Agência Brasil -
O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) terá uma nova modalidade, a Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior. Diferentemente das demais bolsas oferecidas pelo programa, ela não será destinada à formação acadêmica, mas a especialistas, tecnólogos e efetivo técnico-científico para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação por meio de estágios e cursos que devem durar de um a 12 meses. O programa foi anunciado ontem (17) pelo governo.
O edital ainda está sendo preparado. De acordo com o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, a seleção será semelhante ao dos estudantes para o CsF, mas ao invés de apresentados pelos estudantes, os projetos serão enviados pelas empresas e instituições de pesquisa interessadas. O pesquisador será selecionado pela própria instituição para o curso e continuará recebendo o salário. De acordo com Oliva, ele deve ganhar também uma bolsa-estudo.
"O candidato deve manter o vínculo empregatício. Além do salário, deve receber uma bolsa para complementar o que ganha e ter condições de viver no exterior", diz Oliva. "São pessoas que já trabalham no setor e que podem beneficiar a empresa ou o instituto. Não está indo para fazer uma graduação, está saindo do Brasil com um foco específico que pode ser um sistema de automação, um sistema de controle, algo para melhorar a qualidade da produção".
A nova modalidade terá duas categorias, Júnior e Sênior. De acordo com o nível do bolsista, os valores recebidos também devem ser diferentes. As áreas beneficiadas serão as mesmas do CsF: ciências exatas - matemática, química e biologia-; engenharias; áreas tecnológicas e da saúde. Oliva acredita que as maiores adesões serão de micro, pequenas e médias empresas, pelo caráter de investimento em inovação característico dessas instituições.
O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) terá uma nova modalidade, a Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior. Diferentemente das demais bolsas oferecidas pelo programa, ela não será destinada à formação acadêmica, mas a especialistas, tecnólogos e efetivo técnico-científico para o desenvolvimento de projetos de pesquisa, estudos, treinamentos e capacitação por meio de estágios e cursos que devem durar de um a 12 meses. O programa foi anunciado ontem (17) pelo governo.
O edital ainda está sendo preparado. De acordo com o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, a seleção será semelhante ao dos estudantes para o CsF, mas ao invés de apresentados pelos estudantes, os projetos serão enviados pelas empresas e instituições de pesquisa interessadas. O pesquisador será selecionado pela própria instituição para o curso e continuará recebendo o salário. De acordo com Oliva, ele deve ganhar também uma bolsa-estudo.
"O candidato deve manter o vínculo empregatício. Além do salário, deve receber uma bolsa para complementar o que ganha e ter condições de viver no exterior", diz Oliva. "São pessoas que já trabalham no setor e que podem beneficiar a empresa ou o instituto. Não está indo para fazer uma graduação, está saindo do Brasil com um foco específico que pode ser um sistema de automação, um sistema de controle, algo para melhorar a qualidade da produção".
A nova modalidade terá duas categorias, Júnior e Sênior. De acordo com o nível do bolsista, os valores recebidos também devem ser diferentes. As áreas beneficiadas serão as mesmas do CsF: ciências exatas - matemática, química e biologia-; engenharias; áreas tecnológicas e da saúde. Oliva acredita que as maiores adesões serão de micro, pequenas e médias empresas, pelo caráter de investimento em inovação característico dessas instituições.
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