Henrique de Castelo Branco - henrique.b@grupouninter.com.br
Mestre em Administração, professor e coordenador do Centro Universitário Internacional Uninter.
Mestre em Administração, professor e coordenador do Centro Universitário Internacional Uninter.
Há uma história na qual se diz que se tivéssemos congelado um médico há 100 anos e o descongelado hoje, ele ficaria tão encantado com a medicina moderna que se sentiria incapaz de praticá-la. Porém, se fizéssemos a mesma coisa com um professor, ele não se encantaria tanto e sairia lecionando normalmente. Isto porque a prática do aluno sentado e o professor de pé, se virando nos trinta com cuspe e giz, não é assim tão diferente do que acontecia um século atrás.
É preciso considerar que as mudanças mundiais foram imensas e que questões como informação, conhecimento, tecnologia e estilo de vida mudaram completamente. Se tudo mudou, a forma de se ensinar também precisa mudar. É claro que várias “inovações” visando mudar o engessado modelo de dar aulas surgiram. O ensino a distância, o semipresencial, as ferramentas virtuais de aprendizagem, as videoaulas e várias outras possibilidades estão hoje presentes em boa parte das instituições. Mas, mesmo assim, o sentimento é de mesmice entre os alunos.
Os estudantes vivem em um mundo de globalização, de tempo escasso, trânsito intenso, concorrência acirrada e também de expertise. Eles querem resultados efetivos, em menor tempo, com menor esforço e viabilizados por qualquer dispositivo. Logo, os dias na sala de aula com hora marcada passam a ser um martírio.
Não há mágicas pedagógicas que acelerem o processo de ensino e aprendizagem a um grau de baixíssimo esforço. Aprender é um processo, uma construção, um esforço que demanda atenção, dedicação e informação. Simplificar isso significa absorver algumas falhas e limitações, pois o processo se torna irreal. A questão que se coloca não é de que a sala de aula como conhecemos hoje é algo ruim ou retrógrado mas, sim, o que podemos fazer para que seja mais eficaz. Ou, em outras palavras, o que pode ser feito para que ela volte a “funcionar” tão bem quanto antigamente.
Preparar melhor os professores, assimilar melhor as tecnologias, ampliar as possibilidades de acesso a conteúdos e criar sistemáticas que não demandem tanto a questão de tempo e espaço são alguns dos possíveis métodos de ensino adequados ao perfil de aluno do século XXI. É preciso trazer mais da realidade atual, como as redes sociais, os games, smartphones e tablets para o ambiente de ensino. A educação necessita de um upgrade no seu modo de operação.
Estamos cercados de iniciativas nessa direção e é preciso agir em prol de mudança da educação para se ter novamente o interesse, atenção e motivação do jovem. Este é o desafio colocado aos educadores e às instituições de ensino de hoje.
É preciso considerar que as mudanças mundiais foram imensas e que questões como informação, conhecimento, tecnologia e estilo de vida mudaram completamente. Se tudo mudou, a forma de se ensinar também precisa mudar. É claro que várias “inovações” visando mudar o engessado modelo de dar aulas surgiram. O ensino a distância, o semipresencial, as ferramentas virtuais de aprendizagem, as videoaulas e várias outras possibilidades estão hoje presentes em boa parte das instituições. Mas, mesmo assim, o sentimento é de mesmice entre os alunos.
Os estudantes vivem em um mundo de globalização, de tempo escasso, trânsito intenso, concorrência acirrada e também de expertise. Eles querem resultados efetivos, em menor tempo, com menor esforço e viabilizados por qualquer dispositivo. Logo, os dias na sala de aula com hora marcada passam a ser um martírio.
Não há mágicas pedagógicas que acelerem o processo de ensino e aprendizagem a um grau de baixíssimo esforço. Aprender é um processo, uma construção, um esforço que demanda atenção, dedicação e informação. Simplificar isso significa absorver algumas falhas e limitações, pois o processo se torna irreal. A questão que se coloca não é de que a sala de aula como conhecemos hoje é algo ruim ou retrógrado mas, sim, o que podemos fazer para que seja mais eficaz. Ou, em outras palavras, o que pode ser feito para que ela volte a “funcionar” tão bem quanto antigamente.
Preparar melhor os professores, assimilar melhor as tecnologias, ampliar as possibilidades de acesso a conteúdos e criar sistemáticas que não demandem tanto a questão de tempo e espaço são alguns dos possíveis métodos de ensino adequados ao perfil de aluno do século XXI. É preciso trazer mais da realidade atual, como as redes sociais, os games, smartphones e tablets para o ambiente de ensino. A educação necessita de um upgrade no seu modo de operação.
Estamos cercados de iniciativas nessa direção e é preciso agir em prol de mudança da educação para se ter novamente o interesse, atenção e motivação do jovem. Este é o desafio colocado aos educadores e às instituições de ensino de hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário