sexta-feira, 2 de setembro de 2011

MT - Governo do Estado poderá utilizar tecnologia da Microsoft

Governo do Estado poderá utilizar tecnologia da Microsoft

Da Assessoria/Cepromat

Atendendo convite do Governo do Estado de Mato Grosso, representado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e o Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat), a Microsoft esteve em Cuiabá no último dia 30 de agosto, para apresentação de um programa voltado à educação. Trata-se de pacotes de prestação de serviços na área de tecnologia da informação para aquisição de computadores e softwares de última geração, bem como capacitação dos educadores.


Segundo a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, a capacitação ampliaria o trabalho já desenvolvido junto ao Ministério da Educação (MEC) na formação tecnológica dos professores da rede pública de ensino. Quanto a proposta da Microsoft, a aquisição de computadores pessoais subsidiados por valores direto na folha de pagamento deverá ser discutido coletivamente pelos educadores e o setor de Gestão de Pessoas.


A intenção do governo é, caso a parceria seja consumada, possibilitar a inclusão digital com acesso às tecnologias de qualidade para toda as redes de ensino do Estado, e não apenas para as escolas públicas municipal e estadual.


A Microsoft teve como palestrantes, Afonso Lamounier e Adriana Pettengill. Representando o Estado, estiveram presente a secretária Rosa Neide, o diretor de Operações do Cepromat, Genivalter da Silva Gomes, o diretor administrativo e financeiro do Cepromat, Djalma Souza Soares.
Atendendo convite do Governo do Estado de Mato Grosso, representado pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e o Centro de Processamento de Dados do Estado (Cepromat), a Microsoft esteve em Cuiabá no último dia 30 de agosto, para apresentação de um programa voltado à educação. Trata-se de pacotes de prestação de serviços na área de tecnologia da informação para aquisição de computadores e softwares de última geração, bem como capacitação dos educadores.


Segundo a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, a capacitação ampliaria o trabalho já desenvolvido junto ao Ministério da Educação (MEC) na formação tecnológica dos professores da rede pública de ensino. Quanto a proposta da Microsoft, a aquisição de computadores pessoais subsidiados por valores direto na folha de pagamento deverá ser discutido coletivamente pelos educadores e o setor de Gestão de Pessoas.


A intenção do governo é, caso a parceria seja consumada, possibilitar a inclusão digital com acesso às tecnologias de qualidade para toda as redes de ensino do Estado, e não apenas para as escolas públicas municipal e estadual.


A Microsoft teve como palestrantes, Afonso Lamounier e Adriana Pettengill. Representando o Estado, estiveram presente a secretária Rosa Neide, o diretor de Operações do Cepromat, Genivalter da Silva Gomes, o diretor administrativo e financeiro do Cepromat, Djalma Souza Soares.

Bienal do Livro deve atrair cerca de 600 mil visitantes

 

Rio de Janeiro - A 15ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro abre as portas ao público ao meio-dia, em três pavilhões do Riocentro, zona oeste da cidade, com a expectativa de atrair cerca de 600 mil visitantes até o dia 11. “A gente está achando que esta Bienal tem tudo para ser a melhor de todas”, disse à Agência Brasil a presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), entidade organizadora do evento, Sonia Jardim.
Durante os 11 dias de duração da Bienal, 950 expositores oferecerão seus produtos ao público, em uma área que cresceu 20% em relação à Bienal anterior, de 2009. O faturamento projetado alcança R$ 53 milhões e deverá repetir o número registrado na edição anterior.

O projeto totalizou investimentos de R$ 27 milhões, sendo R$ 4,2 milhões investidos na programação cultural. Esse valor foi 2,5 vezes superior ao total investido na programação cultural em 2009. A ideia é aproximar os visitantes dos escritores e de suas obras, apostando na diversidade.

A Bienal Rio 2011 vai repetir atrações que fizeram sucesso em 2010. Entre elas, o Café Literário, que traz 38 sessões de debates e conversas informais entre escritores e leitores. No Mulher e Ponto, autoras de livros que retratam variados temas de interesse feminino conversarão e trocarão ideias em 16 sessões.

No espaço Livro em Cena, atores e atrizes lerão para o público textos de obras clássicas da literatura. Estão programados ainda o Encontros com Autores e a Conexão Jovem.

Mil títulos serão lançados na Bienal do Rio. “Para o editor, esse é o grande momento do setor”, disse Sonia Jardim. Ela avaliou que o período, marcado pela maior propaganda sobre livros nos jornais e na televisão, acaba estimulando a leitura no país. “As feiras têm esse objetivo de trazer o livro para o holofote.”

Segundo a presidente do Snel, na Bienal passada, a média foi de cinco livros vendidos para cada pessoa. “74% do público saíram da Bienal carregando uma sacola”. Muitas editoras usam a estratégia de promover campanhas de descontos progressivos durante a Bienal, com o objetivo de ampliar as vendas e, ao mesmo tempo, aumentar o número de leitores. O Snel prevê que serão vendidos durante o evento 2,5 milhões de exemplares.

Essa é a primeira vez que a Bienal do Livro do Rio de Janeiro homenageia o Brasil. “Surgiu a ideia de aproveitar esse momento positivo que o Brasil tem, inclusive no exterior”. Sonia lembrou que o Brasil será homenageado também, em 2012, na Feira de Bogotá, na Colômbia; em 2013, na Feira de Frankfurt (Alemanha); e em 2014, na Feira de Bolonha, na Itália. “Então, resolvemos começar o dever de casa, em casa”, disse Sonia.

Nesta edição, participarão 21 autores estrangeiros e 120 brasileiros. O programa de visitação tem garantido o ingresso de 170 mil crianças, em dias reservados para elas. Os estudantes inscritos previamente recebem a Nota da Bienal, que é um vale de R$ 5, que poderá ser trocado por um livro.

Ainda para o público infantil, haverá um novo espaço, o Maré de Livros, no qual crianças e adolescentes poderão interagir e divertir-se com palavras. Na Biblioteca Mirim, o público infantojuvenil poderá ouvir seis sessões diárias de histórias.

Essa será ainda a primeira bienal que oferecerá um espaço dedicado aos livros eletrônicos, os chamados e-books, oferecendo aos visitantes a oportunidade do primeiro contato com novas tecnologias e equipamentos do mundo editorial, como tablets (computadores de prancheta) e e-readers (livros digitais).

A abertura oficial está prevista para as 15h30, com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, dos ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Cultura, Ana de Hollanda, além do governador, Sergio Cabral, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.


Edição: Talita Cavalcante

Fonte: Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Sindicatos devem ir à Justiça de forma isolada para fazer valer decisão sobre piso de professor, diz CNTE

 

Agência Brasil
 
 
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) orientou hoje (2) os sindicatos estaduais de professores a mover ações, de forma isolada, nos Judiciários locais para fazer valer a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que julgou constitucional a fixação de piso nacional para a categoria.

Sancionada em 2008, a Lei do Piso determinou que nenhum professor da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais pode ganhar menos de R$ 950 mensais. Com a correção, o valor este ano passou para R$ 1.187. À época da aprovação da lei, cinco governadores entraram no STF questionando a constitucionalidade do piso nacional.

Para o advogado da CNTE Gustavo Ramos, a decisão do Supremo deixou em aberto diversas questões, como a validade do piso nacional para cumpre menos de 40 horas semanais e a retroatividade do piso nacional a janeiro de 2009.

No caso da carga horária, Ramos entende que a tendência do STF, se tivesse que se pronunciar sobre o assunto, seria optar pela proporcionalidade, por isso é melhor os professores resolverem a questão movendo ações em nível estadual.

Sobre a retroatividade, o advogado entende que o sistema jurídico do país aponta para esse direito, por isso recomendou que os professores se mobilizem e não deixem o movimento que estão fazendo nessa direção perder força.

Durante encontro dos professores na sede da CNTE, foi distribuído cartaz em que a categoria pede a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) anual na educação.

Abicalil debate destinação de recursos do fundo social do pré-sal para educação

 

De Brasília - Vinícius Tavares
Foto: ReproduçãoAbicalil debate destinação de recursos do fundo social do pré-sal para educação
Atual secretário de Articulação com os Sistemas de Ensino do Ministério da Educação, Carlos Abicalil participou nesta quarta-feira (31/8) de um debate na Comissão de Educação, Esporte e Cultura do Senado. Foi uma das raras aparições públicas do ex-deputado federal no Congresso Nacional desde que assumiu nova função do MEC, em meados de abril deste ano.

Abicalil foi um dos palestrantes da audiência pública, que reuniu representantes de diversas entidades do setor, entre elas da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Educação e da União Nacional dos Estudantes.

Os palestrantes defenderam aumento dos investimentos no ensino. Uma das propostas discutidas é a que destina 50% do fundo social do Pré-Sal para a educação. Sensível ao pedido, o senador Antônio Carlos Valadares (PSB/SE) informou que apresentará voto favorável à proposta na projeto (PLS 138/11). Ele é o relator do projeto.

O ex-deputado federal Carlos Abicalil destacou as 2.915 emendas apresentadas ao Plano Nacional de Educação em tramitação na Câmara dos Deputados, que estabelecerá as diretrizes do setor para os próximos dez anos. "Nenhuma das emendas visa reduzir os recursos já previstos no plano", garantiu Abicalil.

A preocupação das entidades é com a possibilidade de a União reduzir o valor a ser repassado à educação por meio das emendas parlamentares. Enquanto o Ministério da Educação estima que são necessários investimentos de R$ 61 bilhões para que o Brasil possa dar um salto no padrão de qualidade do ensino, entidades do setor falam de R$ 169 bilhões.

Para a UNE, a proposta do governo de destinar 7% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação é insuficiente ára garantir as metas estabelecidas pelo PNE.

O senador Inácio Arruda (PCdoB/CE), porém, considera que o país pode destinar até 10% do PIB. O desafio, segundo Arruda, seria definir de onde virão os recursos. Estud-se que além de 50% do fundo social, uma parcela dos royalties que serão pagos a estados e municípios também possa ser destinada ao ensino. (Com informações da Agência Senado).

Projeto de lei orçamentária prevê crescimento de R$ 8 bi para o MEC em 2012

Agência Brasil

O Orçamento do Ministério da Educação (MEC) poderá crescer R$ 8,5 bilhões de acordo com o Projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2012 apresentado ontem pelo governo federal. As previsões de investimento para o próximo ano ainda precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional. Segundo o Ministério do Planejamento, o Orçamento do MEC em 2011 foi R$ 63,7 bilhões, aprovados pela Lei Orçamentária Anual (LOA). Para 2012, o valor previsto no projeto de lei é R$ 72,2 bilhões.

Autarquias do MEC responsáveis por importantes programas da pasta terão mais recursos em 2012. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que administra os programas de distribuição de livros didáticos, apoio à merenda e ao transporte escolar, terá um aumento de R$ 6 bilhões. Uma das principais ações do FNDE até 2012 será a construção de creches prevista na segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) – são previstos 1,5 mil convênios com os municípios para construção das unidades de ensino por ano.
 
Já para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que no ano que vem irá aplicar duas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a previsão é de R$ 216 milhões a mais no Orçamento. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) tem R$ 3,5 bilhões previstos – R$ 415 milhões a mais do que em 2011. A principal ação da Capes para os próximos anos é o programa Ciência Sem Fronteira que pretende levar 75 mil estudantes brasileiros para estudar no exterior até 2014.
 
O MEC, entretanto, trabalha com valores diferentes do que os divulgados pelo Planejamento: a dotação orçamentária autorizada até o mês de agosto, segundo a pasta, foi R$ 73,9 bilhões e o total para 2012 pode chegar a R$ 82 bilhões incluindo outros programas e ações que não entram na LOA.

MEC vai distribuir tablets para alunos de escolas públicas em 2012

Vladimir Platonow

O Ministério da Educação (MEC) vai distribuir tablets – computadores pessoais portáteis do tipo prancheta, da espessura de um livro – a escolas públicas a partir do próximo ano. A informação foi divulgada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante palestra a editores de livros escolares, na 15ª Bienal do Livro. O objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.

Haddad afirmou que o edital para a compra dos equipamentos será publicado ainda este ano. “Nós estamos investindo em conteúdos digitais educacionais. O MEC investiu, só no último período, R$ 70 milhões em produção de conteúdos digitais. Temos portais importantes, como o Portal do Professor e o Portal Domínio Público. São 13 mil objetos educacionais digitais disponíveis, cobrindo quase toda a grade do ensino médio e boa parte do ensino fundamental.”

O ministro disse que o MEC está em processo de transformação. “Precisamos, agora, dar um salto, com os tablets. Mas temos que fazer isso de maneira a fortalecer a indústria, os autores, as editoras, para que não venhamos a sofrer um problema de sustentabilidade, com a questão da pirataria.”

Haddad não soube precisar o volume de tablets que será comprado pelo MEC, mas disse que estaria na casa das “centenas de milhares”. Ele destacou que a iniciativa está sendo executada em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

“O MEC, neste ano, já publica o edital de tablets, com produção local, totalmente desonerado de impostos, com aval do Ministério da Fazenda. A ordem de grandeza do MEC é de centenas de milhares. Em 2012, já haverá uma escala razoável na distribuição de tablets.”

34 mil se inscrevem no Concurso da Unemat

Redação 24 Horas News

O reitor da Unemat, Adriano Silva, disse hoje, 2, durantre entrevista ao programa Canal Aberto da Radio Club FM, que aproximadamente 34 mil pessoas se inscreveram no Concurso Publico que oferece 199 vagas para servidores administrativos da Universidade. Ele disse que nas próximas horas a UFMT deverá divulgar a concorrência.
 
Para nível superior estão sendo disponibilizadas 17 vagas com o salário inicial de R$ 3.041,45 para as funções de: administrador, advogado, analista de sistemas, arquivista, assistente social, contador, jornalista e químico.
 
Para nível médio técnico estão sendo abertas 25 vagas, cujo salário inicial é de R$ 1.959,21 para as funções de: técnico agrícola, em enfermagem, em informática, em laboratório e em segurança do trabalho.
 
O maior número de vagas é para a função de técnico administrativo que exige nível médio, são 142 vagas para essa função. O salário inicial é de R$ 1.632,39 e a taxa de inscrição é de R$ 55. Para nível fundamental estão abertas 15 vagas para a função de motorista que tem salário inicial de R$ 918,01.
 
As vagas são disponibilizadas para os 11 campi, mas as provas serão aplicadas em Cáceres, Cuiabá, Sinop, Tangará da Serra, no dia 9 de outubro. O resultado final deve ser disponibilizado até o dia 5 de novembro.
 
Orçamento
 
O orçamento da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) para 2012 será de no mínimo R$ 180 milhões. O valor foi assegurado pelo governador Silval Barbosa ao reitor Adriano Silva e ao presidente da Assembléia Legislativa José Riva e deputados estaduais em audiência realizada na tarde desta quarta-feira no Palácio Paiaguás.
 
O reitor Adriano Silva afirmou que o valor assegurado pelo governo do Estado para a UNEMAT amplia em R$ 30 milhões o orçamento que a instituição vem executando em 2011. Segundo o reitor esse montante prevê novos investimentos na instituição a fim de garantir a qualidade dos serviços prestados. Ele lembrou que o governo estadual vem investindo na instituição por entender o papel social e desenvolvimentista da UNEMAT.
 
“O governo Silval Barbosa ampliou o orçamento da UNEMAT da ordem de R$ 102 milhões em 2010 para R$ 150 milhões em 2011 e assegurou um orçamento mínimo de R$ 180 milhões para 2012”, disse Adriano Silva.
 
A garantia do novo orçamento prevê a manutenção de custeio, a folha de pagamento dos atuais servidores e professores e também a folha dos novos servidores cujo concurso público está em andamento, a realização de um novo concurso público para docentes da instituição, além de recursos para novos investimentos.
 
Adriano Silva lembra que a atual gestão da UNEMAT vem se preocupando em garantir a qualidade dos serviços prestados, e por isso mesmo, vários investimentos já estão sendo feitos em todos os campi da instituição. Nesse sentido, ele enumera algumas ações que estão em finalização dos trâmites burocráticos para a aquisição de mobiliário corporativo para os setores administrativos em todos os campi, além de veículos para atendimento administrativos, veículos para pesquisa, ônibus para transporte de pesquisadores e estudantes para aulas campo e atividades extra-classe.
 
“Nós também estamos adquirindo equipamentos para os laboratórios, 7 mil carteiras que vão atender a demanda de todos os campi, equipamentos de informática tanto para os setores administrativos como para uso dos acadêmicos em laboratórios. Também estamos adquirindo ares-condicionados para todas as salas de aula, visando dar melhor qualidade e condições de ensino/aprendizagem, e equipamentos de data-show para todos os cursos da instituição, bem como a contratação de empresa especializada para a elaboração e implantação do sistema de gestão acadêmica”, elencou Adriano Silva
 
O reitor também assegurou que com o orçamento inicial previsto para 2012 será possível dar continuidade aos encaminhamentos para que os campi apresentem as demandas por investimentos em reformas e construções que visam a melhoria do ensino, como salas de aula e laboratório, e regularização imobiliária que já tiveram início em 2010. Entre essas ações ele cita a conquista da documentação definitiva da área da Cidade Universitária de Cáceres, aquisição do prédio do campus de Sinop, as reformas e ampliações realizadas nos campi do Médio Araguaia, em Luciara e em Alto Araguaia. 
 
Também estão em fase de estudos e negociações as aquisições de áreas experimentais que contemplam vários cursos, principalmente os da área de ciências agrárias de modo a garantir que os alunos aliem conhecimento teórico e prático.

Dilma anuncia investimento de R$ 36 mi para subsidiar livros


Terra

A presidente Dilma Rousseff lançou nesta quinta-feira, durante abertura da 15ª Bienal do Livro no Rio de Janeiro, o Programa Nacional do Livro Popular. Segundo a presidente, serão investidos inicialmente R$ 36 milhões por meio do Fundo Nacional da Cultura para levar livros com um custo de R$ 10 para a população.
 
"Como amante do livro, posso assegurar que é uma experiência única poder ter o livro para ler em casa", disse a presidente ao destacar que é preciso estender o acesso à cultura e à educação. O programa será gerido pela Fundação Biblioteca Nacional e a meta inicial é enriquecer o acervo das bibliotecas públicas e fomentar a produção do material a um custo mais baixo para a população.
 
Em seu discurso Dilma afirmou que um País como o Brasil, que produziu autores como Machado de Assis e Monteiro Lobato, deve trazer para primeiro plano a cultura e a educação. "Sou, como vocês sabem, entusiasta do desenvolvimento do nosso País. E sei que para erguer uma nação, temos que dar o valor adequado à educação, à cultura e ao livro", afirmou.
 
Dilma Rousseff disse ainda que o governo trabalha para garantir mais investimentos na melhoria da educação. Ela citou como exemplo dessa política o programa Ciência sem Fronteiras, que até 2014 vai mandar 100 mil brasileiros para estudar nas melhores universidades do mundo, por meio de critérios meritocráticos.

MT- Seduc lança concurso de redação da Semana da Pátria


A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) realiza o lançamento do IV Concurso de Redação da Semana da Pátria, com o tema: "Pátria: Bem Maior de um Povo". A solenidade realizada nessa quinta-feira (01.09), na Praça das Bandeiras, em Cuiabá, teve a presença da secretária de Educação de Mato Grosso, Rosa Neide Sandes de Almeida. Na oportunidade foi divulgado pelo Governo do Estado a programação de atividades em comemoração ao Dia da Independência do Brasil - 7 de Setembro.

Conforme a gerente da Coordenadoria de Projetos Educativos da Seduc, Gláucia Ribeiro, essa quarta edição conta com a parceria da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada e da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). De acordo com o regimento, o concurso visa “estimular entre os estudantes do Ensino Médio, das escolas públicas estaduais, o sentimento de pertencimento ao lugar onde vivem e sua responsabilidade, pelo mesmo, quanto à preservação e conservação”.

Os alunos interessados devem se inscrever até o dia até 03 de outubro, na Seduc. Cada escola participante terá acesso ao regulamento via correio eletrônico, bem como a folha de redação com a ficha de inscrição, ou deverá solicitar por e-mail: glaucia.ribeiro@seduc.mt.gov.br.

Os estudantes vencedores receberão Certificados de participação e vivenciarão um dia de comando, ou seja, assumirão a função de “Comandante por um dia” em uma das organizações militares.
Clique nos links abaixo e confira: a ficha de Inscrição, a folha oficial para Redação e o Regulamento do Concurso.
 

Professores da UFMT decidem pelo fim da greve. Aulas só dia 12


Redação 24 Horas News

 Acabou a greve dos professores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).  A decisão foi tomada na manhã desta sexta-feira em assembléia realizada no campus auditório da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso (Adufmat). As aulas só serão retomadas a partir do dia 12 de setembro.

Na reunião, os  professores decidiram que voltam ao trabalho no dia 12 de setembro. Isso porque, de acordo com a Adufmat, ainda existem pautas internas pendentes para serem votadas.

Segundo a Adufmat, na terça-feira os docentes voltam a se reunir em novas assembleias para votar estas pautas específicas de interesse interno, em interlocução direta com a Reitoria da instituição.

Os professores pedem, por exemplo, maior transparência nas contas da Fundação Uniselva e mais democracia na escolha de assuntos estratégicos da universidade, o que não ocorreu, segundo eles, na escolha da unificação do vestibular com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Mas apesar de confirmar o fim da greve,  os professores mato-grossenses ainda não chegaram a um acordo sobre o dia que voltam às aulas.  A previsão é que o retorno seja mesmo na segunda-feira como já está confirmado para o curso de Engenharia Mecânica, no campi de Rondonópolis.

 Os professores pleiteavam um aumento salarial de 14%, além de melhoras estruturais na instituição. No entanto, a proposta apresentada pelo Governo Federal e aceita pelos professores inclui um aumento de apenas 4% ao salário dos professores, a partir de março de 2012, e a incorpora uma das gratificações, a Gratificação Específica do Magistério Superior (Gemas), ao subsidio.
Apresentação em Público

Assim como em todas as atividades complexas há a necessidade de elaboração de um plano esquemático com a finalidade de otimizar os esforços e maximizar o nível de captação e compreensão dos ouvintes.

COMO PLANEJAR A APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO?

a) Conhecer os tipos psicológicos, técnicos e nível cultural dos ouvintes, adequando a mensagem em linguagem apropriada;
b) Formular precisamente objetivos a serem alcançado;
c) Definir o conteúdo a ser exposto, estabelecendo de maneira precisa à profundidade de como será tratado e os pontos chaves a serem reforçados;
d) Organizar a exposição em quadros sinópticos de tal maneira que cada assunto esteja bem entrosado com o anterior e com o posterior, lembrando anéis encadeados;
e) Prever exemplos, situações e formas a serem utilizadas propiciando a participação de todos, tornado a exposição mais objetiva;
f) Estabelecer o material de apoio, utilizando de maneira eficiente e eficaz, o maior número de recursos áudio visuais;
g) Redigir o texto completo;
h) Planificar o tempo de cada parte a ser apresentada;
i) Se tiver que memorizar alguma coisa, memorize somente os quadros sinópticos ou os esquemas básicos;
j) É bom saber que os grandes comunicadores se preparam muito e sabem que não vão dizer tudo, mas a preparação permitirá que seja bem feito o que for comunicado;
k) Programar se necessário a realização de ensaio antecipado, gravando e ouvindo cada ensaio, até que se sinta satisfeito com os resultados, obtendo desta forma maior segurança no ato da apresentação;
l) Prever a distribuição do material didático sempre no final, à não ser que seja necessário o acompanhamento do mesmo;
m) Criar método de avaliação para verificar a eficácia das atividades desenvolvidas.

EXECUÇÃO DA APRESENTAÇÃO

A execução de uma exposição se processa através de três fases.
INTRODUÇÃO: Os ouvintes terão uma global do assunto, preparando-se para ouvi-lo e poderem analisá-lo. É o momento onde:
São apresentados os objetivos da exposição;
São apresentados os conteúdos a serem expostos, relacionando-os conhecimentos anteriores dos ouvintes e explanando possíveis formas de utilização;
É verificado se os ouvintes têm o domínio dos pré-requisitos necessários a compreensão do assunto. 
DESENVOLVIMENTO: É a fase onde os conteúdos são apresentados aos ouvintes devendo o expositor observar as seguintes qualidades básicas:


Expor com clareza
Para conseguir esta qualidade é necessário:
a) Fazer um plano, um esquema de apresentação;
b) Quem não tem prática, não deve confiar na memória nem na improvisação;
c) Conhecer o tema de maneira muito mais ampla e profunda do que se pretendo comunicar;
d) Não se preocupar dramaticamente em dizer tudo o que preparou. Os oradores experientes sabem que do que preparam falam em média 70% a 80%, o restante é improvisação;
e) Usar linguagem adequada aos ouvintes;
f) Ilustrar as apresentações com material didático variado;
g) Incentivar a participação do público em cada item apresentado e no final discussão do tema global.

Paciência

Sem demonstrar enfado ou fraqueza, a paciência é útil quando representa a soma da tolerância, compreensão e sabedoria.

Discorrer de maneira Interessante

O expositor, para falar de maneira cativante deve:
a) Manter a voz em altura, volume e intensidade conveniente com o tamanho e acústica do recinto;
b) Preocupar-se com a postura, gestos e expressão corporal;
c) Modulação agradável com inflexões atinentes ao assunto principal, de modo a evitar a cadência monótona;
d) Evitar os cacoetes verbais e demais vícios de linguagem. Corrigir os defeitos de fala. Por exemplo: voz nasal e gagueira psicológica;
e) Intercalar durante a exposição, de maneira conveniente, situações pitorescas, engraçadas, humorísticas, a fim de quebrar a monotonia;
f) Formular perguntas, mesmo que possam ter respostas mudas. As interrogações sempre motivam o raciocínio do auditório.
g) Quando possível, criar suspense, despertar a vontade para prestar atenção  e esperar com ansiedade positiva a conclusão.

Desenvolver com lógica a argumentação

Cuidar para não cair em contradições, que acabam desacreditando o orador. Evitar deduções precipitadas. Respeitamos a lógica do ouvinte e sua argumentação.

Adaptabilidade

Devemos adaptar o plano aos tipos e temperamentos dos ouvintes, além de possuir um grande tato para jamais ferir o amor próprio do auditório.

Simplicidade

Falar com naturalidade e espontaneidade para ser entendido e não admirado. Devemos usar palavras simples, comuns, adequadas ao tema, ao grupo e ao momento.

Entusiasmo

Comunicar sem entusiasmo dificilmente conseguirá contagiar um grupo.

Conquistar a simpatia dos ouvintes

Para comunicar bem, antes de tudo é preciso aprender a comunicação consigo próprio. Para haver comunicação eficiente com os outros, é preciso que o comunicador desenvolva a auto-comunicação
Outra barreira à comunicação é a tendência de algumas pessoas julgarem, apreciarem, desaprovarem ou “picharem” dramaticamente as afirmações dos outros.

Ainda outro obstáculo seria ter sentimentos negativos com relação à pessoa ou grupo que está comunicando. Uma forma de superar estas e outras barreiras é o hábito da empatia, na qual o indivíduo se coloca no lugar, no ponto de vista do outro ou outros, captando sua idéias e motivações.

Gestos e Posturas na apresentação em público

Mediante a uma apresentação ou qualquer tipo de explanação, o importante é que nossas ações gestos e posturas sejam naturais. Não existe técnica que possa ser mais importante que a naturalidade. Para isto, é preciso buscar o auto conhecimento, aprender a sentir o próprio corpo, saber do que é capaz, observar suas dimensões e limites, ter consciência de sua força para identificar o pensamento e o sentimento e descobrir suas possibilidades de expressão, verificar como ocorre o movimento dos braços, das mãos, das pernas, da cabeça, enfim, sentir como age e reage o próprio corpo e ai sim, gesticular bem.

A postura também é de muita importância em uma apresentação, pois a postura e as atitudes antes de falar, poderão predispor o ânimo dos ouvintes de forma favorável ou contrária à sua apresentação.

As Pernas

As pernas dão sustentação ao corpo e podem dependendo do posicionamento, tornar a postura um elemento positivo na sua comunicação ou, ao contrário, ser um fator tão desfavorável que poderá destruir a apresentação.

Erros mais comuns:

a) Movimentação desordenada;
b) Apoio incorreto;
c) Cruzamento dos pés em forma de “x” (quando sentado);
d) Animal enjaulado;
e) A gangorra;
f) Rigidez;
g) Cruzar e descruzar;
h) Espreguiçadeira.

A posição correta em pé

A posição é que se fique de frente para o público, posicionado sobre as duas pernas, possibilitando bom equilíbrio ao corpo. Para evitar o cansaço provocado por causa da postura num tempo prolongado, jogue o peso do corpo sobre uma perna, ora sobre a outra, sem que o auditório perceba, bastando para isso flexionar levemente uma das pernas, sem quebrar a elegância da postura.

O deslocamento das pernas precisa seguir a inflexão da voz e o ritmo, a cadência e a velocidade da fala. Se a frase for pronunciada com velocidade mais intensa, o movimento das pernas para se aproximar ou recuar também deverá ser mais rápido, se, ao contrário, a velocidade das palavras for mais lenta, o movimento das pernas também terá de ser mais vagaroso.

A posição correta sentado

Quando você fala sentado poderá colocar os dois pés no chão, demonstrando firmeza na atitude e permanecendo esteticamente correto, ou cruzar uma perna sobre a outra, deixando as costas encostadas e o pé da perna que fica por cima sem apoio. A postura também não precisa ser uma ou outra, você deverá alterar a posição das pernas até para não se cansar.

Braços e mãos

O importante, como já foi dito, é que se preze a naturalidade. Mas devemo-nos ater ao excesso ou à falta de gesticulação.

Erros mais comuns:
a) Mãos atrás das costas;
b) Braços cruzados;
c) Gestos abaixo da linha da cintura;
d) Gestos acima da linha da cabeça;
e) Apoiar-se sobre a mesa, cadeira, etc.

Postura para ler em público

Primeiro ponto a ser considerado na postura, para ler em público é como segurar o papel. Segure o papel elegante, não muito baixo, para que possa ser lido, nem muito alto, para que não esconda o seu rosto dos ouvintes. Conserve-o na parte superior do peito. Se a folha de papel servir apenas como um roteiro numa apresentação, ou se a fala for mais embaixo, entre a linha da cintura e a parte inferior do peito.

Detalhes que sobressaem

Pulseiras reluzentes, grandes anéis e outros objetos que sobressaiam muito aos olhos da platéia, costumam desviar a atenção, tirando a concentração dos ouvintes. Se um desses detalhes estiver atrapalhando a sua exposição, não tente escondê-lo durante a apresentação, retire-o antes de falar.
Com referência às roupas, é importante que estejam de acordo com o seu estilo, mas que corresponda também à expectativa dos ouvintes.

Comunicações verbais eficientes

Todo mundo fala, mas as pesquisas têm demonstrado que poucos comunicam. Uma boa parcela das pessoas finge prestar atenção. Os que realmente conseguem comunicar são os eloq-entes. A palavra é normalmente uma faculdade comum, quando tem eloquência.

Já verificamos que as comunicações verbais eficientes estão baseadas na lógica e na dialética, e seu fim principal é convencer pela análise ou discussão dos fatos e de idéias.

Recursos Audio Visuais

Os recursos áudio visuais facilitam as comunicações verbais eficientes pois, as pessoas têm memória visual. Pesquisas demonstraram que conseguimos captar 11% do que escutamos e 83% do que vemos e escutamos. Portanto, durante o desenvolvimento de uma apresentação devem ser empregadas imagens fixas ou móveis, sonorizadas ou não, além de recursos empregados com o propósito de ilustrar da melhor forma possível o tema exposto.

Classificação

a) Recursos visuais impressos
  • Quadro de escrever ou quadro de giz;
  • Cartazes;
  • Flip-Chart;
  • Quadro magnético;
  • Flanelógrafo.
b) Recursos visuais - projeções fixas
  • Projetor de slides;
  • Retroprojetor.
c) Recursos áudio visuais - projeções móveis
  • Videocassete;
  • Data Show.
Definição

1.Quadro de escrever ou de giz

O mais antigo, simples e acessível recurso visual impresso que existe, desde que utilizado com técnica de exposição a saber:
Visibilidade:  deve ser colocado em local que possa ser visto sem muito esforço;
Iluminação: suficiente e bem distribuída, evitando reflexos e sombras de luz sobre o quadro;
Programação: esquematizar o que irá escrever, que ilustrações e cores de giz usar e o estilo  e tamanho de letras;
Tempo: distribuir o tempo entre o que utilizará escrevendo e o que utilizará falando ao grupo;
Postura: evitar tanto quanto possível cobrir com o corpo o que estiver escrevendo;
Movimento: utilizar o quadro de giz da esquerda para direita sempre e apagá-lo de cima para baixo;
Interpretação: evitar escrever símbolos, esquemas e abreviaturas sem interpretá-las.
Vantagens
É um processo encontrado com bastante facilidade;
Pode ser empregado a qualquer momento;
Não exige habilidades especiais, mas certos cuidados no seu manuseio.
Desvantagens
É estático e limitado;
Boa parte desses quadros apresenta sombras de giz que prejudicam a nitidez dos novos textos;
Quando mal elaborados os textos e ilustrações, prejudicam a assimilação do assunto apresentado.
2. Cartazes
Um dos recursos visuais mais utilizados, e quando bem feito possui a característica de atrair a atenção, comunicando de imediato a idéia desejada devendo:
Chamar a atenção de imediato;
Apresentar certa unidade de idéia e forma;
Ter clareza e vigor na sugestão apresentada;
Ser legível;
Possuir certa estética na aparência e no acabamento.
Vantagens
Atrair a atenção imediata;
Custo relativamente baixo;
Versátil no seu uso;
Pode ser consultado a qualquer momento.
Desvantagens
Pouca flexibilidade de uso em comparação ao quadro de giz;
Confecção demorada, exigindo certos cuidados quanto ao equilíbrio entre o texto e ilustração.
3. Flip-Chart
Ou bloco de papel, é um visual alternativo ou complementar do quadro de escrever. Sendo um grande bloco de papel ou cartolina fina, via de regra na cor branca, escreve-se com pincel hidrográfico ou lápis de cera, podendo ser utilizado para:
Colocação de tópicos, esquematizações;

Ponto de apoio ao apresentador, substituindo o quadro de giz;

Não podendo ser utilizado para grupos grandes;

Usar letras grandes variando a cor;

Vire cada folha após esgotar o assunto.

As vantagens e desvantagens do bloco de papel ou Flip-Chart são praticamente as mesmas do quadro de escrever. Uma vantagem a mais do bloco de papel em relação ao quadro de escrever é que o Flip-Chart pode conservar o que está escrito, para ser consultado a qualquer momento.

4. Quadro Magnético

Também conhecido como imantográfico, é um recurso visual moderno, montado a partir de um painel metálico, revestido de material especial geralmente de cor branca, na qual se escreve em várias cores, utilizando-se pincéis hidrográficos, podendo ainda ser utilizado com a colocação de peças didáticas contendo imã.

A superfície escrita do quadro magnético é apagada com os recursos de um pano seco passado levemente sobre o painel.

Vantagens

Peças com imã movimentadas livremente, possibilitam criar inúmeras ilustrações;

Permite a apresentação de determinado tema por etapas, de acordo com plano de aulas;

Possibilita a apresentação do assunto de forma rápida e dinâmica;

A flexibilidade das peças exposta, contribui para um melhor atendimento das necessidades individuais;

Facilidade de manuseio e transporte.

Desvantagens

O custo de um quadro é bem superior ao quadro de escrever ou bloco de papel;

Exige a utilização de pincel especial;

Necessita de manutenção constante.

5. Flanelógrafo

Similar ao quadro de escrever ou o magnético, só que recoberto com feltro:

Poupa tempo;

Demonstra etapas;

Útil para a apresentação de fluxos, organogramas, hierarquização;

Transmite informações limitadas;

É colorido;

Proporciona a participação do treinado.

6. Projetor de Imagens

Constitui-se num tipo de projeção fixa, utilizando material transparente, colorido ou preto e branco, é projetado por um aparelho especial. Os slides são obtidos com o auxílio de uma câmara fotográfica através do chamado filme positivo, sendo este:

Um dos recursos visuais mais utilizados;

Um meio didático que desperta  bastante interesse;

Melhora consideravelmente a aprendizagem;

É um registro autêntico do objeto ou idéia fotografada;

Visa objetivo didático que não impliquem ação e movimento.

Vantagens

Úteis na instrução padronizada;

Podem ser utilizados no espaço de tempo que desejam dando aos debates de grupo uma adaptação adequada;

Fáceis de guardar, ocupando pouco espaço;

Custo relativamente baixo;

Proporcionam maior impacto ao tema apresentado

Aceleram a aprendizado.

Desvantagens
Torna-se indispensável escurecer o ambiente, impedindo que se faça anotações durante a projeção;

O projetor nem sempre disponível;

A projeção de imagens estáticas é importante para temas que exijam movimento.

7. Retroprojetor


O retroprojetor é um dos recursos audiovisuais mais utilizados para o enriquecimento de uma aula.

Permite maior visualização por parte dos alunos, do conteúdo que está sendo exposto, prendendo a atenção dos alunos. 

Modo de ligar


1. Ligar em tomada apropriada (indicação na placa do aparelho);

2. Acionar o interruptor L-D (liga-desliga)

Verificar se o motor exaustor está funcionando, se não estiver desligar imediatamente o aparelho.

3. Ajustar a imagem de acordo com a elevação da tela, girando a cabeça de projeção para a posição adequada.

Evitar olhar de frente para a cabeça de projeção ou tocar em suas lentes.

4. Colocar a transferência sobre a placa de exposição e focalizar a imagem projetada, girando o botão de focalização.

5. Corrigir qualquer distorção vertical da imagem projetada, inclinando a tela até que ela fique perpendicular ao eixo do feixe de luz.

Obs.: Utilizar o sistema de lâmpada dupla.

Permite a utilização de uma lâmpada dupla, sempre posicionada para substituir.

Limpeza do aparelho

A cabeça de projeção é completamente fechada e não deve ser aberta.

A lente de projeção e a cabeça de exposição devem ser limpas com uma solução de água e detergente.
Técnicas para utilização do Retroprojetor

Utilize a técnica ligue-desligue para chamar a atenção;

Aponte o conteúdo com caneta ou lápis, a sombra do apontador desperta a atenção para a mesma área da tela;

Utilize a técnica de sobreposição, para simplificar conceitos complicados. 

Preparação dos Originais

Produza seus próprios originais, datilografando, imprimindo, escrevendo ou desenhando numa folha de papel em branco;

Utilize lápis n.º 2, tinta nanquim, caneta de ponta porosa preta ou carbono para máquina de escrever;

As ilustrações devem ser amplas, evitando-se um grande número de detalhes ou linhas;

Faça letras tão grandes quando possível e elabore textos breves e claros;

Utilize cores para diferenciar títulos, subtítulos.

8. Vídeo Cassete/DVD


Competindo com os slides, o vídeo cassete e o DVD vem se difundindo rapidamente e ganha a cada dia, aplicações em ensino, vendas, marketing, produção e comunicações, funciona como segue:

Simples de usar como se fosse um gravador comum para som, não exige muitos conhecimentos técnicos;

Vantagens

Custo relativamente baixo comparativamente ao filme sonoro, e podendo ser usado cerca de cem vezes sem perder a qualidade;

Apresenta feedback instantâneo;

Não exige projeção em sala escura, permitindo anotações;

A imagem é estável, imediata e automática;

A atenção é facilmente conseguida por ser um excelente recurso motivador para a aprendizagem.

Desvantagens
Custo alto comparativamente a outros recursos visuais;

Exige uma pequena equipe para adequá-lo às necessidades;

Há necessidade de se dispor de uma estrutura compatível para se reproduzir um VT correto (monitor certo para o respectivo gravador, cabos corretos, câmara que se case, etc).

AVALIAÇÃO
Para poder se ter a certeza da eficácia da exposição, o expositor dever analisá-la, criando então um instrumento através do qual se obterá informações sobre os procedimentos, podendo eventualmente corrigir suas falhas. A título de sugestão apresentamos alguns itens de avaliação que o expositor poderá utilizar com a finalidade de avaliar a sua exposição (anexo).

BIBLIOGRAFIA

1. POLITO, Reinaldo - “Gestos e posturas para falar melhor” - SP, Saraiva, 1987

2. RONCA, A. A. Scar - “Técnicas pedagógicas: Domesticação ou desafio à participação?” - RJ, Vozes, 1984

3. Seminário sobre técnicas de apresentação, Campinas, Junho 1986 - Como criar bons originais para transparências e projetá-los corretamente.

4. SENAI - “Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal” - Técnicas didáticas - SP, Julho 1978

5. T.P.D. - IOB Comunicações verbais.

RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

Recuperação de Estudos de Acordo com a Nova Lei da LDB

INTRODUÇÃO
De acordo com a Lei 9.394/96 que se refere a educação de nosso pais, diz esta lei não está comprometida com qualquer educação nem com qualquer tipo de aprendizagem, entretanto se refere a uma educação que esteja comprometida com a qualidade  na sua aprendizagem. (inciso IX dos artigos 30 e 40, inciso II e 10 do artigo 36
Um principio muito importante que esta nesta lei, diz respeito a recuperação dos estudos, a autonomia da definição da escola de sua proposta pedagógica e do compromisso dela e de seus profissionais com a aprendizagem de seus alunos
A análise da Lei 9.394 permite concluir, portanto, que ela considera a autonomia, a flexibilidade e a liberdade como meios necessários ao resgate dos compromissos da escola e dos educadores com uma aprendizagem de qualidade.
Cabe à escol a, e somente a ela, fundamentada no princípio de sua autonomia e no seu direito de definir a sua proposta pedagógica (inciso I do art. 12), onde o processo de verificação da aprendizagem é um dos elementos de maior importância, decidir sobre formas e procedimentos a serem utilizados na avaliação da aprendizagem dos alunos. Entretanto, no exercício desse direito, a escola deve considerar a participação dos docentes da escola nessa definição, não somente por uma exigência da lei (art. 13), mas também pelo reconhecimento decorrente das inúmeras pesquisas realizadas sobre a escola de que a com participação dos docentes na definição "da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino" é uma das melhores formas de se obter um "padrão de qualidade" no processo ensino- aprendizagem. Consequentemente, a liberdade, a autonomia e a flexibilidade que a Lei 9.394, no seu Capítulo II, oferece à escola e a seus profissionais é uma excelente oportunidade para que os educadores façam uso de sua criatividade para então gerarem formas e procedimentos avaliativos adequados às características de seus docentes e discentes, dos objetivos de sua proposta pedagógica, e que sejam capazes de produzir uma aprendizagem de qualidade, pois este deve ser o principal objetivo de qualquer processo de avaliação da aprendizagem
Dentro desta questão , insere-se como parte e como consequencia do processo de avaliação da aprendizagem: a recuperação de estudos, que diz a respeito que é direito daqueles que não conseguiram aprender com os métodos adotados pela escola, em um determinado tempo, que terão uma nova oportunidade de aprender o conteúdo que o mesmo não teve aproveito.


De acordo com a lei os incisos IV e IX do art. 3º,  a escola deve Ter uma tolerância conjunta com os educadores com aqueles alunos que algum momento do processo de ensino aprendizagem tiveram algum tipo de dificuldade de aprendizado. Temos que levar em consideração de que os alunos são seres humanos e de repente em algum momento da fase de ensino aprendizagem, eles não se adaptaram com a forma de ensino rotineiro empregado pelo educador, sendo assim o professor devera em conjunto com a escola desenvolver algum método para acolher estes alunos com problemas.

Ao referir se aos docentes a lei recomenda aos estabelecimentos de ensino "prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento" (inciso V do art. 12), e aos docentes que devem zelar pela aprendizagem dos alunos inciso III do art. 13. Também  deve se estabelecer estratégias de recuperação dos alunos com menor rendimento.

Esses dois determinantes legais, a nosso ver, permitem verificar o reconhecimento dos legisladores de que nem todos os alunos têm as mesmas condições para aprendizagem e que um ou alguns alunos de uma determinada turma podem ter carências físicas, psicológicas, cognitivas ou afetivas, a maior parte delas decorrentes ou do contexto sócioeconômico familiar no qual nasceu e vive, ou escolar no qual estuda, que impedem muitas vezes que tenham o mesmo desenvolvimento, num determinado tempo, que a maioria de seus colegas.

Há muito tempo as pesquisas vêm demonstrando que o êxito ou o fracasso escolar é função de fatores encontrados tanto no contexto organizacional da escola quanto no familiar, entre os quais se incluem, obviamente, os sócio-econômicos. Este conjunto de fatores se integram e se articulam durante a prática dos docentes e discentes num processo de interação, influenciando-se mutuamente e determinando quase sempre o fracasso ou êxito de ambos em suas atividades na escola (Mello, 1983; Vygotsky,l989).

A lei corrobora esta conclusão quando, por um lado, em decorrência dos fatores extra-escolares, determina a adequação do ensino às "condições do educando" (inciso VI do art. 4º), mas, por outro, considera a possibilidade de que fatores intra-escolares (métodos, técnicas, características dos professores e da escola, etc.) possam ser responsáveis pelo fracasso dos alunos (inciso V do art. 12, inciso IV do art. 13 e letra "e" do inciso V do art. 24).

Entendemos, portanto, que a legislação citada fornece aos educadores meios capazes de neutralizarem os malefícios causados aos alunos pelo uso de métodos e técnicas que se mostrem incapazes de conseguir que todos eles aprendam, razão pela qual define e determina que cabe à escola e aos seus educadores "prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento".
Autoria: Tiago Vieira Alves