A gestão democrática implantada na rede estadual de Mato Grosso Foi uma
conquista muito importante para a educação, tendo em vista que os gestores até
então eram cargo de confiança indicado por políticos fator que atrapalhava
muito o trabalho dos gestores, porque na maioria das vezes não contava com o
respaldo da comunidade escolar e se apresentava mais como um cabo eleitoral
daquele político que o havia indicado. Evidentemente que não podemos generalizar
dentre esses indicados havia também pessoas comprometido e que desenvolvia um
bom trabalho o que quero dizer é que mesmos aqueles que eram comprometidos
muitas das vezes se deparavam com situações desagradáveis, pois de uma certa
forma ficava devendo favores aquele que o havia indicado e assim seu trabalho
acabava sendo prejudicado.
Com a gestão democrática abriu-se um novo horizonte e a perspectiva de uma mudança nos destinos da educação, mas como se sabe as mudanças acontece lentamente até porque a sociedade estava acostumada com um regime autoritário e necessariamente passou-se por um período de transição onde as pessoas aos poucos foram adquirindo uma nova visão e permitindo que as mudanças paulatinamente foram acontecendo. Quando se fala em gestão democrática ainda estamos engatinhando, pois se passaram apenas 14 anos da criação da gestão democrática nas escolas e as experiências vão contribuindo com certeza para melhoria do desenvolvimento dessa gestão nas escolas, no meu ponto de vista algumas coisas devem ser analisadas com maior profundidade por exemplo a valorização do gestor em todos os sentidos tanta na questão de formação, como na questão financeira tendo em vista que a gratificação que o gestor recebe não condiz com a responsabilidade que ele assume que é muito grande e ele acaba trabalhando não só 40 horas por semana, mas muitas das vezes 60 horas pois os compromissos são muitos.
Essa valorização se faz necessária pois o interesse em ser um gestor hoje na rede estadual é muito pouco justamente porque em termos financeiro não compensa é muita responsabilidade e pouca valorização e acaba sempre sendo os mesmos que sempre estiveram a frente das atividades na unidade escolar que acaba se candidatando, essa situação contribui para que sempre se tenha um único candidato e isso não contribui para que haja um debate visando a melhoria da educação. Por outro lado quando aparece um outro candidato querendo disputar a eleição nem sempre o objetivo é a melhoria da educação, mas sim por algum motivo pessoal querendo simplesmente derrubar o colega para mostrar que tem força e para isso usa todos os meios possíveis e não diferencia em nada dos políticos tradicionais que temos em nossa sociedade.
Nesse sentido é que defendo uma maior valorização dos gestores tanto no que diz a capacitação, quanto no financeiro para que mais profissionais da educação sinta-se motivado para concorrer ao Cargo e haja um maior debate com propostas que realmente contemple temas relevante para melhoria da educação na unidade escolar e consequentemente para melhoria de um todo.
Sociólogo Professor Aposentado: Elias Vicente da Silva
Com a gestão democrática abriu-se um novo horizonte e a perspectiva de uma mudança nos destinos da educação, mas como se sabe as mudanças acontece lentamente até porque a sociedade estava acostumada com um regime autoritário e necessariamente passou-se por um período de transição onde as pessoas aos poucos foram adquirindo uma nova visão e permitindo que as mudanças paulatinamente foram acontecendo. Quando se fala em gestão democrática ainda estamos engatinhando, pois se passaram apenas 14 anos da criação da gestão democrática nas escolas e as experiências vão contribuindo com certeza para melhoria do desenvolvimento dessa gestão nas escolas, no meu ponto de vista algumas coisas devem ser analisadas com maior profundidade por exemplo a valorização do gestor em todos os sentidos tanta na questão de formação, como na questão financeira tendo em vista que a gratificação que o gestor recebe não condiz com a responsabilidade que ele assume que é muito grande e ele acaba trabalhando não só 40 horas por semana, mas muitas das vezes 60 horas pois os compromissos são muitos.
Essa valorização se faz necessária pois o interesse em ser um gestor hoje na rede estadual é muito pouco justamente porque em termos financeiro não compensa é muita responsabilidade e pouca valorização e acaba sempre sendo os mesmos que sempre estiveram a frente das atividades na unidade escolar que acaba se candidatando, essa situação contribui para que sempre se tenha um único candidato e isso não contribui para que haja um debate visando a melhoria da educação. Por outro lado quando aparece um outro candidato querendo disputar a eleição nem sempre o objetivo é a melhoria da educação, mas sim por algum motivo pessoal querendo simplesmente derrubar o colega para mostrar que tem força e para isso usa todos os meios possíveis e não diferencia em nada dos políticos tradicionais que temos em nossa sociedade.
Nesse sentido é que defendo uma maior valorização dos gestores tanto no que diz a capacitação, quanto no financeiro para que mais profissionais da educação sinta-se motivado para concorrer ao Cargo e haja um maior debate com propostas que realmente contemple temas relevante para melhoria da educação na unidade escolar e consequentemente para melhoria de um todo.
Sociólogo Professor Aposentado: Elias Vicente da Silva
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