Com esse aumento Mato Grosso se destaca nacionalmente ao reajustar os
salários do magistério 30% acima do percentual de 8,32% determinado pelo
Ministério da Educação (MEC). A orientação nacional é para que o piso dos
professores seja em 2014 de R$ 1.690,00. Diferente dos demais Estados do país,
o piso salarial se estende a toda a categoria de efetivos nas unidades
escolares (Técnicos e Apoio). Diante dessa peculiaridade e com o percentual de
aumento de 10,84%, o Estado passará a pagar para os profissionais de nível médio
o piso de R$ 1.738,26.
O acordo realizado entre Governo do Estado e Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública assegura ainda o pagamento de hora atividade para os professores interinos. Segundo definido pela Lei Complementar 510/MT/2013, fica assegurado aos professores contratados temporariamente até 1º de maio de 2016 o direito ao correspondente a 33,33% de sua jornada semanal para atividades relacionadas ao processo didático-pedagógico.
Todas as determinações do Plano Salarial de Mato Grosso estão em consonância com as propostas e metas do Plano Estadual, bem como o Plano Nacional de Educação – meta 17, buscando reduzir as diferenças entre a carreira do magistério e as demais carreiras do executivo.
“O salário é um dos atrativos para manter bons profissionais na escola e comprometidos com a qualidade da educação”, destaca o secretário adjunto de Gestão de Pessoas, Edilson Pedro Spenthof.
Com o novo salário dos profissionais da educação estadual, Mato Grosso estará entre os primeiros colocados no ranking nacional de piso do magistério. Sendo ainda um dos 11 Estados do país a pagar hora atividade para os educadores.
ROSELI RIECHELMANNAssessoria/Seduc-MT
O acordo realizado entre Governo do Estado e Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública assegura ainda o pagamento de hora atividade para os professores interinos. Segundo definido pela Lei Complementar 510/MT/2013, fica assegurado aos professores contratados temporariamente até 1º de maio de 2016 o direito ao correspondente a 33,33% de sua jornada semanal para atividades relacionadas ao processo didático-pedagógico.
Todas as determinações do Plano Salarial de Mato Grosso estão em consonância com as propostas e metas do Plano Estadual, bem como o Plano Nacional de Educação – meta 17, buscando reduzir as diferenças entre a carreira do magistério e as demais carreiras do executivo.
“O salário é um dos atrativos para manter bons profissionais na escola e comprometidos com a qualidade da educação”, destaca o secretário adjunto de Gestão de Pessoas, Edilson Pedro Spenthof.
Com o novo salário dos profissionais da educação estadual, Mato Grosso estará entre os primeiros colocados no ranking nacional de piso do magistério. Sendo ainda um dos 11 Estados do país a pagar hora atividade para os educadores.
ROSELI RIECHELMANNAssessoria/Seduc-MT
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