Em grande parte do mundo várias atividades são desenvolvidas para comemorar o Dia Internacional da Alfabetização neste 8 de setembro, regra geral compreendendo ações voltadas para a área social, cultural, recreativa e desportiva, sempre conjugadas com palestras objetivando despertar a consciência de toda a comunidade para o compromisso inalienável com a educação, pois, como é sabido, não há se falar em progresso social, desenvolvimento econômico sustentável e liberdade, sem obter o estabelecimento de um nível básico de alfabetização.
É sabido que desde o ano de 1990, a Unesco vem empreendendo esforços e campanhas objetivando a erradicação do analfabetismo, mas infelizmente existem barreiras de toda ordem que impossibilitam iluminar a vida de nossos semelhantes, tanto que ainda hoje temos um número expressivo de aproximadamente 800 milhões de analfabetos no mundo todos (dados de 2009), sendo variadas as causas impeditivas da obtenção do êxito da boa causa, a exemplo do alto crescimento das taxas demográficas em alguns países, guerras, conflitos, crise econômicas, tudo isso levando a uma restrição de aporte de verbas orçamentárias para investimento na educação.
Em 2010 conforme resultados preliminares do censo demográfico realizado pelo IBGE, temos ainda um índice de 9,6% da população acima de 15 anos consideradas analfabetas, o que é preocupante porquanto o número elevado de analfabetos num país aponta uma séria tendência para aceitar sem nenhuma reação qualquer tipo de imposição feita pelos governantes suprimindo direitos da pessoa humana.
A questão da alfabetização deve ser ressaltada, pois contribui de forma positiva e crescente para a erradicação da pobreza e miséria, reduzir a mortalidade infantil, auxiliar no consciente controle de natalidade, auxiliar na capacidade das pessoas de projetar um futuro promissor tendo presente a justiça, igualdade, progresso e liberdade, onde se crie oportunidade sem distinções e projete um mundo sem violência e de respeito a dignidade humana.
A propósito a mensagem postada pela Unesco para hoje tem foco especial no relacionamento entre alfabetização e paz, porque hodiernamente o analfabetismo é sinônimo de exclusão social e marginalização, já a alfabetização proporciona o desenvolvimento capacitando os indivíduos para buscar informações e fazer escolhas certas que tem efeitos diretos positivos no meio em que vive, possibilitando reunir condições para a participação no processo democrático, contribuindo assim para a formulação de políticas públicas de interesse comum, além de fortalecer a compreensão de respeito mútuo entre as pessoas.
O que os estudos indicam é que a alfabetização é um pré-requisito para um mundo mais respeitoso, igual, justo e próspero, capaz de permitir que seres humanos tenham acesso ao conhecimento, informações e se capacitem para a vida, alargando horizontes, criando expectativas e alternativas para a construção de uma vida melhor, por isso o desafio da alfabetização, embora seja compromisso primeiro da esfera governamental, necessita também de apoio dos diversos atores da sociedade para atingir a educação para todos e a paz tão sonhada por todos nós.
É sabido que desde o ano de 1990, a Unesco vem empreendendo esforços e campanhas objetivando a erradicação do analfabetismo, mas infelizmente existem barreiras de toda ordem que impossibilitam iluminar a vida de nossos semelhantes, tanto que ainda hoje temos um número expressivo de aproximadamente 800 milhões de analfabetos no mundo todos (dados de 2009), sendo variadas as causas impeditivas da obtenção do êxito da boa causa, a exemplo do alto crescimento das taxas demográficas em alguns países, guerras, conflitos, crise econômicas, tudo isso levando a uma restrição de aporte de verbas orçamentárias para investimento na educação.
Em 2010 conforme resultados preliminares do censo demográfico realizado pelo IBGE, temos ainda um índice de 9,6% da população acima de 15 anos consideradas analfabetas, o que é preocupante porquanto o número elevado de analfabetos num país aponta uma séria tendência para aceitar sem nenhuma reação qualquer tipo de imposição feita pelos governantes suprimindo direitos da pessoa humana.
A questão da alfabetização deve ser ressaltada, pois contribui de forma positiva e crescente para a erradicação da pobreza e miséria, reduzir a mortalidade infantil, auxiliar no consciente controle de natalidade, auxiliar na capacidade das pessoas de projetar um futuro promissor tendo presente a justiça, igualdade, progresso e liberdade, onde se crie oportunidade sem distinções e projete um mundo sem violência e de respeito a dignidade humana.
A propósito a mensagem postada pela Unesco para hoje tem foco especial no relacionamento entre alfabetização e paz, porque hodiernamente o analfabetismo é sinônimo de exclusão social e marginalização, já a alfabetização proporciona o desenvolvimento capacitando os indivíduos para buscar informações e fazer escolhas certas que tem efeitos diretos positivos no meio em que vive, possibilitando reunir condições para a participação no processo democrático, contribuindo assim para a formulação de políticas públicas de interesse comum, além de fortalecer a compreensão de respeito mútuo entre as pessoas.
O que os estudos indicam é que a alfabetização é um pré-requisito para um mundo mais respeitoso, igual, justo e próspero, capaz de permitir que seres humanos tenham acesso ao conhecimento, informações e se capacitem para a vida, alargando horizontes, criando expectativas e alternativas para a construção de uma vida melhor, por isso o desafio da alfabetização, embora seja compromisso primeiro da esfera governamental, necessita também de apoio dos diversos atores da sociedade para atingir a educação para todos e a paz tão sonhada por todos nós.
José Patrocínio de Brito Júnior é advogado, professor universitário e escreve exclusivamente para este blog às quintas-feiras - jpbj.adv@uol.com.br
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