Organizado por técnicas da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) que
trabalham com o Programa Saúde na Escola (PSE), os encontros de discussão com os
jovens ocorreram nos alojamentos, em horários de descanso pós partidas. Junto
com as discussões os alunos também receberam preservativos disponibilizados pelo
PSE.
De acordo com a técnica, Wilma Figueiredo Fortes, o resultado do trabalho foi positivo. “Conseguimos conversar com muitos jovens que nunca tinha discutido abertamente sobre sexualidade e prevenção. No começo das apresentações a maioria demonstrava timidez, mas logo faziam perguntas, principalmente em relação a dúvidas sobre o sexo seguro”, disse.
A técnica Mariza Lima de Souza citou que além dos alunos, professores e pais participaram das discussões que ainda incluiu a divulgação da caderneta do adolescente (10 a 19 anos). A ferramenta é utilizada para registros das atividades de prevenção e promoção de saúde semelhante ao cartão de vacinação. Ela possui temas como saúde bucal, obesidade, entre outros.
Participante de um dos encontros, o estudante Webert de Sá, 16, da Escola Estadual Dom Vonibaldo de Rondonópolis destacou que foi a primeira vez que viu uma atividade sobre DST/Aids nos Jogos. Ele destacou que antes de ter participado da discussão “não sabia que nem todas as DSTs apresentam sintomas nas pessoas”.
“Com essa juventude não se pode cansar de falar. A maioria chega na hora da relação sexual e esquece de se prevenir. Esse tema tem que ser recorrente”, defendeu Sá.
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
De acordo com a técnica, Wilma Figueiredo Fortes, o resultado do trabalho foi positivo. “Conseguimos conversar com muitos jovens que nunca tinha discutido abertamente sobre sexualidade e prevenção. No começo das apresentações a maioria demonstrava timidez, mas logo faziam perguntas, principalmente em relação a dúvidas sobre o sexo seguro”, disse.
A técnica Mariza Lima de Souza citou que além dos alunos, professores e pais participaram das discussões que ainda incluiu a divulgação da caderneta do adolescente (10 a 19 anos). A ferramenta é utilizada para registros das atividades de prevenção e promoção de saúde semelhante ao cartão de vacinação. Ela possui temas como saúde bucal, obesidade, entre outros.
Participante de um dos encontros, o estudante Webert de Sá, 16, da Escola Estadual Dom Vonibaldo de Rondonópolis destacou que foi a primeira vez que viu uma atividade sobre DST/Aids nos Jogos. Ele destacou que antes de ter participado da discussão “não sabia que nem todas as DSTs apresentam sintomas nas pessoas”.
“Com essa juventude não se pode cansar de falar. A maioria chega na hora da relação sexual e esquece de se prevenir. Esse tema tem que ser recorrente”, defendeu Sá.
VOLNEY ALBANO
Assessoria/Seduc-MT
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