A sequência didática implementada emprega fábulas como norteadora das
atividades. Tanto o desenho quanto a dinâmica a ser emprega foi construído
coletivamente na Sala do Educador e reuniões pedagógicas. Neste mês de junho, a
história ‘O patinho feio’ é o principal instrumento de trabalho.
Após a leitura, todos são convidados a recontar a história oralmente, a dar vida aos personagens em pinturas desenhos, assim como a transcreverem para o papel suas interpretações da história.
“A experiência é exitosa. Já tivemos depoimentos de uma mãe que nos contou sobre o sofrimento da filha, gordinha, que era alvo de piadas. Com a implementação do projeto a situação mudou”, explica Helena Roque, coordenadora pedagógica.
Em continuidade a ação, o projeto disponibiliza para duas crianças de cada turma, dois bonecos, um negro e outro branco. Esse novo colega então é levado para casa pelo prazo de sete dias e suas experiências compartilhadas em sala de aula após esse período.
“Depois de refletirem sobre
as diferenças, o tempo de vivências com os bonecos, eles socializam com o grupo
a experiência. Nessa parte da iniciativa, o contexto familiar é muito importante
e pedimos que a mãe nos conte, por escrito, a semana”, explica a
coordenadora.
Após a leitura, todos são convidados a recontar a história oralmente, a dar vida aos personagens em pinturas desenhos, assim como a transcreverem para o papel suas interpretações da história.
“A experiência é exitosa. Já tivemos depoimentos de uma mãe que nos contou sobre o sofrimento da filha, gordinha, que era alvo de piadas. Com a implementação do projeto a situação mudou”, explica Helena Roque, coordenadora pedagógica.
Em continuidade a ação, o projeto disponibiliza para duas crianças de cada turma, dois bonecos, um negro e outro branco. Esse novo colega então é levado para casa pelo prazo de sete dias e suas experiências compartilhadas em sala de aula após esse período.
“Ministro aulas para 17 alunos e posso afirmar que no prazo de uma semana é
possível perceber diferenças. Infelizmente, o preconceito é vigente e muitas
vezes começa em casa. Ensino meus alunos que é preciso aprender a respeitar o
diferente, principalmente, a se respeitar e se aceitar. Em uma semana posso
afirmar que pude perceber resultados, já houve redução de pelo menos 95% no
bullying na sala”. A afirmação é da professora Gonçalina Neves, que ministra
aulas para garotada da 2ª fase do 2º Ciclo.
Ela ainda pontua que além do estímulo à leitura e a produção de textos, os alunos também pesquisam versões da história na internet usando o laboratório de informática, estimulando a pesquisa, a produção do conhecimento.
Para o pequeno Breno Alves de Andrade, 10 anos, a experiência tem sido interessante. O garoto, atualmente, cuida do boneco Neneco. “Acho muito boa a ideia da escola. Eu cuido direito do meu amigo e tenho gostado muito das leituras”, sintetiza.
Outra vertente de trabalho que estimula o processo de ensino e aprendizagem é o emprego da Sacola do Conhecimento. Diariamente, dois alunos são sorteados e passam 24 horas com no mínimo três obras clássicas da literatura infantil. A leitura é realizada em casa e posteriormente socializada. A iniciativa foi elaborada como estratégia pela Sala de Articulação.
“Verificamos que há muita expectativa da garotada. E esse trabalho não se restringe apenas aos alunos da articulação, assim como conta com a colaboração de todos os professores”, conta a articuladora Bildnet Ivone de Almeida.
A Escola Manoel Gomes fica no bairro da Manga, em Várzea Grande, e atende a 207 alunos do Ensino Fundamental.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria Seduc-MT
Ela ainda pontua que além do estímulo à leitura e a produção de textos, os alunos também pesquisam versões da história na internet usando o laboratório de informática, estimulando a pesquisa, a produção do conhecimento.
Para o pequeno Breno Alves de Andrade, 10 anos, a experiência tem sido interessante. O garoto, atualmente, cuida do boneco Neneco. “Acho muito boa a ideia da escola. Eu cuido direito do meu amigo e tenho gostado muito das leituras”, sintetiza.
Outra vertente de trabalho que estimula o processo de ensino e aprendizagem é o emprego da Sacola do Conhecimento. Diariamente, dois alunos são sorteados e passam 24 horas com no mínimo três obras clássicas da literatura infantil. A leitura é realizada em casa e posteriormente socializada. A iniciativa foi elaborada como estratégia pela Sala de Articulação.
“Verificamos que há muita expectativa da garotada. E esse trabalho não se restringe apenas aos alunos da articulação, assim como conta com a colaboração de todos os professores”, conta a articuladora Bildnet Ivone de Almeida.
A Escola Manoel Gomes fica no bairro da Manga, em Várzea Grande, e atende a 207 alunos do Ensino Fundamental.
PATRÍCIA NEVES
Assessoria Seduc-MT
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