Fabrício Vieira de Moraes - fvmoraes@editorasaraiva.com.br
Coordenador pedagógico do Ético Sistema de Ensino, da Saraiva.
Coordenador pedagógico do Ético Sistema de Ensino, da Saraiva.
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tornou-se, nos últimos anos, um dos
grandes protagonistas da educação brasileira. Para quem vê graves problemas
nesse exame nacional ou para quem aposta em seus benefícios, o fato é que o Enem
chegou para ficar e provocou um claro impacto na forma como as escolas do ensino
médio preparam os seus alunos.
Termos antes restritos ao âmbito pedagógico, como habilidades e competências, foram incorporados no dia a dia de jovens e suas famílias. A divulgação dos rankings preparados pelos jornais respingam (para bem e para mal) no prestígio das instituições e afetam mesmo índices de matrículas e fidelização de alunos.
Por essas razões – e por muitas outras –, o Enem não pode ser olhado como algo de pouca importância por nenhuma escola, tampouco deve ser temido. A divulgação dos resultados e a realização das provas têm de ser previstas no planejamento estratégico administrativo e pedagógico, porque de fato são importantes, seja para os alunos (e suas possibilidades de acesso ao ensino superior, por exemplo), seja para a instituição de ensino (que pode se ver às voltas com problemas ou surfar na onda, conforme seus resultados).
Isso quer dizer que é preciso investir mais inteligência, trabalho e recursos nas atividades relacionadas ao Enem. Estamos falando de olhar com critério para os resultados, analisar os gráficos de desempenho, ver os pontos fortes e fracos e orientar o trabalho pedagógico, para que as turmas seguintes possam se beneficiar do aprendizado geral para a instituição, e também preparar a comunicação institucional para administrar crises ou colocar a banda na rua.
Em uma palavra: aprendizado. A cada novo Enem, a escola tem uma excelente oportunidade de aprender, de se aprimorar, refinar métodos, olhar-se com coragem para vencer obstáculos e ter metas compartilhadas. O bom gestor não teme o Enem: prepara-se com realismo e traça planos para melhorar, sem subterfúgios.
Muitas escolas vêm conseguindo aprimorar seu trabalho pedagógico dessa maneira, mesmo que off the records critiquem o exame e a polêmica muitas vezes desinformada que a mídia propaga sobre o que de fato os dados significam. Está certo.
Afinal, ninguém é obrigado a concordar com a proposta, muito menos com a forma com que os dados são divulgados. Mas é uma miopia de liderança fingir que nada está acontecendo e perder uma chance concreta de levar a escola para um novo patamar de qualidade.
Termos antes restritos ao âmbito pedagógico, como habilidades e competências, foram incorporados no dia a dia de jovens e suas famílias. A divulgação dos rankings preparados pelos jornais respingam (para bem e para mal) no prestígio das instituições e afetam mesmo índices de matrículas e fidelização de alunos.
Por essas razões – e por muitas outras –, o Enem não pode ser olhado como algo de pouca importância por nenhuma escola, tampouco deve ser temido. A divulgação dos resultados e a realização das provas têm de ser previstas no planejamento estratégico administrativo e pedagógico, porque de fato são importantes, seja para os alunos (e suas possibilidades de acesso ao ensino superior, por exemplo), seja para a instituição de ensino (que pode se ver às voltas com problemas ou surfar na onda, conforme seus resultados).
Isso quer dizer que é preciso investir mais inteligência, trabalho e recursos nas atividades relacionadas ao Enem. Estamos falando de olhar com critério para os resultados, analisar os gráficos de desempenho, ver os pontos fortes e fracos e orientar o trabalho pedagógico, para que as turmas seguintes possam se beneficiar do aprendizado geral para a instituição, e também preparar a comunicação institucional para administrar crises ou colocar a banda na rua.
Em uma palavra: aprendizado. A cada novo Enem, a escola tem uma excelente oportunidade de aprender, de se aprimorar, refinar métodos, olhar-se com coragem para vencer obstáculos e ter metas compartilhadas. O bom gestor não teme o Enem: prepara-se com realismo e traça planos para melhorar, sem subterfúgios.
Muitas escolas vêm conseguindo aprimorar seu trabalho pedagógico dessa maneira, mesmo que off the records critiquem o exame e a polêmica muitas vezes desinformada que a mídia propaga sobre o que de fato os dados significam. Está certo.
Afinal, ninguém é obrigado a concordar com a proposta, muito menos com a forma com que os dados são divulgados. Mas é uma miopia de liderança fingir que nada está acontecendo e perder uma chance concreta de levar a escola para um novo patamar de qualidade.
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