sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Apresentação em Público

Assim como em todas as atividades complexas há a necessidade de elaboração de um plano esquemático com a finalidade de otimizar os esforços e maximizar o nível de captação e compreensão dos ouvintes.

COMO PLANEJAR A APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO?

a) Conhecer os tipos psicológicos, técnicos e nível cultural dos ouvintes, adequando a mensagem em linguagem apropriada;
b) Formular precisamente objetivos a serem alcançado;
c) Definir o conteúdo a ser exposto, estabelecendo de maneira precisa à profundidade de como será tratado e os pontos chaves a serem reforçados;
d) Organizar a exposição em quadros sinópticos de tal maneira que cada assunto esteja bem entrosado com o anterior e com o posterior, lembrando anéis encadeados;
e) Prever exemplos, situações e formas a serem utilizadas propiciando a participação de todos, tornado a exposição mais objetiva;
f) Estabelecer o material de apoio, utilizando de maneira eficiente e eficaz, o maior número de recursos áudio visuais;
g) Redigir o texto completo;
h) Planificar o tempo de cada parte a ser apresentada;
i) Se tiver que memorizar alguma coisa, memorize somente os quadros sinópticos ou os esquemas básicos;
j) É bom saber que os grandes comunicadores se preparam muito e sabem que não vão dizer tudo, mas a preparação permitirá que seja bem feito o que for comunicado;
k) Programar se necessário a realização de ensaio antecipado, gravando e ouvindo cada ensaio, até que se sinta satisfeito com os resultados, obtendo desta forma maior segurança no ato da apresentação;
l) Prever a distribuição do material didático sempre no final, à não ser que seja necessário o acompanhamento do mesmo;
m) Criar método de avaliação para verificar a eficácia das atividades desenvolvidas.

EXECUÇÃO DA APRESENTAÇÃO

A execução de uma exposição se processa através de três fases.
INTRODUÇÃO: Os ouvintes terão uma global do assunto, preparando-se para ouvi-lo e poderem analisá-lo. É o momento onde:
São apresentados os objetivos da exposição;
São apresentados os conteúdos a serem expostos, relacionando-os conhecimentos anteriores dos ouvintes e explanando possíveis formas de utilização;
É verificado se os ouvintes têm o domínio dos pré-requisitos necessários a compreensão do assunto. 
DESENVOLVIMENTO: É a fase onde os conteúdos são apresentados aos ouvintes devendo o expositor observar as seguintes qualidades básicas:


Expor com clareza
Para conseguir esta qualidade é necessário:
a) Fazer um plano, um esquema de apresentação;
b) Quem não tem prática, não deve confiar na memória nem na improvisação;
c) Conhecer o tema de maneira muito mais ampla e profunda do que se pretendo comunicar;
d) Não se preocupar dramaticamente em dizer tudo o que preparou. Os oradores experientes sabem que do que preparam falam em média 70% a 80%, o restante é improvisação;
e) Usar linguagem adequada aos ouvintes;
f) Ilustrar as apresentações com material didático variado;
g) Incentivar a participação do público em cada item apresentado e no final discussão do tema global.

Paciência

Sem demonstrar enfado ou fraqueza, a paciência é útil quando representa a soma da tolerância, compreensão e sabedoria.

Discorrer de maneira Interessante

O expositor, para falar de maneira cativante deve:
a) Manter a voz em altura, volume e intensidade conveniente com o tamanho e acústica do recinto;
b) Preocupar-se com a postura, gestos e expressão corporal;
c) Modulação agradável com inflexões atinentes ao assunto principal, de modo a evitar a cadência monótona;
d) Evitar os cacoetes verbais e demais vícios de linguagem. Corrigir os defeitos de fala. Por exemplo: voz nasal e gagueira psicológica;
e) Intercalar durante a exposição, de maneira conveniente, situações pitorescas, engraçadas, humorísticas, a fim de quebrar a monotonia;
f) Formular perguntas, mesmo que possam ter respostas mudas. As interrogações sempre motivam o raciocínio do auditório.
g) Quando possível, criar suspense, despertar a vontade para prestar atenção  e esperar com ansiedade positiva a conclusão.

Desenvolver com lógica a argumentação

Cuidar para não cair em contradições, que acabam desacreditando o orador. Evitar deduções precipitadas. Respeitamos a lógica do ouvinte e sua argumentação.

Adaptabilidade

Devemos adaptar o plano aos tipos e temperamentos dos ouvintes, além de possuir um grande tato para jamais ferir o amor próprio do auditório.

Simplicidade

Falar com naturalidade e espontaneidade para ser entendido e não admirado. Devemos usar palavras simples, comuns, adequadas ao tema, ao grupo e ao momento.

Entusiasmo

Comunicar sem entusiasmo dificilmente conseguirá contagiar um grupo.

Conquistar a simpatia dos ouvintes

Para comunicar bem, antes de tudo é preciso aprender a comunicação consigo próprio. Para haver comunicação eficiente com os outros, é preciso que o comunicador desenvolva a auto-comunicação
Outra barreira à comunicação é a tendência de algumas pessoas julgarem, apreciarem, desaprovarem ou “picharem” dramaticamente as afirmações dos outros.

Ainda outro obstáculo seria ter sentimentos negativos com relação à pessoa ou grupo que está comunicando. Uma forma de superar estas e outras barreiras é o hábito da empatia, na qual o indivíduo se coloca no lugar, no ponto de vista do outro ou outros, captando sua idéias e motivações.

Gestos e Posturas na apresentação em público

Mediante a uma apresentação ou qualquer tipo de explanação, o importante é que nossas ações gestos e posturas sejam naturais. Não existe técnica que possa ser mais importante que a naturalidade. Para isto, é preciso buscar o auto conhecimento, aprender a sentir o próprio corpo, saber do que é capaz, observar suas dimensões e limites, ter consciência de sua força para identificar o pensamento e o sentimento e descobrir suas possibilidades de expressão, verificar como ocorre o movimento dos braços, das mãos, das pernas, da cabeça, enfim, sentir como age e reage o próprio corpo e ai sim, gesticular bem.

A postura também é de muita importância em uma apresentação, pois a postura e as atitudes antes de falar, poderão predispor o ânimo dos ouvintes de forma favorável ou contrária à sua apresentação.

As Pernas

As pernas dão sustentação ao corpo e podem dependendo do posicionamento, tornar a postura um elemento positivo na sua comunicação ou, ao contrário, ser um fator tão desfavorável que poderá destruir a apresentação.

Erros mais comuns:

a) Movimentação desordenada;
b) Apoio incorreto;
c) Cruzamento dos pés em forma de “x” (quando sentado);
d) Animal enjaulado;
e) A gangorra;
f) Rigidez;
g) Cruzar e descruzar;
h) Espreguiçadeira.

A posição correta em pé

A posição é que se fique de frente para o público, posicionado sobre as duas pernas, possibilitando bom equilíbrio ao corpo. Para evitar o cansaço provocado por causa da postura num tempo prolongado, jogue o peso do corpo sobre uma perna, ora sobre a outra, sem que o auditório perceba, bastando para isso flexionar levemente uma das pernas, sem quebrar a elegância da postura.

O deslocamento das pernas precisa seguir a inflexão da voz e o ritmo, a cadência e a velocidade da fala. Se a frase for pronunciada com velocidade mais intensa, o movimento das pernas para se aproximar ou recuar também deverá ser mais rápido, se, ao contrário, a velocidade das palavras for mais lenta, o movimento das pernas também terá de ser mais vagaroso.

A posição correta sentado

Quando você fala sentado poderá colocar os dois pés no chão, demonstrando firmeza na atitude e permanecendo esteticamente correto, ou cruzar uma perna sobre a outra, deixando as costas encostadas e o pé da perna que fica por cima sem apoio. A postura também não precisa ser uma ou outra, você deverá alterar a posição das pernas até para não se cansar.

Braços e mãos

O importante, como já foi dito, é que se preze a naturalidade. Mas devemo-nos ater ao excesso ou à falta de gesticulação.

Erros mais comuns:
a) Mãos atrás das costas;
b) Braços cruzados;
c) Gestos abaixo da linha da cintura;
d) Gestos acima da linha da cabeça;
e) Apoiar-se sobre a mesa, cadeira, etc.

Postura para ler em público

Primeiro ponto a ser considerado na postura, para ler em público é como segurar o papel. Segure o papel elegante, não muito baixo, para que possa ser lido, nem muito alto, para que não esconda o seu rosto dos ouvintes. Conserve-o na parte superior do peito. Se a folha de papel servir apenas como um roteiro numa apresentação, ou se a fala for mais embaixo, entre a linha da cintura e a parte inferior do peito.

Detalhes que sobressaem

Pulseiras reluzentes, grandes anéis e outros objetos que sobressaiam muito aos olhos da platéia, costumam desviar a atenção, tirando a concentração dos ouvintes. Se um desses detalhes estiver atrapalhando a sua exposição, não tente escondê-lo durante a apresentação, retire-o antes de falar.
Com referência às roupas, é importante que estejam de acordo com o seu estilo, mas que corresponda também à expectativa dos ouvintes.

Comunicações verbais eficientes

Todo mundo fala, mas as pesquisas têm demonstrado que poucos comunicam. Uma boa parcela das pessoas finge prestar atenção. Os que realmente conseguem comunicar são os eloq-entes. A palavra é normalmente uma faculdade comum, quando tem eloquência.

Já verificamos que as comunicações verbais eficientes estão baseadas na lógica e na dialética, e seu fim principal é convencer pela análise ou discussão dos fatos e de idéias.

Recursos Audio Visuais

Os recursos áudio visuais facilitam as comunicações verbais eficientes pois, as pessoas têm memória visual. Pesquisas demonstraram que conseguimos captar 11% do que escutamos e 83% do que vemos e escutamos. Portanto, durante o desenvolvimento de uma apresentação devem ser empregadas imagens fixas ou móveis, sonorizadas ou não, além de recursos empregados com o propósito de ilustrar da melhor forma possível o tema exposto.

Classificação

a) Recursos visuais impressos
  • Quadro de escrever ou quadro de giz;
  • Cartazes;
  • Flip-Chart;
  • Quadro magnético;
  • Flanelógrafo.
b) Recursos visuais - projeções fixas
  • Projetor de slides;
  • Retroprojetor.
c) Recursos áudio visuais - projeções móveis
  • Videocassete;
  • Data Show.
Definição

1.Quadro de escrever ou de giz

O mais antigo, simples e acessível recurso visual impresso que existe, desde que utilizado com técnica de exposição a saber:
Visibilidade:  deve ser colocado em local que possa ser visto sem muito esforço;
Iluminação: suficiente e bem distribuída, evitando reflexos e sombras de luz sobre o quadro;
Programação: esquematizar o que irá escrever, que ilustrações e cores de giz usar e o estilo  e tamanho de letras;
Tempo: distribuir o tempo entre o que utilizará escrevendo e o que utilizará falando ao grupo;
Postura: evitar tanto quanto possível cobrir com o corpo o que estiver escrevendo;
Movimento: utilizar o quadro de giz da esquerda para direita sempre e apagá-lo de cima para baixo;
Interpretação: evitar escrever símbolos, esquemas e abreviaturas sem interpretá-las.
Vantagens
É um processo encontrado com bastante facilidade;
Pode ser empregado a qualquer momento;
Não exige habilidades especiais, mas certos cuidados no seu manuseio.
Desvantagens
É estático e limitado;
Boa parte desses quadros apresenta sombras de giz que prejudicam a nitidez dos novos textos;
Quando mal elaborados os textos e ilustrações, prejudicam a assimilação do assunto apresentado.
2. Cartazes
Um dos recursos visuais mais utilizados, e quando bem feito possui a característica de atrair a atenção, comunicando de imediato a idéia desejada devendo:
Chamar a atenção de imediato;
Apresentar certa unidade de idéia e forma;
Ter clareza e vigor na sugestão apresentada;
Ser legível;
Possuir certa estética na aparência e no acabamento.
Vantagens
Atrair a atenção imediata;
Custo relativamente baixo;
Versátil no seu uso;
Pode ser consultado a qualquer momento.
Desvantagens
Pouca flexibilidade de uso em comparação ao quadro de giz;
Confecção demorada, exigindo certos cuidados quanto ao equilíbrio entre o texto e ilustração.
3. Flip-Chart
Ou bloco de papel, é um visual alternativo ou complementar do quadro de escrever. Sendo um grande bloco de papel ou cartolina fina, via de regra na cor branca, escreve-se com pincel hidrográfico ou lápis de cera, podendo ser utilizado para:
Colocação de tópicos, esquematizações;

Ponto de apoio ao apresentador, substituindo o quadro de giz;

Não podendo ser utilizado para grupos grandes;

Usar letras grandes variando a cor;

Vire cada folha após esgotar o assunto.

As vantagens e desvantagens do bloco de papel ou Flip-Chart são praticamente as mesmas do quadro de escrever. Uma vantagem a mais do bloco de papel em relação ao quadro de escrever é que o Flip-Chart pode conservar o que está escrito, para ser consultado a qualquer momento.

4. Quadro Magnético

Também conhecido como imantográfico, é um recurso visual moderno, montado a partir de um painel metálico, revestido de material especial geralmente de cor branca, na qual se escreve em várias cores, utilizando-se pincéis hidrográficos, podendo ainda ser utilizado com a colocação de peças didáticas contendo imã.

A superfície escrita do quadro magnético é apagada com os recursos de um pano seco passado levemente sobre o painel.

Vantagens

Peças com imã movimentadas livremente, possibilitam criar inúmeras ilustrações;

Permite a apresentação de determinado tema por etapas, de acordo com plano de aulas;

Possibilita a apresentação do assunto de forma rápida e dinâmica;

A flexibilidade das peças exposta, contribui para um melhor atendimento das necessidades individuais;

Facilidade de manuseio e transporte.

Desvantagens

O custo de um quadro é bem superior ao quadro de escrever ou bloco de papel;

Exige a utilização de pincel especial;

Necessita de manutenção constante.

5. Flanelógrafo

Similar ao quadro de escrever ou o magnético, só que recoberto com feltro:

Poupa tempo;

Demonstra etapas;

Útil para a apresentação de fluxos, organogramas, hierarquização;

Transmite informações limitadas;

É colorido;

Proporciona a participação do treinado.

6. Projetor de Imagens

Constitui-se num tipo de projeção fixa, utilizando material transparente, colorido ou preto e branco, é projetado por um aparelho especial. Os slides são obtidos com o auxílio de uma câmara fotográfica através do chamado filme positivo, sendo este:

Um dos recursos visuais mais utilizados;

Um meio didático que desperta  bastante interesse;

Melhora consideravelmente a aprendizagem;

É um registro autêntico do objeto ou idéia fotografada;

Visa objetivo didático que não impliquem ação e movimento.

Vantagens

Úteis na instrução padronizada;

Podem ser utilizados no espaço de tempo que desejam dando aos debates de grupo uma adaptação adequada;

Fáceis de guardar, ocupando pouco espaço;

Custo relativamente baixo;

Proporcionam maior impacto ao tema apresentado

Aceleram a aprendizado.

Desvantagens
Torna-se indispensável escurecer o ambiente, impedindo que se faça anotações durante a projeção;

O projetor nem sempre disponível;

A projeção de imagens estáticas é importante para temas que exijam movimento.

7. Retroprojetor


O retroprojetor é um dos recursos audiovisuais mais utilizados para o enriquecimento de uma aula.

Permite maior visualização por parte dos alunos, do conteúdo que está sendo exposto, prendendo a atenção dos alunos. 

Modo de ligar


1. Ligar em tomada apropriada (indicação na placa do aparelho);

2. Acionar o interruptor L-D (liga-desliga)

Verificar se o motor exaustor está funcionando, se não estiver desligar imediatamente o aparelho.

3. Ajustar a imagem de acordo com a elevação da tela, girando a cabeça de projeção para a posição adequada.

Evitar olhar de frente para a cabeça de projeção ou tocar em suas lentes.

4. Colocar a transferência sobre a placa de exposição e focalizar a imagem projetada, girando o botão de focalização.

5. Corrigir qualquer distorção vertical da imagem projetada, inclinando a tela até que ela fique perpendicular ao eixo do feixe de luz.

Obs.: Utilizar o sistema de lâmpada dupla.

Permite a utilização de uma lâmpada dupla, sempre posicionada para substituir.

Limpeza do aparelho

A cabeça de projeção é completamente fechada e não deve ser aberta.

A lente de projeção e a cabeça de exposição devem ser limpas com uma solução de água e detergente.
Técnicas para utilização do Retroprojetor

Utilize a técnica ligue-desligue para chamar a atenção;

Aponte o conteúdo com caneta ou lápis, a sombra do apontador desperta a atenção para a mesma área da tela;

Utilize a técnica de sobreposição, para simplificar conceitos complicados. 

Preparação dos Originais

Produza seus próprios originais, datilografando, imprimindo, escrevendo ou desenhando numa folha de papel em branco;

Utilize lápis n.º 2, tinta nanquim, caneta de ponta porosa preta ou carbono para máquina de escrever;

As ilustrações devem ser amplas, evitando-se um grande número de detalhes ou linhas;

Faça letras tão grandes quando possível e elabore textos breves e claros;

Utilize cores para diferenciar títulos, subtítulos.

8. Vídeo Cassete/DVD


Competindo com os slides, o vídeo cassete e o DVD vem se difundindo rapidamente e ganha a cada dia, aplicações em ensino, vendas, marketing, produção e comunicações, funciona como segue:

Simples de usar como se fosse um gravador comum para som, não exige muitos conhecimentos técnicos;

Vantagens

Custo relativamente baixo comparativamente ao filme sonoro, e podendo ser usado cerca de cem vezes sem perder a qualidade;

Apresenta feedback instantâneo;

Não exige projeção em sala escura, permitindo anotações;

A imagem é estável, imediata e automática;

A atenção é facilmente conseguida por ser um excelente recurso motivador para a aprendizagem.

Desvantagens
Custo alto comparativamente a outros recursos visuais;

Exige uma pequena equipe para adequá-lo às necessidades;

Há necessidade de se dispor de uma estrutura compatível para se reproduzir um VT correto (monitor certo para o respectivo gravador, cabos corretos, câmara que se case, etc).

AVALIAÇÃO
Para poder se ter a certeza da eficácia da exposição, o expositor dever analisá-la, criando então um instrumento através do qual se obterá informações sobre os procedimentos, podendo eventualmente corrigir suas falhas. A título de sugestão apresentamos alguns itens de avaliação que o expositor poderá utilizar com a finalidade de avaliar a sua exposição (anexo).

BIBLIOGRAFIA

1. POLITO, Reinaldo - “Gestos e posturas para falar melhor” - SP, Saraiva, 1987

2. RONCA, A. A. Scar - “Técnicas pedagógicas: Domesticação ou desafio à participação?” - RJ, Vozes, 1984

3. Seminário sobre técnicas de apresentação, Campinas, Junho 1986 - Como criar bons originais para transparências e projetá-los corretamente.

4. SENAI - “Treinamento e aperfeiçoamento de pessoal” - Técnicas didáticas - SP, Julho 1978

5. T.P.D. - IOB Comunicações verbais.

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