Percebe-se nos últimos anos uma crescente, benéfica e positiva participação da mulher nas organizações, seja como empresária, gestora ou em outros níveis gerenciais. Ela deixou de ser agente passivo das mudanças e transformações de nosso tempo, reivindicou, impôs-se e conquistou seu espaço no universo empresarial.
Empresas públicas ou privadas, sindicatos, cooperativas, clubes, escolas e associaçõesem geral - sejam de natureza econômica, laboral, cultural ou política - tornaram-se ambientes da presença atuante da mulher.
A participação feminina é uma conquista muito valiosa, não só para elas, mas principalmente para o próprio mercado.
Elas não vêm ocupar o espaço dos homens, mas vêm ocupar o seu espaço, agregando valor ao trabalho de todos, com seu dinamismo, coragem, sensibilidade, competência e superação.
As organizações tornar-se-ão mais fortes economicamente e mais influentes politicamente enquanto as mulheres estiverem ativamente envolvidas. Não se pode mais dividir as atividades de trabalho em: “Isto é coisa de homem... isto é coisa de mulher”.
Em uma pesquisa realizada pelo Grupo Catho com cerca de 31 mil executivos, foram apontados alguns dados interessantes sobre a participação feminina nas organizações, como por exemplo:
· Elas já representam 17,5% dos cargos de presidência.
· 23% dos cargos de diretoria.
· 26% dos cargos de gerência são ocupados por mulheres.
· 49% dos cargos de coordenação, supervisão e encarregados
Outro dado interessante da pesquisa, revela que devido ao seu esforço e dedicação, elas estão sendo promovidas a cargos de gerência e direção bem mais cedo do que os homens. Em média 3 a 4 anos mais jovens.
Um fator inegável é a genética feminina de ser mãe, com isto a mulher consegue exercer múltiplos papéis com carinho e determinação, desta forma sua presença contribui em muito para harmonizar as diferenças,atenuar as tensões, fortalecer os pontos de convergência e realçar os interesses comuns. Normalmente a mulher tem mais atenção aos pequenos detalhes e tem um gosto apurado pela organização e perfeição.
A cantora/compositora Rita Lee, na música “Cor-de-rosa-choque” já dizia: “Sexo frágil, não foge a luta”.
Com muita garra e espírito vencedor, a mulher deixa de ser “sexo frágil” para ser ela mesma, sem fugir da luta, e com muito orgulho ser simplesmente e absolutamente mulher!
Fabiano Brum
contato@fabianobrum.com.br
Palestrante especialista em motivação.
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