Daniele Vilela Leite - daniele.leite@fk1.com.br
Daniele Vilela Leite é Orientadora Educacional na empresa Planeta Educação; Formada em Serviço Social pela Univap, com larga experiência em trabalhos em creches no interior de São Paulo.
Daniele Vilela Leite é Orientadora Educacional na empresa Planeta Educação; Formada em Serviço Social pela Univap, com larga experiência em trabalhos em creches no interior de São Paulo.
Quando pensamos numa configuração familiar de “antigamente”, logo nos vem à
cabeça a família patriarcal, na qual o pai era o grande provedor e o polo
dominante e a mãe, subalterna, ocupava a posição de cuidadora da família.
Mas os tempos mudaram muito e hoje, em nossa sociedade, além da presença das famílias nucleares, temos várias outras configurações familiares. Temos, por exemplo, famílias reconstituídas, com filhos e filhas, mães e pais divorciados ou recasados; famílias monoparentais, nas quais apenas o pai ou a mãe assume responsabilidade com os filhos; famílias unipessoais, caracterizadas pelo fato de a pessoa viver sozinha por opção ou por necessidade; famílias binucleares, nas quais filhos de pais separados vivem sob guarda compartilhada; famílias homoafetivas, formadas por casais do mesmo sexo com filhos; uniões consensuais, nas quais os casais não formalizam sua união; e casais sem filhos por opção, entre outras. Finalmente, como aumentou muito o número de casais que se separam, também cresceram as famílias monoparentais sustentadas por mulheres.
Diversas causas – sociais, culturais, econômicas, afetivas e até tecnológicas – explicam essas novas configurações. Mas o fato é que essas mudanças nos colocam novos desafios, entre eles o resgate da participação da família na vida escolar de seus filhos. Pois é sabido que, quando os pais não acompanham nem participam das atividades dos filhos na escola, estão de certa forma ajudando a aumentar a evasão escolar; o absenteísmo; a falta de comprometimento com os estudos; e as dificuldades de aprendizagem, entre outros problemas que contribuem para o fracasso escolar.
Precisamente com o objetivo de resgatar esse elo entre Família e Escola foi criado um programa chamado Pró-Família Harvard, desenvolvido pela empresa Planeta Educação. Esse programa é baseado em um projeto criado pela Universidade de Harvard, em Boston (EUA), denominado Havard Family Research Project e adaptado à realidade brasileira.
O conceito orientador do Pró-Família Harvard é simples: ao invés de culpar uns aos outros, professores e pais atuam como parceiros, de maneira a estabelecer relações e a construir confiança mútua, utilizando o tempo de convivência para dividir sonhos, expectativas e experiências, visando o sucesso social e acadêmico dos alunos.
Com metodologia inovadora, profissionais devidamente preparados visitam as residências dos alunos. Nessas visitas, o Agente Educacional conversa com a família, orientando pais e responsáveis sobre a importância da participação deles junto à escola. São oferecidas às famílias dicas simples e práticas, mas que fazem toda diferença na hora do estudo da criança em casa. Coisas como a importância da participação da reunião de pais; de ter um local adequado para realização da lição de casa, de se determinar um horário para estudos, entre outras. Em contrapartida, escola e professor recebem um retorno sobre cada aluno, com a realidade de cada criança ou adolescente. Com esse retorno, pode-se entender melhor a dinâmica familiar de cada aluno e, desta forma, mudar o olhar e ter um diferencial no trato com esse aluno. Com a visita, a criança se sente mais importante, melhora sua autoestima e, comprovadamente, melhora seu comportamento e desempenho acadêmico no ambiente escolar.
Mas os tempos mudaram muito e hoje, em nossa sociedade, além da presença das famílias nucleares, temos várias outras configurações familiares. Temos, por exemplo, famílias reconstituídas, com filhos e filhas, mães e pais divorciados ou recasados; famílias monoparentais, nas quais apenas o pai ou a mãe assume responsabilidade com os filhos; famílias unipessoais, caracterizadas pelo fato de a pessoa viver sozinha por opção ou por necessidade; famílias binucleares, nas quais filhos de pais separados vivem sob guarda compartilhada; famílias homoafetivas, formadas por casais do mesmo sexo com filhos; uniões consensuais, nas quais os casais não formalizam sua união; e casais sem filhos por opção, entre outras. Finalmente, como aumentou muito o número de casais que se separam, também cresceram as famílias monoparentais sustentadas por mulheres.
Diversas causas – sociais, culturais, econômicas, afetivas e até tecnológicas – explicam essas novas configurações. Mas o fato é que essas mudanças nos colocam novos desafios, entre eles o resgate da participação da família na vida escolar de seus filhos. Pois é sabido que, quando os pais não acompanham nem participam das atividades dos filhos na escola, estão de certa forma ajudando a aumentar a evasão escolar; o absenteísmo; a falta de comprometimento com os estudos; e as dificuldades de aprendizagem, entre outros problemas que contribuem para o fracasso escolar.
Precisamente com o objetivo de resgatar esse elo entre Família e Escola foi criado um programa chamado Pró-Família Harvard, desenvolvido pela empresa Planeta Educação. Esse programa é baseado em um projeto criado pela Universidade de Harvard, em Boston (EUA), denominado Havard Family Research Project e adaptado à realidade brasileira.
O conceito orientador do Pró-Família Harvard é simples: ao invés de culpar uns aos outros, professores e pais atuam como parceiros, de maneira a estabelecer relações e a construir confiança mútua, utilizando o tempo de convivência para dividir sonhos, expectativas e experiências, visando o sucesso social e acadêmico dos alunos.
Com metodologia inovadora, profissionais devidamente preparados visitam as residências dos alunos. Nessas visitas, o Agente Educacional conversa com a família, orientando pais e responsáveis sobre a importância da participação deles junto à escola. São oferecidas às famílias dicas simples e práticas, mas que fazem toda diferença na hora do estudo da criança em casa. Coisas como a importância da participação da reunião de pais; de ter um local adequado para realização da lição de casa, de se determinar um horário para estudos, entre outras. Em contrapartida, escola e professor recebem um retorno sobre cada aluno, com a realidade de cada criança ou adolescente. Com esse retorno, pode-se entender melhor a dinâmica familiar de cada aluno e, desta forma, mudar o olhar e ter um diferencial no trato com esse aluno. Com a visita, a criança se sente mais importante, melhora sua autoestima e, comprovadamente, melhora seu comportamento e desempenho acadêmico no ambiente escolar.
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