Iza Aparecida Saliés
08/12/2010 17:19
www.circuitomt.com.br
Sendo o Ensino Religioso uma disciplina do currículo da educação básica sedento de trato especial pela sua complexidade de concepções e conteúdos, assim, requer da escola um rigoroso cuidado nas discussões pedagógicas por ser um componente escolar de fundamental importância para a formação integral do aluno.
Como componente significativo para a formação humanística das crianças, adolescentes e jovens, o ensino religioso deve propiciar o fortalecimento do ser humano como pessoa capaz de perceber a vida, o pensamento, a razão, o que sente, decide, capaz de agir com capacidade de desenvolver seu projeto existencial.
A amplitude das discussões sobre o ensino do ensino religioso na escola está em momento de transformação, pois a adesão de novos paradigmas sociais que contextualizados com os aspectos sociológicos, filosóficos e antropológicos, apoiados em modernas teorias teológicas, ou seja, as atuais concepções de religião estão de certa forma influindo nos meandros escolares. Como o que ensinar e como ensinar da religião na escola.
A escola deve promover a parceria com os diferentes credos como forma de fortalecimento das relações de respeito com todas, sem distinção. Essa interface vai estabelecer laços de lealdade e compromisso com a Teologia e não com as denominações religiosas, assim, a escola será imparcial com todas.
Por ser um componente curricular do ensino fundamental, etapa da educação básica, faz-se necessário que os alunos, ou seja, crianças e adolescentes, que estão em fase de formação, possam ter boas referências de valores religiosos, familiares e sociais que possam contribuir para o entendimento de si, do mundo, da sociedade, da religiosidade, da família e as diferentes formas de religião em diferentes culturas.
No contexto pedagógico da disciplina de ensino religioso os temas a serem abordados precisam ser gradativamente introduzidos com a devida complexidade que lhe é peculiar, pois, os conceitos e concepções religiosas fazem parte também das mais diferentes tradições que transitam no universo amplo de diversidade cultural.
O respeito à diversidade deve ser a tônica desse componente curricular. Senso assim, as abordagens teóricas prescindem de respeito aos diferentes conceitos historicamente constituídos pela sociedade (a fé, a esperança, a caridade, o amor) que na educação, precisam ser trabalhados sempre numa perspectiva puramente pedagógica.
Além do aspecto dos conteúdos essa disciplina também tem a função buscar articulação com as gerações de adolescentes e jovens que estão sedentos por um presente ativo e produtivo e crer num futuro que possibilite compreender as razões de ser, aprender e saber estar no mundo.
Assim sendo, os conteúdos, metodologias e concepções das disciplinas escolares, em especial o ensino religioso deve ter coerência teológica, ser flexível, polivalente, deve também, transitar em todas as áreas do conhecimento formal. É preciso dispor de uma didática especial considerando as múltiplas concepções religiosas e a fragilidade que encontramos em estabelecer conteúdos para trabalhar na sala de aula.
O professor deverá utilizar do dispositivo democrático participativo estabelecendo uma relação de troca com o aluno, além de expor os diferentes conceitos integrantes das múltiplas concepções de religião, proporcionando ao aluno conhecimentos que possam levar a uma reflexão permanente capaz de ajudar na construção da cidadania, desenvolvendo a capacidade de cultivar atitudes salutares para sua vida em comunidade, no lar, no trabalho, como também, ser competente para gerenciar seu projeto de vida.
E para finalizar quero registrar que o professor de ensino religioso precisa, antes de qualquer coisa, ser uma pessoa capaz de inspirar serenidade, temperança, equilíbrio, complacência, além de dominar os conteúdos disciplinares.
Referências
VIESSER, Lizete C. Um Paradigma didático para o Ensino Religioso. Rio de Janeiro, Vozes, 1994.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Religioso. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. 1996.
CATÃO, Francisco. O Fenômeno Religioso, São Paulo, Editora Letras & Letras, 1995.
Lei de Diretrizes e Bases, 1997.
ALVES, Rubem. Dogmatismo e tolerância. Ed. Paulinas.
BOFF, Leonardo. Igreja, carisma e poder. Ed. Vozes
©Prof. Vanderlei de BarrosRosas- Professor de Filosofia e Teologia. Pós-graduado em educação religiosa peloInstituto Batista de Educação religiosa.
BERKENBROCK, Volney J. A atitude franciscana no diálogo inter-religioso. (in: MOREIRA, Alberto da Silva (org.) Herança Franciscana. Petrópolis, Vozes, 1996.)
Antonio Manoel da Silva,
Professor da Rede Estadual há 34 anos e Diretor Adjunto da EEEM Luiz Ubiraci-Vila Nova do Piauí-PI, Acadêmico de Teologia/Pedagogia na Faculdade EDUCARE/Picos-PI.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Estudante cearense que se sentiu prejudicado por inversão de cabeçalho poderá refazer Enem
ABr
A Justiça Federal no Ceará decidiu que um estudante que se sentiu prejudicado na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devido à inversão da ordem do cabeçalho do cartão-resposta tem direito de refazer a prova. O motivo é diferente daquele que motivou a nova aplicação do Enem para 9,5 mil alunos na próxima quarta-feria (15): problemas de impressão no caderno amarelo, que não continha as 90 questões.
A ação foi ajuizada pela Defensoria Pública da União no Ceará em favor do aluno Francisco Bandeira, que alegou ter perdido 30 minutos de prova com a troca do cabeçalho. Ele disse que não informou o problema ao fiscal de sala porque não sabia que poderia fazê-lo. O levantamento de quem terá direito a refazer o Enem foi feito a partir da análise das 116 mil atas das salas de prova. O documento foi usado pelos fiscais para relatar qualquer problema ocorrido durante a aplicação do exame.
Ao liberar o aluno para fazer a prova, o titular da 2ª Vara Federal do Ceará ressalta que a realização do Enem está diretamente relacionada ao preenchimento de vagas em instituições de ensino em 2011. “Logo, caso não seja deferido o pleito (…), o requerente só poderá participar de um novo certame no final de 2011, adiando para o ano de 2012 seu projeto de eventual ingresso na universidade pública”.
A decisão também afirma que o fato de o estudante refazer a prova não trará prejuízo, “uma vez que elas [as provas] já serão realizadas para todos os demais candidatos prejudicados”. Ainda afirma que caso o pedido seja negado em última instância, ficam valendo as notas da primeira prova do estudante. O Ministério da Educação (MEC) foi notificado hoje (10) da decisão e disse que vai recorrer.
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A Justiça Federal no Ceará decidiu que um estudante que se sentiu prejudicado na aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) devido à inversão da ordem do cabeçalho do cartão-resposta tem direito de refazer a prova. O motivo é diferente daquele que motivou a nova aplicação do Enem para 9,5 mil alunos na próxima quarta-feria (15): problemas de impressão no caderno amarelo, que não continha as 90 questões.
A ação foi ajuizada pela Defensoria Pública da União no Ceará em favor do aluno Francisco Bandeira, que alegou ter perdido 30 minutos de prova com a troca do cabeçalho. Ele disse que não informou o problema ao fiscal de sala porque não sabia que poderia fazê-lo. O levantamento de quem terá direito a refazer o Enem foi feito a partir da análise das 116 mil atas das salas de prova. O documento foi usado pelos fiscais para relatar qualquer problema ocorrido durante a aplicação do exame.
Ao liberar o aluno para fazer a prova, o titular da 2ª Vara Federal do Ceará ressalta que a realização do Enem está diretamente relacionada ao preenchimento de vagas em instituições de ensino em 2011. “Logo, caso não seja deferido o pleito (…), o requerente só poderá participar de um novo certame no final de 2011, adiando para o ano de 2012 seu projeto de eventual ingresso na universidade pública”.
A decisão também afirma que o fato de o estudante refazer a prova não trará prejuízo, “uma vez que elas [as provas] já serão realizadas para todos os demais candidatos prejudicados”. Ainda afirma que caso o pedido seja negado em última instância, ficam valendo as notas da primeira prova do estudante. O Ministério da Educação (MEC) foi notificado hoje (10) da decisão e disse que vai recorrer.
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Quero agradecer a todos que visitam, espiam ,olham, opinam , pois sem vocês ele não teria o sucesso que comemoramos hoje
Obrigada
Iza Saliés
Estudantes do EMIEP de Colíder/MT reinventam tecnologias
Dois projetos de pesquisa desenvolvidos pelos alunos do Ensino Médio Integrado à Educação Profissionalizante (EMIEP), da Escola Estadual Desembargador Milton Armando Pompeu de Barros, da cidade de Colider, evidenciam o empenho da turma do 2º ano da unidade e a capacidade criativa dos estudantes. Um dos projetos ‘transformou’ um computador (refrigerado com óleo mineral) em um aquário. A máquina desenvolveu atividades normalmente e despertou grande interesse durante socialização dos trabalhos em Feira de Tecnologia, realizada ontem (08/12).
As peças do computador foram dispostas em uma parte do gabinete de vidro, imersas em óleo mineral que é um isolante término natural empregado em alguns transformadores de energia. Em outra parte do gabinete (separada com vidro) foram inseridos os peixes ornamentais em água. Para quem desconhecia os ‘segredos’ da experiência a ilusão criada era a de que os animais mergulhavam junto com as peças da máquina.
Em outra bem sucedida experiência, os alunos alteraram a linguagem de programação usada em carrinhos de controle de remoto e por meio de um teclado direcionaram os movimentos do brinquedo. Essa atividade foi desenvolvida em parceria com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), que trabalha projetos na área de robótica. Dois estudantes do EMIEP participam das atividades na universidade pois apresentaram excelente desempenho e freqüência escolar.
A professora Fabiane Capelari Reis (que ministra aulas de introdução a informática, sistemas operacionais, rede e algoritismos) explica que foram necessários meses de estudo para o desenvolvimento e finalização dos projetos. Para o aquário foram 4 meses e para o projeto de robótica 6 meses. Trabalharam na orientação das pesquisas os professores Marcos Vinicius Jacovazi, Edgar Filho, o técnico em informática Itamar Bazan. O apoio logístico foi fomentado pela direção da escola e também teve o apoio da técnica educacional Fernanda Alves da Silva.
Para a professora Fabiane, o desenvolvimento dos projetos é uma importante ferramenta para o aprendizado. "O interesse pelas disciplinas técnicas aumenta. Passam a valorizar ainda mais o conhecimento”. Ela explica ainda que outros trabalhos foram desenvolvidos para a feira, no entanto, vários deles foram apresentados em salas de aula no decorrer do ano letivo.
O EMIEP é voltado para área de técnico em informática e será concluído em quatro anos. O curso possui cerca de 180 estudantes matriculados. A unidade escolar, que atende exclusivamente ao Ensino Médio, possui no total cerca de 1,1 mil alunos matriculados. Segundo Fabiane, o índice de evasão escolar é mínimo pois o curso é bastante interativo. Pondera, entretanto, que as exigências são grandes e servem com um preparatório para o mercado de trabalho.
Alunos de escolas da rede municipal, estadual e particular visitaram a Feira de Tecnologia, assim como representantes da Câmara Municipal e Assessoria Pedagógica.
Atendimento e Histórico
O Ensino Médio Integrado à Educação Profissionalizante em Mato Grosso atende cerca de seis mil estudantes em 54 escolas e oferece cursos técnicos nas áreas de informática, administração, vendas, comércio, logística, secretariado, agroecologia, meio ambiente, agroindústria, em serviço de restaurante e bar.
Em Mato Grosso o EMIEP foi implantado no ano de 2007 pelo Governo do Estado e conta com recursos também do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Profissionalizado, que possibilita a modernização e a expansão das redes públicas de ensino médio integradas à educação profissional.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
As peças do computador foram dispostas em uma parte do gabinete de vidro, imersas em óleo mineral que é um isolante término natural empregado em alguns transformadores de energia. Em outra parte do gabinete (separada com vidro) foram inseridos os peixes ornamentais em água. Para quem desconhecia os ‘segredos’ da experiência a ilusão criada era a de que os animais mergulhavam junto com as peças da máquina.
Em outra bem sucedida experiência, os alunos alteraram a linguagem de programação usada em carrinhos de controle de remoto e por meio de um teclado direcionaram os movimentos do brinquedo. Essa atividade foi desenvolvida em parceria com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), que trabalha projetos na área de robótica. Dois estudantes do EMIEP participam das atividades na universidade pois apresentaram excelente desempenho e freqüência escolar.
A professora Fabiane Capelari Reis (que ministra aulas de introdução a informática, sistemas operacionais, rede e algoritismos) explica que foram necessários meses de estudo para o desenvolvimento e finalização dos projetos. Para o aquário foram 4 meses e para o projeto de robótica 6 meses. Trabalharam na orientação das pesquisas os professores Marcos Vinicius Jacovazi, Edgar Filho, o técnico em informática Itamar Bazan. O apoio logístico foi fomentado pela direção da escola e também teve o apoio da técnica educacional Fernanda Alves da Silva.
Para a professora Fabiane, o desenvolvimento dos projetos é uma importante ferramenta para o aprendizado. "O interesse pelas disciplinas técnicas aumenta. Passam a valorizar ainda mais o conhecimento”. Ela explica ainda que outros trabalhos foram desenvolvidos para a feira, no entanto, vários deles foram apresentados em salas de aula no decorrer do ano letivo.
O EMIEP é voltado para área de técnico em informática e será concluído em quatro anos. O curso possui cerca de 180 estudantes matriculados. A unidade escolar, que atende exclusivamente ao Ensino Médio, possui no total cerca de 1,1 mil alunos matriculados. Segundo Fabiane, o índice de evasão escolar é mínimo pois o curso é bastante interativo. Pondera, entretanto, que as exigências são grandes e servem com um preparatório para o mercado de trabalho.
Alunos de escolas da rede municipal, estadual e particular visitaram a Feira de Tecnologia, assim como representantes da Câmara Municipal e Assessoria Pedagógica.
Atendimento e Histórico
O Ensino Médio Integrado à Educação Profissionalizante em Mato Grosso atende cerca de seis mil estudantes em 54 escolas e oferece cursos técnicos nas áreas de informática, administração, vendas, comércio, logística, secretariado, agroecologia, meio ambiente, agroindústria, em serviço de restaurante e bar.
Em Mato Grosso o EMIEP foi implantado no ano de 2007 pelo Governo do Estado e conta com recursos também do Governo Federal, por meio do Programa Brasil Profissionalizado, que possibilita a modernização e a expansão das redes públicas de ensino médio integradas à educação profissional.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Alunos do Quilombo, em Livramento/MT, concluem Ensino Médio
No início deste mês, foi formada mais uma turma do Ensino Médio de alunos da Comunidade do Quilombo, no município de Nossa Senhora do Livramento. São alunos de uma das salas anexas da Escola Estadual “José de Lima Barros”.
Conforme o coordenador pedagógico da escola, Cássio Manoel de Assunção, essa sala anexa está localizada a 60 Km da sede da escola, que, por sua vez, está 70 km distante da sede do município. No total, a escola está na zona rural, a 130 km de Livramento. “Tem alunos que chegam à escola de charrete ou a cavalo”, aponta o coordenador.
Foram formados agora 18 alunos no Ensino Médio Regular, mas com ênfase na Educação do Campo. De acordo com Cássio Assunção, na formação dos alunos é feito um trabalho integrado com a Associação dos Produtores da localidade. Os alunos estudam no período noturno.
Para o coordenador pedagógico, as formaturas são uma prova de que, apesar das distâncias, as salas anexas têm um bom funcionamento. “São fruto de um trabalho sério e responsável”, destacou. Na formatura, na Comunidade do Quilombo, estiveram presentes a secretaria municipal de Educação, professora Gracilma Vieira e a coordenadora pedagógica do município, Sandra Cristina de Melo. Festejaram também na ocasião, pela Rede Municipal, as turmas da Educação Infantil, Pré, 5º ano (4ª Série) e 9º ano (8ª Série).
A Escola Estadual “José de Lima Barros” fica no Distrito de Faval, em Livramento. No entorno da sede vivem 45 famílias. A unidade escolar possui 16 turmas, sendo seis na sede e 10 em salas anexas. No total, são 254 alunos. A Escola oferece o Ensino Fundamental (do 1º ao 3º Ciclos) e o Ensino Médio. A sede conta com a seguinte estrutura: quatro salas de aula, um laboratório de informática, secretaria, diretoria, sala de professores, refeitório e quadra de esporte, além de uma ampla área de lazer.
A escola possui salas anexas, nas seguintes comunidades: uma sala na Lajinha de Baixo (20 km); duas salas na Lajinha de Cima (45 km); uma na Cabocla (38 km);duas no Quilombo (60 km); duas no Rio dos Peixes (30 Km) e duas no Cristal (28 km). Estas distâncias foram calculadas a partir da sede da escola.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Conforme o coordenador pedagógico da escola, Cássio Manoel de Assunção, essa sala anexa está localizada a 60 Km da sede da escola, que, por sua vez, está 70 km distante da sede do município. No total, a escola está na zona rural, a 130 km de Livramento. “Tem alunos que chegam à escola de charrete ou a cavalo”, aponta o coordenador.
Foram formados agora 18 alunos no Ensino Médio Regular, mas com ênfase na Educação do Campo. De acordo com Cássio Assunção, na formação dos alunos é feito um trabalho integrado com a Associação dos Produtores da localidade. Os alunos estudam no período noturno.
Para o coordenador pedagógico, as formaturas são uma prova de que, apesar das distâncias, as salas anexas têm um bom funcionamento. “São fruto de um trabalho sério e responsável”, destacou. Na formatura, na Comunidade do Quilombo, estiveram presentes a secretaria municipal de Educação, professora Gracilma Vieira e a coordenadora pedagógica do município, Sandra Cristina de Melo. Festejaram também na ocasião, pela Rede Municipal, as turmas da Educação Infantil, Pré, 5º ano (4ª Série) e 9º ano (8ª Série).
A Escola Estadual “José de Lima Barros” fica no Distrito de Faval, em Livramento. No entorno da sede vivem 45 famílias. A unidade escolar possui 16 turmas, sendo seis na sede e 10 em salas anexas. No total, são 254 alunos. A Escola oferece o Ensino Fundamental (do 1º ao 3º Ciclos) e o Ensino Médio. A sede conta com a seguinte estrutura: quatro salas de aula, um laboratório de informática, secretaria, diretoria, sala de professores, refeitório e quadra de esporte, além de uma ampla área de lazer.
A escola possui salas anexas, nas seguintes comunidades: uma sala na Lajinha de Baixo (20 km); duas salas na Lajinha de Cima (45 km); uma na Cabocla (38 km);duas no Quilombo (60 km); duas no Rio dos Peixes (30 Km) e duas no Cristal (28 km). Estas distâncias foram calculadas a partir da sede da escola.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Seduc/MT:participa de discussões sobre educação prisional em Brasilia
A superintendente de Diversidades Educacionais da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Débora Pedrotti Mansilla, e a técnica Cândida Gomes, da Gerência de Educação de Jovens e Adultos (EJA), participam em Brasília do evento ‘Colóquio sobre a Metodologia de Construção de Plano Estadual de Educação nas Prisões’.
O evento reúne profissionais da educação de oito estados brasileiros, sendo que quatro deles (Mato Grosso, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro) já trabalham ativamente na construção do plano específico de políticas. Outros quatro estados, Paraíba, Pernambuco, Bahia, e Rio Grande do Norte iniciaram as discussões para a construção do plano. A ação em Brasília tem como objetivo estruturar a metodologia a ser empregada para o desenvolvimento dos trabalhos. "Nosso plano está em fase de finalização e deverá ser incluído como um capítulo do Plano Estadual de Educação", explica Débora. As discussões coordenadas pelo Ministério da Educação e Ministério da Justiça serão encerradas hoje (09/12).
Mato Grosso tem atualmente uma população carcerária de cerca de 11,5 mil pessoas, conforme dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Deste quantitativo, 1.743 são reeeducandos matriculados na EJA com 73 educadores disponibilizados para as atividades. Outros 1,9 mil reeducandos integram as atividades propostas pelo programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação (MEC).
Desde 2009 a Secretaria de Estado de Educação vem discutindo a formatação das políticas, envolvendo representantes do Ministério Público Estadual, da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Assembleia Legislativa, Sintep, Defensoria, Poder Judiciário, Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT), Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), dentre outros.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
O evento reúne profissionais da educação de oito estados brasileiros, sendo que quatro deles (Mato Grosso, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e do Rio de Janeiro) já trabalham ativamente na construção do plano específico de políticas. Outros quatro estados, Paraíba, Pernambuco, Bahia, e Rio Grande do Norte iniciaram as discussões para a construção do plano. A ação em Brasília tem como objetivo estruturar a metodologia a ser empregada para o desenvolvimento dos trabalhos. "Nosso plano está em fase de finalização e deverá ser incluído como um capítulo do Plano Estadual de Educação", explica Débora. As discussões coordenadas pelo Ministério da Educação e Ministério da Justiça serão encerradas hoje (09/12).
Mato Grosso tem atualmente uma população carcerária de cerca de 11,5 mil pessoas, conforme dados da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Deste quantitativo, 1.743 são reeeducandos matriculados na EJA com 73 educadores disponibilizados para as atividades. Outros 1,9 mil reeducandos integram as atividades propostas pelo programa Brasil Alfabetizado, do Ministério da Educação (MEC).
Desde 2009 a Secretaria de Estado de Educação vem discutindo a formatação das políticas, envolvendo representantes do Ministério Público Estadual, da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), Assembleia Legislativa, Sintep, Defensoria, Poder Judiciário, Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/MT), Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), dentre outros.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Seduc/MT Alunos concluem especialização em Tecnologias da Educação
Mato Grosso passa a contar com mais 104 especialistas em Tecnologias da Educação. Esse é o total de concluintes de um curso na área feito em parceria pelo MEC, Secretaria de Estado de Educação (Seduc), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e a Pontifícia Universidade Católica (PUC), do Rio de Janeiro.
Os concluintes do curso estão apresentando seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), nesta quinta e sexta-feira, no auditório da Seduc.
A coordenação de Formação em Tecnologia Educacional na Seduc, informa que o curso foi de um ano e meio, na modalidade de Educação a Distância (EAD). Basicamente, participaram professores das Redes Estadual e Municipais, além de professores formadores dos Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação (Cefapros), unidades da Seduc.
Os TCCs estão sendo apresentados por meio da utilização de pôsteres. Os alunos desse curso, a metade dos concluintes, estão durante o dia de hoje (09/12) à disposição dos interessados em obter informações sobre as pesquisas feitas. São trabalhos sobre a utilização das tecnologias da informação, muitos destacando a realidade nos municípios dos cursistas.
Para a apresentação dos TCCs, estão em Cuiabá dois professores da Coordenação Central de Ensino a Distância da PUC-RJ, Tito Tortori e Cláudia Valéria Nobre. De acordo com Tortori, durante o curso os participantes receberam informações sobre o uso das tecnologias no processo de ensino- aprendizagem. “Esse não é um curso sobre tecnologia, mas sim uma reflexão sobre como podem ser utilizadas na prática do professor e fazer a diferença”, esclareceu Tortori.
Com o conteúdo ministrado, o professor da PUC esclarece que os especialistas agora têm como competência decidir qual a melhor tecnologia a ser utilizada conforme a situação. “Deve ficar claro que as tecnologias não são uma panacéia, mas sim uma ferramenta a mais, facilitadora, intermediadora e motivadora do processo de ensino-aprendizagem”, destacou. Os trabalhos foram feitos em três áreas: Revisão de Literatura; Relato de Experiência ou Projeto de Ação.
Uso dos blogs como ferramenta de aprendizagem
Um dos cerca de 50 TCCs que estão sendo apresentados hoje, no Auditório da Seduc, pesquisou como os blogs utilizados por professores e alunos em escolas de Juína. A pesquisa foi feita pela professora formadora do Cefapro local, Lourdes Alves de Souza. Ela trabalha há três anos na unidade, na área de alfabetização.
Conforme a nova especialista em Tecnologias da Educação, os blogs são comumente utilizados por professores e alunos, mas muito pouco como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem. Para ela, as escolas precisam trabalhar mais a interatividade proporcionada por este recurso. “Alguns professores até utilizam blogs, mas como páginas pessoais e os alunos, só para navegar na internet”, disse e formadora. “O efeito do uso na sala de aula ainda é pequeno”, explicou.
Quanto ao curso de especialização, Loudes Souza apontou que foi muito enriquecedor e que pode compreender a utilização de muitos recursos.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Os concluintes do curso estão apresentando seus Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs), nesta quinta e sexta-feira, no auditório da Seduc.
A coordenação de Formação em Tecnologia Educacional na Seduc, informa que o curso foi de um ano e meio, na modalidade de Educação a Distância (EAD). Basicamente, participaram professores das Redes Estadual e Municipais, além de professores formadores dos Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação (Cefapros), unidades da Seduc.
Os TCCs estão sendo apresentados por meio da utilização de pôsteres. Os alunos desse curso, a metade dos concluintes, estão durante o dia de hoje (09/12) à disposição dos interessados em obter informações sobre as pesquisas feitas. São trabalhos sobre a utilização das tecnologias da informação, muitos destacando a realidade nos municípios dos cursistas.
Para a apresentação dos TCCs, estão em Cuiabá dois professores da Coordenação Central de Ensino a Distância da PUC-RJ, Tito Tortori e Cláudia Valéria Nobre. De acordo com Tortori, durante o curso os participantes receberam informações sobre o uso das tecnologias no processo de ensino- aprendizagem. “Esse não é um curso sobre tecnologia, mas sim uma reflexão sobre como podem ser utilizadas na prática do professor e fazer a diferença”, esclareceu Tortori.
Com o conteúdo ministrado, o professor da PUC esclarece que os especialistas agora têm como competência decidir qual a melhor tecnologia a ser utilizada conforme a situação. “Deve ficar claro que as tecnologias não são uma panacéia, mas sim uma ferramenta a mais, facilitadora, intermediadora e motivadora do processo de ensino-aprendizagem”, destacou. Os trabalhos foram feitos em três áreas: Revisão de Literatura; Relato de Experiência ou Projeto de Ação.
Uso dos blogs como ferramenta de aprendizagem
Um dos cerca de 50 TCCs que estão sendo apresentados hoje, no Auditório da Seduc, pesquisou como os blogs utilizados por professores e alunos em escolas de Juína. A pesquisa foi feita pela professora formadora do Cefapro local, Lourdes Alves de Souza. Ela trabalha há três anos na unidade, na área de alfabetização.
Conforme a nova especialista em Tecnologias da Educação, os blogs são comumente utilizados por professores e alunos, mas muito pouco como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem. Para ela, as escolas precisam trabalhar mais a interatividade proporcionada por este recurso. “Alguns professores até utilizam blogs, mas como páginas pessoais e os alunos, só para navegar na internet”, disse e formadora. “O efeito do uso na sala de aula ainda é pequeno”, explicou.
Quanto ao curso de especialização, Loudes Souza apontou que foi muito enriquecedor e que pode compreender a utilização de muitos recursos.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Abertas vagas para formação em Escolas Sustentáveis e Com-Vidas
Abertas vagas para formação em Escolas Sustentáveis e Com-Vidas
Divulgado em edital (confira abaixo), este mês, a abertura de seleção para dez vagas para professores da Educação Básica para o processo formativo Escolas Sustentáveis e Com-Vida no contexto da Educação Ambiental (UAB e SECAD-MEC). O processo formativo em Educação Ambiental corresponde a um aperfeiçoamento/extensão de 90 horas, na área.
O curso coordenado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é destinado, preferencialmente, a professores, podendo ter vagas estendidas a demais interessados. Os candidatos ao curso de aperfeiçoamento devem reservar quatro horas semanais para estudos frente ao material didático apresentado durante o período do processo formativo de três meses.
A ficha de inscrições deve chegar até o dia 15 de dezembro para a secretaria do curso, nos endereços de e-mails deizecjcba.mt@gmail.com e amanda.psik@gmail.com.
Assessoria/Seduc-MT
Divulgado em edital (confira abaixo), este mês, a abertura de seleção para dez vagas para professores da Educação Básica para o processo formativo Escolas Sustentáveis e Com-Vida no contexto da Educação Ambiental (UAB e SECAD-MEC). O processo formativo em Educação Ambiental corresponde a um aperfeiçoamento/extensão de 90 horas, na área.
O curso coordenado pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é destinado, preferencialmente, a professores, podendo ter vagas estendidas a demais interessados. Os candidatos ao curso de aperfeiçoamento devem reservar quatro horas semanais para estudos frente ao material didático apresentado durante o período do processo formativo de três meses.
A ficha de inscrições deve chegar até o dia 15 de dezembro para a secretaria do curso, nos endereços de e-mails deizecjcba.mt@gmail.com e amanda.psik@gmail.com.
Assessoria/Seduc-MT
Seduc divulga procedimentos para convênios com a Educação Especial
As instituições interessadas em realizar convênios com a Educação Especial para 2011 devem ficar atentas aos procedimentos. Eles seguem as práticas do ano anterior (2010). Os interessados devem consultar , via internet, o site da Seplan (www.seplan.mt.gov.br – no link do SIGCom.
O projeto Educação Ambiental “Nossas mãos podem salvar o planeta”
A Escola Estadual “Luiza Nunes Bezerra”, em Juara, recebeu a comunidade para apresentar trabalhos produzidos a partir de materiais recicláveis. O projeto Educação Ambiental “Nossas mãos podem salvar o planeta” desenvolveu várias atividades pedagógicas como a confecção de quadros a partir de matérias-primas como, frascos de xampus, água sanitária, amaciantes, CDs, tampinhas, rótulos, jornais, revistas, garrafas pets, latinhas. Materiais considerados “lixo” que originaram as obras.
Todos os quadros – produzidos na técnica milenar dos mosaicos - possuem recados ecológicos abordando temas como o desperdício de água, de energia, de alimentos, de papel, o aquecimento global, a diversidade étnico cultural, o consumismo, entre outros. Depois de pronto as obras foram expostas para a comunidade, com o objetivo de mostrar que a beleza é apenas um ponto de vista.
A proposta do trabalho extrapolou as salas de aulas integrando as famílias na vida escolar. A idéia era fazer com que os responsáveis pelos estudantes se envolvessem na vida escolar dos filhos. Para isso real, a escola desenvolvido uma programação cultural apresentada pelos estudantes com músicas, paródia e teatro.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Todos os quadros – produzidos na técnica milenar dos mosaicos - possuem recados ecológicos abordando temas como o desperdício de água, de energia, de alimentos, de papel, o aquecimento global, a diversidade étnico cultural, o consumismo, entre outros. Depois de pronto as obras foram expostas para a comunidade, com o objetivo de mostrar que a beleza é apenas um ponto de vista.
A proposta do trabalho extrapolou as salas de aulas integrando as famílias na vida escolar. A idéia era fazer com que os responsáveis pelos estudantes se envolvessem na vida escolar dos filhos. Para isso real, a escola desenvolvido uma programação cultural apresentada pelos estudantes com músicas, paródia e teatro.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Mostra apresenta trabalhos do Programa Escola Aberta
O Programa Escola Aberta (PEA) realiza no dia 10 de dezembro, no pátio e auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), a partir da 8 horas, a II Mostra do Programa Escola Aberta de Mato Grosso. Na oportunidade serão expostos produtos confeccionados pelos participantes durante as oficinas realizadas nas escolas.
Ao todo 60 escolas integrantes do Projeto trarão trabalhos, quer sejam artesanais, gastronômico ou espetáculos de dança, música e teatro, desenvolvidos nas oficinas. O Programa atende às unidades públicas de ensino que se encontra em situação de vulnerabilidade social.
Durante os finais de semana as escolas ficam abertas e são ofertados atividades de cultura, arte, esporte, lazer e recreação, qualificação para o trabalho, geração de renda, formação educativa complementar. O objetivo é estreitar a relação escola e comunidade.
Em funcionamento desde 2004, o Programa tem parcerias do Governo Federal, a Unesco e os entes federados. Em Mato Grosso as ações do Programa são monitoradas por equipe específica da Seduc-MT. Por meio de reuniões mensais o Comitê Metropolitano (representações de todas as Unidades de Ensino contempladas pelo Programa) avalia as ações. Nas reuniões são feitos relatos de experiências e trocas de informações entre as escolas participantes.
Segundo a equipe responsável do PEA, na Seduc, em 2009, a avaliação do Programa identificou melhorias. “A participação das famílias e da comunidade nas reuniões das escolas levou a que assumissem maior compromisso com a escola e ampliassem o sentido de pertencimento”, informa o técnico da Seduc, Guilherme Luis Costa. Quanto aos estudantes, afirma ele, a conquista foi mais substancial, pois a escola aberta nos finais de semana propiciou acesso a atividades. (colaborou equipe do PEA/Seduc).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Ao todo 60 escolas integrantes do Projeto trarão trabalhos, quer sejam artesanais, gastronômico ou espetáculos de dança, música e teatro, desenvolvidos nas oficinas. O Programa atende às unidades públicas de ensino que se encontra em situação de vulnerabilidade social.
Durante os finais de semana as escolas ficam abertas e são ofertados atividades de cultura, arte, esporte, lazer e recreação, qualificação para o trabalho, geração de renda, formação educativa complementar. O objetivo é estreitar a relação escola e comunidade.
Em funcionamento desde 2004, o Programa tem parcerias do Governo Federal, a Unesco e os entes federados. Em Mato Grosso as ações do Programa são monitoradas por equipe específica da Seduc-MT. Por meio de reuniões mensais o Comitê Metropolitano (representações de todas as Unidades de Ensino contempladas pelo Programa) avalia as ações. Nas reuniões são feitos relatos de experiências e trocas de informações entre as escolas participantes.
Segundo a equipe responsável do PEA, na Seduc, em 2009, a avaliação do Programa identificou melhorias. “A participação das famílias e da comunidade nas reuniões das escolas levou a que assumissem maior compromisso com a escola e ampliassem o sentido de pertencimento”, informa o técnico da Seduc, Guilherme Luis Costa. Quanto aos estudantes, afirma ele, a conquista foi mais substancial, pois a escola aberta nos finais de semana propiciou acesso a atividades. (colaborou equipe do PEA/Seduc).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Escola de Nova Olímpia realiza noite de autógrafos
A Escola Estadual João Monteiro Sobrinho, de Nova Olímpia, realiza na próxima sexta-feira (10/!2), às 19 horas, uma noite de autógrafos com os escritores do livro Encontro de Almas – Coletânea Poética.
A obra é resultado do trabalho desenvolvidos com os estudantes nos últimos dois anos (2009/2010) dentro do projeto “Noite da Poesia”. Durante o período os alunos autores mergulharam na leitura e escrita e desenvolveram a sensibilidade literária.
A professora responsável pela coordenação do trabalho, Lucinéia de Souza Gomes , citando Monteiro Lobato “Escrever é antes de mais nada acreditar em sí mesmo”, oportunizou por meio do projeto que os estudantes ganhasse mais confiança e criassem. “ Esse tipo de atividade escolar contribui muito na formação de bons leitores e também futuros escritores”, diz. Conforme ela, eles passam a perceber o poder e a função social da palavra. (com a escola).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
A obra é resultado do trabalho desenvolvidos com os estudantes nos últimos dois anos (2009/2010) dentro do projeto “Noite da Poesia”. Durante o período os alunos autores mergulharam na leitura e escrita e desenvolveram a sensibilidade literária.
A professora responsável pela coordenação do trabalho, Lucinéia de Souza Gomes , citando Monteiro Lobato “Escrever é antes de mais nada acreditar em sí mesmo”, oportunizou por meio do projeto que os estudantes ganhasse mais confiança e criassem. “ Esse tipo de atividade escolar contribui muito na formação de bons leitores e também futuros escritores”, diz. Conforme ela, eles passam a perceber o poder e a função social da palavra. (com a escola).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Escola João Panarotto produz telejornal para trabalhar conteúdos da Língua Portuguesa
“Uma idéia na cabeça e uma câmara na mão”, como disse o cineasta Glauber Rocha (1939-1981), fez com que 49 estudantes da Escola Estadual Padre João Panarotto, em Cuiaba, criassem um telejornal. Monitorados pela professora de Língua Portuguesa, professora Valquíria Valéria, duas turmas do 3º ano do Ensino Médio, elaboraram todas as etapas de um noticiário televisivo. O resultado do trabalho é o Jornal JP.exibido na escola para todos os estudantes assistirem.
Em grupos de cinco estudantes, produziram noticiários de aproximadamente sete minutos com temas focados no meio ambiente, esportes, violência e política. As turmas desenvolveram os textos e foram atrás de imagens. O programa teve abertura gráfica criada pelo estudantes Felipe Luna. Na pauta até mesmo os problemas físicos, de higiene e cidadania envolvendo a escola viraram notícia. O objetivo foi trabalhar com os alunos a leitura e a escrita de forma atrativa, bem como desenvolver o senso crítico.
“O método convencional, vinha ganhando baixas dentro da sala de aula”, conta a professora. Para envolver a todos, Valquíria resolveu dinamizar a prática e, além do livro como ferramenta tradicional, incrementou ao aprendizado a pesquisa pela internet, a leitura de jornais, o acompanhamento dos noticiários regionais e nacionais.
O estudante Willian Moura, 16 anos, foi um dos exemplos de sucesso conquistados com a atividade. Hiperativo, de comportamento inquieto, teve na atividade um papel fundamental que o envolveu, garantindo concentração e aprendizado. Focado no tema esporte, trabalhou como produtor e redator dos textos apresentados no programa. “Todos nós interagimos. A proposta fez com que buscássemos conhecimento sobre todo o processo”, relata ele.
Outro exemplo de superação foi com o estudante Joeder Kleiffwegaard, 17 anos. Tímido, pouco interagia com os colegas ou com a aula. “Fui o âncora do telejornal”, diz. A prática segundo ele ajudou a desinibir. “Tinha vergonha de ler, então no começo foi complicado depois gostei mais de participar”, disse.
Segundo o estudante, o sucesso do Telejornal pode ser confirmado com a participação dos estudantes. “Na primeira edição nem todos se envolveram. Depois que foi exibido, todos quiseram se enturmar”, relata o aluno.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Em grupos de cinco estudantes, produziram noticiários de aproximadamente sete minutos com temas focados no meio ambiente, esportes, violência e política. As turmas desenvolveram os textos e foram atrás de imagens. O programa teve abertura gráfica criada pelo estudantes Felipe Luna. Na pauta até mesmo os problemas físicos, de higiene e cidadania envolvendo a escola viraram notícia. O objetivo foi trabalhar com os alunos a leitura e a escrita de forma atrativa, bem como desenvolver o senso crítico.
“O método convencional, vinha ganhando baixas dentro da sala de aula”, conta a professora. Para envolver a todos, Valquíria resolveu dinamizar a prática e, além do livro como ferramenta tradicional, incrementou ao aprendizado a pesquisa pela internet, a leitura de jornais, o acompanhamento dos noticiários regionais e nacionais.
O estudante Willian Moura, 16 anos, foi um dos exemplos de sucesso conquistados com a atividade. Hiperativo, de comportamento inquieto, teve na atividade um papel fundamental que o envolveu, garantindo concentração e aprendizado. Focado no tema esporte, trabalhou como produtor e redator dos textos apresentados no programa. “Todos nós interagimos. A proposta fez com que buscássemos conhecimento sobre todo o processo”, relata ele.
Outro exemplo de superação foi com o estudante Joeder Kleiffwegaard, 17 anos. Tímido, pouco interagia com os colegas ou com a aula. “Fui o âncora do telejornal”, diz. A prática segundo ele ajudou a desinibir. “Tinha vergonha de ler, então no começo foi complicado depois gostei mais de participar”, disse.
Segundo o estudante, o sucesso do Telejornal pode ser confirmado com a participação dos estudantes. “Na primeira edição nem todos se envolveram. Depois que foi exibido, todos quiseram se enturmar”, relata o aluno.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Programa Saúde na Escola tem composição publicada
As Secretarias de Estado de Saúde (SES) e de Educação (Seduc) publicaram uma Portaria Conjunta sobre composição do Grupo Gestor do Programa “Saúde na Escola” (PSE). O documento é assinado pelos secretários Augusto Carlos Patti do Amaral (Saúde) e Rosa Neide Sandes de Almeida (Educação). A portaria, de número 623, foi publicada no Diário Oficial do Estado do dia 06/12.
O PSE tem como objetivo a realização de ações para impedir a evasão escolar em relação a diversos problemas. Dentre estas ações, a prevenção de doenças (como as DST-HIV, por exemplo), gravidez precoce, uso de drogas, saúde bucal, prevenção de violências, saúde no trânsito, prevenção de câncer e outras. O programa é uma ação conjunta dos Ministérios de Saúde e de Educação, com a parceria das Secretarias Estaduais.
A Portaria determina que o projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” seja assumido pelo PSE. O grupo gestor do Projeto é renomeado, pelo documento, para Grupo Gestor Inter-setorial Estadual (GGIE).
Pela norma publicada, o GGIE será composto por representantes das Secretarias de Estado, de setores da sociedade civil organizada, ONGs e Instituições representativas da Juventude. Os membros nomeados cumprirão um mandato de 24 meses, período não remunerado, sendo a representação destes entendida como função pública de relevância social
A coordenação do GGIE já havia sido trocada em solenidade realizado no final de outubro, no auditório da Seduc (pelas normas do programa, a coordenação deve ser trocada anualmente). A coordenadora agora é Angélica Garcia Ibraim e Ramos de Souza, da Coordenadoria de Programas e Projetos da Seduc (ela era a secretária executiva do grupo). A secretária executiva é a enfermeira Cleidi Eliane de Souza, coordenadora de Ações do Programa Saúde do Adolescente, da SES (que era a coordenadora do GGIE).
Esta é a nova composição do Grupo Gestor:
O PSE tem como objetivo a realização de ações para impedir a evasão escolar em relação a diversos problemas. Dentre estas ações, a prevenção de doenças (como as DST-HIV, por exemplo), gravidez precoce, uso de drogas, saúde bucal, prevenção de violências, saúde no trânsito, prevenção de câncer e outras. O programa é uma ação conjunta dos Ministérios de Saúde e de Educação, com a parceria das Secretarias Estaduais.
A Portaria determina que o projeto “Saúde e Prevenção nas Escolas” seja assumido pelo PSE. O grupo gestor do Projeto é renomeado, pelo documento, para Grupo Gestor Inter-setorial Estadual (GGIE).
Pela norma publicada, o GGIE será composto por representantes das Secretarias de Estado, de setores da sociedade civil organizada, ONGs e Instituições representativas da Juventude. Os membros nomeados cumprirão um mandato de 24 meses, período não remunerado, sendo a representação destes entendida como função pública de relevância social
A coordenação do GGIE já havia sido trocada em solenidade realizado no final de outubro, no auditório da Seduc (pelas normas do programa, a coordenação deve ser trocada anualmente). A coordenadora agora é Angélica Garcia Ibraim e Ramos de Souza, da Coordenadoria de Programas e Projetos da Seduc (ela era a secretária executiva do grupo). A secretária executiva é a enfermeira Cleidi Eliane de Souza, coordenadora de Ações do Programa Saúde do Adolescente, da SES (que era a coordenadora do GGIE).
Esta é a nova composição do Grupo Gestor:
Escola utiliza jornal para incentivar produção de texto - Cáceres/MT
Projeto de elaboração, pesquisa e confecção de um jornal impresso, desenvolvido por alunos da Escola Estadual Onze de Março, de Cáceres, é um incentivo ao aperfeiçoamento de produção de textos, estudo da língua portuguesa e uma maneira de incentivar a visão analítica e crítica dos alunos perante aos acontecimentos da sociedade.
Desenvolvido há dois anos, o ‘Informativo Onze de Março’, tem como coordenador e diretor de redação, o professor de Língua Portuguesa José Maria de Sousa. Ele fundamenta a necessidade da atividade por ser meio de ampliar o acesso da comunidade as informações. Frisa ainda que o informativo é um espaço para formar leitores críticos e participativos no processo de construção da cidadania.
O trabalho de elaboração do informativo - que conta com quarto (4) páginas coloridas - é complexo. As tarefas e os temas a serem apurados são previamente discutidos em salas de aula. A proposta pedagógica contempla atividades de pesquisa, reportagem de campo, a redação dos textos e a revisão. A montagem e o registro de imagens são atribuições dos estudantes também.
O mais recente exemplar publicado, foram 1.500 cópias, conta com reportagens sobre a Olimpíada de Língua Portuguesa, sobre a inclusão social, além de trazer um resumo dos vários projetos pedagógicos (como Mostra de Ciências, Mostra Musical, II Anime Fest/Cultura Japonesa, festa julhina, projeto Arte e Cultura Matogrossense). O informativo é democrático também e contempla professores com espaço para os artigos de opnião.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Desenvolvido há dois anos, o ‘Informativo Onze de Março’, tem como coordenador e diretor de redação, o professor de Língua Portuguesa José Maria de Sousa. Ele fundamenta a necessidade da atividade por ser meio de ampliar o acesso da comunidade as informações. Frisa ainda que o informativo é um espaço para formar leitores críticos e participativos no processo de construção da cidadania.
O trabalho de elaboração do informativo - que conta com quarto (4) páginas coloridas - é complexo. As tarefas e os temas a serem apurados são previamente discutidos em salas de aula. A proposta pedagógica contempla atividades de pesquisa, reportagem de campo, a redação dos textos e a revisão. A montagem e o registro de imagens são atribuições dos estudantes também.
O mais recente exemplar publicado, foram 1.500 cópias, conta com reportagens sobre a Olimpíada de Língua Portuguesa, sobre a inclusão social, além de trazer um resumo dos vários projetos pedagógicos (como Mostra de Ciências, Mostra Musical, II Anime Fest/Cultura Japonesa, festa julhina, projeto Arte e Cultura Matogrossense). O informativo é democrático também e contempla professores com espaço para os artigos de opnião.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Escola de Torixoréu/MT comemora aniversário com cultura
Para comemorar seu 42º aniversário, a Escola Estadual “Arthur da Costa e Silva”, de Torixoréu ( 322 Km à Sudoeste de Cuiabá) promoveu um “Sábado Cultural”. O evento teve como objetivo mostrar para a comunidade as atividades desenvolvidas na escola, no decorrer do ano letivo. A promoção visou, ainda, despertar no estudante o interesse pela pesquisa, fortalecendo assim o processo ensino-aprendizagem.
Conforme a assessora pedagógica da Seduc na região, Maria Ramos Barreto Varjão, a promoção aconteceu no dia 4 de dezembro, envolvendo a equipe gestora da escola, o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, professores, alunos, e pais de alunos.
Uma das várias atividades desenvolvidas foi a apresentação do projeto de pesquisa “Nossa Escola, Nossa História”. Esse projeto ainda está em fase de desenvolvimento e tem como objetivo resgatar a história da Escola Estadual “Arthur da Costa e Silva”. Na ocasião, foram exibidos vídeos com depoimentos de ex-diretores da escola e fotos antigas e maquetes de determinados espaços do ambiente escolar, tais como a sala dos professores, a biblioteca, a frente da escola e a quadra esportiva.
Outra atividade foi a exibição de entrevistas realizadas com a comunidade, sobre as atividades de ex-alunos da escola, que hoje estão atuando em diferentes mercados de trabalho, dentro e fora do Estado.
Os trabalhos expostos à comunidade foram subdivididos em salas por área de conhecimento: área das “Ciências Humanas”, “Linguagem” e “Ciências da Natureza”. Na sala das Ciências humanas, por exemplo, foram expostos os seguintes conteúdos: painel dos paises que compõem o G 20, um mapa ampliado dos cinco continentes - identificando os paises subdesenvolvidos e desenvolvidos, respectivos a cada continente - charge de fontes de energia não renováveis e fontes de energias alternativa, mapa do Brasil, mostrando a localização dos quilombos e painel dos filósofos .
Também foi feito um “cantinho do antigo e do moderno”, no qual foi mostrada a evolução da tecnologia, em casos como: máquina de escrever x computador e ferro de passar a brasa x ferro elétrico.
Na sala de Linguagens foi apresentado o projeto “Leitura: Vamos nesta carona?!”, no qual os alunos contavam para os visitantes a história do livro lido e trabalhado em sala de aula. Uma exposição de produções de textos com temas diversos, tais como “Carta ao soldado Boina-Azul”, “Relembrando o passado” e “Criação de poemas”, releitura da obra de arte Mona Lisa, painel de apresentação da fanfarra em eventos escolares e municipais e arranjos natalinos. Houve ainda, a apresentação de um coral. Os alunos cantaram a música “Estoy enamorado” em espanhol e apresentada uma dança de origem africana, mostrando a importância da valorização da cultura afro-brasileira.
Na área das Ciências da Natureza, foram mostradas várias atividades experimentais. Abordaram magnetismo, eletricidade, eletromagnetismo, geometria plana (teorema de Pitágoras) e geometria espacial (poliedros de Platão). E ainda, apresentaram por meio de maquete, o modelo geocêntrico e heliocêntrico e uma Usina de Biomassa. Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer os experimentos efetuados pelos alunos.
A professora de Biologia mostrou, por meio de maquete, o funcionamento do corpo humano (sistema urinário, respiratório e cardiovascular). Foram expostos ainda brincos produzidos com material de sucata, resultado de oficinas trabalhadas em sala de aula. Esta atividade conscientizou o aluno de que é possível reutilizar a sucata de forma sustentável e principalmente preservar o meio ambiente.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT com informações da Assessoria Pedagógica
Conforme a assessora pedagógica da Seduc na região, Maria Ramos Barreto Varjão, a promoção aconteceu no dia 4 de dezembro, envolvendo a equipe gestora da escola, o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, professores, alunos, e pais de alunos.
Uma das várias atividades desenvolvidas foi a apresentação do projeto de pesquisa “Nossa Escola, Nossa História”. Esse projeto ainda está em fase de desenvolvimento e tem como objetivo resgatar a história da Escola Estadual “Arthur da Costa e Silva”. Na ocasião, foram exibidos vídeos com depoimentos de ex-diretores da escola e fotos antigas e maquetes de determinados espaços do ambiente escolar, tais como a sala dos professores, a biblioteca, a frente da escola e a quadra esportiva.
Outra atividade foi a exibição de entrevistas realizadas com a comunidade, sobre as atividades de ex-alunos da escola, que hoje estão atuando em diferentes mercados de trabalho, dentro e fora do Estado.
Os trabalhos expostos à comunidade foram subdivididos em salas por área de conhecimento: área das “Ciências Humanas”, “Linguagem” e “Ciências da Natureza”. Na sala das Ciências humanas, por exemplo, foram expostos os seguintes conteúdos: painel dos paises que compõem o G 20, um mapa ampliado dos cinco continentes - identificando os paises subdesenvolvidos e desenvolvidos, respectivos a cada continente - charge de fontes de energia não renováveis e fontes de energias alternativa, mapa do Brasil, mostrando a localização dos quilombos e painel dos filósofos .
Também foi feito um “cantinho do antigo e do moderno”, no qual foi mostrada a evolução da tecnologia, em casos como: máquina de escrever x computador e ferro de passar a brasa x ferro elétrico.
Na sala de Linguagens foi apresentado o projeto “Leitura: Vamos nesta carona?!”, no qual os alunos contavam para os visitantes a história do livro lido e trabalhado em sala de aula. Uma exposição de produções de textos com temas diversos, tais como “Carta ao soldado Boina-Azul”, “Relembrando o passado” e “Criação de poemas”, releitura da obra de arte Mona Lisa, painel de apresentação da fanfarra em eventos escolares e municipais e arranjos natalinos. Houve ainda, a apresentação de um coral. Os alunos cantaram a música “Estoy enamorado” em espanhol e apresentada uma dança de origem africana, mostrando a importância da valorização da cultura afro-brasileira.
Na área das Ciências da Natureza, foram mostradas várias atividades experimentais. Abordaram magnetismo, eletricidade, eletromagnetismo, geometria plana (teorema de Pitágoras) e geometria espacial (poliedros de Platão). E ainda, apresentaram por meio de maquete, o modelo geocêntrico e heliocêntrico e uma Usina de Biomassa. Os visitantes tiveram a oportunidade de conhecer os experimentos efetuados pelos alunos.
A professora de Biologia mostrou, por meio de maquete, o funcionamento do corpo humano (sistema urinário, respiratório e cardiovascular). Foram expostos ainda brincos produzidos com material de sucata, resultado de oficinas trabalhadas em sala de aula. Esta atividade conscientizou o aluno de que é possível reutilizar a sucata de forma sustentável e principalmente preservar o meio ambiente.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT com informações da Assessoria Pedagógica
ANIVERSÁRIO UFMT comemora 40 anos de fundação
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) completa 40 anos de fundação nesta sexta (10), com uma programação especial de aniversário. Além da alvorada, às 6 horas, serão realizadas reunião extraordinária do Conselho Universitário (Consuni), às 9 horas, para outorga de títulos de doutor honoris causa e de professor emérito, e homenagens aos ex-reitores e servidores da UFMT, às 18 horas, no Teatro Universitário.
No sábado (11), às 18 horas, terá início a Virada Cultural, no palco que será instalado em frente ao ginásio de esportes. Uma apresentação da Orquestra Sinfônica marcará o encerramento da Virada Cultural, no domingo, dia 12 de dezembro, às 18 horas.
Com o tema “Educação e Cidadania”, desde o mês de junho uma série de atividades marca as comemorações dos 40 anos alicerçada em três grandes eixos: histórico, científico e artístico-cultural. São exposições de artes, apresentações da Orquestra Sinfônica nos quatro campi da universidade, apresentação do Coral, mostras de cinema, vídeos e fotografias, conferências, congressos, seminários, Prata da Casa, Jogos Unicuia, dentre outros eventos culturais, científicos e esportivos.
Programação especial de aniversário
Sexta (10)
6h - Alvorada
Local - Entrada do campus-sede - Av.Fernando Correa
9h - Reunião Extraordinária do Consuni - Outorga de títulos de doutor honoris causa e de professor emérito
Local - Teatro Universitário
18h - Homenagens aos ex-reitores e servidores da UFMT
Local - Teatro Universitário
Sábado (11)
18h - Início da Virada Cultural
Local - Palco em frente ao Ginásio de Esportes
Domingo (12)
18h - Encerramento da Virada Cultural com apresentação da Orquestra Sinfônica da UFMT
Local - Palco em frente ao Ginásio de Esportes
No sábado (11), às 18 horas, terá início a Virada Cultural, no palco que será instalado em frente ao ginásio de esportes. Uma apresentação da Orquestra Sinfônica marcará o encerramento da Virada Cultural, no domingo, dia 12 de dezembro, às 18 horas.
Com o tema “Educação e Cidadania”, desde o mês de junho uma série de atividades marca as comemorações dos 40 anos alicerçada em três grandes eixos: histórico, científico e artístico-cultural. São exposições de artes, apresentações da Orquestra Sinfônica nos quatro campi da universidade, apresentação do Coral, mostras de cinema, vídeos e fotografias, conferências, congressos, seminários, Prata da Casa, Jogos Unicuia, dentre outros eventos culturais, científicos e esportivos.
Programação especial de aniversário
Sexta (10)
6h - Alvorada
Local - Entrada do campus-sede - Av.Fernando Correa
9h - Reunião Extraordinária do Consuni - Outorga de títulos de doutor honoris causa e de professor emérito
Local - Teatro Universitário
18h - Homenagens aos ex-reitores e servidores da UFMT
Local - Teatro Universitário
Sábado (11)
18h - Início da Virada Cultural
Local - Palco em frente ao Ginásio de Esportes
Domingo (12)
18h - Encerramento da Virada Cultural com apresentação da Orquestra Sinfônica da UFMT
Local - Palco em frente ao Ginásio de Esportes
Inscrições para concurso de redação terminam nesta segunda
Estudantes das escolas públicas de Cuiabá e Várzea Grande tem até segunda (13) para fazer a inscrição do concurso de redação promovido pelo Ministério Público Estadual. Os vencedores serão premiados com um aparelho netbook.
As escolas participantes são: Presidente Médice, Djane Ribeiro Campo, Adalgisa de Barros, José Leite de Moraes, Cnetro de Educação de Jovens e Adultos Licínio Monteriro e Elisabeth Basto Mineiro.
Os candidatos deverão se inscrever na escola onde estão matriculados, por meio de um formulário disponibilizado pela Coordenação Pedagógica. Cada escola deverá selecionar cinco redações por série/ano, distribuídas em duas categorias: Ensino Fundamental e Ensino Médio nos períodos matutino e vespertino.
Com o tema 'Como a adoção de práticas de segurança alimentar pode contribuir para a melhoria da qualidade devida das pessoas', as redações devem ser entregues às Promotorias de Justiça Cível das Comarcas das cidades. O resultado será anunciado dia 15 e as premiações serão entregues no dia 17 de dezembro.
Os textos serão corrigidos por uma comissão julgadora, obedecendo aos critérios de criatividade e originalidade, adequação obrigatória ao tema, conteúdo e linguagem, clareza de ideias, ortografia, concordância, coerência e coesão. O resultado do concurso será divulgado no site do Ministério Público, além da imprensa local.
O concurso faz parte do projeto 'Interação Comunitária em Defesa do Consumidor', promovido pelo MPE. A ação visa despertar nos estudantes a interesse pelo tema, bem como promover, no ambiente escolar, a reflexão e o debate sobre segurança alimentar.
As escolas participantes são: Presidente Médice, Djane Ribeiro Campo, Adalgisa de Barros, José Leite de Moraes, Cnetro de Educação de Jovens e Adultos Licínio Monteriro e Elisabeth Basto Mineiro.
Os candidatos deverão se inscrever na escola onde estão matriculados, por meio de um formulário disponibilizado pela Coordenação Pedagógica. Cada escola deverá selecionar cinco redações por série/ano, distribuídas em duas categorias: Ensino Fundamental e Ensino Médio nos períodos matutino e vespertino.
Com o tema 'Como a adoção de práticas de segurança alimentar pode contribuir para a melhoria da qualidade devida das pessoas', as redações devem ser entregues às Promotorias de Justiça Cível das Comarcas das cidades. O resultado será anunciado dia 15 e as premiações serão entregues no dia 17 de dezembro.
Os textos serão corrigidos por uma comissão julgadora, obedecendo aos critérios de criatividade e originalidade, adequação obrigatória ao tema, conteúdo e linguagem, clareza de ideias, ortografia, concordância, coerência e coesão. O resultado do concurso será divulgado no site do Ministério Público, além da imprensa local.
O concurso faz parte do projeto 'Interação Comunitária em Defesa do Consumidor', promovido pelo MPE. A ação visa despertar nos estudantes a interesse pelo tema, bem como promover, no ambiente escolar, a reflexão e o debate sobre segurança alimentar.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOEstudantes com direito a novo Enem serão avisados até sexta
Da Redação com G1
Estudantes que têm direito a fazer uma nova prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão avisados até sexta(10), segundo o Ministério da Educação. O aviso é feito por telefone, e-mail, mensagem SMS, carta ou telegrama.
Apenas os estudantes que foram prejudicados pelos erros de impressão das provas amarelas serão convocados pelo MEC. Segundo informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgadas em 23 de novembro, foram identificados 2.817 estudantes. Nesta terça-feira, o MEC afirmou que o número pode mudar. O Enem foi aplicado em 6 e 7 de novembro para 3,3 milhões de estudantes.
A nova prova será realizada em 15 de dezembro, às 13h. Serão reaplicadas apenas as provas de ciências humanas e ciências da natureza.
Gabarito
O MEC afirmou que todos que pediram a correção invertida do gabarito da primeira prova do exame, aplicada em 6 de novembro, serão atendidos. A possibilidade de correção invertida foi aberta pelo ministério devido a erro de impressão que inverteu os cabeçalhos do cartão de respostas. O MEC, no entanto, não divulgou o número de beneficiados pela mudança na correção.
Defensoria
A Defensoria Pública da União em Minas Gerais ingressou com uma ação civil pública com pedido de liminar na Justiça Federal do estado na quinta-feira (2) pedindo que o Ministério da Educação abra a possibilidade de nova prova a todos os estudantes que se sentiram prejudicados pelo erro de impressão no gabarito do Enem.
Segundo a ação da defensora pública da União em Minas Gerais, Giedra Pinto Moreira, as medidas do MEC para sanar o problema deixaram de contemplar o grupo de estudantes que preencheu o gabarito de duas formas, primeiro seguindo o cabeçalho e depois seguindo a numeração, após recomendação dos fiscais. A ação dá exemplos de estudantes que preencheram o gabarito desta forma.
O juiz federal Ricardo Machado Rabelo, da 3ª Vara Federal de Minas Gerais, ainda não proferiu decisão sobre a ação.
Por meio da assessoria de imprensa, o MEC disse, na quinta-feira, que "cumprirá fielmente a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o quê, na sua opinião, esgota o assunto". Decisões do TRF da 5ª Região foram favoráveis às medidas do MEC para sanar os problemas de impressão da prova.
Estudantes que têm direito a fazer uma nova prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão avisados até sexta(10), segundo o Ministério da Educação. O aviso é feito por telefone, e-mail, mensagem SMS, carta ou telegrama.
Apenas os estudantes que foram prejudicados pelos erros de impressão das provas amarelas serão convocados pelo MEC. Segundo informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgadas em 23 de novembro, foram identificados 2.817 estudantes. Nesta terça-feira, o MEC afirmou que o número pode mudar. O Enem foi aplicado em 6 e 7 de novembro para 3,3 milhões de estudantes.
A nova prova será realizada em 15 de dezembro, às 13h. Serão reaplicadas apenas as provas de ciências humanas e ciências da natureza.
Gabarito
O MEC afirmou que todos que pediram a correção invertida do gabarito da primeira prova do exame, aplicada em 6 de novembro, serão atendidos. A possibilidade de correção invertida foi aberta pelo ministério devido a erro de impressão que inverteu os cabeçalhos do cartão de respostas. O MEC, no entanto, não divulgou o número de beneficiados pela mudança na correção.
Defensoria
A Defensoria Pública da União em Minas Gerais ingressou com uma ação civil pública com pedido de liminar na Justiça Federal do estado na quinta-feira (2) pedindo que o Ministério da Educação abra a possibilidade de nova prova a todos os estudantes que se sentiram prejudicados pelo erro de impressão no gabarito do Enem.
Segundo a ação da defensora pública da União em Minas Gerais, Giedra Pinto Moreira, as medidas do MEC para sanar o problema deixaram de contemplar o grupo de estudantes que preencheu o gabarito de duas formas, primeiro seguindo o cabeçalho e depois seguindo a numeração, após recomendação dos fiscais. A ação dá exemplos de estudantes que preencheram o gabarito desta forma.
O juiz federal Ricardo Machado Rabelo, da 3ª Vara Federal de Minas Gerais, ainda não proferiu decisão sobre a ação.
Por meio da assessoria de imprensa, o MEC disse, na quinta-feira, que "cumprirá fielmente a decisão do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, o quê, na sua opinião, esgota o assunto". Decisões do TRF da 5ª Região foram favoráveis às medidas do MEC para sanar os problemas de impressão da prova.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Mostra apresenta trabalhos do Programa Escola Aberta
O Programa Escola Aberta (PEA) realiza no dia 10 de dezembro, no pátio e auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), a partir da 8 horas, a II Mostra do Programa Escola Aberta de Mato Grosso. Na oportunidade serão expostos produtos confeccionados pelos participantes durante as oficinas realizadas nas escolas.
Ao todo 60 escolas integrantes do Projeto trarão trabalhos, quer sejam artesanais, gastronômico ou espetáculos de dança, música e teatro, desenvolvidos nas oficinas. O Programa atende às unidades públicas de ensino que se encontra em situação de vulnerabilidade social.
Durante os finais de semana as escolas ficam abertas e são ofertados atividades de cultura, arte, esporte, lazer e recreação, qualificação para o trabalho, geração de renda, formação educativa complementar. O objetivo é estreitar a relação escola e comunidade.
Em funcionamento desde 2004, o Programa tem parcerias do Governo Federal, a Unesco e os entes federados. Em Mato Grosso as ações do Programa são monitoradas por equipe específica da Seduc-MT. Por meio de reuniões mensais o Comitê Metropolitano (representações de todas as Unidades de Ensino contempladas pelo Programa) avalia as ações. Nas reuniões são feitos relatos de experiências e trocas de informações entre as escolas participantes.
Segundo a equipe responsável do PEA, na Seduc, em 2009, a avaliação do Programa identificou melhorias. “A participação das famílias e da comunidade nas reuniões das escolas levou a que assumissem maior compromisso com a escola e ampliassem o sentido de pertencimento”, informa o técnico da Seduc, Guilherme Luis Costa. Quanto aos estudantes, afirma ele, a conquista foi mais substancial, pois a escola aberta nos finais de semana propiciou acesso a atividades. (colaborou equipe do PEA/Seduc).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Ao todo 60 escolas integrantes do Projeto trarão trabalhos, quer sejam artesanais, gastronômico ou espetáculos de dança, música e teatro, desenvolvidos nas oficinas. O Programa atende às unidades públicas de ensino que se encontra em situação de vulnerabilidade social.
Durante os finais de semana as escolas ficam abertas e são ofertados atividades de cultura, arte, esporte, lazer e recreação, qualificação para o trabalho, geração de renda, formação educativa complementar. O objetivo é estreitar a relação escola e comunidade.
Em funcionamento desde 2004, o Programa tem parcerias do Governo Federal, a Unesco e os entes federados. Em Mato Grosso as ações do Programa são monitoradas por equipe específica da Seduc-MT. Por meio de reuniões mensais o Comitê Metropolitano (representações de todas as Unidades de Ensino contempladas pelo Programa) avalia as ações. Nas reuniões são feitos relatos de experiências e trocas de informações entre as escolas participantes.
Segundo a equipe responsável do PEA, na Seduc, em 2009, a avaliação do Programa identificou melhorias. “A participação das famílias e da comunidade nas reuniões das escolas levou a que assumissem maior compromisso com a escola e ampliassem o sentido de pertencimento”, informa o técnico da Seduc, Guilherme Luis Costa. Quanto aos estudantes, afirma ele, a conquista foi mais substancial, pois a escola aberta nos finais de semana propiciou acesso a atividades. (colaborou equipe do PEA/Seduc).
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Publicado edital de apoio aos Projetos Pedagógicos
Em 2011, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) irá selecionar até 300 Projetos Pedagógicos das escolas estaduais para receber apoio financeiro (a metade para Projetos de Horta Pedagógica). As inscrições já estão abertas e vão até o dia 15 de fevereiro. As normas para a participação estão presentes no Edital n.º 04, publicado no Diário Oficial do Estado do dia 03/12.
Cada unidade escolar poderá inscrever até dois projetos, sendo duas em cada uma das linhas temáticas previstas. Para participar, a Equipe Gestora da Escola deve enviar uma Comunicação Interna (C.I.) que faça referência específica à participação no Edital. Esta C.I. deve ser encaminhada à Superintendência de Educação Básica/Coordenadoria de Projetos Educativos (SUEB/COPE/SEDUC), via malote ou protocolada diretamente na secretaria. O documento deve ser acompanhado de pareceres do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar (CDCE) e da Assessoria Pedagógica local.
Cada projeto irá receber até oito mil reais. Já os Projetos de Horta Pedagógica têm a seguinte forma de apoio: a) Projetos de Manutenção – Mil e Quinhentos Reais (50 Projetos) e b) Projetos de implantação - Quatro Mil Reais (100 projetos).
Conforme o edital, “o Projeto Pedagógico Escolar é um conjunto de ações planejadas de caráter educativo, social, cultural, esportivo e científico, que visa alcançar determinado objetivo ou objetivos, especificados por meio de metas, num período de tempo e espaço pré-estabelecidos”. A proposta deve estar em consonância com o Projeto Político Pedagógico da Escola e contemplar uma ou mais das seguintes áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Ainda conforme o edital, os projetos pedagógicos escolares devem ser concebidos como estratégia metodológica, focada nos objetivos e conteúdos planejados nos componentes curriculares da Educação Básica, em uma ou mais das seguintes propostas: Educação Ambiental; História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; História e Cultura Indígena; Horta Pedagógica; Cultura e Artes; Educação Científica e outras propostas na área da Educação.
O edital determina que cada proposta de projeto deva ser apresentada em uma cópia impressa, encadernada e uma por meio magnético (CD ou DVD), no limite máximo de 10 laudas numeradas seqüencialmente.
Na Seduc, estas propostas serão analisadas por uma Comissão de Análise e Acompanhamento, integrada por 11 profissionais da Educação, com a seguinte composição: dois profissionais da Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação, quatro da Superintendência de Educação Básica, dois da Superintendência de Gestão Escolar, dois da Superintendência de Diversidade Educacionais e um da Coordenadoria de Alimentação Escolar.
Mais detalhes sobre as normas de apoio aos Projetos Pedagógicos podem ser conferidos no seguinte link do Diário Oficial: http://www.iomat.mt.gov.br/do/navegadorhtml/?edi_id=2735
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Cada unidade escolar poderá inscrever até dois projetos, sendo duas em cada uma das linhas temáticas previstas. Para participar, a Equipe Gestora da Escola deve enviar uma Comunicação Interna (C.I.) que faça referência específica à participação no Edital. Esta C.I. deve ser encaminhada à Superintendência de Educação Básica/Coordenadoria de Projetos Educativos (SUEB/COPE/SEDUC), via malote ou protocolada diretamente na secretaria. O documento deve ser acompanhado de pareceres do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar (CDCE) e da Assessoria Pedagógica local.
Cada projeto irá receber até oito mil reais. Já os Projetos de Horta Pedagógica têm a seguinte forma de apoio: a) Projetos de Manutenção – Mil e Quinhentos Reais (50 Projetos) e b) Projetos de implantação - Quatro Mil Reais (100 projetos).
Conforme o edital, “o Projeto Pedagógico Escolar é um conjunto de ações planejadas de caráter educativo, social, cultural, esportivo e científico, que visa alcançar determinado objetivo ou objetivos, especificados por meio de metas, num período de tempo e espaço pré-estabelecidos”. A proposta deve estar em consonância com o Projeto Político Pedagógico da Escola e contemplar uma ou mais das seguintes áreas do conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Ainda conforme o edital, os projetos pedagógicos escolares devem ser concebidos como estratégia metodológica, focada nos objetivos e conteúdos planejados nos componentes curriculares da Educação Básica, em uma ou mais das seguintes propostas: Educação Ambiental; História e Cultura Afro-Brasileira e Africana; História e Cultura Indígena; Horta Pedagógica; Cultura e Artes; Educação Científica e outras propostas na área da Educação.
O edital determina que cada proposta de projeto deva ser apresentada em uma cópia impressa, encadernada e uma por meio magnético (CD ou DVD), no limite máximo de 10 laudas numeradas seqüencialmente.
Na Seduc, estas propostas serão analisadas por uma Comissão de Análise e Acompanhamento, integrada por 11 profissionais da Educação, com a seguinte composição: dois profissionais da Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação, quatro da Superintendência de Educação Básica, dois da Superintendência de Gestão Escolar, dois da Superintendência de Diversidade Educacionais e um da Coordenadoria de Alimentação Escolar.
Mais detalhes sobre as normas de apoio aos Projetos Pedagógicos podem ser conferidos no seguinte link do Diário Oficial: http://www.iomat.mt.gov.br/do/navegadorhtml/?edi_id=2735
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Escolas de Rondonópolis são classificadas em campeonato estadual
O incentivo a práticas desportivas levou trinta estudantes das escolas estaduais Carlos Pereira Barbosa, Elizabeth Magalhães e Dom Wunibaldo Talleur, da cidade de Rondonópolis, a conquistarem o 6º lugar na classificação no ranking geral da 5ª etapa do Campeonato Estadual de Jiu-Jitsu, realizado neste mês.
As aulas ministradas pelo professor e instrutor Rubens Filho, somado ao esforço coletivo, garantiu ao grupo um desempenho significativo, com a conquista de várias medalhas. O campeonato possibilitou ainda a integração com a comunidade, que foi convidada a assistir as apresentações e aprender um pouco mais sobre a modalidade desportiva.
Maria de Lourdes Rodrigues, do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação (Cefapro) de Rondonópolis, explica que a atividade mostrou aos alunos que um esporte sadio pode contribuir na formação sócio-cultural e de convívio social. Ela destaca que a prática promove a integração social das crianças e adolescentes. Temas como auto-estima, convivência, solidariedade, participação, consciência crítica, consciência corporal, comunicação, responsabilidade, autonomia e cidadania, são enfocados pelo professor em todos os treinamentos.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
As aulas ministradas pelo professor e instrutor Rubens Filho, somado ao esforço coletivo, garantiu ao grupo um desempenho significativo, com a conquista de várias medalhas. O campeonato possibilitou ainda a integração com a comunidade, que foi convidada a assistir as apresentações e aprender um pouco mais sobre a modalidade desportiva.
Maria de Lourdes Rodrigues, do Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação (Cefapro) de Rondonópolis, explica que a atividade mostrou aos alunos que um esporte sadio pode contribuir na formação sócio-cultural e de convívio social. Ela destaca que a prática promove a integração social das crianças e adolescentes. Temas como auto-estima, convivência, solidariedade, participação, consciência crítica, consciência corporal, comunicação, responsabilidade, autonomia e cidadania, são enfocados pelo professor em todos os treinamentos.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Escola fortalece o aprendizado da língua inglesa pesquisando a cultura norte-americana
Estudantes da Escola Estadual Prefeito Alfredo de Araújo Granja”, em Arenápolis, por meio da disciplina de Língua Inglesa, desenvolveram pelo terceiro ano consecutivo o ‘Projeto Thanksgiving Day’ (Dia de Ação de Graças), o que possibilitou aos alunos aprofundarem os conhecimentos sobre a língua, despertando assim a curiosidade sobre o idioma.
“Ao se trabalhar uma língua é importantíssimo que se trabalhe as questões culturais. Não podemos ficar presos somente a estrutura, as regras entre outros aspectos. É necessário que os alunos tenham conhecimento sobre a cultura da língua aprendida para tornar o aprendizado mais dinâmico, enriquecedor e ao mesmo tempo despertar maior interesse e engajamento em relação ao ensino-aprendizagem da mesma”, explica Suzana Burgnolli, responsável pelas atividades.
O Thanksgving Day é um feriado americano, é uma data tão importante quanto o natal para os norte-americanos. A professora com os alunos, o porquê da data, o contexto histórico da mesma e também aspectos como solidariedade, amor ao próximo e agradecimento sentimentos que são despertados no dia de ação de graças.
Nesse ano a data foi celebrada dia 25 de novembro. Os alunos confeccionaram bilhetinhos de agradecimentos que foram expostos no mural da escola, a mesma foi decorada uma árvore e também arrumada uma mesa com pratos que os alunos trouxeram de suas casas doces. “O projeto tem como objetivo desenvolver um trabalho interativo e participativo. Trabalhamos a questão cultural da língua aprendida (inglês) e ao mesmo tempo a conscientização a respeito da cidadania, solidariedade e amor ao próximo”, garante a professora Suzana.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
“Ao se trabalhar uma língua é importantíssimo que se trabalhe as questões culturais. Não podemos ficar presos somente a estrutura, as regras entre outros aspectos. É necessário que os alunos tenham conhecimento sobre a cultura da língua aprendida para tornar o aprendizado mais dinâmico, enriquecedor e ao mesmo tempo despertar maior interesse e engajamento em relação ao ensino-aprendizagem da mesma”, explica Suzana Burgnolli, responsável pelas atividades.
O Thanksgving Day é um feriado americano, é uma data tão importante quanto o natal para os norte-americanos. A professora com os alunos, o porquê da data, o contexto histórico da mesma e também aspectos como solidariedade, amor ao próximo e agradecimento sentimentos que são despertados no dia de ação de graças.
Nesse ano a data foi celebrada dia 25 de novembro. Os alunos confeccionaram bilhetinhos de agradecimentos que foram expostos no mural da escola, a mesma foi decorada uma árvore e também arrumada uma mesa com pratos que os alunos trouxeram de suas casas doces. “O projeto tem como objetivo desenvolver um trabalho interativo e participativo. Trabalhamos a questão cultural da língua aprendida (inglês) e ao mesmo tempo a conscientização a respeito da cidadania, solidariedade e amor ao próximo”, garante a professora Suzana.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Projeto Haiyô forma 280 professores no magistério intercultural
Acontece no próximo dia 11 de dezembro a colação de grau de cerca de 280 profissionais da educação que participaram nos últimos cinco anos do Projeto Haiyô - formação em magistério intercultural. A formação reúne representantes de 31 etnias indígenas dos diferentes polos do Estado. As solenidades serão realizadas nos polos de Juína, Sangradouro, Campinápolis, Leonardo Villas Boas e Pavuru (ambas na região do Xingú), onde foram palco das atividades modulares de ensino e aprendizagem.
O Projeto Haiyô teve como objetivo habilitar professores indígenas para o exercício da docência – correspondendo ao ensino médio (magistério). O projeto valoriza e respeita as especificidades, oferecendo um currículo diferenciado nas escolas das aldeias, dando autonomia aos povos indígenas.
Os participantes do Projeto Haiyô foram previamente escolhidos nas respectivas aldeias e o programa foi pensado em dez etapas para que o processo de formação fosse realizado com um currículo completamente diferenciado respeitando as especificidades do público.
Ao longo de cinco anos, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) – juntamente com entidades parcerias como Fundação Nacional do Índio (Funai) , Secretarias Municipais de Educação, Conselho de Educação Indígena, e os Institutos Mawu e Oprint - trabalhou na formação desses profissionais por meio do projeto Haiyô. Hoje, Mato Grosso conta com 66 unidades estaduais destinadas ao atendimento de 31 comunidades indígenas.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
O Projeto Haiyô teve como objetivo habilitar professores indígenas para o exercício da docência – correspondendo ao ensino médio (magistério). O projeto valoriza e respeita as especificidades, oferecendo um currículo diferenciado nas escolas das aldeias, dando autonomia aos povos indígenas.
Os participantes do Projeto Haiyô foram previamente escolhidos nas respectivas aldeias e o programa foi pensado em dez etapas para que o processo de formação fosse realizado com um currículo completamente diferenciado respeitando as especificidades do público.
Ao longo de cinco anos, a Secretaria Estadual de Educação (Seduc) – juntamente com entidades parcerias como Fundação Nacional do Índio (Funai) , Secretarias Municipais de Educação, Conselho de Educação Indígena, e os Institutos Mawu e Oprint - trabalhou na formação desses profissionais por meio do projeto Haiyô. Hoje, Mato Grosso conta com 66 unidades estaduais destinadas ao atendimento de 31 comunidades indígenas.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
Brasil é o terceiro que mais cresceu na década em educação básica
O Brasil aparece entre os três países que mais evoluíram na educação básica nesta década. A informação consta do relatório preliminar do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) 2009, divulgado nesta terça-feira, 7, pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em Paris.
A educação brasileira evoluiu 33 pontos entre os exames realizados no período 2000-2009. Em 2000, a média brasileira das notas em leitura, matemática e ciências era de 368 pontos. Em 2009, a média subiu para 401 pontos. Com isso, o país atingiu a meta do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que era média de 395 pontos nas três disciplinas.
Na avaliação do ministro da Educação, Fernando Haddad, diversos fatores produziram esses resultados. Ele destaca o crescimento do investimento em educação, o foco na aprendizagem das crianças, a definição de metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) por escolas. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) também é responsável pelo impacto positivo nos resultados, em sua avaliação.
Para Haddad, o “sistema educacional brasileiro está reagindo aos estímulos”. O resultado do Pisa no último triênio revela, segundo o ministro, que o país está no rumo certo e que há espaço para crescer. “A meta para 2012 é subir mais 16 pontos e chegar a 417.” Para alcançar essa meta, é prioritário investir em educação infantil e na valorização do magistério, em formação e remuneração, afirmou.
Crescimento – O Brasil teve o terceiro maior avanço entre todos os países, sendo superado apenas pelo Chile, que cresceu 37 pontos, e por Luxemburgo, com avanço de 38 pontos. Na tabela geral, o Brasil está na 53ª posição. Entre as nações latino-americanas, superou a Argentina e a Colômbia. Está 19 pontos atrás do México, que ocupa o 49º lugar; a 26 pontos do Uruguai (47º), e a 38 pontos do Chile (45º).
A avaliação foi realizada em 65 países, 34 deles da OCDE. Participaram 470 mil estudantes, sendo 20 mil brasileiros, das 27 unidades da Federação, de escolas urbanas e rurais, públicas e privadas. Responderam as provas de leitura, matemática e ciências estudantes nascidos em 1993.
Na média nacional, o Brasil cresceu principalmente em matemática, passando de 334 pontos, em 2000, para 386 pontos em 2009; em ciências, passou de 375 para 405, e em leitura, de 396 para 412.
Na avaliação do Pisa por unidades da Federação, o Distrito Federal aparece com as melhores notas, seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com média superior à média nacional.
Assessoria de Comunicação Social do MEC
A educação brasileira evoluiu 33 pontos entre os exames realizados no período 2000-2009. Em 2000, a média brasileira das notas em leitura, matemática e ciências era de 368 pontos. Em 2009, a média subiu para 401 pontos. Com isso, o país atingiu a meta do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), que era média de 395 pontos nas três disciplinas.
Na avaliação do ministro da Educação, Fernando Haddad, diversos fatores produziram esses resultados. Ele destaca o crescimento do investimento em educação, o foco na aprendizagem das crianças, a definição de metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) por escolas. A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) também é responsável pelo impacto positivo nos resultados, em sua avaliação.
Para Haddad, o “sistema educacional brasileiro está reagindo aos estímulos”. O resultado do Pisa no último triênio revela, segundo o ministro, que o país está no rumo certo e que há espaço para crescer. “A meta para 2012 é subir mais 16 pontos e chegar a 417.” Para alcançar essa meta, é prioritário investir em educação infantil e na valorização do magistério, em formação e remuneração, afirmou.
Crescimento – O Brasil teve o terceiro maior avanço entre todos os países, sendo superado apenas pelo Chile, que cresceu 37 pontos, e por Luxemburgo, com avanço de 38 pontos. Na tabela geral, o Brasil está na 53ª posição. Entre as nações latino-americanas, superou a Argentina e a Colômbia. Está 19 pontos atrás do México, que ocupa o 49º lugar; a 26 pontos do Uruguai (47º), e a 38 pontos do Chile (45º).
A avaliação foi realizada em 65 países, 34 deles da OCDE. Participaram 470 mil estudantes, sendo 20 mil brasileiros, das 27 unidades da Federação, de escolas urbanas e rurais, públicas e privadas. Responderam as provas de leitura, matemática e ciências estudantes nascidos em 1993.
Na média nacional, o Brasil cresceu principalmente em matemática, passando de 334 pontos, em 2000, para 386 pontos em 2009; em ciências, passou de 375 para 405, e em leitura, de 396 para 412.
Na avaliação do Pisa por unidades da Federação, o Distrito Federal aparece com as melhores notas, seguido por Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás, todos com média superior à média nacional.
Assessoria de Comunicação Social do MEC
Educação de MT salta cinco posições em avaliação internacional
Mato Grosso melhorou cinco posições no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). No relatório preliminar divulgado pelo MEC, o Estado aparece na 12º colocação entre os 27 Estados e Distrito Federal, ficando com 389 pontos na média geral. Na avaliação anterior, feita em 2006, ficou na 17º posição, com 370 pontos.
O Pisa é um programa internacional de avaliação de alunos coordenado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A avaliação é feita a cada três anos. Esta edição envolveu 470 mil estudantes de 65 países, sendo 20 mil do Brasil, todos nascidos em 1993. O pisa é um sistema de avaliação comparada que permite produzir indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais. No Brasil, é coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” (Inep).
A avaliação tem ênfases em três áreas: Leitura, Matemática e Ciências. Mato Grosso ficou na 12º geral, bem como, na mesma posição em Leitura e Matemática. Na área de Ciências ficou na 13º posição.
O Distrito Federal foi o primeiro do ranking, com a melhor colocação, atingindo a média geral de 439 pontos. Na sequência ficaram Santa Catarina (428) e Rio Grande do Sul (424). A média Brasil foi de 401 pontos.
No comparativo entre as três últimas edições do Pisa (2003, 2006, 2009), o Brasil é o terceiro país entre os avaliados que mais cresceu na última década. Perdendo apenas para o Chile e Luxemburgo.
Para a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, os resultados são frutos dos investimentos em parceria com o Governo Federal, sejam nos recursos ou nas políticas pedagógicas implementadas. “Durante os últimos três anos, Mato Grosso foi protagonista de diversas ações que resultaram até mesmo em modelo para o país“, diz. A secretária cita o Programa de Ações Articuladas (PAR), investimento na Formação Continuada dos professores (Cefapro), na aprendizagem do aluno e a definição de metas para os avanços educacionais.
O Pisa é um programa internacional de avaliação de alunos coordenado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A avaliação é feita a cada três anos. Esta edição envolveu 470 mil estudantes de 65 países, sendo 20 mil do Brasil, todos nascidos em 1993. O pisa é um sistema de avaliação comparada que permite produzir indicadores sobre a efetividade dos sistemas educacionais. No Brasil, é coordenado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” (Inep).
A avaliação tem ênfases em três áreas: Leitura, Matemática e Ciências. Mato Grosso ficou na 12º geral, bem como, na mesma posição em Leitura e Matemática. Na área de Ciências ficou na 13º posição.
O Distrito Federal foi o primeiro do ranking, com a melhor colocação, atingindo a média geral de 439 pontos. Na sequência ficaram Santa Catarina (428) e Rio Grande do Sul (424). A média Brasil foi de 401 pontos.
No comparativo entre as três últimas edições do Pisa (2003, 2006, 2009), o Brasil é o terceiro país entre os avaliados que mais cresceu na última década. Perdendo apenas para o Chile e Luxemburgo.
Para a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, os resultados são frutos dos investimentos em parceria com o Governo Federal, sejam nos recursos ou nas políticas pedagógicas implementadas. “Durante os últimos três anos, Mato Grosso foi protagonista de diversas ações que resultaram até mesmo em modelo para o país“, diz. A secretária cita o Programa de Ações Articuladas (PAR), investimento na Formação Continuada dos professores (Cefapro), na aprendizagem do aluno e a definição de metas para os avanços educacionais.
Escola de Comodoro reúne comunidade para debater Ensino Médio
O Ensino Médio foi tema de discussão durante o 1º Seminário Perspectivas e Desafios de Contextualização dessa modalidade, na escola estadual Deputado Djalma Carneiro da Rocha, de Comodoro. Com foco nas ações voltadas para o Ensino Médio Integrado a Educação Profissional, os organizadores tiveram a preocupação de promover reflexões sobre as práticas pedagógicas realizadas nas salas de aula e a troca de experiências entre escola sede e salas anexas.
O resultado foi momentos de aprendizado coletivo voltado para os desafios dos estudantes no processo de Formação como cidadãos. O seminário teve por especificidade a troca de experiências práticas como mecanismo de mudança do ser humano com o meio em que vive. A discussão interrelacionou homem, natureza e conhecimento.
O técnico da Gerência de Educação do Campo da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), professor Frank Eduardo. Na oportunidade ele abordou sobre Agroecologia no Ensino Médio Integrado, uma interface da Educação Profissional, nas escolas estaduais do campo.
Também participaram representantes da assessoria pedagógica do Município, a Secretaria Municipal de Educação, e dois formadores, sendo um do Centro de Formação e Atualização dos Professores (Cefapro) e o outro da Fetagre. Ao todo entre comunidade, convidados, representantes de sindicatos e associações, participaram 250 pessoas.
A proposta é tornar o evento parte do calendário de programações da escola. “Ele enriqueceu muito o fazer pedagógico da escola”, garante a diretora, professora Cicera Maria da Silva Ferreira.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Homem confessa que vendia drogas em frente uma escola
José Lucio Junqueira
de Alta Floresta
O homem preso na manhã do dia 2, acusado de comercializar drogas em frente uma escola no bairro Cidade Alta, na ocasião negou seu envolvimento com o tráfico. Marcelo Viana da Silva, vulgo Marcelão da Vila, de 32 anos, alegava ser usuário apenas, mas as investigações da Policia Civil apontaram o contrario, junto com Marcelo foram encontrados dois comprovantes de deposito, nos valores de R$ 400,00 e R$ 800,00, dando assim a origem do entorpecente.
Diante do fato, Marcelo confessou que a droga apreendida com ele na ocasião de sua prisão, era pra comercialização, e que os depósitos foram feitos para seu fornecedor. Os depósitos foram feitos para o estado de Rondônia, de onde vem a droga, assim que chega a Alta Floresta, Marcelo é o responsável pela distribuição da mesma.
Investigações da policia civil, sob supervisão da delegada Dr.ª Ana Paula Reveles Carvalho, apontam que Marcelo vendia a droga em gramas, 10 gramas equivalem a uma ‘caixa’, segundo o termo usado pelos traficantes, e cada ‘caixa’ era vendida no valor de R$180,00, meia ‘caixa’ 5gramas era comercializada a R$90,00. Marcelo Viana da Silva, já cumpriu pena de 1ano e 4 meses na delegacia publica municipal por trafico de drogas, Marcelo estava em liberdade a menos de 30 dias.
de Alta Floresta
O homem preso na manhã do dia 2, acusado de comercializar drogas em frente uma escola no bairro Cidade Alta, na ocasião negou seu envolvimento com o tráfico. Marcelo Viana da Silva, vulgo Marcelão da Vila, de 32 anos, alegava ser usuário apenas, mas as investigações da Policia Civil apontaram o contrario, junto com Marcelo foram encontrados dois comprovantes de deposito, nos valores de R$ 400,00 e R$ 800,00, dando assim a origem do entorpecente.
Diante do fato, Marcelo confessou que a droga apreendida com ele na ocasião de sua prisão, era pra comercialização, e que os depósitos foram feitos para seu fornecedor. Os depósitos foram feitos para o estado de Rondônia, de onde vem a droga, assim que chega a Alta Floresta, Marcelo é o responsável pela distribuição da mesma.
Investigações da policia civil, sob supervisão da delegada Dr.ª Ana Paula Reveles Carvalho, apontam que Marcelo vendia a droga em gramas, 10 gramas equivalem a uma ‘caixa’, segundo o termo usado pelos traficantes, e cada ‘caixa’ era vendida no valor de R$180,00, meia ‘caixa’ 5gramas era comercializada a R$90,00. Marcelo Viana da Silva, já cumpriu pena de 1ano e 4 meses na delegacia publica municipal por trafico de drogas, Marcelo estava em liberdade a menos de 30 dias.
Colégio CIN se prepara para criar a "escola shopping"
Redação 24 Horas News
Quase 8 mil jovens, a maioria das escolas públicas prestaram o concurso de bolsa no Colégio Isaac Newton, o CIN. A revelação foi feita pelo diretor superintendente do estabelecimento de ensino, considerado um dos melhores de Mato Grosso, Francisco Carlos de Oliveira, o professor Oliveira. Em sua avaliação foi um recorde e mostra a importância do colégio entre a comunidade estudantil.
Ao participar de uma entrevista na rádio Web América, do grupo portal de notícias “24 Horas News”, com a radialista Yaponira Cavalcanti e o jornalista do 24 Horas News Valdemir Roberto, o professor Oliveira disse que o sucesso do CIN, mostrado no recente concurso de bolsas escolares, demonstra a preocupação da escola com seu quadro de professores e o comprometimento, a paixão e amor pelo que se faz, a educação dos jovens mato-grossenses.
“Nós temos profissionais competentes, pessoas que realmente amam o que fazem. Além disso temos a filosofia de promover a avaliação de nossos professores duas vezes por ano. A qualidade é a nossa principal meta e um professor para lecionar no CIN precisa ter nota superior a 8”, ressaltou.
Com relação ao grande número de jovens alunos que compareceu ao CIN para a realização do concurso de bolsas, o professor Oliveira disse ter se surpreendido. “Realmente foi uma grata surpresa. Tivemos a participação de 7.700 jovens tentando vagas em nossa escola. Isso mostra que o CIN continua sendo um dos principais estabelecimentos de ensino de Mato Grosso”, disse, lembrando que a responsabilidade da escola e grande e que sua meta é propiciar uma boa formação para seus alunos. “O CIN se alegre em ser a única escola privada do Estado a dar bolsa de ensino para todos os seus alunos. Nenhum de nossos alunos tem uma bolsa inferior a 15%. Todos são beneficiados”, informa.
O professor Oliveira disse que a procura por vagas está obrigando o corpo diretivo do colégio a trabalhar para a construção de um novo espaço. Segundo ele, a partir do próximo ano será iniciado o trabalho para a compra de um terreno para a construção da primeira escola shopping do país. “É um trabalho inédito, que vai atender a alta demanda em nossos três períodos de ensino (matutino, vespertino e noturno) e melhorar ainda mais o nível de ensino de nossos jovens”, disse, ressaltando que a valorização do Colégio Isaac Newton pode ser definido como uma grande força do ensino mato-grossense nos vestibulares, principalmente da Universidade Federal de Mato Grosso e nas principais faculdades do país. “Nossos alunos saem preparados para o vestibular e mostram que o trabalho que realizamos é fundamental para que consigam os primeiros lugares nas principais faculdades do país, a começar pela Universidade Federal de Mato Grosso”, completou.
Quase 8 mil jovens, a maioria das escolas públicas prestaram o concurso de bolsa no Colégio Isaac Newton, o CIN. A revelação foi feita pelo diretor superintendente do estabelecimento de ensino, considerado um dos melhores de Mato Grosso, Francisco Carlos de Oliveira, o professor Oliveira. Em sua avaliação foi um recorde e mostra a importância do colégio entre a comunidade estudantil.
Ao participar de uma entrevista na rádio Web América, do grupo portal de notícias “24 Horas News”, com a radialista Yaponira Cavalcanti e o jornalista do 24 Horas News Valdemir Roberto, o professor Oliveira disse que o sucesso do CIN, mostrado no recente concurso de bolsas escolares, demonstra a preocupação da escola com seu quadro de professores e o comprometimento, a paixão e amor pelo que se faz, a educação dos jovens mato-grossenses.
“Nós temos profissionais competentes, pessoas que realmente amam o que fazem. Além disso temos a filosofia de promover a avaliação de nossos professores duas vezes por ano. A qualidade é a nossa principal meta e um professor para lecionar no CIN precisa ter nota superior a 8”, ressaltou.
Com relação ao grande número de jovens alunos que compareceu ao CIN para a realização do concurso de bolsas, o professor Oliveira disse ter se surpreendido. “Realmente foi uma grata surpresa. Tivemos a participação de 7.700 jovens tentando vagas em nossa escola. Isso mostra que o CIN continua sendo um dos principais estabelecimentos de ensino de Mato Grosso”, disse, lembrando que a responsabilidade da escola e grande e que sua meta é propiciar uma boa formação para seus alunos. “O CIN se alegre em ser a única escola privada do Estado a dar bolsa de ensino para todos os seus alunos. Nenhum de nossos alunos tem uma bolsa inferior a 15%. Todos são beneficiados”, informa.
O professor Oliveira disse que a procura por vagas está obrigando o corpo diretivo do colégio a trabalhar para a construção de um novo espaço. Segundo ele, a partir do próximo ano será iniciado o trabalho para a compra de um terreno para a construção da primeira escola shopping do país. “É um trabalho inédito, que vai atender a alta demanda em nossos três períodos de ensino (matutino, vespertino e noturno) e melhorar ainda mais o nível de ensino de nossos jovens”, disse, ressaltando que a valorização do Colégio Isaac Newton pode ser definido como uma grande força do ensino mato-grossense nos vestibulares, principalmente da Universidade Federal de Mato Grosso e nas principais faculdades do país. “Nossos alunos saem preparados para o vestibular e mostram que o trabalho que realizamos é fundamental para que consigam os primeiros lugares nas principais faculdades do país, a começar pela Universidade Federal de Mato Grosso”, completou.
Para continuar avanço, investimento no professor tem que ser prioridade, diz Haddad
Redação 24 Horas News
As conquistas em educação alcançadas pelo Brasil na última década, apontadas pelos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) divulgados hoje (7), dependem de investimentos estratégicos para seguir avançando. Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a valorização do professor deve ser um dos focos de ação nos próximos anos.
A prova é aplicada a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e avalia o conhecimento de estudantes de 15 anos de idade em matemática, leitura e ciências. No ano passado participaram 65 países. Na média entre as três disciplinas o Brasil atingiu 401 pontos – foi a terceira maior evolução entre os participantes do período 2000-2009. A meta estabelecida pelo próprio Ministério da Educação (MEC) é chegar a 473 pontos em 2021.
“A remuneração dos professores no Brasil tem que fazer o país reconhecer que dificilmente vamos chegar às metas de 2021 sem enfrentar essa questão de maneira decisiva. Nenhum país de alto desempenho educacional paga aos seus professores um salário menor do que a média das outras profissões de nível superior. No Brasil, o salário do professor é 40% menor” comparou.
Além do investimento nos docentes – tanto na formação quanto na remuneração – o ministro destaca a necessidade de ampliação da pré-escola. Uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) aprovada neste ano determina que até 2016 todas as crianças deverão estar matriculadas na escola a partir dos 4 anos de idade – hoje a obrigatoriedade é a partir dos 6.
“Já está provado que a pré-escola tem impacto importante no desempenho dos alunos quando eles chegam ao ensino fundamental. A ampliação da obrigatoriedade vai atender as camadas mais pobres, sobretudo do Nordeste, e isso vai impactar o desempenho dos alunos”, avaliou.
Segundo o ministro, para atingir as metas será necessário grande esforço do país, que precisa aproveitar o movimento atual de avanço. “Até 2012, nós estamos falando de América Latina, estaremos liderando a região [caso as metas sejam atingidas]. A partir de 2012, o jogo muda, aí estamos falando de país europeu, é como estar em outra divisão do campeonato”, comparou. Haddad destacou ainda que alguns países com sistema educacional consolidado, como a Inglaterra, perderam pontos em 2009.
“Nós desperdiçamos um século. Mesmo no pós-guerra, quando os países começaram a investir pesado em educação, nós levamos 50 anos para isso. Agora que estamos vivendo um momento que vai avançar nos próximos governos, porque está caracterizado que o sistema de ensino responde quando você diz o que quer dele e faz os investimentos necessários”, defendeu.
As conquistas em educação alcançadas pelo Brasil na última década, apontadas pelos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) divulgados hoje (7), dependem de investimentos estratégicos para seguir avançando. Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, a valorização do professor deve ser um dos focos de ação nos próximos anos.
A prova é aplicada a cada três anos pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e avalia o conhecimento de estudantes de 15 anos de idade em matemática, leitura e ciências. No ano passado participaram 65 países. Na média entre as três disciplinas o Brasil atingiu 401 pontos – foi a terceira maior evolução entre os participantes do período 2000-2009. A meta estabelecida pelo próprio Ministério da Educação (MEC) é chegar a 473 pontos em 2021.
“A remuneração dos professores no Brasil tem que fazer o país reconhecer que dificilmente vamos chegar às metas de 2021 sem enfrentar essa questão de maneira decisiva. Nenhum país de alto desempenho educacional paga aos seus professores um salário menor do que a média das outras profissões de nível superior. No Brasil, o salário do professor é 40% menor” comparou.
Além do investimento nos docentes – tanto na formação quanto na remuneração – o ministro destaca a necessidade de ampliação da pré-escola. Uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) aprovada neste ano determina que até 2016 todas as crianças deverão estar matriculadas na escola a partir dos 4 anos de idade – hoje a obrigatoriedade é a partir dos 6.
“Já está provado que a pré-escola tem impacto importante no desempenho dos alunos quando eles chegam ao ensino fundamental. A ampliação da obrigatoriedade vai atender as camadas mais pobres, sobretudo do Nordeste, e isso vai impactar o desempenho dos alunos”, avaliou.
Segundo o ministro, para atingir as metas será necessário grande esforço do país, que precisa aproveitar o movimento atual de avanço. “Até 2012, nós estamos falando de América Latina, estaremos liderando a região [caso as metas sejam atingidas]. A partir de 2012, o jogo muda, aí estamos falando de país europeu, é como estar em outra divisão do campeonato”, comparou. Haddad destacou ainda que alguns países com sistema educacional consolidado, como a Inglaterra, perderam pontos em 2009.
“Nós desperdiçamos um século. Mesmo no pós-guerra, quando os países começaram a investir pesado em educação, nós levamos 50 anos para isso. Agora que estamos vivendo um momento que vai avançar nos próximos governos, porque está caracterizado que o sistema de ensino responde quando você diz o que quer dele e faz os investimentos necessários”, defendeu.
Divulgado gabarito da prova do Ensino Médio Integrado do IFMT
Redação 24 Horas News
O gabarito da prova realizada neste domingo (dia 5) para os cursos técnicos do Ensino Médio Integrado do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) foi divulgado na tarde desta segunda-feira. O gabarito pode ser acessado no site www.cba.ifmt.edu.br, na página principal, ou no site do concurso http://selecao.ifmt.edu.br .
A prova continha 40 questões de múltipla escolha de Língua Portuguesa e Matemática. Mais de 5 mil alunos se inscreveram para participar do processo seletivo em todo o Estado.
O instituto oferece para essa modalidade 1.375 vagas em 10 campi no Estado: Cuiabá, Bela Vista, São Vicente, Pontes e Lacerda, Juína, Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis e Confresa.
Na capital, quase 3,5 mil candidatos se inscreveram para 485 vagas oferecidas pelos campi Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva e Bela Vista. As provas ocorreram, das 8h às 12h, no Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva, no Campus Bela Vista e na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
O Campus Cuiabá oferece 365 vagas para sete cursos técnicos: Eventos, Secretariado, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Edificações e Agrimensura.
Os três cursos técnicos do Ensino Médio Integrado mais concorridos são oferecidos por esse campus: Edificações vespertino (10,5 candidatos/vaga), Eventos matutino (9,7 candidatos/vaga) e Eletrônica vespertino (8 candidatos/vaga).
O gabarito da prova realizada neste domingo (dia 5) para os cursos técnicos do Ensino Médio Integrado do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) foi divulgado na tarde desta segunda-feira. O gabarito pode ser acessado no site www.cba.ifmt.edu.br, na página principal, ou no site do concurso http://selecao.ifmt.edu.br .
A prova continha 40 questões de múltipla escolha de Língua Portuguesa e Matemática. Mais de 5 mil alunos se inscreveram para participar do processo seletivo em todo o Estado.
O instituto oferece para essa modalidade 1.375 vagas em 10 campi no Estado: Cuiabá, Bela Vista, São Vicente, Pontes e Lacerda, Juína, Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Campo Novo do Parecis e Confresa.
Na capital, quase 3,5 mil candidatos se inscreveram para 485 vagas oferecidas pelos campi Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva e Bela Vista. As provas ocorreram, das 8h às 12h, no Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva, no Campus Bela Vista e na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
O Campus Cuiabá oferece 365 vagas para sete cursos técnicos: Eventos, Secretariado, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Edificações e Agrimensura.
Os três cursos técnicos do Ensino Médio Integrado mais concorridos são oferecidos por esse campus: Edificações vespertino (10,5 candidatos/vaga), Eventos matutino (9,7 candidatos/vaga) e Eletrônica vespertino (8 candidatos/vaga).
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Pesquisa traz um panorama da situação juvenil em São Paulo
Como vivem os jovens no estado de São Paulo atualmente? De que forma é sua participação no mercado de trabalho? Quais as perspectivas que estão colocadas para este público em 2020? Para tentar responder a essas e outras questões a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) realizou, a pedido da Coordenadoria Estadual de Juventude de São Paulo, a pesquisa “Jovem Paulista 2020”. Encomendada pela Coordenadoria Estadual de Juventude de São Paulo, a pesquisa busca traçar um panorama da atual situação juvenil no Estado e suas perspectivas futuras.
Para tanto, o estudo apresenta uma série de dados sobre demografia; composição familiar dos jovens hoje e as mudanças que têm sido realizadas pela ampliação da inserção e participação das mulheres no mercado de trabalho; principais questões que estão colocadas à consolidação de uma educação e saúde de qualidade para o público jovem; seu grau de participação no mercado de trabalho, o perfil médio das vagas de trabalho ocupadas pela juventude e as novas áreas que têm se desenvolvido recentemente.
Além disso, também são abordadas as questões da segurança e a participação política desenvolvida pela juventude no Brasil, tanto em relação à representação tradicional, quanto às novas formas de realização da prática política.
Com informações do Cenpec
Para tanto, o estudo apresenta uma série de dados sobre demografia; composição familiar dos jovens hoje e as mudanças que têm sido realizadas pela ampliação da inserção e participação das mulheres no mercado de trabalho; principais questões que estão colocadas à consolidação de uma educação e saúde de qualidade para o público jovem; seu grau de participação no mercado de trabalho, o perfil médio das vagas de trabalho ocupadas pela juventude e as novas áreas que têm se desenvolvido recentemente.
Além disso, também são abordadas as questões da segurança e a participação política desenvolvida pela juventude no Brasil, tanto em relação à representação tradicional, quanto às novas formas de realização da prática política.
Com informações do Cenpec
Projeto de aluno articula escola e comunidade pela comunicação e vira política pública
“Fiz uma análise e percebi um desânimo muito grande nos alunos das escolas do meu município. As taxas de evasão escolar são altas”. A partir desta constatação, o estudante Daniel Paiva, do 2º ano do ensino médio da Escola Profissional Amélia Figueiredo de Lavor, localizada em Iguatu, no Ceará, desenvolveu um projeto para articular escola e comunidade por meio da comunicação. A proposta foi tão boa que virou política pública.
Apresentado na 25ª Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec), que ocorreu em Novo Hamburgo (RS), no final de outubro, o projeto “Mídia e Cidadania: O Protagonismo Comunicativo no Campo Educacional” propõe a aplicação de estratégias de comunicação para renovar o papel da escola e aumentar seu relacionamento com a sociedade. “A educação se tornou defasada também por falta de métodos educativos interessantes”, acredita o jovem de 16 anos.
Após pesquisar processos de educação, Daniel articulou, em três escolas de Iguatu – onde estão cerca de 10% da juventude do município –, um sistema para a produção de meios comunicativos feitos pelos estudantes de forma autônoma. Participaram do projeto a Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o Centro Educacional Municipal Padre Januário Campos e a Escola Profissional Amélia Figueiredo de Lavor.
Pensando no protagonismo juvenil como fonte de resolver problemas da sociedade, o estudante apostou na formação do que chamou de Núcleos Escolares de Comunicação (NEC), que tem como objetivo subsidiar os alunos para o acesso e a produção dos meios comunicativos.
“A parte prática do projeto foi organizar palestras e oficinas de formação teórica para que os jovens pudessem ter embasamento e, então, se articular e trabalhar com a comunicação”, explica Daniel.
Por meio do projeto, os alunos das três escolas realizaram atividades como leitura e conto de histórias e apresentações teatrais para crianças, além da premiação do I Concurso Municipal de Redação Jornalística, a Rádio Escola Roda Viva e a produção e veiculação de cordéis – literatura popular, típico na região.
Segundo Daniel, o projeto funcionou tão bem, que ele resolveu apresentá-lo à Prefeitura Municipal de Iguatu. Em 28 de outubro de 2009, a secretária de Educação do município, Maria Benildes Uchôa, assinou um documento para a implantação da metodologia como política pública em todas as escolas públicas da região.
Desde que começou a ser desenvolvido em maio de 2009, o projeto do estudante participou de diversas feiras de ciências. Dentre elas, foi vencedor na categoria ciências sociais da 5ª Feira Internacional de Ciências Expo-Sciences Latin America (Expo ESI AMLAT); e na categoria ciências comportamentais, na Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit), ambas realizadas este ano.
O projeto também está classificado para o V Fórum Internacional de Ciência e Engenharia, na cidade de Santiago (Chile), e Daniel vai compor a Delegação Brasileira para a 13ª Expo Sciences Mundi, na cidade de Bratislava (Eslováquia). Os dois eventos estão previstos para 2011.
Mostratec
O projeto “Mídia e Cidadania” foi um dos 300, distribuídos em 14 áreas do conhecimento, apresentados durante a Mostratec. O evento reuniu estudantes dos ensinos médio e técnico, entre 14 e 21 anos, de 21 países.
“Trazer a pesquisa para o ensino médio qualifica a educação. Jovens que têm a oportunidade de desenvolver projetos com alternativas para problemas da sociedade aperfeiçoam a qualidade de suas relações com o meio”, afirmou a diretora executiva da Fundação Liberato – organizadora da mostra –, Maria Inês Utzig Zulke.
Os quatro melhores classificados de cada área receberam prêmios, oferecidos por empresas e instituições. Universidades também premiaram os estudantes com bolsas integrais de estudo.
Com informações do Programa Jornal e Educação, da ANJ e do Portal Aprendiz
Apresentado na 25ª Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec), que ocorreu em Novo Hamburgo (RS), no final de outubro, o projeto “Mídia e Cidadania: O Protagonismo Comunicativo no Campo Educacional” propõe a aplicação de estratégias de comunicação para renovar o papel da escola e aumentar seu relacionamento com a sociedade. “A educação se tornou defasada também por falta de métodos educativos interessantes”, acredita o jovem de 16 anos.
Após pesquisar processos de educação, Daniel articulou, em três escolas de Iguatu – onde estão cerca de 10% da juventude do município –, um sistema para a produção de meios comunicativos feitos pelos estudantes de forma autônoma. Participaram do projeto a Escola Municipal de Ensino Fundamental Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, o Centro Educacional Municipal Padre Januário Campos e a Escola Profissional Amélia Figueiredo de Lavor.
Pensando no protagonismo juvenil como fonte de resolver problemas da sociedade, o estudante apostou na formação do que chamou de Núcleos Escolares de Comunicação (NEC), que tem como objetivo subsidiar os alunos para o acesso e a produção dos meios comunicativos.
“A parte prática do projeto foi organizar palestras e oficinas de formação teórica para que os jovens pudessem ter embasamento e, então, se articular e trabalhar com a comunicação”, explica Daniel.
Por meio do projeto, os alunos das três escolas realizaram atividades como leitura e conto de histórias e apresentações teatrais para crianças, além da premiação do I Concurso Municipal de Redação Jornalística, a Rádio Escola Roda Viva e a produção e veiculação de cordéis – literatura popular, típico na região.
Segundo Daniel, o projeto funcionou tão bem, que ele resolveu apresentá-lo à Prefeitura Municipal de Iguatu. Em 28 de outubro de 2009, a secretária de Educação do município, Maria Benildes Uchôa, assinou um documento para a implantação da metodologia como política pública em todas as escolas públicas da região.
Desde que começou a ser desenvolvido em maio de 2009, o projeto do estudante participou de diversas feiras de ciências. Dentre elas, foi vencedor na categoria ciências sociais da 5ª Feira Internacional de Ciências Expo-Sciences Latin America (Expo ESI AMLAT); e na categoria ciências comportamentais, na Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit), ambas realizadas este ano.
O projeto também está classificado para o V Fórum Internacional de Ciência e Engenharia, na cidade de Santiago (Chile), e Daniel vai compor a Delegação Brasileira para a 13ª Expo Sciences Mundi, na cidade de Bratislava (Eslováquia). Os dois eventos estão previstos para 2011.
Mostratec
O projeto “Mídia e Cidadania” foi um dos 300, distribuídos em 14 áreas do conhecimento, apresentados durante a Mostratec. O evento reuniu estudantes dos ensinos médio e técnico, entre 14 e 21 anos, de 21 países.
“Trazer a pesquisa para o ensino médio qualifica a educação. Jovens que têm a oportunidade de desenvolver projetos com alternativas para problemas da sociedade aperfeiçoam a qualidade de suas relações com o meio”, afirmou a diretora executiva da Fundação Liberato – organizadora da mostra –, Maria Inês Utzig Zulke.
Os quatro melhores classificados de cada área receberam prêmios, oferecidos por empresas e instituições. Universidades também premiaram os estudantes com bolsas integrais de estudo.
Com informações do Programa Jornal e Educação, da ANJ e do Portal Aprendiz
Transporte escolar garante maior qualidade à educação do Campo
Marcos Vergueiro/Secom-MT
Secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes e o Governador Silval Barbosa, na entrega 238 Ônibus Escolares.
“Campo e cidade com a mesma qualidade na educação”. A frase, da secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, fortalece a proposta de promover uma política educacional equânime para todas as regiões do Estado.
Nesta segunda-feira (6 de dezembro) prefeitos dos 141 municípios do Estado saíram da capital com pelo menos um ônibus para o transporte escolar. A distribuição feita proporcionalmente, foi definida com as associações de secretários e prefeitos municipais, bem como Governo do Estado.
A entrega dos veículos fará com que os estudantes da rede pública (município e Estado) iniciem o ano letivo 2011 com 30% da frota do transporte escolar renovada. “A meta é chegar ao segundo semestre com 60%”, garante Rosa Neide.
E mais, até 2014, o governo programa ter 100% do transporte escolar com veículos novos. Nessa primeira, etapa foram investidos R$ 35 milhões com os 238 veículos.
Para o próximo ano, o Governo assinou um contrato com a Volkswagem do Brasil, garantindo a entrega de mais 228 veículos. Esses, e outros 168 de emenda parlamentar do Deputado Carlos Abicalil, complementarão os 60% da renovação e frota. Ao todo a parceira investirá R$ 195 milhões. Dos veículos garantidos por emenda parlamentar, 68 chegam aos municípios ainda no início do ano letivo. Todos veículos com 57 lugares, enquanto os demais são de 31 lugares.
“A entrega dos ônibus não se deu na velocidade que queríamos”, lembrou o ex-secretário de Estado de Educação, atual deputado Estadual e futuro deputado Federal , Ságuas Moraes. Conforme ele, apesar disso a gestão do governador Silval Barbosa/Blairo Maggi consolida a educação do Campo.
“Em 2003, o governador Blairo Maggi investiu (R$ 6 milhões) em transporte escolar. O dobro da administração anterior. Em 2010, o investimento chegou a R$ 45 milhões”, disse. Segundo Ságuas Moraes, ações que oferecem condições confortáveis para o estudante do campo chegar a escola e aprender.
Assessoria SEDUC/MT
Secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes e o Governador Silval Barbosa, na entrega 238 Ônibus Escolares.
“Campo e cidade com a mesma qualidade na educação”. A frase, da secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, fortalece a proposta de promover uma política educacional equânime para todas as regiões do Estado.
Nesta segunda-feira (6 de dezembro) prefeitos dos 141 municípios do Estado saíram da capital com pelo menos um ônibus para o transporte escolar. A distribuição feita proporcionalmente, foi definida com as associações de secretários e prefeitos municipais, bem como Governo do Estado.
A entrega dos veículos fará com que os estudantes da rede pública (município e Estado) iniciem o ano letivo 2011 com 30% da frota do transporte escolar renovada. “A meta é chegar ao segundo semestre com 60%”, garante Rosa Neide.
E mais, até 2014, o governo programa ter 100% do transporte escolar com veículos novos. Nessa primeira, etapa foram investidos R$ 35 milhões com os 238 veículos.
Para o próximo ano, o Governo assinou um contrato com a Volkswagem do Brasil, garantindo a entrega de mais 228 veículos. Esses, e outros 168 de emenda parlamentar do Deputado Carlos Abicalil, complementarão os 60% da renovação e frota. Ao todo a parceira investirá R$ 195 milhões. Dos veículos garantidos por emenda parlamentar, 68 chegam aos municípios ainda no início do ano letivo. Todos veículos com 57 lugares, enquanto os demais são de 31 lugares.
“A entrega dos ônibus não se deu na velocidade que queríamos”, lembrou o ex-secretário de Estado de Educação, atual deputado Estadual e futuro deputado Federal , Ságuas Moraes. Conforme ele, apesar disso a gestão do governador Silval Barbosa/Blairo Maggi consolida a educação do Campo.
“Em 2003, o governador Blairo Maggi investiu (R$ 6 milhões) em transporte escolar. O dobro da administração anterior. Em 2010, o investimento chegou a R$ 45 milhões”, disse. Segundo Ságuas Moraes, ações que oferecem condições confortáveis para o estudante do campo chegar a escola e aprender.
Assessoria SEDUC/MT
Seduc e SME/Cuiabá firmam cooperação para redimensionamento
As Secretarias de Educação do Estado e do Município de Cuiabá estabeleceram uma cooperação técnica, para equacionar a demanda de matrículas nas unidades escolares que passaram pelo processo de redimensionamento. Esta cooperação também irá definir a composição do quadro docente nas unidades escolares estaduais e municipais da Capital.
Esse é o objetivo de duas portarias conjuntas editadas pelo secretário de Educação de Cuiabá, Permínio Pinto filho e pela secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida. O redimensionamento é um mecanismo que visa promover a equidade entre os entes envolvidos (Estado e Prefeituras). Por vezes, o redimensionamento tanto pode envolver a ‘estadualização’ de uma escola municipal como a cedência de prédios entre as duas redes, quer seja para o funcionamento de uma escola Estadual ou Municipal.
A primeira Portaria Conjunta, de n.º 117, publicada no Diário Oficial do dia 03/12, constitui uma comissão conjunta entre as duas secretarias. O objetivo é que esta proceda ao “Ordenamento, Ajuste e Redimensionamento da Demanda de Matrículas, das Unidades de Ensino Público do Município de Cuiabá”. Conforme a portaria, a intenção é garantir qualidade ao atendimento em 2011. Integra a comissão seis servidores, três de cada secretaria.
A Portaria Conjunta 123, de mesma data, dispõe sobre a “Cooperação Técnica dos Profissionais da Educação para Composição do Quadro de Docentes das Escolas Estaduais e Municipais Redimensionadas”.
Esta portaria considera a necessidade da organização da oferta de matrículas para o Ensino Fundamental nas Escolas Estaduais e Municipais, em função do redimensionamento realizado. Os anos iniciais serão ofertados nas Escolas Municipais e, os anos finais, nas Escolas Estaduais;
A Portaria estabelece normas que consideram a necessidade da movimentação dos professores entre as duas Redes Públicas de Ensino, para atender às turmas de alunos, conforme aponta o Redimensionamento. As normas abrangem os professores efetivos e estabilizados das duas Redes.
Pelas normas, os professores da cooperação técnica continuarão lotados nas escolas de origem. Estes vão assinar um documento permitindo sua movimentação para escola de outra Rede de Ensino. A Contagem de Pontos/ Classificação e/ou Aulas dos efetivos das escolas redimensionadas, das duas Redes, ocorrerá onde o profissional da educação estiver lotado.
Quanto à Comissão Conjunta, esta terá um prazo de até 120 dias para apresentar um Quadro de Atendimento da Demanda Escolar para o ano letivo de 2011 e Relatório Circunstanciado de todo o processo. A Portaria Conjunta determina que as decisões decorrentes do processo de Redimensionamento devem ser acatadas e cumpridas pelas Equipes Gestoras das Unidades de Ensino.
Esta é a composição da Comissão: Conye Maria da silva Bruno (Coordenadora CPR/DPO/SME-Cuiabá); José Paulo de Souza (Coordenador de Micro Planejamento/Seduc); Paulo Bartolomeu Alves Silva (Técnico CPR/DPO/SME); Ademaura Gonçalves Viana (Equipe de Micro Planejamento/Seduc); Ana Maria Gomes Duarte (Técnica CPR/DPO/SME) e José de Freitas Junior (Equipe de Micro Planejamento/Seduc).
A íntegra das duas Portarias pode ser conferida no seguinte link do Diário Oficial: http://www.iomat.mt.gov.br/do/navegadorhtml/?edi_id=2735.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Esse é o objetivo de duas portarias conjuntas editadas pelo secretário de Educação de Cuiabá, Permínio Pinto filho e pela secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida. O redimensionamento é um mecanismo que visa promover a equidade entre os entes envolvidos (Estado e Prefeituras). Por vezes, o redimensionamento tanto pode envolver a ‘estadualização’ de uma escola municipal como a cedência de prédios entre as duas redes, quer seja para o funcionamento de uma escola Estadual ou Municipal.
A primeira Portaria Conjunta, de n.º 117, publicada no Diário Oficial do dia 03/12, constitui uma comissão conjunta entre as duas secretarias. O objetivo é que esta proceda ao “Ordenamento, Ajuste e Redimensionamento da Demanda de Matrículas, das Unidades de Ensino Público do Município de Cuiabá”. Conforme a portaria, a intenção é garantir qualidade ao atendimento em 2011. Integra a comissão seis servidores, três de cada secretaria.
A Portaria Conjunta 123, de mesma data, dispõe sobre a “Cooperação Técnica dos Profissionais da Educação para Composição do Quadro de Docentes das Escolas Estaduais e Municipais Redimensionadas”.
Esta portaria considera a necessidade da organização da oferta de matrículas para o Ensino Fundamental nas Escolas Estaduais e Municipais, em função do redimensionamento realizado. Os anos iniciais serão ofertados nas Escolas Municipais e, os anos finais, nas Escolas Estaduais;
A Portaria estabelece normas que consideram a necessidade da movimentação dos professores entre as duas Redes Públicas de Ensino, para atender às turmas de alunos, conforme aponta o Redimensionamento. As normas abrangem os professores efetivos e estabilizados das duas Redes.
Pelas normas, os professores da cooperação técnica continuarão lotados nas escolas de origem. Estes vão assinar um documento permitindo sua movimentação para escola de outra Rede de Ensino. A Contagem de Pontos/ Classificação e/ou Aulas dos efetivos das escolas redimensionadas, das duas Redes, ocorrerá onde o profissional da educação estiver lotado.
Quanto à Comissão Conjunta, esta terá um prazo de até 120 dias para apresentar um Quadro de Atendimento da Demanda Escolar para o ano letivo de 2011 e Relatório Circunstanciado de todo o processo. A Portaria Conjunta determina que as decisões decorrentes do processo de Redimensionamento devem ser acatadas e cumpridas pelas Equipes Gestoras das Unidades de Ensino.
Esta é a composição da Comissão: Conye Maria da silva Bruno (Coordenadora CPR/DPO/SME-Cuiabá); José Paulo de Souza (Coordenador de Micro Planejamento/Seduc); Paulo Bartolomeu Alves Silva (Técnico CPR/DPO/SME); Ademaura Gonçalves Viana (Equipe de Micro Planejamento/Seduc); Ana Maria Gomes Duarte (Técnica CPR/DPO/SME) e José de Freitas Junior (Equipe de Micro Planejamento/Seduc).
A íntegra das duas Portarias pode ser conferida no seguinte link do Diário Oficial: http://www.iomat.mt.gov.br/do/navegadorhtml/?edi_id=2735.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
Vídeo produzido pelo Ceaada ganha espaço na internet/Seduc/MT
Um vídeo produzido pelo Centro Estadual de Atendimento e Apoio ao Deficiente Auditivo (Ceaada) “Professora Arlete Pereira Migueletti”, da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) está entre os mais procurados no site You Tube. A grande atração é a utilização da língua Brasileira de Sinais, a Libras, ensinando passo-a-passo para a confecção do tradicional prato da culinária regional, a “Mariza Isabel”.
A linguagem utilizada pelos portadores de deficiência auditiva compõem produção do vídeo e é um projeto do setor de Informática Educacional do Ceaada. Conforme a professora responsável, Mara Tereza Antunes dos Santos, o projeto envolveu alunos do 2º Segmento e 1º Fase da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – período Vespertino.
No vídeo, aparecem as alunas Daine Mendes e Daiane Santos, que, ao som da trilha sonora de Pescuma, Henrique e Claudinho, explicam como é feito o prato. No vídeo também aparece a diretora do Ceaada, Gláucia Inês Paes de Barros Carvalho. Também participam da produção as alunas Irene Siqueira e Vanessa Cristina; as professoras Jaqueline Soares e Lussinei Ferreira e o intérprete de Libras, Marcos Roberto dos Santos.
A produção do vídeo foi acompanhada por uma equipe da TV Escola, do Ministério da Educação. O trabalho ainda deve ser mostrado em produção específica da emissora. O vídeo já foi exibido aos técnicos da Unesco que estiveram em Cuiabá em outubro, durante a realização do Seminário Internacional de Tecnologia Educacional.
Para o coordenador de informática educativa da Seduc, professor Edevamilton Oliveira, a produção tem como eixo central “a utilização das tecnologias como mediadoras de aprendizagens e o laboratório de informática como ferramenta”. O professor lembra que, utilizando estas ferramentas, o Ceaada já divulgou outros trabalhos no YouTube, tais como os Hinos Nacional, de Mato Grosso e de Cuiabá, utilizando a Libras. O YouTube é o site de vídeos mais popular da internet.
A professora Mara Tereza aponta que a produção de um vídeo escolar “configura-se como uma forma de linguagem, um fenômeno de significação e ressignificação, tornando-se um canal de expressão dentro da sociedade”.
Conforme a professora, a implantação do Projeto constituiu-se de ações pedagógicas e técnicas voltadas à formação dos alunos surdos, visando o domínio da tecnologia e da linguagem visual. Para viabilizar o projeto, os alunos desenvolveram habilidades tecnológicas que compreenderam as seguintes áreas: ambiente operacional, processador de texto, editoração eletrônica e multimídia.
O projeto trabalhou com os seguintes objetivos específicos: - Ter uma visão positiva sobre a educação dos alunos surdos; - Perceber a importância do trabalho em grupo; - Entender o processo de produção de mensagem visual – espacial; - Introduzir a tecnologia do vídeo digital no espaço escolar; - Expressar o que sentem e pensam através das imagens produzidas; - Estruturar um ambiente físico de modo que o aluno possa desenvolver todo seu potencial; - Selecionar materiais e atividades adequadas a idade cronológica do aluno; - Propor trocas de experiências concretas junto à família, professores, e outros profissionais.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
A linguagem utilizada pelos portadores de deficiência auditiva compõem produção do vídeo e é um projeto do setor de Informática Educacional do Ceaada. Conforme a professora responsável, Mara Tereza Antunes dos Santos, o projeto envolveu alunos do 2º Segmento e 1º Fase da Educação de Jovens e Adultos (EJA) – período Vespertino.
No vídeo, aparecem as alunas Daine Mendes e Daiane Santos, que, ao som da trilha sonora de Pescuma, Henrique e Claudinho, explicam como é feito o prato. No vídeo também aparece a diretora do Ceaada, Gláucia Inês Paes de Barros Carvalho. Também participam da produção as alunas Irene Siqueira e Vanessa Cristina; as professoras Jaqueline Soares e Lussinei Ferreira e o intérprete de Libras, Marcos Roberto dos Santos.
A produção do vídeo foi acompanhada por uma equipe da TV Escola, do Ministério da Educação. O trabalho ainda deve ser mostrado em produção específica da emissora. O vídeo já foi exibido aos técnicos da Unesco que estiveram em Cuiabá em outubro, durante a realização do Seminário Internacional de Tecnologia Educacional.
Para o coordenador de informática educativa da Seduc, professor Edevamilton Oliveira, a produção tem como eixo central “a utilização das tecnologias como mediadoras de aprendizagens e o laboratório de informática como ferramenta”. O professor lembra que, utilizando estas ferramentas, o Ceaada já divulgou outros trabalhos no YouTube, tais como os Hinos Nacional, de Mato Grosso e de Cuiabá, utilizando a Libras. O YouTube é o site de vídeos mais popular da internet.
A professora Mara Tereza aponta que a produção de um vídeo escolar “configura-se como uma forma de linguagem, um fenômeno de significação e ressignificação, tornando-se um canal de expressão dentro da sociedade”.
Conforme a professora, a implantação do Projeto constituiu-se de ações pedagógicas e técnicas voltadas à formação dos alunos surdos, visando o domínio da tecnologia e da linguagem visual. Para viabilizar o projeto, os alunos desenvolveram habilidades tecnológicas que compreenderam as seguintes áreas: ambiente operacional, processador de texto, editoração eletrônica e multimídia.
O projeto trabalhou com os seguintes objetivos específicos: - Ter uma visão positiva sobre a educação dos alunos surdos; - Perceber a importância do trabalho em grupo; - Entender o processo de produção de mensagem visual – espacial; - Introduzir a tecnologia do vídeo digital no espaço escolar; - Expressar o que sentem e pensam através das imagens produzidas; - Estruturar um ambiente físico de modo que o aluno possa desenvolver todo seu potencial; - Selecionar materiais e atividades adequadas a idade cronológica do aluno; - Propor trocas de experiências concretas junto à família, professores, e outros profissionais.
SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT
SORRISO 1.400 crianças concluem cursos do Proerd
Só Notícias
Cerca de 1.400 alunos do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), concluíram as o curso e terão formatura, amanhã (7) às 7h, no CTG. O programa é desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Sorriso em parceria com a Polícia Militar visando prevenir o uso de drogas, violência e as ações de vandalismo e formação de gangues entre jovens.
O programa é desenvolvido nas escolas públicas e particulares do município e oferece atividades educacionais em sala de aulas a fim de prevenir, ou reduzir, o uso de drogas e a violência entre as crianças e adolescentes.
São repassadas noções básicas de cidadania, prevenção ao uso ou abuso de drogas e auxiliar os jovens a desenvolverem técnicas eficazes de resistência à violência.
A ênfase está em auxiliar os estudantes a reconhecerem e resistirem às pressões diretas ou indiretas que influenciarão a experimentar álcool, cigarro, maconha, inalantes, outras drogas ou até mesmo se engajarem em atividades violentas.
Cerca de 1.400 alunos do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), concluíram as o curso e terão formatura, amanhã (7) às 7h, no CTG. O programa é desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Sorriso em parceria com a Polícia Militar visando prevenir o uso de drogas, violência e as ações de vandalismo e formação de gangues entre jovens.
O programa é desenvolvido nas escolas públicas e particulares do município e oferece atividades educacionais em sala de aulas a fim de prevenir, ou reduzir, o uso de drogas e a violência entre as crianças e adolescentes.
São repassadas noções básicas de cidadania, prevenção ao uso ou abuso de drogas e auxiliar os jovens a desenvolverem técnicas eficazes de resistência à violência.
A ênfase está em auxiliar os estudantes a reconhecerem e resistirem às pressões diretas ou indiretas que influenciarão a experimentar álcool, cigarro, maconha, inalantes, outras drogas ou até mesmo se engajarem em atividades violentas.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
PESQUISA Ensino superior tem 5,9 milhões de estudantes
Da Redação com Agência Brasil
As matrículas no ensino superior cresceram pouco mais de 3% entre 2008 e 2009, confirmando a tendência de estabilidade verificada nos últimos anos. É o que apontam dados preliminares do Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC). As informações completas ainda não foram divulgadas. Dos 5,95 milhões de alunos das instituições de ensino superior, 4,43 milhões estão na rede privada e 1,52 milhões nas públicas.
Os números incluem estudantes de cursos presenciais e a distância. Os dados mostram que houve uma pequena queda no número de alunos da rede pública - cerca de 30 mil a menos. Em 2008 1,55 milhões estavam matriculados.
A redução se deu nas universidades municipais e estaduais, já que na rede federal houve um acréscimo de 141 mil novos estudantes no período de um ano (em cursos presenciais e a distância). Um balanço das ações divulgado pelo MEC mostra que houve um acréscimo de quase 60% no número de vagas oferecidas nas universidades federais entre 2003 e 2009.
Esse crescimento ocorreu em função do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), lançado em 2007. A previsão do MEC é que em 2012 o total de vagas oferecidas por essas instituições chegue a 234 mil. O levantamento da pasta ressalta ainda que de 2005 a 2010, 748.788 ex-alunos de escolas públicas tiveram acesso a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Do total, 69% dos benefício eram integrais – que custeiam 100% das mensalidades em faculdades privadas. Quase metade (47%) dos bolsistas eram afrodescendentes.
As matrículas no ensino superior cresceram pouco mais de 3% entre 2008 e 2009, confirmando a tendência de estabilidade verificada nos últimos anos. É o que apontam dados preliminares do Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC). As informações completas ainda não foram divulgadas. Dos 5,95 milhões de alunos das instituições de ensino superior, 4,43 milhões estão na rede privada e 1,52 milhões nas públicas.
Os números incluem estudantes de cursos presenciais e a distância. Os dados mostram que houve uma pequena queda no número de alunos da rede pública - cerca de 30 mil a menos. Em 2008 1,55 milhões estavam matriculados.
A redução se deu nas universidades municipais e estaduais, já que na rede federal houve um acréscimo de 141 mil novos estudantes no período de um ano (em cursos presenciais e a distância). Um balanço das ações divulgado pelo MEC mostra que houve um acréscimo de quase 60% no número de vagas oferecidas nas universidades federais entre 2003 e 2009.
Esse crescimento ocorreu em função do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), lançado em 2007. A previsão do MEC é que em 2012 o total de vagas oferecidas por essas instituições chegue a 234 mil. O levantamento da pasta ressalta ainda que de 2005 a 2010, 748.788 ex-alunos de escolas públicas tiveram acesso a uma bolsa do Programa Universidade para Todos (ProUni).
Do total, 69% dos benefício eram integrais – que custeiam 100% das mensalidades em faculdades privadas. Quase metade (47%) dos bolsistas eram afrodescendentes.
MEC abre processo contra 16 cursos de direito
G1
A Secretaria da Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (MEC) abriu processos administrativos nesta quinta-feira (2) contra 16 cursos de direito de instituições de ensino superior para a possível desativação de três deles e para a redução de vagas de outros 13. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União. As instituições terão 15 dias para se defender após serem notificadas.
Segundo a secretaria, as instituições não cumpriram exigências feitas em termos de saneamento de deficiências assinados em 2007 e 2008. Os termos davam prazo de doze meses para que as melhorias exigidas fossem implementadas. O processo de supervisão dos cursos de direito foi iniciado em 2007 a partir dos resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2006.
Os cursos que poderão ser fechados por não cumprirem as exigências da secretaria são: da Faculdades Integradas de São Carlos (Fadisc) e da Universidade de Passo Fundo, nos campi Soledade e Palmeira das Missões.
Os 13 cursos que poderão ter de reduzir vagas por terem cumprido as exigências apenas parcialmente são ministrados nas instituições: Abeu Centro Universitário (Uniabeu), Centro de Ensino Superior de Jataí (Cesut), Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos (UniMSB), Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson (Unar), Faculdade Anhanguera de Ponta Porã, Faculdade de Aracruz, Faculdade dos Cerrados Piauienses, Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos, Faculdade Integrada do Recife, Faculdade São José, Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), campus de Santa Bárbara d’Oeste, Universidade de Franca e Universidade Veiga de Almeida.
Outros 11 cursos tiveram seus processos arquivados por terem cumprido exigências do MEC. De acordo com a secretaria, inicialmente, 89 instituições que apresentaram conceitos insatisfatórios – inferiores a 3 em uma escala de 1 a 5 – foram submetidas à supervisão. Após a verificação de documentação, 79 cursos continuaram sob supervisão.
O trabalho conta com a colaboração de uma Comissão de Especialistas em Ensino Jurídico, formada por membros da Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e por especialistas indicados pelo MEC.
Segundo a Sesu, os cursos foram visitados pela comissão de especialistas, que verificou as condições de oferta observando três aspectos principais: composição do corpo docente, infraestrutura e projeto pedagógico.
Após o término do prazo, as instituições foram revisitadas pela comissão para verificação do cumprimento das medidas e decisão da secretaria sobre a oferta do curso.
Defesa
O pró-reitor acadêmico da UniMSB, Bruno Bastos, afirmou que o centro universitário ainda não foi notificado oficialmente, mas que irá se defender. “Estamos tranquilos pra que tudo seja equacionado”, afirmou. A instituição do Rio de Janeiro oferece 138 vagas no curso de direito.
O pró-reitor acadêmico da Unar, José Leonardo Machado Demétrio de Souza, disse que o centro universitário prepara defesa ao MEC em que questionará a decisão. Segundo Souza, relatório da comissão que visitou a instituição em agosto foi positivo e indica que as exigências haviam sido cumpridas. A universidade, em Araras (SP), tem 80 vagas no curso de direito.
Em nota, a Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos e a Faculdade Integrada do Recife informaram que o procedimento em questão diz respeito a um processo de supervisão antigo, iniciado por conta do Enade 2006. “A realidade dos cursos hoje é totalmente positiva, o que pode ser atestado pelo Enade 2009, no qual obtivemos um resultado bastante satisfatório (nota 3)”, diz o texto.
O diretor da Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), Jarbas Martins Barbosa de Barros, afirmou que houve um equívoco da comissão do MEC quando avaliou que a aquisição de livros e reforma do projeto pedagógico foram parcialmente atendidos. “O projeto que prevê mudanças na matriz curricular foi totalmente implementado. Sobre os livros, o ministério não levou em consideração a aquisição deste ano.”
Barros disse que vai até o MEC, em Brasília, para pedir a revisão do posicionamento. “Temos consciência de ter atendido tudo”. Segundo ele, o problema ocorreu porque em 2006 os alunos do campus de Santa Bárbara d'Oeste boicotaram o Enade.
A Secretaria da Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação (MEC) abriu processos administrativos nesta quinta-feira (2) contra 16 cursos de direito de instituições de ensino superior para a possível desativação de três deles e para a redução de vagas de outros 13. As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União. As instituições terão 15 dias para se defender após serem notificadas.
Segundo a secretaria, as instituições não cumpriram exigências feitas em termos de saneamento de deficiências assinados em 2007 e 2008. Os termos davam prazo de doze meses para que as melhorias exigidas fossem implementadas. O processo de supervisão dos cursos de direito foi iniciado em 2007 a partir dos resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) de 2006.
Os cursos que poderão ser fechados por não cumprirem as exigências da secretaria são: da Faculdades Integradas de São Carlos (Fadisc) e da Universidade de Passo Fundo, nos campi Soledade e Palmeira das Missões.
Os 13 cursos que poderão ter de reduzir vagas por terem cumprido as exigências apenas parcialmente são ministrados nas instituições: Abeu Centro Universitário (Uniabeu), Centro de Ensino Superior de Jataí (Cesut), Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos (UniMSB), Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson (Unar), Faculdade Anhanguera de Ponta Porã, Faculdade de Aracruz, Faculdade dos Cerrados Piauienses, Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos, Faculdade Integrada do Recife, Faculdade São José, Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), campus de Santa Bárbara d’Oeste, Universidade de Franca e Universidade Veiga de Almeida.
Outros 11 cursos tiveram seus processos arquivados por terem cumprido exigências do MEC. De acordo com a secretaria, inicialmente, 89 instituições que apresentaram conceitos insatisfatórios – inferiores a 3 em uma escala de 1 a 5 – foram submetidas à supervisão. Após a verificação de documentação, 79 cursos continuaram sob supervisão.
O trabalho conta com a colaboração de uma Comissão de Especialistas em Ensino Jurídico, formada por membros da Associação Brasileira de Ensino do Direito (ABEDi), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e por especialistas indicados pelo MEC.
Segundo a Sesu, os cursos foram visitados pela comissão de especialistas, que verificou as condições de oferta observando três aspectos principais: composição do corpo docente, infraestrutura e projeto pedagógico.
Após o término do prazo, as instituições foram revisitadas pela comissão para verificação do cumprimento das medidas e decisão da secretaria sobre a oferta do curso.
Defesa
O pró-reitor acadêmico da UniMSB, Bruno Bastos, afirmou que o centro universitário ainda não foi notificado oficialmente, mas que irá se defender. “Estamos tranquilos pra que tudo seja equacionado”, afirmou. A instituição do Rio de Janeiro oferece 138 vagas no curso de direito.
O pró-reitor acadêmico da Unar, José Leonardo Machado Demétrio de Souza, disse que o centro universitário prepara defesa ao MEC em que questionará a decisão. Segundo Souza, relatório da comissão que visitou a instituição em agosto foi positivo e indica que as exigências haviam sido cumpridas. A universidade, em Araras (SP), tem 80 vagas no curso de direito.
Em nota, a Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos e a Faculdade Integrada do Recife informaram que o procedimento em questão diz respeito a um processo de supervisão antigo, iniciado por conta do Enade 2006. “A realidade dos cursos hoje é totalmente positiva, o que pode ser atestado pelo Enade 2009, no qual obtivemos um resultado bastante satisfatório (nota 3)”, diz o texto.
O diretor da Faculdade de Direito da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), Jarbas Martins Barbosa de Barros, afirmou que houve um equívoco da comissão do MEC quando avaliou que a aquisição de livros e reforma do projeto pedagógico foram parcialmente atendidos. “O projeto que prevê mudanças na matriz curricular foi totalmente implementado. Sobre os livros, o ministério não levou em consideração a aquisição deste ano.”
Barros disse que vai até o MEC, em Brasília, para pedir a revisão do posicionamento. “Temos consciência de ter atendido tudo”. Segundo ele, o problema ocorreu porque em 2006 os alunos do campus de Santa Bárbara d'Oeste boicotaram o Enade.
UFMT integra portfólio de pesquisa do país
Em comemoração ao aniversário da maior instituição pública de nível superior de MT, Diário faz série de matérias, durante uma semana, sobre sua história
Contribuição científica da instituição já lhe conferiu participação no seleto grupo do Programa Instituto Nacionais de Ciência e Tecnologia do CNPq
ALECY ALVES
Da Reportagem
Ao completar 40 anos nesta semana, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) se consolida como referência em pesquisas científicas em diversas áreas, contribuindo com a sociedade e conquistando respeito nacional e internacional.
Por causa dos avanços e seriedade de seus trabalhos, hoje a universidade integra o grupo seleto de instituições que compõem o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), o portfólio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na apresentação da produção científica brasileira.
Esse documento é o cartão de visita do Brasil quando o governo federal quer, por exemplo, discutir políticas, projetos para adoção de ações estratégicas de desenvolvimento sustentável ou, ainda, definir termos de cooperação técnica com outros países. A UFMT participa desse programa com o projeto Ecologia do Pantanal.
Também, há dois anos, as pesquisas sobre áreas úmidas, que têm o Pantanal mato-grossense como campo de estudo e experimentos, chamaram tanta atenção do mundo que trouxeram para Cuiabá, onde está localizado o principal campus, a 8ª Conferência Internacional de Áreas Úmidas – Intecol.
Promovido pela Associação Internacional para Ecologia, esse evento reúne cientistas do mundo inteiro e é considerado o “top” da ciência no mundo em debates e divulgação de pesquisas. Essa foi a primeira vez que um país da América Latina o sediou.
A UFMT tem atualmente 1.436 projetos de pesquisas em andamento, envolvendo 257 grupos de pesquisadores e movimentando um volume de dinheiro impressionante. Desses projetos, 425 foram protocolados este ano.
De acordo com o pró-reitor de Pesquisas, professor Adnauer Taquínio Daltro, este ano a UFMT arrecadou R$ 29,4 milhões para pesquisas. Outras dezenas de milhões já estavam em circulação nos projetos anteriores.
A universidade mantém, dentro do CNPq, 426 bolsistas, dos quais 38 são professores que compõem o “grupo de produtividade”, a elite do órgão, aqueles que trabalham continuadamente em pesquisa e tecnologia em vários campos da ciência. E 305 são alunos fazendo parte de projetos de iniciação científica.
A faculdade tem 800 professores-doutores, formação que os mantém habilitados à apresentação de quantos projetos de pesquisas quiserem.
Engenheiro civil formado pela UFMT e doutor em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade de São Paulo (USP), Adnauer é um dos que atuam em vários projetos. Ele lidera desde 2002 um grupo de pesquisa para Aplicação do Aço em Habitação de Interesse Social e participa de projetos de pesquisa na área de estruturas, sistemas construtivos de materiais metálicos e madeira.
Conforme ele, a UFMT é a maior instituição de ensino em produção de conhecimento no Estado, mas é pequena em nível nacional, quando comparada a outras universidades. Entretanto, tem uma participação estratégica no desenvolvimento de Mato Grosso e, também do Centro-Oeste, especialmente nas áreas de agricultura, meio ambiente e saúde coletiva.
Contribuição científica da instituição já lhe conferiu participação no seleto grupo do Programa Instituto Nacionais de Ciência e Tecnologia do CNPq
ALECY ALVES
Da Reportagem
Ao completar 40 anos nesta semana, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) se consolida como referência em pesquisas científicas em diversas áreas, contribuindo com a sociedade e conquistando respeito nacional e internacional.
Por causa dos avanços e seriedade de seus trabalhos, hoje a universidade integra o grupo seleto de instituições que compõem o Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT), o portfólio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) na apresentação da produção científica brasileira.
Esse documento é o cartão de visita do Brasil quando o governo federal quer, por exemplo, discutir políticas, projetos para adoção de ações estratégicas de desenvolvimento sustentável ou, ainda, definir termos de cooperação técnica com outros países. A UFMT participa desse programa com o projeto Ecologia do Pantanal.
Também, há dois anos, as pesquisas sobre áreas úmidas, que têm o Pantanal mato-grossense como campo de estudo e experimentos, chamaram tanta atenção do mundo que trouxeram para Cuiabá, onde está localizado o principal campus, a 8ª Conferência Internacional de Áreas Úmidas – Intecol.
Promovido pela Associação Internacional para Ecologia, esse evento reúne cientistas do mundo inteiro e é considerado o “top” da ciência no mundo em debates e divulgação de pesquisas. Essa foi a primeira vez que um país da América Latina o sediou.
A UFMT tem atualmente 1.436 projetos de pesquisas em andamento, envolvendo 257 grupos de pesquisadores e movimentando um volume de dinheiro impressionante. Desses projetos, 425 foram protocolados este ano.
De acordo com o pró-reitor de Pesquisas, professor Adnauer Taquínio Daltro, este ano a UFMT arrecadou R$ 29,4 milhões para pesquisas. Outras dezenas de milhões já estavam em circulação nos projetos anteriores.
A universidade mantém, dentro do CNPq, 426 bolsistas, dos quais 38 são professores que compõem o “grupo de produtividade”, a elite do órgão, aqueles que trabalham continuadamente em pesquisa e tecnologia em vários campos da ciência. E 305 são alunos fazendo parte de projetos de iniciação científica.
A faculdade tem 800 professores-doutores, formação que os mantém habilitados à apresentação de quantos projetos de pesquisas quiserem.
Engenheiro civil formado pela UFMT e doutor em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade de São Paulo (USP), Adnauer é um dos que atuam em vários projetos. Ele lidera desde 2002 um grupo de pesquisa para Aplicação do Aço em Habitação de Interesse Social e participa de projetos de pesquisa na área de estruturas, sistemas construtivos de materiais metálicos e madeira.
Conforme ele, a UFMT é a maior instituição de ensino em produção de conhecimento no Estado, mas é pequena em nível nacional, quando comparada a outras universidades. Entretanto, tem uma participação estratégica no desenvolvimento de Mato Grosso e, também do Centro-Oeste, especialmente nas áreas de agricultura, meio ambiente e saúde coletiva.
Lei que cria produto específico para a área da educação está em estudo
Por: Valeska Andrade
Os produtos para crianças da previdência privada, sucesso de venda no mercado nos últimos seis anos, costumam registrar crescimento substancial no último trimestre do ano.
De janeiro a setembro de 2010, o setor captou cerca de R$ 1 bilhão, frente a R$ 3,3 bilhões em todo o ano de 2009, segundo os dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
Tais planos vêm superando o crescimento dos produtos destinados aos adultos. Como no Brasil não há um plano de previdência especificamente educacional, os juvenis cumprem essa função.
Está em negociação a aprovação de lei que crie um produto educacional com previsão de incentivo fiscal. Não haveria incidência de tributo sobre o benefício, se efetivamente usado para gastos com educação.
Fonte: Valor Econômico (SP)
Os produtos para crianças da previdência privada, sucesso de venda no mercado nos últimos seis anos, costumam registrar crescimento substancial no último trimestre do ano.
De janeiro a setembro de 2010, o setor captou cerca de R$ 1 bilhão, frente a R$ 3,3 bilhões em todo o ano de 2009, segundo os dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi).
Tais planos vêm superando o crescimento dos produtos destinados aos adultos. Como no Brasil não há um plano de previdência especificamente educacional, os juvenis cumprem essa função.
Está em negociação a aprovação de lei que crie um produto educacional com previsão de incentivo fiscal. Não haveria incidência de tributo sobre o benefício, se efetivamente usado para gastos com educação.
Fonte: Valor Econômico (SP)
Mídia e Educação
Por: Valeska Andrade
Pesquisadores brasileiros e italianos participaram recentemente do Grupo de Pesquisa Núcleo de Infância, Comunicação e Artes (Nica), com sede na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O encontro serviu para discutir a rearticulação e a formação de professores e comunicadores para integrar ações pedagógicas que trabalhem utilizando a comunicação e os multi-meios.
Entre os participantes estava o professor de Didática e Tecnologia da Educação da Università Cattolica del Sacro Cuore, de Milão, Pier Cesare Rivoltella. Segundo ele, que também é presidente da Sociedade Italiana de Pesquisa sobre Mídia-Educação, não há mais espaço para discutir influências positivas ou negativas da mídia nos jovens.
É preciso integrar o processo de aprendizagem com os meios de comunicação. Rivoltella afirma que a escola tem que se preparar para lidar com a velocidade dos meios de informação e com o uso, cada vez maior, de multi-tarefas.
Segundo ele, os psicólogos afirmam que essas novas características fazem com que os jovens percam sua capacidade de refletir em profundidade, já que realizam várias atividades ao mesmo tempo. O que é o grande desafio a ser trabalhado pelos educadores.
Fonte: Folha de Londrina (PR)
Pesquisadores brasileiros e italianos participaram recentemente do Grupo de Pesquisa Núcleo de Infância, Comunicação e Artes (Nica), com sede na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
O encontro serviu para discutir a rearticulação e a formação de professores e comunicadores para integrar ações pedagógicas que trabalhem utilizando a comunicação e os multi-meios.
Entre os participantes estava o professor de Didática e Tecnologia da Educação da Università Cattolica del Sacro Cuore, de Milão, Pier Cesare Rivoltella. Segundo ele, que também é presidente da Sociedade Italiana de Pesquisa sobre Mídia-Educação, não há mais espaço para discutir influências positivas ou negativas da mídia nos jovens.
É preciso integrar o processo de aprendizagem com os meios de comunicação. Rivoltella afirma que a escola tem que se preparar para lidar com a velocidade dos meios de informação e com o uso, cada vez maior, de multi-tarefas.
Segundo ele, os psicólogos afirmam que essas novas características fazem com que os jovens percam sua capacidade de refletir em profundidade, já que realizam várias atividades ao mesmo tempo. O que é o grande desafio a ser trabalhado pelos educadores.
Fonte: Folha de Londrina (PR)
Ônibus apreendido será destinado à escola
Gabriela Mangabeira
A Comissão de Educação e Cultura aprovou ontem (1.º) projeto (PL 6711/09) que determina que os veículos de transporte coletivo de passageiros apreendidos pela fiscalização alfandegária e objeto de pena de perdimento (perda de bens em favor da fazenda pública) sejam destinados ao transporte escolar municipal.
De acordo com a Agência Câmara, pelo texto, de autoria do Senado, a distribuição dos veículos obedecerá à prioridade das prefeituras, que serão atendidas segundo lista anualmente elaborada pelo Ministério da Educação.
A proposta modifica o Decreto-Lei 1455/76. Conforme a legislação atual, as mercadorias irregulares apreendidas pela Receita Federal devem ser destinadas à compra por pessoas físicas e jurídicas, por meio de leilão; à incorporação por órgãos públicos das diferentes esferas da administração; e à doação a entidades sem fins lucrativos. As mercadorias também podem ser destruídas.
O relator, deputado Severiano Alves (PMDB-BA), foi favorável à proposta. Segundo ele, dados da Secretaria da Receita Federal mostram que, somente em 2009, o valor total das mercadorias apreendidas foi de R$ 152,3 milhões, sendo que só de veículos foram 2.984 unidades, equivalentes a um montante de R$ 53,1 milhões.
Fonte: http://www.nota10.com.br/noticia-detalhe/2941_Onibus-apreendido-sera-destinado-ao-transporte-escolar
ATARDE Educaçãoatardeeducacaoatardeeducacao
A Comissão de Educação e Cultura aprovou ontem (1.º) projeto (PL 6711/09) que determina que os veículos de transporte coletivo de passageiros apreendidos pela fiscalização alfandegária e objeto de pena de perdimento (perda de bens em favor da fazenda pública) sejam destinados ao transporte escolar municipal.
De acordo com a Agência Câmara, pelo texto, de autoria do Senado, a distribuição dos veículos obedecerá à prioridade das prefeituras, que serão atendidas segundo lista anualmente elaborada pelo Ministério da Educação.
A proposta modifica o Decreto-Lei 1455/76. Conforme a legislação atual, as mercadorias irregulares apreendidas pela Receita Federal devem ser destinadas à compra por pessoas físicas e jurídicas, por meio de leilão; à incorporação por órgãos públicos das diferentes esferas da administração; e à doação a entidades sem fins lucrativos. As mercadorias também podem ser destruídas.
O relator, deputado Severiano Alves (PMDB-BA), foi favorável à proposta. Segundo ele, dados da Secretaria da Receita Federal mostram que, somente em 2009, o valor total das mercadorias apreendidas foi de R$ 152,3 milhões, sendo que só de veículos foram 2.984 unidades, equivalentes a um montante de R$ 53,1 milhões.
Fonte: http://www.nota10.com.br/noticia-detalhe/2941_Onibus-apreendido-sera-destinado-ao-transporte-escolar
ATARDE Educaçãoatardeeducacaoatardeeducacao
Esportes e artes podem amenizar a violência escolar
Maria Helena Ferreira, psicóloga e psiquiatra do Centro de Estudos, Atendimento e Pesquisa da Infância e Adolescência
Karina Toledo - O Estado de S.Paulo
Problemas no desenvolvimento do vínculo entre mãe e bebê podem ser a origem do comportamento violento, diz a psicóloga e psiquiatra Maria Helena Ferreira, do Centro de Estudos, Atendimento e Pesquisa da Infância e Adolescência de Porto Alegre. Esportes e artes são atividades eficazes para amenizar o problema, pois oferecem uma via construtiva para a expressão do conflito e da agressão.
Qual é a origem do comportamento violento?
Ele só é inato em raras patologias psiquiátricas. Em geral, a violência surge na criança em função de problemas em seu cuidado desde os primeiros anos. Alguns autores identificaram um fator causal que denominaram de trauma relacional precoce, que envolve uma ligação inadequada com os primeiros cuidadores. Esse vínculo desorganizado gera alterações cerebrais e psicológicas responsáveis pelo comportamento agressivo, pela impossibilidade de avaliar as consequências das próprias ações e pelo desenvolvimento de humor irritado e afetos negativos.
O que é vínculo desorganizado?
O cuidado materno envolve a decodificação dos sinais do bebê e a tradução dos sinais do mundo para a satisfação de suas necessidades básicas. A previsibilidade das respostas da mãe estrutura a organização no cérebro de redes formadoras da percepção, inteligência, memória, humor e afeto. Quando a mãe decodifica adequadamente os sinais de seu filho, desenvolve-se o que chamamos de vínculo seguro mãe-bebê. Quando a mãe apresenta reações inconstantes e paradoxais, o bebê encara o mundo como frustrante. Vivencia insegurança, impotência e não desenvolve defesas contra o estresse. Esse vínculo desorganizado é o precursor do comportamento violento. As condições do mundo atual, onde violência, pragmatismo e narcisismo são moedas de troca, reforçam a disfunção inicial.
Por que algumas crianças são vítimas preferenciais?
As vítimas de bullying situam-se nos polos inferior ou superior em relação a peso, altura, inteligência, cultura, maturidade e competência. Podem apresentar distúrbios somáticos e comportamentos introvertidos, ansiosos e depressivos. São mais vulneráveis ao lidar com frustração e estresse. O ambiente familiar influencia na medida em que ele apenas protege a criança, não cooperando para que ela desenvolva defesas.
Qual é o impacto dessas agressões para a vítima?
Aumenta o risco de transtornos de ansiedade e depressão. Às vezes, as crianças oscilam de comportamento, sendo ora vítimas ora agressores. Nesse último caso, podem desenvolver transtorno antissocial.
Os agressores têm consciência do mal que estão fazendo?
As crianças agressoras desenvolvem um comportamento mais impulsivo que o esperado. Têm baixa tolerância à frustração e ao estresse. Não reconhecem as consequências de sua ação ou riscos e não desenvolveram a capacidade de empatia esperada. O comportamento violento faz parte de seu "piloto automático" e não será detido, a não ser que exista um adequado manejo externo ambiental: limites de sua ação pela escola e família.
As escolas estão fazendo o possível para coibir esses casos?
Elas começam a aprender a lidar com o bullying. É importante que os professores que realizam atividades artísticas, esportivas e de socialização sejam priorizados nos treinamentos de manejo do bullying. Essas são as atividades mais eficazes para restaurar a boa convivência. Porém, a maior responsabilidade não cabe apenas à escola. O estabelecimento da segurança e do bem-estar social pelo poder público e, especialmente, o cuidado com a saúde materno-infantil são as ações que guardam em si o verdadeiro potencial de prevenção da violência.
Karina Toledo - O Estado de S.Paulo
Problemas no desenvolvimento do vínculo entre mãe e bebê podem ser a origem do comportamento violento, diz a psicóloga e psiquiatra Maria Helena Ferreira, do Centro de Estudos, Atendimento e Pesquisa da Infância e Adolescência de Porto Alegre. Esportes e artes são atividades eficazes para amenizar o problema, pois oferecem uma via construtiva para a expressão do conflito e da agressão.
Qual é a origem do comportamento violento?
Ele só é inato em raras patologias psiquiátricas. Em geral, a violência surge na criança em função de problemas em seu cuidado desde os primeiros anos. Alguns autores identificaram um fator causal que denominaram de trauma relacional precoce, que envolve uma ligação inadequada com os primeiros cuidadores. Esse vínculo desorganizado gera alterações cerebrais e psicológicas responsáveis pelo comportamento agressivo, pela impossibilidade de avaliar as consequências das próprias ações e pelo desenvolvimento de humor irritado e afetos negativos.
O que é vínculo desorganizado?
O cuidado materno envolve a decodificação dos sinais do bebê e a tradução dos sinais do mundo para a satisfação de suas necessidades básicas. A previsibilidade das respostas da mãe estrutura a organização no cérebro de redes formadoras da percepção, inteligência, memória, humor e afeto. Quando a mãe decodifica adequadamente os sinais de seu filho, desenvolve-se o que chamamos de vínculo seguro mãe-bebê. Quando a mãe apresenta reações inconstantes e paradoxais, o bebê encara o mundo como frustrante. Vivencia insegurança, impotência e não desenvolve defesas contra o estresse. Esse vínculo desorganizado é o precursor do comportamento violento. As condições do mundo atual, onde violência, pragmatismo e narcisismo são moedas de troca, reforçam a disfunção inicial.
Por que algumas crianças são vítimas preferenciais?
As vítimas de bullying situam-se nos polos inferior ou superior em relação a peso, altura, inteligência, cultura, maturidade e competência. Podem apresentar distúrbios somáticos e comportamentos introvertidos, ansiosos e depressivos. São mais vulneráveis ao lidar com frustração e estresse. O ambiente familiar influencia na medida em que ele apenas protege a criança, não cooperando para que ela desenvolva defesas.
Qual é o impacto dessas agressões para a vítima?
Aumenta o risco de transtornos de ansiedade e depressão. Às vezes, as crianças oscilam de comportamento, sendo ora vítimas ora agressores. Nesse último caso, podem desenvolver transtorno antissocial.
Os agressores têm consciência do mal que estão fazendo?
As crianças agressoras desenvolvem um comportamento mais impulsivo que o esperado. Têm baixa tolerância à frustração e ao estresse. Não reconhecem as consequências de sua ação ou riscos e não desenvolveram a capacidade de empatia esperada. O comportamento violento faz parte de seu "piloto automático" e não será detido, a não ser que exista um adequado manejo externo ambiental: limites de sua ação pela escola e família.
As escolas estão fazendo o possível para coibir esses casos?
Elas começam a aprender a lidar com o bullying. É importante que os professores que realizam atividades artísticas, esportivas e de socialização sejam priorizados nos treinamentos de manejo do bullying. Essas são as atividades mais eficazes para restaurar a boa convivência. Porém, a maior responsabilidade não cabe apenas à escola. O estabelecimento da segurança e do bem-estar social pelo poder público e, especialmente, o cuidado com a saúde materno-infantil são as ações que guardam em si o verdadeiro potencial de prevenção da violência.
PROJETO DE LEI Estudante de pós pagará meia entrada nos cinemas
No último dia 24 de novembro, o deputado Estadual Ademir Brunetto (PT) apresentou, na Assembleia Legislativa, projeto de lei que altera a Lei n.º 7.621, de 9 de janeiro de 2002, que dispõe sobre o pagamento da entrada de estudantes em cinemas de Mato Grosso.
Segundo a proposta do deputado petista a nova Lei deve vigorar com o novo texto abrangendo novas categorias de estudantes como pós-graduação, mestrado e doutorado, os cursos técnico-profissionalizantes, cursos pré-vestibulares e supletivos.
“Em razão da grande confusão da legislação ao não mencionar alguns termos como pós-graduação, mestrado, doutorado que englobam o dia-a-dia da rede de ensino nacional, entendemos necessário corrigir algumas omissões provocadas pelo Legislador”, destacou Brunetto.
Segundo parecer da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, os termos que se incluem nessa Lei compreendem especialização e aperfeiçoamento a graduação, de modo que estão presente na Lei das Diretrizes e Bases da Educação e a Lei n.º 7.621, ao não tratar sobre o tema, possibilita a exclusão desses estudantes que integram o sistema de educação nacional.
Segundo a proposta do deputado petista a nova Lei deve vigorar com o novo texto abrangendo novas categorias de estudantes como pós-graduação, mestrado e doutorado, os cursos técnico-profissionalizantes, cursos pré-vestibulares e supletivos.
“Em razão da grande confusão da legislação ao não mencionar alguns termos como pós-graduação, mestrado, doutorado que englobam o dia-a-dia da rede de ensino nacional, entendemos necessário corrigir algumas omissões provocadas pelo Legislador”, destacou Brunetto.
Segundo parecer da Comissão de Defesa do Consumidor da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, os termos que se incluem nessa Lei compreendem especialização e aperfeiçoamento a graduação, de modo que estão presente na Lei das Diretrizes e Bases da Educação e a Lei n.º 7.621, ao não tratar sobre o tema, possibilita a exclusão desses estudantes que integram o sistema de educação nacional.
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