Segmento do IDHM que evoluiu mais rapidamente entre
1991 e 2010, a educação segue sendo o quesito com pior avaliação.
Segmento do IDHM que evoluiu mais rapidamente entre 1991 e 2010, a educação
segue sendo o quesito com pior avaliação.
Quase 30% das cidades brasileiras têm uma nota inferior a 0,500 ("muito baixo") em educação.
E apenas cinco municípios apresentam um índice superior a 0,799 ("muito alto").
O levantamento apresentado ontem mostra que um dos principais gargalos está no ensino médio. Segundo o trabalho, apenas 41% dos adultos entre 18 e 20 anos terminaram essa fase do estudo. Vinte anos antes, no entanto, essa porcentagem era ainda mais baixa: 13%.
Dados mais positivos emergem das outras variáveis que compõem esse segmento.
Em 2010, 91,1% das crianças entre 5 e 6 anos frequentavam a escola, 84,9% das que têm entre 11 e 13 anos estavam nos anos finais do fundamental e 57,2% dos jovens entre 15 e 17 anos tinham o fundamental completo.
Esses dados específicos só apareceram porque houve uma mudança importante na metodologia do quesito.
Em 2003, última vez que o IDHM havia sido divulgado, o quesito educação só computava a frequência bruta à escola (da população jovem) e a taxa de alfabetização (entre os adultos).
Agora, a ideia é compreender como tanto os jovens como os adultos evoluem dentro do ciclo educacional --daí a medição da proporção deles que termina as diferentes fases dos estudos.
Assim como em todo o IDHM, há relevantes diferenças regionais nos dados
relativos à educação.
No Sul e no Sudeste, por exemplo, mais de metade das cidades têm um índice educacional ao menos no nível "médio" --a partir de 0,600.
No Norte e no Nordeste, mais de 90% dos municípios não ultrapassam o nível "baixo" (0,599).
O Centro-Oeste está numa posição intermediária: 90% das cidades estão na faixa de "médio" e "baixo".
Águas de São Pedro (SP), a cidade com a melhor nota no quesito, por exemplo, tem todas as suas crianças de 5 e 6 anos na escola.
Além disso, 96,67% das crianças entre 11 a 13 anos estão no final do ensino fundamental.
Já Melgaço (PA), que além de a pior geral é também a pior no segmento educacional, tem menos de 60% de suas crianças com idade entre 5 e 6 anos na escola.
Outro dado é que menos de 6% das pessoas com idade entre 18 e 20 anos terminaram o ensino médio.
Quase 30% das cidades brasileiras têm uma nota inferior a 0,500 ("muito baixo") em educação.
E apenas cinco municípios apresentam um índice superior a 0,799 ("muito alto").
O levantamento apresentado ontem mostra que um dos principais gargalos está no ensino médio. Segundo o trabalho, apenas 41% dos adultos entre 18 e 20 anos terminaram essa fase do estudo. Vinte anos antes, no entanto, essa porcentagem era ainda mais baixa: 13%.
Dados mais positivos emergem das outras variáveis que compõem esse segmento.
Em 2010, 91,1% das crianças entre 5 e 6 anos frequentavam a escola, 84,9% das que têm entre 11 e 13 anos estavam nos anos finais do fundamental e 57,2% dos jovens entre 15 e 17 anos tinham o fundamental completo.
Esses dados específicos só apareceram porque houve uma mudança importante na metodologia do quesito.
Em 2003, última vez que o IDHM havia sido divulgado, o quesito educação só computava a frequência bruta à escola (da população jovem) e a taxa de alfabetização (entre os adultos).
Agora, a ideia é compreender como tanto os jovens como os adultos evoluem dentro do ciclo educacional --daí a medição da proporção deles que termina as diferentes fases dos estudos.
DIFERENÇAS REGIONAIS
No Sul e no Sudeste, por exemplo, mais de metade das cidades têm um índice educacional ao menos no nível "médio" --a partir de 0,600.
No Norte e no Nordeste, mais de 90% dos municípios não ultrapassam o nível "baixo" (0,599).
O Centro-Oeste está numa posição intermediária: 90% das cidades estão na faixa de "médio" e "baixo".
Águas de São Pedro (SP), a cidade com a melhor nota no quesito, por exemplo, tem todas as suas crianças de 5 e 6 anos na escola.
Além disso, 96,67% das crianças entre 11 a 13 anos estão no final do ensino fundamental.
Já Melgaço (PA), que além de a pior geral é também a pior no segmento educacional, tem menos de 60% de suas crianças com idade entre 5 e 6 anos na escola.
Outro dado é que menos de 6% das pessoas com idade entre 18 e 20 anos terminaram o ensino médio.
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