A inclusão de crianças e adolescentes autistas rede de ensino tem sido uma
das melhores maneiras de proporcionar a socialização e o desenvolvimento delas.
Esse é o entendimento de João Capistrano, presidente da Associação de Amigos de
Autistas de Cuiabá (AMA), pai de um autista de 25 anos. Em Mato Grosso, segundo
a gerente de Educação Especial na Secretaria de Estado de Educação (Seduc),
Nágila Zambonato , a política de inclusão está fortalecida, registrando
atualmente cerca de 50 autistas matriculados nas escolas estaduais. A ampliação
do atendimento depende da demanda e para isso é preciso que os pais e ou
responsáveis reconheçam a importância da socialização e matriculem as crianças
em unidades de ensino.
Para João Capistrano muitos autistas conseguem se desenvolver se tiverem incentivos e oportunidades. Ele confirma que alguns inclusive conseguem independência. “Presencio depoimentos da felicidade de pais os quais os filhos autistas voltaram a falar. Hoje não existe escola especializada para atender autistas, por isso, a inclusão tem sido uma das melhores formas para o desenvolvimento”, diz.
A psicopedagoga do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial (Casies), Ângela Alves, há oito anos realiza trabalhos e estudos referentes ao autismo. Segundo ela, esse é um dos transtornos mais difíceis de lidar. Ela relata que quando começou a atuar poucos lugares atendiam autistas. Ângela frisa que hoje ainda existe uma carência por parte de profissionais específicos como fonoaudiólogos e psicólogos que atuem nesta área, mas afirma que já se avançou com a inclusão.
“Muitos autistas conseguem a interação e a socialização. Há muitos casos de autistas que estão em creches e escolas e estão dando certo. A parceria entre família e escola é importante . A criança não pode ficar isolada, todos tem direito a inclusão. É necessário que a família busque essa ajuda, pois um dia o autista vai precisar caminhar com suas próprias pernas. Existem muitas crianças com potencialidades e que não há desenvolvem por falta de estímulos”, diz.
A estimativa segundo presidente da AMA é que em Cuiabá e Várzea Grande existam pelo menos dois mil autistas. Capistrano afirma ainda que muitos pais ainda não entendem a importância de buscar ajuda aos filhos. “É importante ressaltar que os pais também precisam buscar ajuda, pois a família sofre também”, disse.
Como uma forma de fortalecer a necessidade de inclusão durante esta semana (31.03 a 04.04) o Casies, órgão da Seduc, realiza um curso voltado para o tema. Psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais estão responsáveis por orientar cerca de 50 pessoas, entre elas familiares e professores. A ideia é levar mais informações sobre o autismo, como lidar, como intervir na sala de aula, entre outros.
Hoje, 02 de abril é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo . O autismo é um transtorno se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, interação social e desenvolvimento. Para os pais de autistas que precisarem de mais informações sobre atendimento e inclusão escolar entrar em contato com Casies pelo telefone (65) 3322-5514.
ALINE MARQUESAssessoria/Seduc-MT
Para João Capistrano muitos autistas conseguem se desenvolver se tiverem incentivos e oportunidades. Ele confirma que alguns inclusive conseguem independência. “Presencio depoimentos da felicidade de pais os quais os filhos autistas voltaram a falar. Hoje não existe escola especializada para atender autistas, por isso, a inclusão tem sido uma das melhores formas para o desenvolvimento”, diz.
A psicopedagoga do Centro de Apoio e Suporte à Inclusão da Educação Especial (Casies), Ângela Alves, há oito anos realiza trabalhos e estudos referentes ao autismo. Segundo ela, esse é um dos transtornos mais difíceis de lidar. Ela relata que quando começou a atuar poucos lugares atendiam autistas. Ângela frisa que hoje ainda existe uma carência por parte de profissionais específicos como fonoaudiólogos e psicólogos que atuem nesta área, mas afirma que já se avançou com a inclusão.
“Muitos autistas conseguem a interação e a socialização. Há muitos casos de autistas que estão em creches e escolas e estão dando certo. A parceria entre família e escola é importante . A criança não pode ficar isolada, todos tem direito a inclusão. É necessário que a família busque essa ajuda, pois um dia o autista vai precisar caminhar com suas próprias pernas. Existem muitas crianças com potencialidades e que não há desenvolvem por falta de estímulos”, diz.
A estimativa segundo presidente da AMA é que em Cuiabá e Várzea Grande existam pelo menos dois mil autistas. Capistrano afirma ainda que muitos pais ainda não entendem a importância de buscar ajuda aos filhos. “É importante ressaltar que os pais também precisam buscar ajuda, pois a família sofre também”, disse.
Como uma forma de fortalecer a necessidade de inclusão durante esta semana (31.03 a 04.04) o Casies, órgão da Seduc, realiza um curso voltado para o tema. Psicólogos, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais estão responsáveis por orientar cerca de 50 pessoas, entre elas familiares e professores. A ideia é levar mais informações sobre o autismo, como lidar, como intervir na sala de aula, entre outros.
Hoje, 02 de abril é comemorado o Dia Mundial da Conscientização do Autismo . O autismo é um transtorno se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, interação social e desenvolvimento. Para os pais de autistas que precisarem de mais informações sobre atendimento e inclusão escolar entrar em contato com Casies pelo telefone (65) 3322-5514.
ALINE MARQUESAssessoria/Seduc-MT
Nenhum comentário:
Postar um comentário