Rosanne Martins - rosannemartins@aol.com
Escritora e palestrante motivacional.
Escritora e palestrante motivacional.
Vivemos hoje num mundo cheio de meias verdades ou, se preferir, mentiras.
Infelizmente, a grande verdade é que muitos interesses econômicos vêm à frente
dos interesses humanos, e não será preciso ir muito longe para você perceber que
falo a verdade.
Vejamos, por exemplo, o que acontece com a Indústria Tabagista – Muito embora a epidemia global do tabaco mate, aproximadamente, seis milhões de pessoas por ano e a economia sofra com o aumento dos custos de saúde e diminuição da produtividade, o poder econômico da indústria tabagista continua a manipular a mídia, a tirar o crédito de pesquisas científicas e a influenciar governos com o intuito de propagar as vendas e a distribuição de seus produtos mortais.
Pior ainda, a indústria do tabaco continua a injetar generosas contribuições filantrópicas em programas sociais no mundo inteiro, procurando criar, desta forma, uma imagem pública positiva sob o disfarce de empresa com responsabilidade social.
Mas eu não estaria contando toda a verdade se deixasse de fora a poderosa Indústria Farmacêutica – O mercado farmacêutico mundial é de trezentos bilhões de dólares ao ano e a expectativa é que chegue a quatrocentos bilhões em três anos.
No entanto, para continuar crescendo a indústria farmacêutica precisa, também, continuar vendendo – drogas – e de acordo com a Organização Mundial de Saúde “existe hoje um conflito de interesses entre as legítimas metas de negócios dos fabricantes e os interesses médicos, econômicos e sociais dos fornecedores e do público, ao selecionar e usar as drogas de modo racional.”
Mesmo no Reino Unido, onde, comparativamente com outros países, os médicos recebem mais informações relacionadas ao uso das drogas, custeadas com recursos públicos, os gastos promocionais das indústrias farmacêuticas são 50 vezes maiores do que os gastos com campanhas de saúde pública.
Portanto, a ênfase e o foco da comunicação e formação da opinião pública recaem sobre o consumo das drogas, superando qualquer iniciativa de melhorar a saúde pública de forma natural e saudável. Por exemplo, diminuindo o consumo dos alimentos industrializados e processados, e aumentando o consumo de alimentos naturais e orgânicos.
Para completar, outra grande potência, das quais também viramos reféns, é a Indústria Alimentícia. Com seus inúmeros aditivos químicos, conservantes e corantes, são muitos os produtos industrializados sendo acusados de causar infinitos males a saúde. No entanto, apesar das denúncias estes produtos continuam a figurar nas prateleiras dos mercados, e as pessoas, alheias aos perigos, seguem cegas ou feito tolas, a consumir, por exemplo, produtos com a adição de aspartame ou acessulfame de potássio – conhecido veneno e possível causador de câncer!
No dia mundial da mentira, procure pela verdade, você sairá ganhando!
Vejamos, por exemplo, o que acontece com a Indústria Tabagista – Muito embora a epidemia global do tabaco mate, aproximadamente, seis milhões de pessoas por ano e a economia sofra com o aumento dos custos de saúde e diminuição da produtividade, o poder econômico da indústria tabagista continua a manipular a mídia, a tirar o crédito de pesquisas científicas e a influenciar governos com o intuito de propagar as vendas e a distribuição de seus produtos mortais.
Pior ainda, a indústria do tabaco continua a injetar generosas contribuições filantrópicas em programas sociais no mundo inteiro, procurando criar, desta forma, uma imagem pública positiva sob o disfarce de empresa com responsabilidade social.
Mas eu não estaria contando toda a verdade se deixasse de fora a poderosa Indústria Farmacêutica – O mercado farmacêutico mundial é de trezentos bilhões de dólares ao ano e a expectativa é que chegue a quatrocentos bilhões em três anos.
No entanto, para continuar crescendo a indústria farmacêutica precisa, também, continuar vendendo – drogas – e de acordo com a Organização Mundial de Saúde “existe hoje um conflito de interesses entre as legítimas metas de negócios dos fabricantes e os interesses médicos, econômicos e sociais dos fornecedores e do público, ao selecionar e usar as drogas de modo racional.”
Mesmo no Reino Unido, onde, comparativamente com outros países, os médicos recebem mais informações relacionadas ao uso das drogas, custeadas com recursos públicos, os gastos promocionais das indústrias farmacêuticas são 50 vezes maiores do que os gastos com campanhas de saúde pública.
Portanto, a ênfase e o foco da comunicação e formação da opinião pública recaem sobre o consumo das drogas, superando qualquer iniciativa de melhorar a saúde pública de forma natural e saudável. Por exemplo, diminuindo o consumo dos alimentos industrializados e processados, e aumentando o consumo de alimentos naturais e orgânicos.
Para completar, outra grande potência, das quais também viramos reféns, é a Indústria Alimentícia. Com seus inúmeros aditivos químicos, conservantes e corantes, são muitos os produtos industrializados sendo acusados de causar infinitos males a saúde. No entanto, apesar das denúncias estes produtos continuam a figurar nas prateleiras dos mercados, e as pessoas, alheias aos perigos, seguem cegas ou feito tolas, a consumir, por exemplo, produtos com a adição de aspartame ou acessulfame de potássio – conhecido veneno e possível causador de câncer!
No dia mundial da mentira, procure pela verdade, você sairá ganhando!
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