Danielle Barriquello - imprensa@marista.org.br
Psicóloga, com especialização em Psicanálise pela Faculdade Dom Bosco, Assessora Educacional da Rede de Colégios do Grupo Marista.
Psicóloga, com especialização em Psicanálise pela Faculdade Dom Bosco, Assessora Educacional da Rede de Colégios do Grupo Marista.
A composição da lista de livros didáticos para o próximo ano letivo é movida,
muitas vezes, por algumas ações do professor vividas cotidianamente com este
material didático: observa, avalia, acompanha, assume, relaciona, persevera,
transgride, reformula, transpõe, aprofunda, aponta, compara, apoia, atrapalha,
subutiliza, inclui, dialoga, confirma, constata, teoriza, fixa, exercita,
diversifica, extrapola, reclama, suporta, cria, problematiza... Quanto mais
volta a ação para reclamações constantes sobre o livro didático, maior a
tendência para mudança. Mas será que este incômodo é motivo para mudar de
material didático? Quem fez e por que fez essa escolha?
O que pode contribuir para a seleção cada vez mais refinada do livro didático é ter na escola a possibilidade de reflexão sobre o sentido pedagógico da escolha que foi realizada anteriormente. Quando se escolhe um material de apoio que irá colaborar na condução das aulas, reafirma-se um posicionamento sobre a concepção de aprendizagem assumida pela escola. E quando se abre espaço para discutir formas de ensinar e formas de aprender, um livro didático, com mais possibilidades de interlocução ligadas a essas intencionalidades, passa a ser o escolhido ou o reeleito para o próximo ano letivo.
O trabalho com pautas de observação para análise do livro didático envolvendo a relação do material com as concepções metodológicas da escola, com o plano de ensino e com a trajetória anterior da escolha realizada, pode ser um caminho para escolhas mais estratégicas e principalmente documentadas. Esta pauta como memória e organizadora de intencionalidades, deve ser um registro sempre revisitado ao longo do ano letivo pelos professores, evitando as angústias e incertezas vividas na véspera de se entregar uma listagem de livros didáticos à coordenação pedagógica da escola. A lista de livros didáticos encaminhada passa a ser a “lista” de valores pedagógicos assumida por uma equipe de professores!
É importante analisar o livro didático observando as características pedagógicas de cada obra, seus pontos fortes e suas limitações. Se a forma de abordagem e das linguagens dos textos, imagens, atividades e sugestões, revela a concepção de aprendizagem da escola. Se há utilização de estratégias que promovam reflexões e abertura para discussões, além de verificar se a linguagem é clara, precisa e problematiza o conhecimento e o cotidiano.
O livro didático deve ocupar um lugar de coadjuvante na atuação do professor para promoção das aprendizagens, mesmo que neste período escolar queira se colocar como protagonista, em virtude do investimento de tempo que se faz na escola sobre a escolha dos materiais para o próximo ano letivo.
Que o protagonismo da relação dos sujeitos professor e aluno com o conhecimento encontre no livro didático algumas cenas de apoio para a vivência de aprendizagens mais significativas!
O que pode contribuir para a seleção cada vez mais refinada do livro didático é ter na escola a possibilidade de reflexão sobre o sentido pedagógico da escolha que foi realizada anteriormente. Quando se escolhe um material de apoio que irá colaborar na condução das aulas, reafirma-se um posicionamento sobre a concepção de aprendizagem assumida pela escola. E quando se abre espaço para discutir formas de ensinar e formas de aprender, um livro didático, com mais possibilidades de interlocução ligadas a essas intencionalidades, passa a ser o escolhido ou o reeleito para o próximo ano letivo.
O trabalho com pautas de observação para análise do livro didático envolvendo a relação do material com as concepções metodológicas da escola, com o plano de ensino e com a trajetória anterior da escolha realizada, pode ser um caminho para escolhas mais estratégicas e principalmente documentadas. Esta pauta como memória e organizadora de intencionalidades, deve ser um registro sempre revisitado ao longo do ano letivo pelos professores, evitando as angústias e incertezas vividas na véspera de se entregar uma listagem de livros didáticos à coordenação pedagógica da escola. A lista de livros didáticos encaminhada passa a ser a “lista” de valores pedagógicos assumida por uma equipe de professores!
É importante analisar o livro didático observando as características pedagógicas de cada obra, seus pontos fortes e suas limitações. Se a forma de abordagem e das linguagens dos textos, imagens, atividades e sugestões, revela a concepção de aprendizagem da escola. Se há utilização de estratégias que promovam reflexões e abertura para discussões, além de verificar se a linguagem é clara, precisa e problematiza o conhecimento e o cotidiano.
O livro didático deve ocupar um lugar de coadjuvante na atuação do professor para promoção das aprendizagens, mesmo que neste período escolar queira se colocar como protagonista, em virtude do investimento de tempo que se faz na escola sobre a escolha dos materiais para o próximo ano letivo.
Que o protagonismo da relação dos sujeitos professor e aluno com o conhecimento encontre no livro didático algumas cenas de apoio para a vivência de aprendizagens mais significativas!
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