Dificuldade para melhorar índices de desempenho
educacional não é exclusividade de São Paulo: se repete em todo País
SÃO PAULO - A dificuldade para melhorar os índices de desempenho educacional
no ensino médio não é exclusividade do Estado de São Paulo. O diagnóstico se
repete em todo País e especialistas apontam problemas similares até mesmo em
outros países.
O Censo da Educação Básica, divulgado mês passado pelo Ministério da Educação (MEC), mostrou que o País ainda não conseguiu avançar na barreira em que se transformou essa etapa. O levantamento mostrou queda no número de alunos matriculados no País, ao mesmo tempo em que há cerca 1,5 milhão de jovens que deveriam estar no ensino médio e estão fora da escola.
No último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o ensino médio da rede pública do País ficou estagnado em 3,4 - a meta é chegar a 5,2 em 2021.
Currículo engessado, com 13 disciplinas obrigatórias, e pouca atratividade para o jovem são apontados como os principais problemas. O MEC tenta articular mudanças com as secretariais estaduais e lançou neste ano programa de bolsas de formação para os cerca de 500 mil professores dessa etapa.
O Censo da Educação Básica, divulgado mês passado pelo Ministério da Educação (MEC), mostrou que o País ainda não conseguiu avançar na barreira em que se transformou essa etapa. O levantamento mostrou queda no número de alunos matriculados no País, ao mesmo tempo em que há cerca 1,5 milhão de jovens que deveriam estar no ensino médio e estão fora da escola.
No último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o ensino médio da rede pública do País ficou estagnado em 3,4 - a meta é chegar a 5,2 em 2021.
Currículo engessado, com 13 disciplinas obrigatórias, e pouca atratividade para o jovem são apontados como os principais problemas. O MEC tenta articular mudanças com as secretariais estaduais e lançou neste ano programa de bolsas de formação para os cerca de 500 mil professores dessa etapa.
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