Como pensar em uma escola para jovens que não ofereça um currículo de ensino com felxibilidade metodológicas para lidar com os saberes do senso comum, componentes fundamentais para a construção do conhecimento deles?
Como imaginar o desenvolvimento da autonomia do jovem sem que seja dada a oportunidade de questionar, dialogar, ou seja, de ser protagonista do processo ensino aprendizagem., ter vez e voz no contexto escolar.
O currículo do ensino médio destinado a essa categoria social, está desenhado sem levar em conta as necessdiades, os interesses e expectativas desses jovens, é necessário que haja diálogo entre os aotres do processo ensino prendizagem de modo que possamos implementar novas práticas de integração entre aluno e professor.
Neste sentido, o trabalho com projetos pedagógicos, surge como uma excelente estratégia metodológica que propicia a problematização de temas relevantes, atuais, devendo ser contextualidados com a relaidade do aluno, considerar a situação local, regional e global, que dizem respeito à vida do jovem.
A construção do conhecimento dos alunos pelas vias do trabalho pedagógico interdisicplinar possbilita ao professor articular sua disicplina com as demais da sua área de conhecimento ou não, além de promover a articulação dos diferentes saberes dos alunos,despertar interesse pelo assunto, motivar a participação e instigar a curiosidade deles de forma que o ensino seja mais interessante, dinâmico e atrativo para que haja de fato a aprendizagem.
Pela vivência de situações de aprendizagem diversificada, momento em que o jovem esperimenta situações variadas, depara com múltiplos saberes de várias disciplinas, que são mobilizados e vão constribuir para a construção de conhecimentos necessários para a vida e para o mundo do trabalho.
Trabalhar com metodologia de projetos pedagógicos, significa romper com velhos paradigmas educacionais que valoriza a seleção de conteúdos e não o processo ensino aprendizagem.
Implica em não ser rigorosa (o) com a linearidade e a fragmentação de conceitos das disciplinas curricular impostos muitas vezes pelos professores, sob a égide da simples listagem de conteúdos dos livros didáticos.
Essa estratégia metodologia, flexibiliza a organização dos tempos e espaços escolares, tradicionalmente arraigados nas antigas matrizes curriculares.
A integração das diferentes áreas de conhecimentos com suas respectivas disciplinas é uma possibilidade bastante real, pois os princípios fundamentais dessa nova concepção metodológica é promover a interdisciplinaridade e a contextualização de modo a favorecer o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências, e isso acontece concretamente.
"... no trabalho com projetos não cabem "alunos-esponjas". (Leite,1994)
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