Divulgação |
Ensino Médio Integrado se consolida como projeto para Educação Indígena |
São beneficiadas com as atividades povos Arara, Ikpeng, Xavante, Terena,
Rikbktsa, Malamalali e Pareci. No total, dez escolas indígenas ofertam o EMIEP
com aulas dos cursos de Agroecologia (com carga horária total de 3.720 horas) e
Meio Ambiente (3.320 horas) em uma proposição inovadora no Estado. As aulas são
ministradas por professores indígenas e a base técnica por profissionais como
agrônomos, biólogos, dentre outros. As aulas vão até 2014.
“Os cursos prevêem a formação profissional, mas têm como princípio a sustentabilidade econômica e ambiental de cada aldeia. Não se trata de uma competição para o mercado de trabalho. Atendemos a uma solicitação que partiu das comunidades”, explica o coordenador do EMIEP indígena, Sebastião Ferreira de Souza.
Mediante orientação da Coordenadoria de Educação Indígena da Seduc, cada unidade escolar foi à responsável pela proposição do planejamento para a implantação do EMIEP. Todo o processo de discussão para a instalação dos cursos contou também com a ampla participação do Conselho Estadual Indígena e da Coordenadoria de Ensino Médio da Seduc.
“As comunidades tinham o anseio quanto a promoção dessas atividades. Percebíamos que muitos alunos terminavam o ensino fundamental e ficavam em uma situação de vulnerabilidade social”, pontua o presidente do Conselho Estadual Indígena, Filadélfo Oliveira Neto.
Cada escola indígena oferta apenas uma modalidade de curso técnico, mas a metodologia de trabalho aplicada segue a um único padrão. Na prática, as ações são disponibilizadas em etapas ‘de tempo e comunidade’ e ‘tempo e escola’, o que possibilita a aplicabilidade dos conhecimentos após o processo de ensino aprendizagem junto às comunidades. “A orientação metodológica é a da alternância, com duração média de 30 dias, mas é flexível. Conforme, os apontamentos vamos alterando a organização para datas mais coerentes, de acordo com a organização social de cada comunidade.”
Formação
Para o mês de maio de 2013, a Secretaria de Educação de Mato Grosso em parceria como Ministério da Educação (MEC) possuem uma agenda prevista para cursos de formação continuada destinada ao atendimento dos profissionais e indígenas e não indígenas que atuam no EMIEP.
*Atualizada
PATRÍCIA NEVES
Assessoria Seduc-MT
“Os cursos prevêem a formação profissional, mas têm como princípio a sustentabilidade econômica e ambiental de cada aldeia. Não se trata de uma competição para o mercado de trabalho. Atendemos a uma solicitação que partiu das comunidades”, explica o coordenador do EMIEP indígena, Sebastião Ferreira de Souza.
Mediante orientação da Coordenadoria de Educação Indígena da Seduc, cada unidade escolar foi à responsável pela proposição do planejamento para a implantação do EMIEP. Todo o processo de discussão para a instalação dos cursos contou também com a ampla participação do Conselho Estadual Indígena e da Coordenadoria de Ensino Médio da Seduc.
“As comunidades tinham o anseio quanto a promoção dessas atividades. Percebíamos que muitos alunos terminavam o ensino fundamental e ficavam em uma situação de vulnerabilidade social”, pontua o presidente do Conselho Estadual Indígena, Filadélfo Oliveira Neto.
Cada escola indígena oferta apenas uma modalidade de curso técnico, mas a metodologia de trabalho aplicada segue a um único padrão. Na prática, as ações são disponibilizadas em etapas ‘de tempo e comunidade’ e ‘tempo e escola’, o que possibilita a aplicabilidade dos conhecimentos após o processo de ensino aprendizagem junto às comunidades. “A orientação metodológica é a da alternância, com duração média de 30 dias, mas é flexível. Conforme, os apontamentos vamos alterando a organização para datas mais coerentes, de acordo com a organização social de cada comunidade.”
Formação
Para o mês de maio de 2013, a Secretaria de Educação de Mato Grosso em parceria como Ministério da Educação (MEC) possuem uma agenda prevista para cursos de formação continuada destinada ao atendimento dos profissionais e indígenas e não indígenas que atuam no EMIEP.
*Atualizada
PATRÍCIA NEVES
Assessoria Seduc-MT
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