Poderemos nos revoltar e exigir retratação dos que vierem agredir o Brasil na pessoa de quem o representa?
MARIA LYGIA B. GARCIA
Educação Moral e Cívica fazia parte do currículo escolar há muitos anos atrás.
Se a matéria foi abolida, com certeza também não foi observada na vivência dos jovens de um passado não tão remoto como o meu e não tão recente como os de agora.
Isto é uma conclusão pelo que se lê na reportagem do jornalista Luiz Nassif, que aponta na elite brasileira a primazia dos impropérios dirigidos à presidente da República durante o jogo inicial da Copa.
Diante da observação feita pelo jornalista, muito temos o que pensar.
Se no exterior, em qualquer circunstância, for desrespeitada a pessoa que recebeu a missão, outorgada pelo povo, de representar o nosso Brasil, a Nação que amamos, qual poderá ser a nossa reação?
Nós demos, ao mundo, um exemplo de incivilidade.
Poderemos nos revoltar e exigir retratação dos que vierem agredir o Brasil na pessoa de quem o representa?
A ofensa não será para a pessoa, ela não poderá ser observada pela sua carteira de identidade, CPF, grupo sanguíneo, carteira de motorista, grau de instrução e outras exigências atuais. Pelo cargo, sua autoridade será reconhecida e sua investidura como representante de uma nação lhe dará o tratamento que a ética do convívio entre as nações determina: a diplomacia mesmo quando há discordância de rumos políticos.
Assim vemos sempre, mesmo pelos contrários, forma respeitosa de tratamento.
Voltando a falar sobre a abertura da copa, o que passou, passou. Não poderemos ficar "mascando borracha", repisando o que não foi do nosso agrado.
Vencemos o jogo! Vibramos! Estamos vivos e assim aproveitando o momento de festa e de convívio com nossos irmãos de outras terras.
Aqui em Cuiabá, segundo os "hermanos", na terra hospitaleira, se sentiram em casa.
Mas o que não podemos aceitar é que venha do Governo Federal alguma forma de revide. Isso não poderá acontecer.
Espero que o grande CAMÕES seja lido, relido e observado.
"EM VOSSO ARREPENDER, MINHA VINGANÇA"
* MARIA LYGIA DE BORGES GARCIA é poetisa, escritora, ex-primeira-dama de Cuiabá e de Mato Grosso e escreve para HiperNotícias.
Se a matéria foi abolida, com certeza também não foi observada na vivência dos jovens de um passado não tão remoto como o meu e não tão recente como os de agora.
Isto é uma conclusão pelo que se lê na reportagem do jornalista Luiz Nassif, que aponta na elite brasileira a primazia dos impropérios dirigidos à presidente da República durante o jogo inicial da Copa.
Diante da observação feita pelo jornalista, muito temos o que pensar.
Se no exterior, em qualquer circunstância, for desrespeitada a pessoa que recebeu a missão, outorgada pelo povo, de representar o nosso Brasil, a Nação que amamos, qual poderá ser a nossa reação?
Nós demos, ao mundo, um exemplo de incivilidade.
Poderemos nos revoltar e exigir retratação dos que vierem agredir o Brasil na pessoa de quem o representa?
A ofensa não será para a pessoa, ela não poderá ser observada pela sua carteira de identidade, CPF, grupo sanguíneo, carteira de motorista, grau de instrução e outras exigências atuais. Pelo cargo, sua autoridade será reconhecida e sua investidura como representante de uma nação lhe dará o tratamento que a ética do convívio entre as nações determina: a diplomacia mesmo quando há discordância de rumos políticos.
Assim vemos sempre, mesmo pelos contrários, forma respeitosa de tratamento.
Voltando a falar sobre a abertura da copa, o que passou, passou. Não poderemos ficar "mascando borracha", repisando o que não foi do nosso agrado.
Vencemos o jogo! Vibramos! Estamos vivos e assim aproveitando o momento de festa e de convívio com nossos irmãos de outras terras.
Aqui em Cuiabá, segundo os "hermanos", na terra hospitaleira, se sentiram em casa.
Mas o que não podemos aceitar é que venha do Governo Federal alguma forma de revide. Isso não poderá acontecer.
Espero que o grande CAMÕES seja lido, relido e observado.
"EM VOSSO ARREPENDER, MINHA VINGANÇA"
* MARIA LYGIA DE BORGES GARCIA é poetisa, escritora, ex-primeira-dama de Cuiabá e de Mato Grosso e escreve para HiperNotícias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário