Os gestores educacionais brasileiros devem se preparar para uma fase de
grande expansão do ensino superior do país nos próximos anos, como resultado do
bom desempenho de todas as demais áreas da economia nacional, que vem crescendo,
nos últimos anos, por uma conjuntura internacional favorável.
Esta a avaliação do economista Ricardo Amorim, feita na quinta-feira (26) durante a abertura do 15.º
Fórum Nacional do Ensino Superior Particular, que acontece no hotel Renaissance, em São Paulo.
Ele também identificou uma janela de oportunidade para o setor buscar sua internacionalização, por meio da contratação de professores estrangeiros. “Há uma oferta importante de profissionais por causa das crises financeiras enfrentadas por muitos países desenvolvidos. E isso pode ser a chance de trazê-los para o Brasil e contribuir de forma relevante para a elevação do nível de competitividade do ensino superior do país”, afirmou o economista, observando ser esta uma medida estratégica, diante da possibilidade de ampliações internacionais por parte de boas instituições estrangeiras, interessadas em ampliar seus públicos em todos os continentes.
Para Ricardo Amorim, o setor já vem melhorando nos últimos tempos com programas como o Fies, o Pronatec e a oferta de cursos de ensino a distância (EAD), mas, precisa avançar. “Um país só muda com investimento em gente, com a transformação das pessoas, como fizeram países como a Coreia, que nos anos 1970 estava em um patamar semelhante ao Brasil, avançando muitas vezes mais, sobretudo pelo investimento na educação”.
Defendendo ainda uma mudança conceitual na educação brasileira, que “possui disciplinas demais e profundidade de menos, além de uma distância muito grande entre o mercado e o mundo acadêmico”, Amorim avaliou que a melhoria das condições econômicas de uma parte significativa da população, ”aumentou e aumentará ainda mais a possibilidade de acesso à educação superior, bem com as possibilidades de escolha dos conteúdos, particularmente graças ao crescimento da oferta do ensino a distância”.
O FNESP – Fórum Nacional da Educação Superior Particular é um dos maiores eventos do setor e reúne os principais gestores e mantenedores de instituições educacionais do país.
Esta a avaliação do economista Ricardo Amorim, feita na quinta-feira (26) durante a abertura do 15.º
Fórum Nacional do Ensino Superior Particular, que acontece no hotel Renaissance, em São Paulo.
Ele também identificou uma janela de oportunidade para o setor buscar sua internacionalização, por meio da contratação de professores estrangeiros. “Há uma oferta importante de profissionais por causa das crises financeiras enfrentadas por muitos países desenvolvidos. E isso pode ser a chance de trazê-los para o Brasil e contribuir de forma relevante para a elevação do nível de competitividade do ensino superior do país”, afirmou o economista, observando ser esta uma medida estratégica, diante da possibilidade de ampliações internacionais por parte de boas instituições estrangeiras, interessadas em ampliar seus públicos em todos os continentes.
Para Ricardo Amorim, o setor já vem melhorando nos últimos tempos com programas como o Fies, o Pronatec e a oferta de cursos de ensino a distância (EAD), mas, precisa avançar. “Um país só muda com investimento em gente, com a transformação das pessoas, como fizeram países como a Coreia, que nos anos 1970 estava em um patamar semelhante ao Brasil, avançando muitas vezes mais, sobretudo pelo investimento na educação”.
Defendendo ainda uma mudança conceitual na educação brasileira, que “possui disciplinas demais e profundidade de menos, além de uma distância muito grande entre o mercado e o mundo acadêmico”, Amorim avaliou que a melhoria das condições econômicas de uma parte significativa da população, ”aumentou e aumentará ainda mais a possibilidade de acesso à educação superior, bem com as possibilidades de escolha dos conteúdos, particularmente graças ao crescimento da oferta do ensino a distância”.
O FNESP – Fórum Nacional da Educação Superior Particular é um dos maiores eventos do setor e reúne os principais gestores e mantenedores de instituições educacionais do país.
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