31 de julho. Em seguida, devem ocorrer as Etapas Regionais, de primeiro a 31 de agosto. Estão previstas 15 Etapas Regionais, nos seguintes municípios: Alta Floresta, Barra do Garças, Cáceres, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Juara, Juina, Matupá, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sinop, São Félix do Araguaia e Tangará da Serra.

O Edital de convocação estabelece que a Conferência Estadual terá um caráter deliberativo e que deve apresentar, a partir de um documento avaliativo do Plano Estadual de Educação, “um conjunto de propostas que indicarão à Assembléia Legislativa as medidas legais necessárias à correção de deficiências e distorções do Plano, abrangendo especialmente a nova edição do Plano Nacional de Educação, suas Diretrizes, Estratégias e Ações”.

O Fórum Estadual de Educação irá instituir ainda, por intermédio de Resolução, uma Comissão Organizadora Estadual. Esta comissão, cujos membros serão designados pela Coordenação do Fórum Estadual de Educação, será composta pelos membros que representam as instituições participantes da Comissão Temática de Acompanhamento e Avaliação do Plano Estadual de Educação, instituída pela Resolução FEE 002/2009. A definição dos membros da Comissão Organizadora deve ser feita até o dia 31/01/2011.

As atribuições dos membros da Comissão serão definidas em regulamento construído com a participação dos membros e firmado pela Coordenação, a ser exercida de forma colegiada entre as Secretarias de Estado de Educação e Ciência e Tecnologia. Serão criadas Comissões Organizadoras municipais e regionais, com Regimentos Internos criados pela Comissão Estadual e aprovados pelo FEE. O Regimento Interno da Etapa Estadual deverá ser apreciado pelo FEE e submetido ao referendo do plenário da Conferência.

Os resultados da Conferência Estadual de Educação devem ser apresentados ao Fórum Estadual de Educação, que dará os devidos encaminhamentos à Casa Civil do Governo do Estado, visando a readequação do Plano Estadual de Educação.

Mais detalhes sobre o Edital n.º 07 podem ser conferidas no link do Diário Oficial do Estado: http://www.iomat.mt.gov.br/do/navegadorhtml/?edi_id=2747

SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT

Blog contra dengue é criado em aulas de Língua Portuguesa

Associando consciência ambiental, saúde e o emprego de ferramentas tecnológicas, estudantes da Escola Estadual Dom Bosco, com sede em Várzea Grande, desenvolveram como atividade em sala de aula um blog que disponibiliza informações sobre a dengue, doença que já matou atingiu mais de 47 mil pessoas, deixando um saldo trágico de 60 mortes, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde.

O projeto, desenvolvido ao longo do ano letivo de 2010, teve como objetivo conscientizar a comunidade escolar e ainda a adotar medidas simples e eficazes que garantem distância do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.

No blog os alunos postam suas produções textuais e gráficas. Integram ainda fóruns criados sobre o tema. Por meio da ferramenta puderam ainda formar parcerias com outras unidades escolares e instituições de saúde e meio ambiente no combate a dengue. O blog é alimentado pelos alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, sob a coordenação da professora de Língua Portuguesa, Érika Silva Alencar Meirelles.

A ação pedagógica foi tão bem sucedida que no mês passado, a administração do Ministério da Saúde registrou um comentário parabenizando-os pela atividade. A escola estadual Dom Bosco convida escolas, blogueiros, professores a ser seguir o "Não Adote o Aedes aegypti" no endereço: http://naoadoteoaedesaegypti.blogspot.com

Assessoria Seduc/MT

Aviso aos diretores das escolas que atuam no Programa Escola Aberta - Seduc/MT

Atenção senhores Diretores das Escolas Estaduais de Cuiabá e Várzea Grande que participam do Programa “Escola Aberta”. A Coordenadoria de Programas e Projetos Educativos, da Secretaria de Estado de Educação, comunica que foi prorrogado, até o dia 10 de janeiro, o prazo para a inserção de dados no programa Simec, visando à continuidade do programa para 2011, na pagina do Ministério da Educação (MEC).

Os diretores das 30 escolas que atuam no programa, com financiamento do MEC, devem cadastrar os dados do Plano de Atividades (Registros de Atividades / Oficinas) previsto para 2011. A não observância deste prazo pode acarretar problemas para a continuidade do programa na escola.

Em caso de dúvida no cadastro, que é feito on line, basta ligar para Cida Melo, na Coordenadoria de Programas e Projetos Educativos da Seduc (9626-2950) ou no telefone da unidade (3613-6321). Também, com o coordenador Márcio Tadeu Magalhães.

SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT

Brinquedoteca auxilia no processo de ensino aprendizagem em Juína/MT

A Escola Estadual 9 de Maio, da cidade de Juína, investiu na criação de um espaço lúdico, uma brinquedoteca, para o fortalecimento do processo ensino aprendizagem. O projeto foi idealizado pelos professores Rocir Castilho, Elisângela Greguer e Ronaldo da Silva.

De acordo com Assessoria Pedagógica do Município, a inauguração do espaço lúdico tem por objetivo oferecer outras opções em materiais e jogos necessários às atividades pedagógicas e também oferecer momentos em que os alunos possam se relacionar com o grupo de maneira agradável e livre do formalismo da escola.

O espaço foi pensado para atender os alunos de todos os Ciclos de Formação Humana. Os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) também são contemplados com desenvolvimento de atividades que auxiliam o processo de conhecimento geométrico e de produção de textos, por exemplo.

Segundo a diretora da unidade, Crizalva Pereira Lopes, a implantação do projeto foi possível graças aos recursos do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) do ano de 2010.

A sala foi especialmente montada para atendimento dos alunos. O espaço arejado e com inúmeras gravuras propicia ao estudante um verdadeiro processo de imersão pelo mundo da fantasia e aprendem brincando. Jogos educativos, placas de sinalização de trânsito, quebra-cabeças, estão à disposição dos alunos da unidade.

Patrícia Neves
Assessoria Seduc/MT

Seduc/MT - Sistema Articulado e Gestão Democrática se consolidaram nos últimas quatro anos

O balanço dos últimos quatro anos ( 2007/2010) no setor escolar consolidam o Sistema Articulado e a Gestão Democrática nas unidades escolares da rede pública.

Por meio da “estadualização” de 30 escolas municipais (2007/2009), foi possível promover uma mobilidade do sistema que refletiu no aumento de vagas. Outro ponto foi a criação de outras 78 escolas, ofertando vagas em locais onde existia demanda

“Quando o Estado assume a educação das crianças acima de 11 anos, antes de responsabilidade municipal, ele abre oportunidade de mais salas de aulas, para aquelas de 4 e 5 que estavam fora da escola”, destaca a superintendente de Gestão de Pessoas, Catarina Cortez.

Outro ponto destacado na Gestão Escolar foi a consolidação da Gestão Democrática nas escolas, por meio da eleição direta para diretores. O aumento do número e diretores eleitos – hoje em 88% das 719 escolas – promoveu a maior participação da comunidade escolar no gerenciamento escolar. As iniciativas e administração de recursos passam a ser feita de forma coletiva por meio da participação dos representantes no Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, os CDCEs.

Os CDCEs, hoje são obrigatórios. Sem o registro do colegiado (alunos, servidores, professores e pais), a escola não recebe os recursos repassados pelo Ministério da Educação e Secretaria Estadual de Educação por meio do PDDE e PDE (Programa Dinheiro Direto na Escola e Programa Dinheiro na Escola), respectivamente.

De 2007 para 2010 o MEC os valores de PDDE saltaram de R$ 3 milhões, para cerca de R$ 6 milhões. Enquanto o Estado quase dobrou os recursos do PDE. Dos R$ 19 milhões, em 2007, saltou para R$ 37 milhões em 2010. “As escolas estão com mais recursos e autonomia para empregá-los”, destaca Catarina.

Estado e Governo Federal ampliaram a autonomia das Escolas, seja com recursos ou capacitação. A formação continuada dos gestores realizadas pelo Estado focou o gerenciamento dos recursos dentro das propostas das políticas pedagógicas. A formação foi discutida coletivamente dentro da l Conferência Estadual de Gestão Escolar (Conged). “Reunimos pais, professores, servidores e diretores de todo o Estado para saber o que eles precisavam e passar o que queríamos. A partir daí traçamos metas”, esclarece a superintendente.

As escolas ganharam sistemas de gerenciamento informatizado. Hoje todo o processo de matrículas, atribuições de aula e folha de pagamento são feitos on line. Os resultados são dados precisos no número de estudantes na rede, quantidade de professores em sala de aula, número de efetivos e contratados, e pagamento em dia. “Antes, com as informações no papel, levava quase três meses para um professor receber o primeiro salário”, destaca Catarina.

Segundo a superintendente o trabalho é coletivo e fortalecido pelas Assessorias Pedagógicas, atualmente em 116 municípios. Em 2007 era 86. Com tantas ferramentas, há maior cobrança e expectativa de resultados, no governo e na própria escola. “Hoje elas encaram o desafio da auto-avaliação como um instrumento de reformular e aprimorar as práticas executadas”, destaca Catarina Cortez.

ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT

Educação financeira entra no currículo das escolas públicas

Gabriela Mangabeira
Orçamento doméstico, poupança, aposentadoria, seguros e financiamentos farão parte oficialmente do currículo das escolas públicas a partir de 2012. O governo federal editou, na semana passada, um decreto que instituiu a Estratégia Nacional de Educação Financeira, uma série de iniciativas pedagógicas voltadas às escolas e a adultos com o objetivo de erradicar o analfabetismo financeiro no País. Neste ano, 450 escolas públicas dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Tocantins e Distrito Federal iniciaram aulas de um projeto piloto de educação financeira, que deverá chegar a mais de 200 mil instituições de ensino oficial.

Em 2011, o projeto piloto testará uma metodologia de educação financeira voltada para escolas públicas do ensino fundamental.

Os educadores desenvolveram conteúdos adaptados de educação financeira para todas as nove séries do ensino fundamental e as três do ensino médio. O conteúdo de educação financeira será distribuído nas aulas de matemática, história, ciências sociais e até português. Não haverá disciplina específica para educação financeira.

A educação financeira nas escolas é incentiva dada pela OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) e faz parte do currículo escolar de mais de 60 países. As diretrizes são resultantes do trabalho conjunto de entidades, como Febraban (bancos), Anbima (bancos e gestores) e BM&F Bovespa e dos reguladores CVM (ações e títulos de dívida), BC (bancos), Susep (seguros) e Previc (previdência).

Além da educação formal nas escolas, também estão previstos a modulação de cursos a distância e de iniciativas de treinamento em finanças pessoais voltadas para adultos.

Segundo José Linaldo Gomes de Aguiar, secretário de relações institucionais do Banco Central, serão criados cursos a distância voltados para adultos, que ensinem a organizar o orçamento doméstico, a planejar a aposentadoria e a utilizar bem os financiamentos.

O BC tem um curso presencial modulado de 20 horas, que leva a universidades e a organizações. “O importante é que as pessoas sejam bem informadas e tenham consciência de suas decisões.

São assuntos simples, que fazem muita diferença para algumas pessoas”, disse.

Uma pesquisa realizada em 2008 com apoio da BM&F Bovespa mostrou que é muito baixo o grau de educação financeira da população brasileira.
Na pesquisa, três em cada dez entrevistados, por exemplo, declararam pagar apenas o valor mínimo da fatura do cartão de crédito.
Fonte: Jornal A Tarde, 27 de Dezembro de 2010. Primeiro Caderno, p. B11. Salvador/BA.

Reforço escolar auxilia na aprendizagem -Salvador/BA

Gabriela Mangabeira

O Centro de Apoio Pedagógico (CAP), localizado no Stiep, oferece um serviço que vai além das instruções para absorver um assunto específico.
Lá, o objetivo é ensinar ao estudante a estudar. “Ter disciplina para levar uma rotina de estudos, com organização”, completa a pedagoga, Rosa Maria Lima, que há 16 anos dá aulas particulares.

Nas férias, se algum grupo de estudante tiver interesse em fazer reforço escolar, o CAP pode atendê-los. A instituição começou com dez alunos e as aulas eram na casa deles, conforme conta a pedagoga Rosa Maria. Com o tempo, foi preciso alugar um espaço. Hoje, cerca de 120 estudantes fazem parte do grupo de estudos do CAP. Eles frequentam o espaço no turno oposto ao que estudam.

Nota baixa

Os motivos que fazem os pais procurarem ajuda de professores de banca para seus filhos são diversos.

O baixo rendimento escolar, refletido em notas baixas, é o mais comum.
Foi o que aconteceu com as irmãs Beatriz Juvêncio, 11, e Liliana, 19. A mais nova, muito inquieta, “não tinha disciplina nenhuma na hora de estudar”, conta a mãe da menina, Mira Juvêncio.

Para Beatriz, a rotina em aulas particulares, inicialmente, acabou desencadeando o vício de estudar somente com a ajuda do professor da banca. Mas, de acordo com o que conta a mãe, ela avançou e, depois de dois anos em bancas, este ano passou a fazer as atividades sozinha. “E não fiz nenhuma prova final”, comemora a menina.

Na época em que recorreu à banca, Liliana era uma adolescente e não tinha rotina e organização para estudar. A televisão sempre ganhava sua atenção em detrimento dos livros. “Agora ela já estuda com dedicação”, diz a mãe.
Hoje, Liliana é estudante aplicada do curso técnico do Instituto Federal da Bahia (Ifba), mas ainda recorre ao reforço, sempre que complica o assunto e não há muito tempo para estudar. O professor de “banca” de Liliana é o estudante de física da Universidade Federal da Bahia (Ufba), Zaconi Da Luz.
Disciplina nunca foi o problema de Lucila Santos, 16, mas faltava à garota a habilidade com os números. A banca foi a alternativa encontrada por ela para aprender muito em pouco tempo.

“É preciso ter disciplina para ter uma rotina de estudos, com organização”

Fonte: Jornal A Tarde, 27 de Dezembro de 2010. Primeiro Caderno, p. A7. Salvador/BA.

Cursos extras de idiomas esquentam meses de férias Gabriela Mangabeira 27 dezembro 2010

Estudar em janeiro? Algumas pessoas nunca perdem tempo e estão sempre em atividades complementares aos estudos, mesmo em período de férias. As escolas tradicionais de idioma e as bibliotecas da cidade disponibilizam espaços para leitura, exposições e outras possibilidades de aprendizagem, além das oferecidas pelas escolas.

A estudante Juliana Paranhos, 21, estuda francês na Aliança Francesa – escola de idioma situada na Avenida Sete de Setembro, na Ladeira da Barra. Depois da experiência como ao pair – termo em francês para intercambista que vive em um país do exterior com uma família do local –, ela adquiriu o hábito de utilizar o tempo ocioso para aprender mais sobre cultura, sobretudo, da Islândia, onde viveu por 11 meses.

Durante as férias, Juliana já fez curso intensivo de francês e recomenda. “Você fica em contato diário coma língua e aprende bastante”, diz. Na Aliança, a biblioteca, com publicações em francês e em português, fica à disposição dos estudantes. Para quem prefere atividades práticas, oficinas de teatro vão acontecer neste mês de janeiro no Goethe – Institut, situado no Corredor da Vitória, onde há também cursos intensivos da língua alemã.

Os cursos de férias cumprem com o conteúdo programático de um semestre, em um mês, e são a alternativa para quem tem pressa em aprender. No Instituto Cervantes, os professores além da transmissão da língua também oferecem aos alunos conhecimento sobre a cultura espanhola.

Leitura

A Biblioteca Pública do Estado da Bahia (Biblioteca dos Barris ) contém um acervo de 600 mil obras a espera por leitores durante o mês de janeiro.
Funciona em horário normal, das 8h às 21h. Eventualmente, surgem exposições contextualizadas, com outras formas de aprendizagem.
Fonte: Jornal A Tarde, 27 de Dezembro de 2010. Primeiro Caderno, p. A7. Salvador/BA.

Sugestão de atividade com jornal: “Crack está em 98% do municípios brasileiros”

Gabriela Mangabeira
Tema Transversal: Saúde
Áreas do Conhecimento: Língua Portuguesa, Biologia
Conteúdo: Fisiologia Humana
Matéria: “Crack está em 98% do municípios brasileiros”

PROPOSTAS DE ATIVIDADES:

Fazer um levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos sobre o crack.
Pedir que os alunos leiam a matéria.
Levar os alunos a pensarem e levantar hipóteses para as seguintes questões:
■Quais os motivos que levam o número de usuários aumentar?
■O que faz com que tantas pessoas se entreguem ao narcótico?
■Por que é tão difícil abandonar esse ciclo de autodestruição?
Entregar aos alunos ou peça para que eles acessem o link sugerido e leiam a matéria com título: “Confissões de quem saiu do inferno”

Chame a atenção para o trecho que explica a ação inicial do crack, o qual atua como um bloqueador da absorção da dopamina, substância presente no sistema de prazer e recompensa. Alguns podem dizer que o crack causa a sensação de prazer, e por isso leva ao vício. Não deixa de ser verdade, mas como esclarecer esse processo biologicamente?

Conte que no sistema nervoso central há uma rede complexa de neurônios constituintes do que chamamos sistema de recompensa. Trata-se de um circuito nervoso antigo em termos evolutivos e que provavelmente está ligado ao desempenho de funções vitais ao organismo. Esse circuito é ativado quando realizamos algumas atividades, como comer ou manter relações sexuais, o que nos encoraja a repetir a ação que o ativou de início, contribuindo para que o corpo se mantenha e se reproduza.

Entregue à garotada cópias do quadro “A Química do Prazer e da Morte” (abaixo) e comece a explorar o percurso dos neurotransmissores e a ação da droga. Relembre como se dá a sinapse química, ou seja, a comunicação entre neurônios pela liberação de substâncias químicas (neurotransmissores) no diminuto espaço entre o axônio da célula (que envia o sinal) e os dendritos (que o recebe). Essa região recebe o nome de fenda sináptica.

Comente que um dos principais componentes do sistema de recompensa é o que envolve o neurotransmissor dopamina. Ele é constituído de neurônios que partem de uma região do encéfalo denominada área tegmental ventral (ATV) e se projetam para o núcleo accumbens. A comunicação entre essas duas áreas se dá por meio da dopamina, cuja liberação desencadeia a sensação de prazer.

A dopamina liberada na fenda sináptica, após estimular os receptores do neurônio pós-sináptico, normalmente é reabsorvida pelo neurônio pré-sináptico, podendo ser reutilizada. É justamente aí que o crack atua.

Riqueza e diversidade – Aula Prática

Aulas de campo podem ser feitas dentro do espaço físico da escola e proporcionam excelente aproveitamento.

Alguns termos da Ecologia são confundidos ou não tão bem assimilados devido à dificuldade de se relacionar os conceitos com o que estes se referem.

Infelizmente a mídia, de forma pouco rara, nos remete e transmite conceitos errôneos e incorpora a mensagem de que diversidade de espécies se refere a grandes animais vertebrados interagindo em florestas – e geralmente de outras regiões: qualquer pessoa que tenha acesso a um destes canais sobre vida animal pode nos dizer, por exemplo, ao fim de uma semana, várias características de um tigre asiático - e não saber ao menos nos dar exemplo de um animal típico de nosso país, com a mesma desenvoltura e tampouco conceituar ou relacionar de forma correta o que viu.

Assim, mais uma vez friso a responsabilidade do ser docente na construção e desconstrução de conceitos e a importância das aulas práticas para tal.

Um trabalho de campo produtivo não significa, necessariamente, uma viagem à Ásia e tampouco um passeio ao Zoológico. Muitas atividades com excelente nível de aproveitamento podem ser feitas no pátio da escola, da pracinha ao lado ou até mesmo em casa.

Desta forma, proponho um estudo que poderá ser feito dentro do espaço da escola, desde que esta tenha alguma área verde, e consiste em dividir seus alunos em grupos e propor que procurem e registrem todos os animais que forem encontrados em uma área de 1,5m x 1,5m, delimitada por estacas e cordão.

Caso tenha condições de utilizar duas áreas diferentes para estudo, como por exemplo, a horta e a quadra de esportes ou um jardim, poderá, ao final da atividade, comparar os exemplares destas. Vale ressaltar, também, que tal proposta pode ser adequada à realidade da escola e de seus alunos, sem necessidade de ser utilizada exatamente como está exposta aqui.

Materiais:

Papel e materiais necessários para anotação e desenho de esboços
Trena
Estacas
Barbante
Luvas e/ou pinças (para captura de exemplares)
*Caso julgue necessário ou interessante, o uso de máquinas fotográficas pode ser de grande valia.

Metodologia:

Auxilie seus alunos a revirarem a serrapilheira (folhas, ramos, troncos) em busca de invertebrados e pequenos vertebrados, com o auxílio de pinça e luva. Aconselhe-os a manusear os animais encontrados com atenção e respeito, procurando identificá-los e registrando desenhos.

Provavelmente, caso encontrem vertebrados, a captura será mais difícil e, dependendo do manuseio, arriscada. Por tal motivo, indico a máquina fotográfica ou apenas o registro deste na lista de animais encontrados. A máquina pode ser útil, também, para gravar os indivíduos que não se soube identificar ou houve discordância entre os colegas quanto a esta.

Ao final da atividade, proponha que os grupos comparem seus resultados obtidos. Caso tenha sido feito o trabalho em duas áreas, comparar, também, o que foi encontrado em cada ambiente, observando as semelhanças e diferenças encontradas.

A partir dos exemplares, pode-se trabalhar as adaptações dos animais em relação aos seus ambientes, os conceitos de diversidade, biodiversidade e riqueza, o porquê de em um local ter sido encontrado mais espécies que em outro, a importância da serrapilheira como abrigo para diversas espécies, cadeias alimentares e, inclusive, métodos científicos – muitos trabalhos envolvendo estudo de espécies partem deste princípio.

Recomenda-se uma introdução a estes conceitos antes desta atividade ser executada, uma vez que proporcionará um melhor aproveitamento dos alunos no segundo momento e poderá fornecer ao educador dicas de como desenvolver a atividade com seus alunos no sentido de quais conteúdos enfocar mais, o número ideal de alunos por grupo, o que eles já sabem sobre o tema, etc.

Caso tenha dificuldade em alguns conceitos e termos, bom livros de Ecologia, como o “Economia da Natureza”, de Robert E. Ricklefs podem auxiliar bastante!

Mariana Araguaia
Equipe Brasil Escola

Concurso “A Escola Também é Sua” está com inscrições abertas27 de dezembro de 2010

“O que você já fez ou faz para melhorar a educação da sua comunidade?” É com essa pergunta que o projeto Educar para Crescer quer motivar estudantes, professores, pais de alunos e demais interessados a contarem suas histórias sobre como se envolvem na melhoria da educação de suas cidades. A proposta faz parte do Concurso Cultural “A Escola Também é Sua”, premiação que está com inscrições abertas até o dia 02 de janeiro de 2011.

Para participar, o interessado deverá escrever um texto com até 500 caracteres sobre o que já fez ou faz para ajudar uma escola da sua comunidade. As histórias serão avaliadas por uma comissão julgadora do Educar para Crescer, que será responsável por escolher os 20 melhores textos. Depois da seleção inicial, as histórias escolhidas serão publicadas a partir do dia 22 de janeiro no site http://www.educarparacrescer.com.br/ para que os internautas votem e elejam a melhor. O vencedor será conhecido no dia 15 de fevereiro.

Como reconhecimento, o participante vencedor terá sua história divulgada numa matéria especial no site e poderá indicar uma escola que será premiada com uma Lousa Interativa Widescreen HetchBoard 78QW.

A escola indicada não precisa ser retratada no texto, nem ter vínculos com o autor. A instituição escolar que receber a lousa terá direito a software com programa completo, instalação e treinamento oferecidos pela Hetchtech Soluções Tecnológicas Interativas.


Por Equipe Blog Educação

Fest Cineamazônia promove sessões especiais para alunos da rede pública de Porto Velho3 de novembro de 2010

Os estudantes da rede pública de ensino de Porto Velho, em Rondônia, assistiram o Festival Latino Americano de Cinema e Vídeo Ambiental da Amazônia – o Fest Cineamazônia 2010, que acontecerá no município nos dias 9 e 13 de novembro.

Por meio da mostra “A Escola Vai ao Cinema”, os jovens serão prestigiados com sessões especiais diárias, que têm como objetivo atrair novos públicos para o cinema brasileiro, motivar os estudantes para a produção cultural e ampliar o debate sócio-ambiental.

A programação tem o apoio da Secretaria Municipal de Educação de Porto Velho, que mobiliza os estudantes e professores para a atividade extra-curricular.

A organização do Festival prevê ainda a realização de uma oficina técnica, direcionada para professores, visando a aplicação do cinema como prática pedagógica.

O conteúdo será voltado para estimular a produção cinematográfica em salas de aulas e elevar as discussões sócio-culturais entre os estudantes. Nesta edição serão homenageados os cineastas Orlando Senna e Silvio Tendler além da atriz e cantora Zezé Motta.

Com informações do site Rondônia Dinâmica

Coleção Educadores: obras reúnem grandes pensadores do Brasil e exterior

Até o final de janeiro de 2011 as escolas públicas da educação básica e as bibliotecas de universidades, de faculdades de educação e públicas irão receber do Ministério da Educação a Coleção Educadores. As obras reúnem informações sobre 31 autores brasileiros e 30 pensadores estrangeiros que exercem influência sobre a educação nacional. Ao todo serão distribuídos 185 mil conjuntos da coleção.

O Ministério da Educação vai distribuir, entre dezembro deste ano e janeiro de 2011, a Coleção Educadores. Nela estarão reunidos 31 autores brasileiros e 30 pensadores estrangeiros que exercem influência sobre a educação nacional. Serão distribuídos 185 mil conjuntos da coleção em escolas públicas da educação básica, em bibliotecas de universidades, de faculdades de educação e públicas.

O lançamento faz parte das atividades de comemoração dos 80 anos de criação do MEC, celebrado no dia 14 de novembro, e integra as iniciativas do governo federal de formação inicial e continuada de professores das redes públicas estaduais e municipais. Cada volume tem, em média, 150 páginas e traz uma apresentação do ministro da Educação, Fernando Haddad, um ensaio sobre o autor, a trajetória de sua produção intelectual na área, uma seleção de textos e cronologia. Além disso, a obra inclui, ainda, a bibliografia do autor e das obras sobre ele.

Uma

Na apresentação, Haddad explica que a coleção surgiu da necessidade de pôr à disposição dos professores brasileiros obras de qualidade para mostrar o que pensaram e fizeram alguns dos principais expoentes da história educacional e do pensamento pedagógico nacional e internacional. Divulgar e democratizar conhecimentos na área são objetivos da iniciativa do MEC. Uma comissão técnica, instituída pelo MEC foi responsável pela identificação e escolha dos educadores que compõe a coleção.

A publicação é uma iniciativa do Ministério da Educação em parceria com a Fundaj, órgão vinculado ao MEC, e com a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). A distribuição ficará sob responsabilidade do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Para ajudar a divulgar o lançamento da coleção, a Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do MEC responsável pelo Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica, promoverá um ciclo de webconferências sobre cada um dos 61 autores.

A Secretaria de Educação a Distância (Seed) do MEC vai apresentar, na TV Escola, diversos documentários sobre esses educadores e o Centro de Memória da Educação e Cultura no Brasil, que funciona no Palácio Capanema, no Rio de Janeiro, também organizará seminários sobre os autores.

Sobre a Coleção Educadores

Os 61 volumes que constituem a Coleção Educadores representam a evolução do pensamento nacional e internacional nos últimos 300 anos. Vai de Jan Amos Comenius, professor, cientista e escritor tcheco, a Valnir Chagas, cearense, bacharel em direito e licenciado em pedagogia, autor de vários livros. Entre eles, Didática Especial de Línguas Modernas.

O conjunto também compõe blocos do pensamento. Entre as mulheres pioneiras da educação brasileira, a coleção traz Nísia Floresta, Armanda Álvaro Alberto, Cecília Meireles e Bertha Lutz. Na sociologia da educação aparecem Darcy Ribeiro, Florestan Fernandes e Gilberto Freyre. Na educação artística, Heitor Villa-Lobos e Humberto Mauro. Em filosofia da educação, George Hegel, Antonio Gramsci, José Ortega y Gasset.

A escola psicológica é representada na coleção por autores como Sigmund Freud, Jean Piaget, Carl Rogers e Helena Antipoff. Já o pensamento religioso aparece com o padre Manoel da Nóbrega, José Joaquim de Azeredo Coutinho e Alceu Amaroso Lima.

O bloco de contribuição estrangeira é representado por Maria Montessori (Itália), Jean-Jacques Rousseau (Suíça), Johann Pestalozzi (Suíça) e Edouard Claparede (Suíça). Entre os latino-americanos, a coleção traz José Pedro Varela (Uruguai), José Marti (Cuba) Domingo Sarmiento (Argentina) e Andrés Bello (Chile).

Com informações do MEC

Governo federal poderá criar o Programa de Apoio ao Estudante da Educação Básica

A Comissão de Educação da Câmara aprovou projeto que autoriza o governo a criar o Proesb e a regulamentá-lo. O programa permitirá a concessão de bolsas de estudo para alunos de 4 a 17 anos. A bolsa deverá ser de, no mínimo, 80% do valor da mensalidade.

De acordo com a proposta, poderão solicitar a inclusão no Proesb os estudantes que comprovem insuficiência de recursos financeiros; e matrícula em escola comunitária, filantrópica ou confessional, que é aquela vinculada a igrejas ou confissões religiosas.

Além disso, os estudantes deverão comprovar que vivem em locais onde não haja vagas ou cursos regulares em escolas públicas a um quilômetro e meio de distância da residência, se a criança tiver até 11 anos de idade. A partir dos 12 anos, o aluno deve provar que não há escola pública ou vagas num raio de cinco quilômetros de sua casa.

“No campo da pré-escola, de 4 a 6 (anos de idade), nós avançamos, mas a gente ainda tem uma faixa considerável de crianças de 4 a 6 fora (da escola). E no campo do ensino médio, ainda temos uma faixa muito considerável dos nossos jovens de 15 a 19 anos fora da escola. Daí, medidas como essa, iniciativas como essa: bolsa, no sentido exatamente de garantir o acesso à escola. Ou seja, isso não é gasto, isso é investimento”, comentou a deputada Fátima Bezerra, relatora do projeto, à Agência Câmara.

As despesas com as bolsas serão pagas com recursos do Ministério da Educação e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. A proposta, que veio do Senado Federal, ainda deverá ser analisada pelas comissões de Finanças e de Constituição e Justiça.

Com informações da Agência Câmara

Estudantes da zona rural de Porto Velho criam o jornal “Notícias da Hora”

Uma forma bastante interessante dos professores desenvolverem em sala de aula as habilidades de pesquisa, reflexão, leitura, escrita e até fotografia com os estudantes são os jornais escolares.

Em Cujubim Grande, zona rural de Porto Velho (RO), alunos da Escola Municipal Deigmar Souza de Moraes, estão tendo a oportunidade de vivenciar essa experiência. Eles acabam de criar o “Jornal Notícias da Hora”, que servirá para divulgar as notícias da comunidade e os acontecimentos da própria escola. O projeto faz parte do programa Mais Educação, promovido pelo Governo Federal, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed).

As atividades do jornal são todas realizadas pelos próprios alunos que cuidam desde a seleção dos assuntos até a produção dos textos e revisão final. Para escolher um nome criativo para o jornal, a escola promoveu um concurso entre os alunos. Gisele Lima Ferreira, aluna do 5º ano do ensino fundamental, e autora do nome “Notícias da Hora” conquistou o primeiro lugar com 181 votos. A segunda sugestão mais votada – Jornal Interesse de Aprender – ficou com 75 votos. Os demais nomes selecionados para concorrer na final foram: Jornal da Escola Deigmar, Jornal do Estudante, De frente com o Conhecimento e Jornal do Aprendizado.

Os alunos são envolvidos em oficinas de cultura, arte, esporte, lazer, educomunicação, meio ambiente e inclusão digital. O jornal escolar faz parte das atividades de Educomunicação.

Os monitores de jornal das escolas municipais de Porto Velho receberão material de apoio para a aplicação das oficinas, contendo Guia de Programação Visual, Caderno de Apoio ao Educador e Guia do Jornal Escolar, elaborados pela Ong Comunicação e Cultura – Fala Escola (www.falaescola.org.br).

Rádio escolar é sucesso em colégio de Porto Velho (RO)

A equipe da escola Capitão Cláudio Manoel da Costa, na cidade de Porto Velho (RO), no mês de agosto a escola completa o primeiro aniversário de funcionamento da Rádio Escolar Estação Alternativa.

O projeto, que foi viabilizado pelo Programa Mais Educação, do Ministério da Educação, é um sucesso de descoberta de talentos.

O sonho de montar uma rádio dentro da escola começou em outubro de 2008, com uma turma de 60 alunos. A chegada dos equipamentos para o funcionamento da rádio escolar ocorreu no ano seguinte. As instalações da Estação Alternativa estão localizadas entre a cozinha e a cantina da escola. A rádio conta com programação diária, antes do inicio das aulas e no intervalo, nos três períodos.

“A Rádio Estação Alternativa é um espaço onde crianças, adolescentes e adultos têm a oportunidade de mostrar o seu talento, expressar suas idéias, interagir com o público e participar do processo de difusão de informações e conhecimentos para a comunidade escolar.

Além disso, é um ambiente de aprendizado onde seus participantes têm a oportunidade de vivenciar experiências de pesquisa, produção escrita, trabalho em equipe e formação cultural”, diz José de Holanda, monitor responsável da rádio.

Informações do Jornal Eletrônico Rondoniaovivo

Porto Velho: oficina leva jornalismo para estudantes do ensino médio

A I Oficina Folha Jovem de Jornalismo que aconteceu no Grupo Educacional Athenas, localizado no Rio Shopping na avenida Carlos Gomes, centro comercial de Porto Velho no ano de 2010 destinado para estudantes do ensino médio.

O ojetivo era ensinar técnicas e linguagem do jornalismo para quem se interessa pela área, que cada vez mais está presente no cotidiano da sociedade com a velocidade da informação e a interação impulsionada pelo avanço tecnológico.

Os participantes receberão apostilas e serão certificados pela Faculdade Rio Branco.

As aulas foram ministradas pelo professor de empreendedorismo João Albuquerque que é o jornalista fundador do Jornal Folha Jovem, o qual circula na capital rondoniense.

Para o jornalista “Nossa ideia é descobrir novos talentos”, resume o idealizador do projeto, ressaltando que a comunicação social em Rondônia precisa de iniciativas dessa natureza para ser mais profissionalizada e conseqüentemente receber um maior reconhecimento por parte do público.

Segundo ele, a oficina foi uma forma que o conselho editorial do Jornal Folha Jovem encontrou para capacitar estudantes de escolas de Porto Velho, um dos pontos de circulação do periódico que foi lançado em 2006.

” É cada vez mais crescente o número de jornais produzidos por estudantes de várias escolas da nossa cidade, o que nos motivou a levar conhecimento sobre o jornalismo para quem já vivencia essa enriquecedora experiência de utilizar o meio de comunicação como um forte aliado na educação”, concluiu o educador.

Fonte: Rondônia Dinâmica