Victor Cabral
A manifestação dos professores de Mato Grosso acontece simultaneamente com
todos os Estados. A categoria exige que a remuneração miníma dos educadores seja
de R$ 1,4 mil para a carga horária de até 40 horas semanais para os professores
de ensino médio, conforme explicação de Ságuas. “Acho importante os professores
realizarem a paralisação para reivindicarem o piso nacional, assim eles
pressionam o Governo Federal”, pondera.
Contudo, o secretário espera que a categoria aceite uma nova data para negociar um possível aumento e assim os educadores não entrem em greve.“Antes de setembro não podemos negociar reajuste salário, pois vai depender da receita. Em 2008, foram estabelecidas por lei dois prazos para discutir ampliação de receita e definimos que 60% da receita líquida fosse investida em salário e está sendo cumprida desde então”, detalha.
Contudo, o secretário espera que a categoria aceite uma nova data para negociar um possível aumento e assim os educadores não entrem em greve.“Antes de setembro não podemos negociar reajuste salário, pois vai depender da receita. Em 2008, foram estabelecidas por lei dois prazos para discutir ampliação de receita e definimos que 60% da receita líquida fosse investida em salário e está sendo cumprida desde então”, detalha.
Além da reivindicação por melhores salários,
os professores cobram, entre outras coisas, melhorias na infraestrutura das
escolas. Quanto a isso, Ságuas garante que reformas estão sendo realizadas pelo
Estado. Além do governo já ter chamado 8.761 concursados. “E estamos trabalhando
para convocar mais. Isso demonstra o interesse do Governo em investir na
educação”.
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