Marco Antonio Masoller Eleuterio -
marco.e@grupouninter.com.br
Pró-reitor de EAD do Centro Universitário Uninter.
Pró-reitor de EAD do Centro Universitário Uninter.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco) estabeleceu seis objetivos para a educação a serem cumpridos
globalmente até 2015. Pelo acordo, até o ano que vem, os países – entre eles o
Brasil- devem expandir cuidados na primeira infância e educação, universalizar o
ensino primário, promover as competências de aprendizagem e de vida para jovens
e adultos, reduzir o analfabetismo em 50%, alcançar a paridade e igualdade de
gênero e melhorar a qualidade da educação.
Mas, segundo o Relatório de Monitoramento Global Educação para Todos, isso não será possível, uma vez que o levantamento, divulgado em janeiro deste ano, apontou que 250 milhões de crianças não conseguiram aprender o básico na escola primária e que um quarto da população jovem do mundo não é capaz de ler parte de uma frase.
Apontado como exemplo positivo, o Brasil conseguiu atingir as metas de "educação primária universal" e "habilidade de jovens e adultos". Mas, ainda segundo os dados apresentados, precisa avançar para melhorar a qualidade do ensino e diminuir os índices de analfabetismo. Isso porque, entre outras coisas, 13 milhões de brasileiros não sabem ler nem escrever, o que faz do nosso país o oitavo com maior número de analfabetos.
Diante de tudo isso, eu acabo me perguntando: o que o Brasil pode fazer para ter mais eficiência na área da educação? Certamente, investir na Educação a Distância (EAD) é um passo. Tal modalidade eficaz permite a popularização do ensino, não o restringindo pelo difícil acesso (uma vez que pode chegar aos locais mais remotos), pela dificuldade de compreensão de conteúdo (já que é possível assistir à mesma aula diversas vezes) ou por outros fatores (de necessidade de deslocamento, por exemplo), o que contribuiria para melhorias no cenário atual.
A evolução do saber se dá quando a educação não se restringe para poucos. Precisamos investir em ferramentas que proporcionem a inovação e a popularização educacional, e não em continuar com um sistema de ensino que, à luz do que foi mencionado acima, claramente não funciona satisfatoriamente.
A expansão da EAD irá contribuir, com certeza, para a diminuição dos tristes números que hoje nos assolam. E é por meio dela, além de outras estratégias, que conseguiremos atingir as nossas metas nesta área.
Mas, segundo o Relatório de Monitoramento Global Educação para Todos, isso não será possível, uma vez que o levantamento, divulgado em janeiro deste ano, apontou que 250 milhões de crianças não conseguiram aprender o básico na escola primária e que um quarto da população jovem do mundo não é capaz de ler parte de uma frase.
Apontado como exemplo positivo, o Brasil conseguiu atingir as metas de "educação primária universal" e "habilidade de jovens e adultos". Mas, ainda segundo os dados apresentados, precisa avançar para melhorar a qualidade do ensino e diminuir os índices de analfabetismo. Isso porque, entre outras coisas, 13 milhões de brasileiros não sabem ler nem escrever, o que faz do nosso país o oitavo com maior número de analfabetos.
Diante de tudo isso, eu acabo me perguntando: o que o Brasil pode fazer para ter mais eficiência na área da educação? Certamente, investir na Educação a Distância (EAD) é um passo. Tal modalidade eficaz permite a popularização do ensino, não o restringindo pelo difícil acesso (uma vez que pode chegar aos locais mais remotos), pela dificuldade de compreensão de conteúdo (já que é possível assistir à mesma aula diversas vezes) ou por outros fatores (de necessidade de deslocamento, por exemplo), o que contribuiria para melhorias no cenário atual.
A evolução do saber se dá quando a educação não se restringe para poucos. Precisamos investir em ferramentas que proporcionem a inovação e a popularização educacional, e não em continuar com um sistema de ensino que, à luz do que foi mencionado acima, claramente não funciona satisfatoriamente.
A expansão da EAD irá contribuir, com certeza, para a diminuição dos tristes números que hoje nos assolam. E é por meio dela, além de outras estratégias, que conseguiremos atingir as nossas metas nesta área.
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