O Ministério da Educação (MEC) informou que não se
envolverá na polêmica sobre o livro com erros gramaticais distribuído pelo Programa
Nacional do Livro Didático a 485 mil estudantes jovens e adultos.
O livro “Por uma vida melhor”, da professora Heloísa Ramos, defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos “certo e errado” por “adequado ou inadequado”.
A partir daí, frases com erros de português como “nós pega o peixe” poderiam ser consideradas corretas. “Não somos o Ministério da Verdade.
O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que é certo ou errado? Aí, sim, o ministro seria um tirano”, afirmou um auxiliar do ministro Fernando Haddad, pedindo para não ser identificado.
Fonte: O Globo (RJ)
O livro “Por uma vida melhor”, da professora Heloísa Ramos, defende uma suposta supremacia da linguagem oral sobre a linguagem escrita, admitindo a troca dos conceitos “certo e errado” por “adequado ou inadequado”.
A partir daí, frases com erros de português como “nós pega o peixe” poderiam ser consideradas corretas. “Não somos o Ministério da Verdade.
O ministro não faz análise dos livros didáticos, não interfere no conteúdo. Já pensou se tivéssemos que dizer o que é certo ou errado? Aí, sim, o ministro seria um tirano”, afirmou um auxiliar do ministro Fernando Haddad, pedindo para não ser identificado.
Fonte: O Globo (RJ)
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