"É preciso tornar o Ensino Médio
interessante, atrativo. Em uma sala de aula temos grupos distintos e o
atendimento a essas demandas, necessariamente, deve ser diferenciado garantindo
a identidade do estudante. Nossa grande preocupação é com o currículo. Os
Estados, de maneira geral, compartilham da mesma preocupação da garantia do
acesso, a permanência e a qualidade do aprendizado desses sujeitos”.
A fala é da
superintendente de Educação Básica da Secretaria de Estado de Educação de Mato
Grosso (Seduc-MT), Catarina Cortez, que participou em Brasília do Seminário de
Reformulação do Ensino Médio, promovido pela Câmara dos Deputados.
Cerca de 900 proposições foram deliberadas por todos os Estados e
encaminhadas à Comissão Especial, após uma série de reuniões regionalizadas.
Elas possibilitaram o reconhecimento das fragilidades de cada território. Até o
fim do mês de outubro, a Comissão apresentará o seu relatório final e também o
encaminhará para contribuições do Ministério da Educação (MEC).
“De forma geral, os Estados compartilham as mesmas preocupações, como o processo de formação dos profissionais, assim como a formação continuada., mas é importante citar que muitas destas propostas já estão contempladas no Plano Nacional de Educação (PNE) que aguarda aprovação há três anos. Essa foi uma das pautas cobradas durante as discussões”, pontua.
O Seminário analisou o currículo, a integração profissional, a formação de professores, a infraestrutura e os instrumentos de avaliação do Ministério da Educação, espaços diversificados de aprendizagens (laboratórios, quadras esportivas, bibliotecas), além da adoção da divisão por semestre no Ensino Médio, com alternância entre blocos de Ciências Exatas e Humanas, foram discutidos. “Na verdade, se realizou um grande raio-x, da situação em todo país já que as mais distintas entidades estavam presentes e há um comprometimento pela mudança e suas repercussões”.
Participaram das discussões o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, representantes da Câmara Federal, Conselho Nacional de Secretários de Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e ainda, o Deputado Federal Ságuas Moraes (PT), e a secretaria adjunta de Política Educacionais da Seduc-MT, Ema Marta Dunck Cintra.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria Seduc-MT
“De forma geral, os Estados compartilham as mesmas preocupações, como o processo de formação dos profissionais, assim como a formação continuada., mas é importante citar que muitas destas propostas já estão contempladas no Plano Nacional de Educação (PNE) que aguarda aprovação há três anos. Essa foi uma das pautas cobradas durante as discussões”, pontua.
O Seminário analisou o currículo, a integração profissional, a formação de professores, a infraestrutura e os instrumentos de avaliação do Ministério da Educação, espaços diversificados de aprendizagens (laboratórios, quadras esportivas, bibliotecas), além da adoção da divisão por semestre no Ensino Médio, com alternância entre blocos de Ciências Exatas e Humanas, foram discutidos. “Na verdade, se realizou um grande raio-x, da situação em todo país já que as mais distintas entidades estavam presentes e há um comprometimento pela mudança e suas repercussões”.
Participaram das discussões o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, representantes da Câmara Federal, Conselho Nacional de Secretários de Educação, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e ainda, o Deputado Federal Ságuas Moraes (PT), e a secretaria adjunta de Política Educacionais da Seduc-MT, Ema Marta Dunck Cintra.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria Seduc-MT
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