quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Notícia sobre educação
Eliezer Pacheco
A escola como mobilizadora nacional
Ultimamente tem sido muito enfatizada a valorização do professor como forma de melhorar a educação brasileira. Isto é absolutamente correto. Sem educadores qualificados, motivados e com salários dignos é impossível uma educação de qualidade. Da mesma forma, há a necessidade de escolas equipadas com laboratórios, bibliotecas e recursos didático-pedagógicos. Entretanto, mesmo com a solução de todas estas questões, ainda teríamos dificuldades de aprendizagem, já que os principais problemas se originam do lado de fora das instituições educacionais. Estas dificuldades da sociedade, aliás, permeiam a escola. E não poderia ser diferente, pois, nesse caso, ela seria uma redoma, algo artificial.
A escola precisa se ocupar das questões sociais que a atingem direta ou indiretamente. Tais problemas não têm sido tratados como questões concernentes à educação, quando, de fato, o são. É difícil ocorrer uma aprendizagem adequada com famílias desagregadas, pais com baixa ou nenhuma escolaridade e inexistência de ambientes favoráveis ao estudo. Portanto, os entraves cruciais da educação têm de ser enfrentados com políticas de emprego, salário, distribuição de renda, habitação, saneamento, transporte, etc.
Nosso país, a partir do Governo Lula, vem enfrentando estas questões e adotando importantes iniciativas na área educacional, cujos resultados, a médio e longo prazo, acontecerão. Estes, contudo, demandam uma geração inteira para se fazerem sentir. Devem os educadores e a sociedade apenas aguardar as conseqüências destas iniciativas? Parece-nos que não.
Embora os indicadores apontem para avanços importantes a partir das políticas de inclusão, distribuição de renda e investimentos em educação, a herança secular deve ser enfrentada por políticas que envolvam a escola e sejam focadas no seu público alvo, ou seja, pais e alunos.
As escolas públicas, além da parte pedagógica, deveriam ter uma coordenação de políticas sociais, responsável pela articulação entre os membros da comunidade escolar e as políticas públicas de saúde, habitação, saneamento, etc. Também de medidas em andamento promovidas pelo governo, como melhoria da merenda escolar, turno inverso e transporte.
Isso passa diretamente pela estruturação dos serviços sociais dentro das instituições escolares, os quais devem englobar também ações de formação política, cultural, desportiva, bem como ações de extensão, de atenção e cuidado com a saúde dos educandos e educadores, além de encaminhamento dos educandos a oportunidades de inclusão sociolaboral. A comunidade escolar deve ser vista como um todo. Por isso, as escolas devem compreender a educação dos pais de seus alunos como parte de suas tarefas, encaminhando-os para a alfabetização, escolarização e profissionalização. É necessário ter conhecimento da situação de cada família e tomar todas as medidas no sentido de prover soluções aos problemas sócio-econômicos que impedem o educando de ter um bom desempenho.
A presidenta Dilma tem apontado o combate à miséria como sua prioridade. Desta forma, nenhuma instituição pública pode se omitir, especialmente a escola, do papel que desempenha nas comunidades. A perspectiva educacional deve ser transversal e permear todas as políticas públicas como espinha dorsal das ações do Estado, transformando-o em um Estado educador.
É necessário, ainda, resgatar a dimensão política do fazer docente, no convencimento de que estas tarefas são parte do ser educador e do exercício da cidadania. Recuperar e qualificar o debate político-pedagógico como base de uma educação de qualidade. O debate político entre os educadores foi substituído pelo debate sindical, importante para a categoria, mas insuficiente para responder aos grandes desafios da educação. A escola é a instituição pública de maior capilaridade em todo o país e, portanto, a que tem melhores condições de articular uma grande mobilização nacional em defesa do conhecimento e da emancipação.
Secretário de educação profissional do MEC
Dicas para os pais
Reinaldo Domingos Quinta
Dicas para economizar na compra do material escolar
A compra de materiais escolares sempre causa grandes preocupações para os pais. Como gastar menos e onde encontrar produtos de qualidade? Um problema nessa hora é que a maioria dos brasileiros tem grande dificuldade em realizar boas negociações, em função da timidez e da idéia de que o preço do produto não pode ser alterado.
Esse é um engano, os preços estabelecidos por uma loja podem e devem ser questionados, isto faz parte do ato de negociar. Veja algumas dicas:
1. Realizar as compras de materiais escolares em conjunto com outros pais, o que dará maior chance para negociar menores preços. Para isso, basta juntar duas ou três famílias com filhos nas mesmas séries.
2. Levantar todo o material escolar que sobrou no ano anterior, separando o que pode ser reaproveitado ou não, nessa hora é importante lembrar que as trocas de livros didáticos entre alunos de séries diferentes representam grande economia. Caso não possa trocar, doe o material para jovens de famílias necessitadas. Veja a possibilidade de comprar somente o material que será utilizado no primeiro semestre, isto poderá lhe trazer uma boa economia e menor desembolso de dinheiro.
3. Não se deixar levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que faz com que os preços desses produtos fiquem muito mais caros. Para evitar ceder a esses impulsos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais.
4. Na hora da compra é fundamental saber falar e se expressar, buscando a melhor opção de pagamento. Para isso, a disciplina é fundamental, seguindo todo um ritual de compra, com uma boa abordagem, para que a obtenção do melhor preço ocorra de forma segura e inteligente, sempre faça a pergunta, quanto custa este produto à vista? Isto ajudara muito.
5. Existem diversas formas de abordar um vendedor, mas, seja qual for a sua, algumas dicas são interessantes: escolha bem a marca do produto, pesquise o preço na internet e em pelo menos três lugares com visitas presenciais, negocie a vista e pague a prazo, mas as prestações devem caber em seu orçamento mensal futuro. Seja cordial com o vendedor, pergunte seu nome e cumprimente-o ele certamente lhe ajudará nesta negociação.
6. Atualmente a compra pelo mercado eletrônico vem crescendo e, há casos, que o preço das lojas virtuais cobre o preço das lojas de rua e shopping, que têm custos de marketing, locação, funcionário custos fixos e variáveis. Já as lojas eletrônicas só têm o custo do produto e da logística para entrega. O único problema é que o prazo de entrega pode ser um pouco maior, por isso é preciso comprar com maior antecedência.
7. Recicle materiais, além de ser uma forma de economizar também desenvolve o espírito lúdico das crianças, para isso, basta pegar os matérias mais desgastados e dar a eles uma nova vida, juntar folhas de cadernos usados, construir uma capa nova, etc.
8. Faça compra de produtos para o recreio em atacados e faça economia na merenda escolar, mas essa deve ser sempre precedida da preocupação de um bom balanceamento nutricional, ensine seu filho a comprar somente o necessário e não desperdiçar.
9. Antes de negociar com as vans para levar os filhos na escola, veja se não existe a possibilidade de um revezamento com pais que moram na mesma área ou condomínio. Costuma ser muito divertido e cria uma relação de comunidade mais solida, caso não haja essa possibilidade pesquise os valores das vans e negocie. Cuidado, esse meio de transporte tem que estar habilitado e regularizado.
10. Procure saber com a direção da escola quais diferenciais a escola trará este ano e nos anos seguintes em relação ao ensino de educação financeira, caso isso não ocorra, explique a importância de inserir esse tema desde cedo, muitas escolas já estão adotando esta disciplina, e o governo já está em fase de projeto piloto no ensino médio e fundamental.
Comprar materiais escolares é uma atividade de extrema importância que requer cuidados, este investimento deverá estar previsto no orçamento financeiro da família. Lembrando que um dos maiores investimentos que podemos realizar para nossos filhos são os estudos que daremos a eles.
Procure ainda investir na educação financeira logo cedo e para isso oriento que façam uma previdência privada ou poupança programada, mostrando este beneficio a eles e a importância de já estar pensando na sua independência e porque não dizer em sua saúde financeira!
Reinaldo Domingos - Educador e Terapeuta financeiro. Também é autor dos livros ?Terapia Financeira? e O Menino do Dinheiro - (Editora Gente), e criador da Metodologia Educação Financeira DSOP ?- Presidente do Instituto de Educação Financeira DSOP?
Artigo
Alunos voltam às aulas cheios de perguntas
Mãos levantadas o tempo todo mostram a ansiedade e a quantidade de dúvidas no retorno à escola, que deve preparar acolhida
Cinthia Rodrigues, iG São Paulo
Um braço levantado. Dois. Vários. Primeiro dia de aula é sinônimo de dúvidas. Como separo os cadernos? Com que cor é para escrever? Como a gente faz quando quer ir ao banheiro? Como é o seu nome? “Eles perguntam tudo e várias vezes”, comenta a professora de língua portuguesa Ana Elvira Casadei Iorio, que dá aulas no Colégio São Luiz, em São Paulo, e passou a manhã dando respostas.
Antes de entrar na rotina e começar a seguir a grade horária, as escolas devem fazer responder às dúvidas, fazer apresentações e tornar o ambiente convidativo para que os estudantes comecem com vontade o ano letivo. “Estes primeiros dias são de acolhida”, diz a coordenadora do segundo ciclo do ensino fundamental no São Luís, Maria Cristina Lozano Mazzocchi. “Eles chegam ansiosos para rever os amigos e com receio das novidades. Então, vamos mostrando tudo aos poucos e em meio a brincadeiras”, diz.
No final da manhã com jogos na quadra, competições em equipe e momentos em que cada aluno pode falar, Camila de Castilho Bottaro, de 10 anos, disse estar “mais tranquila”. Ela mudou de escola e começou nesta segunda-feira o 6º ano. “Estava bem nervosa por não conhecer ninguém e porque as matérias vão ser mais difíceis, mas já conheci novos amigos”, disse.
Os “veteranos” também chegam com novas dúvidas. Guilherme Sanches Ribeiro, 10, estuda no São Luís desde os dois, mas ainda tem suas perguntas. “Eu queria saber por que fiquei em turma diferente do meu amigo, mas me disseram que preciso conhecer mais gente”, contou consternado. Já sobre como funciona o local, ele dá aulas. “No ano passado eu apresentei tudo para um colega, se alguém precisar, eu faço de novo.”
Professora também estreia
Entre as pessoas que teriam aula no colégio pela primeira vez, estava a professora de Língua Inglesa, Eliane Pinotti Borguetti. Apesar de toda a experiência em outras escolas, ela confessa que estrear em um novo colégio e conhecer novos alunos a deixa nervosa. “Acho que fico mais ansiosa que eles, que em geral já conhecem pelo menos um colega”, comentou antes da primeira aula que para uma turma de 1º ano do ensino médio.
Para começar bem, ela estudou a produção dos alunos no ano anterior, colheu informações com os demais professores e preparou uma aula especial que chama de “contrato pedagógico”. “Quero ouvir deles o que cada um sabe, do que gosta e como vamos proceder nas aulas para que haja o maior avanço possível sem excluir ninguém”, explicou.
Mais séries e escolas a partir desta terça
A volta às aulas acontece aos poucos em todo o país. Em São Paulo, a rede de escolas do Sesi retomou os trabalhos na semana passada e colégios como o São Luís, na Paulista, o Santa Amália, na Vila Mariana, e o Augusto Laranja, em Moema, estão recepcionando algumas turmas por dia durante esta semana. A rede Objetivo retorna nesta terça-feira. Na próxima segunda, os alunos voltam às escolas municipais e a rede estadual paulista retoma as aulas no próximo dia 10.
No Rio de Janeiro, a volta às aulas nas escolas públicas será no dia 7 e, em Brasília, também no dia 10.
FIM DE FÉRIAS
Aulas nas escolas estaduais começam na próxima segunda-feira
Redação com Assessoria
A volta às aulas na rede estadual de ensino em Mato Grosso começa dia 14 de fevereiro com previsão de 430 mil estudantes nas 720 escolas do Estado. Nesta última semana de férias (7 a 11.02) as unidades escolares se organizam para receber a comunidade escolar, executando serviços de limpeza, pequenos reparos e pintura, quando necessários. No quesito administrativo pedagógico finalizam as matrículas e atribuição de aulas, além de definirem metas de trabalho para desenvolvimento das práticas pedagógicas em 2011.
Trabalhando dentro da normalidade administrativa o Sistema Integrado de Gestão Educacional (SIGeduca) está em pleno funcionamento para atender a demanda, que até então, apresentava problemas técnicos. Hoje 80% dos estudantes estão matriculados e os demais 20% serão inseridos ainda essa semana.
Algumas orientações devem ser feitas para que a dinâmica de postagem seja mais ágil e eficiente. Um dos problemas verificados pela superintendência de Gestão Escolar, por exemplo, é que muitas escolas com turmas autorizadas acabam não atribuindo aulas, e aguardam fazer todas as matrículas para dar sequência ao processo. “Isso trava o sistema que recomeça do zero o procedimento”, diz a coordenadora de Gestão, professora Débora Villar. Conforme ela, assim que a turma for autorizada, as escolas devem iniciar imediatamente a atribuição para dinamizar o processo.
Uma equipe de trabalho formada por representantes da Secretaria e Gestão de Pessoas, Superintendência de Gestão Escolar e Coordenação de Tecnologia (COT) visitaram, até sexta-feira (04.02), os municípios que apresentaram maiores dificuldades na postagem de dados no sistema. A sobrecarga de dados registradas no fim de 2010, e que acabou por dificultar a postagem de dados em 2011, está resolvida. “Nada comprometerá o início das aulas ou o trabalho da escola”. afirma a secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida.
circuitomt
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Notícia sobre educação
Escola de Araputanga receberá TV LCD pela participação no concurso cultural Energias do Mundo
Vencedora da etapa estadual do Concurso Cultural Energias do Mundo, a Escola Joaquim Augusto da Costa Marques, de Araputanga (350 km de Cuiabá), receberá uma premiação extra: TV LCD de 32 polegadas. O prêmio foi concedido pela Rede Comercializadora de Energia S.A (RedeCom), agente de comercialização de energia da Rede Energia, e será entregue pela Cemat, nesta sexta-feira (04), às 11h. A entrega do prêmio será acompanhada pelo prefeito da cidade, Vano José Batista, e por um representante da Secretaria Estadual de Educação.
Realizado em 2010, o Concurso Cultural Energias do Mundo mobilizou professores e alunos de vários estados brasileiros, que se dedicaram à produção de obras artísticas sobre o tema "A história das energias do mundo: passado, presente e futuro". A Escola Estadual Joaquim Augusto da Costa Marques foi premiada pelo trabalho "Parque Elétrico", criado pelos alunos Letícia Brum, Ludmilla Brum e Mylena Coelho, orientados pela professora Maria Conceição de Jesus.
Com peças de alumínio, ferro e outros metais, os estudantes criaram um parque de diversões em miniatura. Em novembro de 2010, eles receberam a primeira parte da premiação, que incluiu certificados e câmeras digitais, além de um notebook para a professora responsável pelo trabalho. Agora a escola receberá uma TV LCD, que beneficiará todos os alunos.
O concurso registrou um total de 376 trabalhos inscritos, sendo que 32 deles eram de Mato Grosso. Alunos da Escola Municipal Francisval de Brito, em Cuiabá, também foram homenageados com menção honrosa pela liberdade artística e apropriação dos conceitos de arte ambiental na escultura "Reação".
Concurso - O Energias do Mundo premiou trabalhos artísticos produzidos por grupos de 2 a 4 alunos nos estados do Pará (região 1), Mato Grosso (região 2), Mato Grosso do Sul (região 3), Tocantins (região 4) e alguns municípios de Minas Gerais, São Paulo e Paraná (região 5). Os participantes exploraram técnicas como colagem, escultura, pintura, desenho e demais linguagens ligadas às artes visuais.
O concurso ofereceu possibilidades para professores e alunos estabelecerem reflexões e práticas sobre a história das energias que movem o mundo, ampliarem conhecimentos sobre o meio ambiente e promoverem a livre expressão artística no ambiente escolar.
Patrocinado pela Cemat e demais empresas da Rede Energia, o concurso é promovido com recursos da Lei Rouanet de incentivo à cultura. Ele foi realizado em parceria com a Casa Redonda Produções, a ONG Associação Cidade Escola Aprendiz e as Secretarias de Educação de Cuiabá (SME) e de Mato Grosso (Seduc).
Assessoria/Cemat
Realizado em 2010, o Concurso Cultural Energias do Mundo mobilizou professores e alunos de vários estados brasileiros, que se dedicaram à produção de obras artísticas sobre o tema "A história das energias do mundo: passado, presente e futuro". A Escola Estadual Joaquim Augusto da Costa Marques foi premiada pelo trabalho "Parque Elétrico", criado pelos alunos Letícia Brum, Ludmilla Brum e Mylena Coelho, orientados pela professora Maria Conceição de Jesus.
Com peças de alumínio, ferro e outros metais, os estudantes criaram um parque de diversões em miniatura. Em novembro de 2010, eles receberam a primeira parte da premiação, que incluiu certificados e câmeras digitais, além de um notebook para a professora responsável pelo trabalho. Agora a escola receberá uma TV LCD, que beneficiará todos os alunos.
O concurso registrou um total de 376 trabalhos inscritos, sendo que 32 deles eram de Mato Grosso. Alunos da Escola Municipal Francisval de Brito, em Cuiabá, também foram homenageados com menção honrosa pela liberdade artística e apropriação dos conceitos de arte ambiental na escultura "Reação".
Concurso - O Energias do Mundo premiou trabalhos artísticos produzidos por grupos de 2 a 4 alunos nos estados do Pará (região 1), Mato Grosso (região 2), Mato Grosso do Sul (região 3), Tocantins (região 4) e alguns municípios de Minas Gerais, São Paulo e Paraná (região 5). Os participantes exploraram técnicas como colagem, escultura, pintura, desenho e demais linguagens ligadas às artes visuais.
O concurso ofereceu possibilidades para professores e alunos estabelecerem reflexões e práticas sobre a história das energias que movem o mundo, ampliarem conhecimentos sobre o meio ambiente e promoverem a livre expressão artística no ambiente escolar.
Patrocinado pela Cemat e demais empresas da Rede Energia, o concurso é promovido com recursos da Lei Rouanet de incentivo à cultura. Ele foi realizado em parceria com a Casa Redonda Produções, a ONG Associação Cidade Escola Aprendiz e as Secretarias de Educação de Cuiabá (SME) e de Mato Grosso (Seduc).
Assessoria/Cemat
Notícia sobre educação
Evento discutirá o bullying em Mato Grosso
A Comissão Permanente de Gestão Escolar definiu em reunião nesta terça-feira (15/02), no Conselho Estadual de Educação (CEE), a data e o tema para o evento que terá como tema: “Bullying: desafios para educadores”. A proposta marcada para março de 2011 reunirá escolas dos municípios da Baixada Cuiabana.
“Pretendemos reunir representantes de diversos setores de nossa sociedade: Ministério da Educação, Conselho Estadual de Educação, secretarias estadual e municipal de Educação, Promotoria da Infância e da Juventude, UFMT, entre outros”, informa a coordenadora da Comissão e conselheira do CEE Zilda Maria de Queiroz.
Criada em 2007, a Comissão Permanente de Gestão Escolar é composta por representantes do Conselho Estadual de Educação, mas podem participar, também, instituições convidadas. Seu objetivo é realizar estudos, pareceres e assessoramento sobre o tema “Gestão Escolar” no sistema estadual de ensino, contribuindo na implementação das políticas educacionais.
No encontro desta terça-feira, além dos integrantes da Comissão, estavam presentes a psicóloga da Secretaria de Estado de Educação, Yvone Ynes Ricci Boaventura, a gestora de unidade escolar de Várzea Grande, professora Eva de Paulo Vieira Santos, e a presidente da Câmara de Educação Profissional e de Educação Superior,conselheira Regina Lúcia Borges Araújo.
Outras informações no Conselho Estadual de Educação pelos telefones (65) 3624-9434 e) 3623-0210, ou pelo endereço eletrônico coordedu.cee@seduc.mt.gov.br
Solange Wollenhaupt
Assessoria CEE
Notícia sobre Eja
Educação de jovens e adultos é tema de reunião em Brasília
O presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), professor Geraldo Grossi Júnior, participará nesta sexta-feira (18/02), da reunião da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos (CNAEJA) com a secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade/MEC (SECAD), professora Cláudia Pereira Dutra.
O presidente do CEE/MT representa o Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação na CNAEJA. O objetivo do encontro é discutir a continuidade das políticas públicas de educação de jovens e adultos e entregar “Carta Aberta” elaborada durante a IV Reunião Ordinária da Comissão Nacional de Alfabetização de Jovens e Adultos (CNAEJA), ocorrida em dezembro de 2010.
“Queremos contribuir com o processo de transição e planejamento das ações do governo federal”, informa Geraldo Grossi, referindo-se à intenção da Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos, que propôs a realização do encontro com a SECAD.
Dentre os diversos setores da sociedade que integram a CNAEJA, confirmaram presença na reunião, que será no MEC, em Brasília, às 10h, representantes dos Fóruns de EJA Brasil, Fórum de Conselhos Estaduais, UNESCO, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Solange Wollenhaupt
Assessoria CEE
Notícia -CONCED
Secretários falam sobre desafios
Após comentarem sobre seus desafios e perspectivas para os próximos quatro anos, os secretários tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho do Conselho.
Veja o comentário de alguns secretários Estaduais de Educação nesta manhã durante a I Reunião Extraordinária do CONSED, que está sendo realizada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada, no Distrito Federal.
Após comentarem sobre seus desafios e perspectivas para os próximos quatro anos, os secretários tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho do Conselho e receberam um material com as informações e ferramentas necessárias para atuarem à frente da Educação em seus Estados.
“No CONSED, podemos tirar dúvidas, buscar as parcerias e coletivamente ter ajuda para uma melhor gestão” - Rosa Neide Sandes de Almeida, secretária de Mato Grosso.
“Devemos formar através do CONSED uma rede de colaboração, estruturada, acima das diversidades e diferenças políticas “ – Thiago Peixoto, secretário de Goiás.
“Estamos aqui no CONSED para aprender e pedir socorro, depois de tanto dinheiro que se perdeu no meu Estado” – Mirian Correa, secretária do Amapá.
“A lógica dos partidos nem sempre é a lógica educacional. É bom ter financistas, advogados e engenheiros hoje no CONSED como secretários em seus Estados” – Danilo de Melo Souza, secretário de Tocantins.
“A sociedade ainda cobra pouco pela baixa qualidade do ensino e isso se reflete no mercado de trabalho e no crescimento do País” – Herman Voorwald, secretário de São Paulo.
“Não sei se o problema educacional é dinheiro. É grande a complexidade de ação na Educação. Vamos agir juntos com CONSED” – Wilson Risolia, secretário Rio de Janeiro.
“O CONSED será fundamental, depois da descontinuidade com dez secretários de educação que gerou uma erosão nos avanços educacionais do Estado” – Adriana Diniz, secretária adjunta do Rio Grande do Norte.
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Espaço do Professor
Notícia sobre educação
Programa Internacional de Educação está com inscrições abertas
Abertas até o dia 15 de março as inscrições para o Programa Líderes Internacionais em Educação (International Leaders in Education Program – ILEP). A iniciativa possibilitará a professores brasileiros a participação em curso de aperfeiçoamento de cinco meses, nos Estados Unidos. A ação é uma iniciativa do Departamento de Estado dos Estados Unidos. O programa será executado nos meses de janeiro a maio de 2012 e terá duração de um semestre acadêmico em uma universidade americana.
Os selecionados poderão participar de treinamento intensivo em metodologias de ensino, planejamento de aula, estratégias de ensino, liderança, e também no uso de tecnologias em educação. Ao término dessas atividades, os selecionados terão acesso ainda a um estágio em uma escola de ensino médio para que possam interagir/praticar seus novos conhecimentos com colegas de profissão e alunos.
Para participar da seleção os candidatos devem encaminhar para os coordenadores estaduais, até o dia 15 de março, o formulário de inscrição devidamente preenchido e carimbado pela unidade escolar em que leciona, currículo resumido em Língua Inglesa (conforme modelo no formulário de inscrição), formulário de apoio institucional e uma fotografia colorida recente. Em Mato Grosso, a professora Neiva Boeno, que atua junto à Coordenadoria de Ensino Médio (CEM), tem a responsabilidade de realizar – até o período de 31 de março – a seleção de até cinco candidatos para a competição nacional junto à Embaixada Americana. Na etapa nacional, o Programa ILEP selecionará 30 (trinta) professores para o exame TOEFL (taxa a ser coberta pelo governo americano). De maio/2011 a setembro/2011, ocorrerão entrevistas, revisão de todo o material inscrito e a pontuação do exame TOEFL pela bancada da Embaixada dos E.U.A./Consed.
São pré-requisitos para a seleção: ser professor de inglês do ensino médio na rede pública; estar atualmente trabalhando em sala de aula; possuir, no mínimo, bacharelado ou licenciatura em Inglês; ter, no mínimo, 5 anos de experiência comprovada em sala de aula; demonstrar o compromisso de continuar lecionando após participação no programa ILEP; demonstrar compromisso com o ensino de Inglês; ter fluência oral e escrita em Inglês; ser cidadão brasileiro; preencher o formulário de inscrição totalmente em Inglês e enviá-lo de volta à Secretaria de Educação do seu estado, juntamente com todos os demais documentos solicitados. Em Mato Grosso, os professores interessados deverão encaminhar os documentos para o endereço: Rua Engenheiro Edgar Prado Arze, 215 - Centro Político Administrativo, Cuiabá-MT, CEP 78049-909, em atenção à Coordenadora do ILEP, Profa. Neiva Boeno, na SUEB/Coordenadoria de Ensino Médio.
A bolsa oferece assistência para o visto de intercâmbio (J-1); orientação pré-partida no Brasil; passagens de ida e volta no Brasil e nos Estados Unidos; orientação de boas-vindas em Washington, DC; custos/taxas para a participação no programa; hospedagem (dormitório universitário compartilhado com outros participantes); seguro-saúde; ajuda de custo para alimentação e outras despesas dentro do programa; ajuda de custo para compra de um laptop para a realização das atividades acadêmicas; ajuda de custo para compra de livros e outros materiais educacionais; ajuda de custo para excesso de bagagem; seminário de encerramento em Washington, D.C.; oportunidade de submeter propostas para o Departamento de Estado solicitando apoio financeiro para a implementação de projetos educacionais relacionados ao aprendizado adquirido nos Estados Unidos.
Mais informações podem ser obtidas por meio do e-mail neiva.boeno@seduc.mt.gov.br ou ainda pelos telefones (65) 3613-6318/6418.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria/Seduc-MT
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Notícia sobre Eja
Fórum de EJA pesquisa sobre o desenvolvimento da modalidade
Os resultados da pesquisa realizada por meio da Agenda Territorial de Desenvolvimento Integrado de Alfabetização e de Educação de Jovens e Adultos devem ser conhecidos ainda no primeiro trimestre de 2011. A informação é do coordenador dos trabalhos em Mato Grosso, Sávio Brito Costa.
No ano de 2009, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) instituiu uma Comissão, composta por sete membros, sendo um representante da Seduc e seis do Fórum Permanente de Debates de EJA (FPDEJA) para o desenvolvimento da pesquisa. A Agenda - um trabalho pioneiro em Mato Grosso - irá subsidiar a implementação de políticas públicas e investimentos no setor. Objetiva ainda, a construção de um pacto social para EJA, que conte com a participação de todos os segmentos da sociedade.
O gerente curricular da EJA e coordenador da Comissão, Sávio Brito Costa, explica que cada município forneceu informações detalhadas sobre a modalidade de ensino. Esse diagnóstico possibilitará o conhecimento da realidade de cada um dos municípios do Estado. “Pautados nessas informações, iremos pontuar em quê, e de que forma, vamos melhorar”.
Brito cita ainda que a compilação e sistematização dessas informações irá possibilitar a elaboração de um Plano Estratégico para a Educação de Jovens e Adultos (com ações programadas para o período de 2011 a 2014). “Por meio dessa análise iremos buscar financiamentos junto à Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), do Ministério da Educação, tanto para formação continuada dos profissionais como para a aquisição de materiais”.
“Acredito que a lisura do diagnóstico vai possibilitar ao Estado a implementação de políticas públicas para modalidade de EJA, de acordo com a realidade apontada”, conclui.
PATRÍCIA NEVESAssessoria/Seduc-MT
Notícia sobre educação
Cuiabá vai disponibilizar mais 1.500 vagas para educação infantil
Redação Circuito MT com Assessoria Secom
Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado para a ampliação do atendimento a Educação Infantil na Cuiabá. No TAC, a Prefeitura firma o compromisso de aumentar em 1550 vagas, o atendimento a crianças de zero a três anos e 11 meses. Estas vagas devem ser criadas no período de dois anos (2011 e 2012).
Já neste ano de 2011, estão sendo disponibilizadas mais 1.100 vagas, em diferentes regiões do município. O TAC foi assinado ontem, na sede Prefeitura de Cuiabá. Firmaram o compromisso, o prefeito Francisco Galindo e o promotor público, Miguel Slhessarenko.
O atendimento à educação infantil, de responsabilidade do município, é ofertado em duas etapas: creche (0-3 anos) e pré-escola (4 e 5 anos). No ano de 2010, a Secretaria de Educação de Cuiabá atendeu a 4.733 crianças, nas creches municipais, e mais 2.496 atendimentos em convênio com entidades filantrópicas, totalizando 7.229 matrículas. Na pré-escola, exclusivamente em unidades municipais, foram atendidas 9.496 crianças. Assim, o total de atendimento na educação infantil foi de 16.725.
Notícia sobre educação
Abertas até 16 de fevereiro inscrições para certificação de intérpretes em Libras
Estão abertas, até 16 de fevereiro, as inscrições no Centro de Formação Continuada dos Profissionais da Educação e Atendimento a Pessoa Surda (CAS) para certificação em Libras. O Atesto é o processo avaliativo que viabiliza a certificação ao profissional que pleiteia uma vaga de intérprete educacional nas escolas públicas de Mato Grosso.
A inscrição pode ser feita nos períodos matutino e vespertino (das 8h às 12h e das 13h às 17h), no Centro de Apoio e Suporte a Inclusão da Educação Especial, Casies, sito a rua dos Crisântemos, no 16, bairro Jardim Cuiabá. O telefone para contato é o (65) 3321-4346. Poderá se inscrever para o Atesto aqueles que sejam fluentes na Língua Brasileira de Sinais com nível médio completo e que tenham idade igual ou superior a 18 anos.
O processo terá duas etapas em dias consecutivos: a primeira acontece no dia 21 de fevereiro, às 8h. O resultado será divulgado às 11h e os selecionados serão submetidos a nova avaliação. A segunda etapa acontece em 22 de fevereiro. Nessa fase, o candidato será submetido a prova prática individual e filmada.
A segunda etapa será composta por apresentação do candidato e do tema (texto) a ele atribuído. Os candidatos serão avaliados sob competência lingüística (fluência em Libras).
Patrícia Neves - Assessoria Seduc
Notícia sobre educação
Inscrições para Projetos Pedagógicos são prorrogadas
Informamos que o prazo para as inscrições de Projetos Pedagógicos Escolares, via Edital 004/2010, foi prorrogado para 28/02/2011. As propostas devem ser encaminhadas à Coordenadoria de Projetos Educativos, da Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso, acompanhadas de parecer da Assessoria Pedagógica e do CDCE, além de obedecer aos demais critérios estabelecidos no Edital.
Confira o Edital no link abaixo.
Notícia sobre Justiça
Justiça determina universidade a garantir matrícula para estudante
Redação 24 Horas News
O juiz da 1ª Vara Cível de Barra do Garças deferiu pedido liminar em mandado de segurança determinando que seja efetuada a rematrícula de uma aluna no 3° ano do curso de Nutrição da Faculdades Unidas do Vale do Araguaia. A beneficiada foi aprovada em exame vestibular e matriculou-se no curso de Nutrição no ano de 2009. Todavia, quando chegou o período da rematrícula para o 3º ano do curso, a aluna foi impedida pela Secretaria da Instituição de Ensino, sob argumento da existência de saldo devedor 2010.
A aluna procurou a Defensoria Pública em busca de auxílio. Ao analisar o caso, a Defensora Lindalva de Fátima Ramos, do núcleo cível, verificou arbitrariedade no indeferimento da rematrícula pela Faculdade, pois a aluna vinha pagando as mensalidades de acordo com o boleto bancário emitido.
Toda a celeuma se deu porque a aluna desenvolvia atividade de estágio na Faculdade, com direito a meia-bolsa, sendo que com a rescisão do contrato de estagiária a Faculdade continuou emitindo os boletos bancários com o valor de apenas 50% da mensalidade, e agora no período da rematrícula condicionou sua efetivação ao pagamento da suposta diferença dos outros 50% da contraprestação mensal.
“A Defensoria recorreu à Justiça e a ação teve decisão liminar favorável, garantindo a aluna os direitos sociais à educação, direito de todos e dever do Estado e da família conforme preleciona a nossa Constituição, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o mercado de trabalho”, explicou a defensora Lindalva Ramos. Sem atuação da Defensoria Pública e a decisão da Justiça, a aluna perderia um ano de seu curso e retardaria o início de sua vida profissional.
Notícia - Escola/MT
Estudantes do Xingu terão 15 escolas novas
Os povos indígenas que residem no Médio e Alto XIngu, pertencentes geograficamente ao município de Gaúcha do Norte (595 km da capital), serão beneficiados com a construção de mais 15 escolas. O resultado da concorrência pública de número 035/2010 foi publicado em Diário Oficial do Estado, com data de 2 de fevereiro de 2011. As obras terão investimento de R$ 3.326.667,75 e contemplarão cerca de 700 estudantes do Parque Indígena do Xingu de 14, das 34 aldeias. Serão contempladas as Aldeias Kuikuro, Barranco Queimado, Kalapalo, Nafukuá, Lahutua, Afkuri, Jagamu, Aweti, Tanguro, Matipu, Kuluene, Base do Jacaré, Saidão, Waurá. As aldeias beneficiadas com as novas escolas são atendidas pelo município de Canarana e integram parte das 17 etnias que vivem no Xingu. “Cada vez mais a educação indígena é fortalecida. É uma demonstração de respeito às especificadas do público”, sintetiza o coordenador da Educação Indígena da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Félix Rondon Adugoenau. Mato Grosso atendeu no ano passado a cerca de 6,8 mil estudantes indígenas na rede estadual. Entretanto, somando Estado e Município o número de estudantes sobe para 11 mil. Desde 2010 a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) realiza a construção de 68 escolas indígenas. Essas obras representam instalações novas para 32 Escolas Estaduais Indígenas (EEIs) e 36 salas anexas. Mato Grosso conta, hoje, com 66 escolas estaduais indígenas. *atualizada PATRÍCIA NEVES Assessoria/Seduc-MT
Notícia - Escola/MT
A Escola André Avelino realiza abertura da semana pedagógica com a participação da equipe da Coordenação do Programa Qualidade de Vida da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT). No início da semana (7 a 11/02), a psicóloga e a fonoaudióloga do setor estiveram reunidas com a equipe de profissionais da unidade escolar para apresentar os serviços ofertados.
Durante as atividades, a psicóloga Karina Moushage, realizou dinâmica focando a importância das relações interpessoais, o fazer , o agir e o trabalho em equipe. Na seqüência, a fonoaudióloga Célia Tabacchi, realizou palestra sobre “Ética e a comunicação”.
Um cronograma de visitas as unidades escolares está sendo elaborada pela coordenação de Qualidade de Vida para atender a outras unidades interessadas em debater as relações inter e intra escolares, sensibilização no contexto escolar e cooperação entre unidades. “A troca de experiências é uma ferramenta importante para as escolas”, acredita Célia Tabacchi.
Segundo Célia, durante as práticas realizadas em vários municípios se percebe a “ânsia dos professores em trabalhar essas discussões”. Para atender a demanda o setor realiza um agendamento para as escolas interessadas pelos telefones (65) 3613-6518 ou 6517.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Notícia sobre educação
Grupo discute a educação profissional em MT
O grupo de Estudos de Educação Profissional, formado por representantes do Conselho Estadual de Educação (CEE), Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Secitec) e Secretaria de Estado de Educação (Seduc) debateu no encontro de fevereiro, “Educação Básica e Educação Profissional: Dualidade Histórica e perspectivas de integração”.
Criado em novembro de 2010, o grupo promove estudos, analisa a legislação e cria procedimentos operacionais e processuais, buscando a eficiência no serviço público prestado a essa oferta de ensino.
Segundo a superintendente de Educação Profissional da Secitec, professora Rita Francisca Gomes Bezerra Casseb, a criação do grupo de estudos traz resultados em progressos na educação profissional. “Juntos, buscaremos respostas para melhorar a educação média profissionalizante em Mato Grosso”, afirma.
O técnico do CEE, professor Heleno Braz do Nascimento, salienta que a expectativa é “melhorar a oferta do ensino médio integrado à educação profissional na prática cotidiana das escolas”.
Para o presidente do CEE, Prof. Geraldo Grossi Júnior, “a realização de estudos conjuntos entre as instituições que são responsáveis pela supervisão e regulação do ensino profissionalizante no Estado irá aprimorar o trabalho na busca pela qualidade da educação profissional em Mato Grosso.”
As reuniões do grupo são mensais e acontecem sempre nas últimas quartas-feiras de cada mês.
Solange Wollenhaupt
Assessoria/ CEE
Notícia da Seduc/MT
Educação no Sistema Prisional será regulamentada pelo Conselho Estadual de Educação
A Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) número 02/2010 determina as Diretrizes Nacionais para a oferta de educação para jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais. Em Mato Grosso, o Conselho Estadual de Educação (CEE) instituiu comissão para estudar e regulamentar esta legislação, de forma a atender as especificidades do Estado.
Com o objetivo de aprofundar conhecimentos na área e ouvir sugestões, a comissão recebeu, na sede do CEE, representantes de instituições relacionadas ao sistema prisional. “Queremos ouvir quem trabalha com a realidade, pois eles nos darão subsídios para construírmos a legislação estadual”, afirma o presidente do Conselho Estadual de Educação, professor Geraldo Grossi Júnior.
O secretário adjunto de Administração Penitenciária da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, tenente-coronel José Antônio Gomes Chaves, salienta que a educação no sistema prisional é de extrema importância, pois “a transformação do ser humano para a reinserção social - e seu próprio desenvolvimento enquanto pessoa - só acontece através da educação”. Além disso, ela tem papel “fundamental para que não haja a reincidência criminal”, destaca.
A diretora da Escola Estadual Nova Chance, Selma de Lourdes Castro Rotta, enfatiza que “se de 50 pessoas, conseguírmos ressocializar uma delas, isso já será positivo”. Segundo a professora, a expectativa é que a legislação estadual “possibilite as condições necessárias para ofertarmos educação de qualidade no sistema prisional”.
Participaram do encontro representantes da Escola Estadual Nova Chance, Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), Defensoria Pública e Sindicato dos Servidores do Sistema Prisional do Mato Grosso.
Outras informações no CEE, na gerência educacional pelos telefones (65) 3624-9434 ou (65) 3623-0210. Ou pelo endereço eletrônico coordedu.cee@seduc.mt.gov.br
SOLANGE WOLLENHAUPT
Assessoria/CEE-MT
USUÁRIOS DO PASSE LIVRE
Redação com Assessoria
Apenas 133 instituições de ensino atualizaram os dados dos alunos matriculados no ano letivo de 2011 junto ao cadastro de usuários do Passe Livre de Cuiabá. Ao todo, 380 instituições de ensino devem incluir seus alunos no sistema online da Associação Matogrossense dos Transportes Urbanos (MTU) para que os estudantes possam usar gratuitamente o transporte coletivo para irem a escola e voltarem para casa. A maioria das escolas que realizaram a atualização do cadastro são particulares, 82 delas. Outras 18 são da rede municipal e 33 da rede estadual.
A equipe de técnicos do Departamento de Tecnologia da MTU alerta que após o envio de dados da escola para a MTU são necessárias 24 horas para que as informações cheguem até os validadores dos ônibus. Até esta quarta-feira, apenas 17 mil alunos estão aptos a usar o passe livre para irem à escola, sendo em 2010 cerca de 50 mil alunos utilizaram o benefício.
Novo sistema
Os alunos que possuem o passe livre não precisam se dirigir até a agência central da MTU. A atualização do cadastro dos estudantes é feita online pela direção das escolas, que possuem uma senha que dá acesso ao cadastro dos alunos junto a MTU. Após o recadastramento online, os estudantes precisam atualizar o cartão nos validadores instalados dentro dos ônibus.
Outras informações para alunos e diretores pelos telefones 0800- 646-2544 e 3313 -7600.
Notícia da Seduc/MT
Assessores Pedagógicos serão escolhidos por processo eletivo
Nos meses de março e abril será realizado o processo de escolha dos novos Assessores Pedagógicos nos municípios onde há assessorias instaladas. A Comissão Estadual do Processo de Escolha dos Assessores Pedagógicos se reuniu essa semana para concluir o Edital e a Portaria que determinarão os procedimentos para o pleito. Esta é uma ação pioneira no Estado definida pela lei 9241 , de 18 de novembro de 2009.
A mobilização iniciada no final de 2009 culminará com o encerramento do mandato de dois anos dos atuais assessores. Os candidatos à assessores são professores efetivos que serão submetidos a duas fases no processo de escolha. A primeira constará de uma avaliação aplicada por uma banca especializada, e a segunda, por voto direto dos profissionais da educação em efetivo exercício nos municípios. Os assessores são profissionais da educação, líderes nos municípios, em unidades desconcentradas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT).
A Educação do Estado conta atualmente com 96 assessorias que atendem aos 141 municípios do Estado. As localidades com número inferior a duas escolas são atendidas pela assessoria geograficamente mais próxima.
Segundo a Superintendente Administrativa, Catarina Cortez, que coordenou a reunião na quarta-feira (09.02), a escolha do assessor pedagógico constitui mais um fato na consolidação da Política de Gestão da Secretaria de Estado de Educação, que fundamentalmente se ancora na gestão democrática da educação.
ROSELI RIECHELMANN
Assessoria/Seduc-MT
Sou aluno ....
Notícia do MEC
FNDE identifica erro nas adesões ao programa do livro didático
Cai para 220 o número de municípios que não aderiram ao programa. Pelo menos duas prefeituras enviaram termo de adesão
Marina Morena Costa, iG São Paulo
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) identificou dois erros no sistema que computa adesões ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) – que distribui livros didáticos às escolas públicas. Os municípios de Palhano (CE) e Acari (RN), que constavam na lista de prefeituras que não aderiram ao programa, enviaram a documentação dentro do prazo estipulado pelo FNDE e irão receber livros didáticos em 2011.
A partir deste ano, o envio do termo de adesão, assinado pelo prefeito, é obrigatório para que as instituições de ensino recebam livros didáticos. Na última terça-feira, o FNDE divulgou um levantamento apontando que 222 municípios não tinham enviado a documentação exigida. Esta lista cai agora para 220 (Veja aqui a tabela atualizada e corrigida).
A reportagem do iG entrou em contato com Palhano e outras sete prefeituras listadas no levantamento do FNDE e apurou que municípios reclamam ter enviado a documentação dentro do prazo estipulado. As secretarias municipais de São Roberto (MA), Franciscópolis (MG), Jaguaraçu (MG) e Bom Sucesso (PB) alegam ter enviado a documentação dentro do prazo estipulado. Outras duas cidades, Pavassu (PI) e Cabeceiras (GO) reconhecem ter perdido o prazo para envio do material.
De acordo com o FNDE, apenas a documentação de Bom Sucesso foi recebida, porém com atraso – o prazo para adesão terminou em 30 de junho. No entanto, apenas a cidade de Franciscópolis ficará sem livros em 2011, pois nenhuma das seis escolas do município escolheu no sistema online do FNDE as obras que gostaria de receber. Neste ano, o fundo atenderá as escolas que escolheram os títulos, mesmo que suas prefeituras não tenham enviado o termo de adesão.
“Se a escola não escolheu o livro didático e a prefeitura não enviou o termo de adesão, acreditamos que realmente não há interesse em receber as obras”, afirma Sônia Schwartz, coordenadora-geral dos programas do livro do FNDE. Sônia afirma que a obrigatoriedade do termo de adesão foi “amplamente divulgada” pelo Ministério da Educação (MEC) durante o primeiro semestre, por meio de cartas enviadas às prefeituras, ligações telefônicas e campanha na internet.
Segundo o FNDE, a obrigatoriedade da adesão foi uma medida para evitar o desperdício de recursos públicos, pois algumas secretarias de ensino trabalham com apostilas e outros materiais didáticos. As escolas que não escolheram obras no sistema e cujas prefeituras não enviaram o termo de adesão ficarão sem livros durante o próximo ano. “O termo de adesão ainda pode ser enviado, mas não é possível atender essas escolas nessa situação em 2011, porque a compra dos livros foi feita com base nos dados que a dispúnhamos”, diz Sônia.
A adesão ao PNLD 2011 foi considerada alta pelo FNDE, quase 96% das entidades atendidas no País – prefeituras e escolas federais – enviaram a documentação no prazo estipulado. “Os gestores são pessoas responsáveis e é necessário que eles tenham essa preocupação quanto aos prazos”, declara Sônia.
Notícia do MEC
Novo Fies terá crédito mais barato e maior tempo de carência
Paula Laboissière
de Brasília
A presidenta Dilma Rousseff afirmou que o novo Programa de Financiamento Estudantil (Fies) terá condições gerais de financiamento “muito mais leves” – incluindo juros de 3,4% e maior tempo de carência. Em seu programa semanal Café com a Presidenta, ela anunciou que o aluno só terá que começar a pagar o financiamento do curso superior um ano e meio depois de formado.
Nesse período, segundo Dilma, será possível encontrar um emprego e obter uma renda. Dependendo do curso escolhido na faculdade, como no caso de medicina, o pagamento poderá ser feito em até 20 anos.
A presidenta explicou ainda que, caso o aluno que adquiriu financiamento pelo Fies decida fazer um curso de licenciatura e dê aulas em escolas públicas, a dívida no novo Fies será “perdoada”, por meio de uma redução de 1% a cada mês de exercício profissional.
Outra novidade já anunciada pelo governo é que o programa vai incluir alunos com renda de até um salário mínimo e meio de renda. Antes, eles precisavam arrumar um fiador para ter acesso ao crédito estudantil. “Agora, o próprio governo é fiador”, disse a presidenta.
Notícia sobre educação
Promotora pede cuidado com termologias e defende a inclusão nas escolas
Redação 24 Horas News
A promotora Regilaine Magali Crepaldi pediu para as pessoas terem cuidado com a banalização das palavras, para qualquer desavença não ser caracterizada como bullying. O alerta foi feita durante palestra no último dia do Curso de Capacitação para os profissionais da educação, na quarta-feira. Apesar do termo estar em evidência nas discussõ escolares, a promotora defende cuidado no seu emprego.
Outro fator abordado pela promotora foi quanto à inclusão das pessoas com deficiências na escola regular. “Elas têm direito a educação, a equipe da escola tem que trabalhar com esse aluno de maneira a incluí-lo, buscar conviver com os diferentes para aprender que nem todos são iguais”.
Crepaldi destacou a importância da capacitação dos profissionais e políticas públicas voltadas para inclusão. “Os professores não são super-heróis, eles precisam de capacitação e estrutura”, em outro momento finalizou dizendo que ter boa vontade é ótimo, mas não basta e voltou a frisar o foco do dia. “É preciso ter capacitação como ocorre aqui hoje”.
Notícia sobre educação
TCU: Recursos para educação em Várzea Grande foram mal aplicados
Redação 24 Horas News
O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou o ex-prefeito de Várzea Grande (MT) Nereu Botelho de Campos ao pagamento de R$ 61.556,83, valor atualizado, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Nereu também foi condenado a pagar, solidariamente com o ex-secretário de Obras Gonçalo Ferreira de Almeida e com a Triângulo Engenharia Ltda., a quantia atualizada de R$ 354.330,06.
Além disso, os politicos devem pagar, solidariamente com a empresa e com o ex-secretário de Obras, Waldisnei Moreno Costa, o valor atualizado de R$ 266.522,61. O ex-prefeito ainda terá de devolver a quantia de R$ 407.061,25, solidariamente com Almeida e com a Engevolt Engenharia Ltda., e R$ 327.941,24, em solidariedade com Costa e com a Engevolt.
Os recursos eram destinados ao treinamento de professores, reforma e ampliação de escolas e compra de material didático e equipamentos. De acordo com relatório, o ex-prefeito não comprovou a regularidade da aplicação dos recursos do convênio. Além disso, foi constatado que grande parte dos serviços não foi prestada pelas empresas de engenharia contratadas.
Campos ainda foi multado em R$ 36 mil e tem 15 dias para pagar a multa e o valor da condenação. Almeida, Costa e as empresas também foram multados, individualmente, em R$ 16 mil. Cópia do acórdão foi enviada à Procuradoria da República no Mato Grosso. O ministro José Múcio Monteiro foi o relator do processo. Cabe recurso da decisão.
Notícia do MEC
Reposição de livros didáticos custa R$ 87 milhões ao ano
MEC precisa comprar novamente em torno de 16% das publicações distribuídas para alunos de escolas públicas
Agência Brasil
Todos os anos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pelos programas do livro didático, precisa repor em torno de 16% das publicações compradas para serem distribuídas a alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas do País. De acordo com a coordenadora-geral do Programas do Livro, Sonia Schwartz, o índice está dentro do esperado e nunca será “zerado”. Ainda assim, representa um gasto anual de R$ 87 milhões.
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Identificado erro nas adesões ao programa do livro didático
Governo compra 135 milhões de livros para escolas públicas
Os livros comprados pelo MEC e distribuídos às escolas públicas têm durabilidade prevista de três anos. A exceção são os exemplares destinados aos alunos do 1° ano do ensino fundamental para alfabetização, que são “consumíveis”. “A reposição é natural. Sempre tem um livro que é extraviado, ou que molha, estraga ou o aluno perde”, aponta Sonia. Ainda assim, ela alerta que as escolas precisam orientar os alunos para o bom uso do material – e dos recursos públicos.
O início das atividades escolares é um período propício para que a escola trabalhe com os alunos a importância de conservar bem as obras. Uma das estratégias adotadas é pedir aos pais que assinem um termo de compromisso quando o livro que é entregue no início do ano. Sonia diz que não há previsão de multa ou outra penalidade caso o material não seja devolvido ao final do período letivo, mas ressalta que é importante a escola ter esse tipo de controle.
O procedimento é adotado pela Escola Classe da 206 Sul, em Brasília. Segundo a professora Erika Dinato, em geral os alunos “cuidam muito bem” do material. “Minha mãe encapa os livros todo ano. A professora fala sempre para não riscar e ele fica aqui na escola, na estante. A gente só leva para casa quando tem dever”, conta Suelen Kriebel, aluna do 4° ano do ensino fundamental.
Sônia da Conceição Guedes, também professora da escola, conta que um argumento forte para convencer os alunos sobre a necessidade de conservar os livros é que no ano seguinte ele será utilizado por um colega. “Desde pequeninhos, eles já têm essa noção. No primeiro dia de aula, a gente diz que no ano seguinte o livro vai ser para o coleguinha, para um irmãozinho mais novo, um primo. A maioria já tem irmão na escola e quando é ele quem vai usar no ano que vem os alunos têm o maior cuidado”, diz.
A coordenadora do FNDE conta que algumas escolas escolhem um dia na primeira semana para encapar os livros junto com os alunos ou promovem gincanas no fim do ano premiando as turmas que tiveram o maior número de exemplares devolvidos. Os índices mais altos de má conservação, segundo o FNDE, são dos estados do Norte e Nordeste: 20% das obras precisam ser respostas anualmente. No Sul, esse patamar é de 10% e no Sudeste e Centro-Oeste, de 15%.
Notícia sobre Eja
Transferido para março lançamento do Supletivo on-line
As inscrições para o processo de Exame Supletivo On-line serão abertas em 14 de março de 2011. A alteração deve-se à necessidade de realização de mais testes pilotos junto ao sistema elaborado entre a Coordenadoria de Tecnologia de Informação (COT) e Coordenadoria de Educação de Jovens e Adultos (CEJA).
Em 2011, de acordo com o gerente de organização de exames supletivos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Antônio Marcos Passos de Mattos, não haverá prejuízo algum aos interessados. “A metodologia do exame foi alterada e possibilitará que as provas sejam realizadas durante todo o ano, de acordo com a disponibilidade de datas e horários dos candidatos. Esta metodologia permitirá democratizar o acesso à educação”.
A Seduc fez a aquisição de vários equipamentos em dezembro de 2010, dentre eles 22 máquinas touch screan, que serão instaladas em 22 Centros de Educação de Jovens e Adultos (CEJAs) para possibilitar o acesso à pessoas que não possuem hábito de utilização de recursos tecnológicos.
Semanalmente, informa Antônio Marcos, poderão ser agendadas até 3,6 mil provas, o que permite, por exemplo, em dez meses, o atendimento de 144 mil pessoas, o que corresponde ao total de inscritos em 2009.
Notícia do MEC
MEC está insatisfeito com número de alunos no Fies
Folha
Insatisfeito com o número de interessados no Fies (programa de financiamento estudantil), o Ministério da Educação convocou uma reunião nesta terça-feira com donos de instituições de ensino superior e propôs que sejam chamados alunos que não foram selecionados para o ProUni (Programa Universidade para Todos).
Embora o número de alunos que se inscreveram o Fies tenha praticamente dobrado no ano passado, chegando a 74 mil, ficou aquém dos pelo menos 220 mil que o governo tinha capacidade de financiar.
Uma das sugestões do ministro para aumentar as inscrições no Fies foi incentivar as universidades a chamarem os alunos que não foram selecionados para o ProUni, programa que oferece bolsas a estudantes carentes. A intenção, no entanto, esbarra na necessidade de fiador, figura exigida pela maior parte das instituições participantes do Fies.
Para tentar combater o problema, o MEC quer aumentar a adesão das universidades ao FGEduc, fundo do governo e instituições de ensino que elimina a necessidade de fiador para o programa de financiamento. Atualmente, apenas 140 das 863 instituições do Fies fazem parte do fundo.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, outro diagnóstico feito pelo governo é que nem as universidades nem os estudantes estão suficientemente informados sobre as facilidades introduzidas no Fies nos últimos anos, como juros menores e isenção de pagamento para professores e médicos que forem trabalhar no serviço público.
Desde o meio do ano passado, alunos de medicina e de cursos de formação de professores podem abater 1% da sua dívida a cada mês trabalhado em um hospital ou escola pública após a graduação.
Notícia - Escola/MT
Sem carteiras escolares, escola adia início das aulas em Campo Novo
Alexandre Rolim
de Campo Novo dos Parecis
A Escola Estadual Argeu Augusto de Moraes, situada no distrito Itamarati Norte, dispensou todos os alunos na segunda e terça-feira, 14 e 15, devido a falta de carteiras nas salas de aula. As informações foram repassadas pela vereadora Edlamá Batista Marques, a Dila (PR) e confirmadas pela escola.
A defasagem, conforme relatos, é de 150 carteiras somente na escola. A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) prometeu resolver o problema ainda esta semana. A escola aguarda uma resposta da Secretaria nessa manhã de terça.
De acordo com Dila, ela já procurou a Seduc por três vezes solicitando providências, entretanto, as aula começaram e os estudantes não tem como estudar por causa dos problemas de estrutura física.
Segundo o Parecis.Net levantou, existe protocolo da Escola junto a Assessoria Pedagógica da Seduc em Campo Novo desde o ano passado solicitando a reposição destas carteiras.
Notícia - Escola/MT
Ano letivo começa comprometido em quase todas as escolas
Redação 24 Horas News
O início do ano letivo está comprometido em quase todas as escolas da rede pública estadual. É o que garante a presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Cuiabá, Helena Maria Bortollo. Segundo ela, tudo por conta da demora da Secretaria Estadual de Educação em autorizar as Assessorias Pedagógicas a atribuírem as aulas manualmente, decorridos mais de 30 dias em que foi detectado o problema no sistema de informática.
Isso quer dizer o seguinte: não bastasse os problemas de infra-estrutura nas escolas, totalmente delapidadas, os trabalhadores remanescentes efetivos, removidos e os poucos concursados que foram convocados só puderam assumir suas aulas neste final de semana. Na segunda-feira, dia 14, data da abertura do ano levito, as escolas iniciaram a atribuição de aulas para os professores interinos, que totalizam em torno de 70% do quadro das escolas.
“Portanto, as escolas não iniciaram de fato o ano letivo. A lentidão do Sistema Integrado de Gestão Educacional (SIG educa) que tem causado atrasos na atribuição dos professores efetivos e posse dos concursados desde 2010 tem prejudicado o interesse de milhares de estudantes mato-grossenses” – disse Helena.
Ela observou ainda que a convocação dos aprovados no concurso tem sido a conta gotas e dezenas de escolas iniciam suas atividades com a promessa de reformas. A assessoria jurídica do Sintep Subsede de Cuiabá está acionando o Ministério Público para garantir o direito dos aprovados e classificados no concurso público a assumirem suas vagas.
Notícia/Curso - Segurança/MT
Aula inaugural marca início de cursos da Polícia e Oficiais
Redação
A aula inaugural do curso superior de Polícia e curso de aperfeiçoamento de oficiais, promovido pela Academia da Polícia Militar de Mato Grosso (Acadepol-MT) foi realizada ontem (15). O secretário adjunto da Casa Civil, Vivaldo Lopes, proferiu palestra para abrir a solenidade.
De acordo com o comandante da Acadepol-MT, tenente-coronel Otomar Pereira, a aula inaugural marca o início de dois cursos: o de especialização programa latu sensu, obrigatório na carreira para a estrutura militar, logo quando os oficiais saem da Academia, e o curso de especialização e gestão de segurança, quando o oficial atinge o posto de capitão e inicia o curso para dar continuidade nos outros postos da carreira.“Para ascender ao último posto na carreira da Polícia Militar, de major para tenente-coronel e de tenente-coronel para coronel, só será possível mediante a conclusão do curso de especialização”, informou o comandante da Acadepol.
Os cursos oferecidos são para policiais do Estado mato-grossense e para policiais dos estados do Amazonas, Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul, em parceria com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Participam policiais militares, bombeiros militares, policiais rodoviários federais e delegados.
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