Alavancada por parque e turismo, Mateiros (TO)
lidera ranking de melhora; São Caetano (SP), Águas de São Pedro (SP) e
Florianópolis (SC) estão no topo do ranking desde 2000
As cidades que mais melhoraram seu IDHM estão no Norte e no Nordeste
--regiões que também apresentaram reduções nas disparidades com Sul e
Sudeste.
Mas as que dominam a liderança do ranking de desenvolvimento ainda são as mesmas desde 2000: em primeiro, São Caetano do Sul (SP), com 0,862; em segundo, Águas de São Pedro (SP), com 0,854; em terceiro, Florianópolis (SC), com 0,847, a capital mais bem colocada.
E as três piores seguem no Norte e Nordeste: Melgaço (PA), com 0,418, Fernando Falcão (MA), 0,443, e Atalaia do Norte (AM), com 0,450.
O ranking de melhora nominal é liderado, entre 2000 e 2010, pela cidade de Mateiros, no leste do Tocantins, que saiu de 0,281 para 0,607.
A 241 km de Palmas, ela tem 2.223 habitantes, é acessível somente por estrada de terra e foi impulsionada pelo crescimento do turismo e da agricultura extensiva.
Trata-se do principal destino dos turistas que vão para a região de dunas e cachoeiras que ficou conhecida após a criação, em 2001, do Parque Estadual do Jalapão.
A cidade teve avanços significativos na educação. Em 2000, apenas 34,6% das crianças de 5 a 6 anos frequentavam a escola. Dez anos depois, eram 75,6%.
O prefeito Júlio Mokfa (PR), que iniciou este ano seu primeiro mandato, atribui esses números à abertura de escolas municipais na zona rural.
O gerente do parque do Jalapão, João Miranda de Sousa, afirma que a melhora nos níveis educacionais do município está intimamente ligada ao turismo.
"As pessoas começam a querer aprender até outras línguas, por causa da vinda de estrangeiros", afirma.
Na comparação proporcional, Aroeiras do Itaim (PI) teve a maior melhora no IDHM: 149,5%, de 0,208 para 0,519.
Entre capitais, São Paulo é a 6ª, empatada com Porto Alegre, com 0,805
--índice "muito alto". Perde para Florianópolis, Vitória, Brasília, Curitiba e
Belo Horizonte.
Seu índice de educação é "alto". O de longevidade, "muito alto", com expectativa de vida ao nascer de 76,3 anos. O de renda é "muito alto", com uma renda mensal per capita de R$ 1.516,21.
Ribeirão Branco, município de 18 mil habitantes a 295 km da capital paulista, teve o pior IDHM (0,639) e a pior renda per capita (R$ 318,44) do Estado de São Paulo.
A economia baseada na agricultura familiar e as dívidas dos produtores explicam, em parte, a posição. A prefeitura também alega ter dívidas previdenciárias que comprometem a capacidade de investimento.
Mas as que dominam a liderança do ranking de desenvolvimento ainda são as mesmas desde 2000: em primeiro, São Caetano do Sul (SP), com 0,862; em segundo, Águas de São Pedro (SP), com 0,854; em terceiro, Florianópolis (SC), com 0,847, a capital mais bem colocada.
E as três piores seguem no Norte e Nordeste: Melgaço (PA), com 0,418, Fernando Falcão (MA), 0,443, e Atalaia do Norte (AM), com 0,450.
O ranking de melhora nominal é liderado, entre 2000 e 2010, pela cidade de Mateiros, no leste do Tocantins, que saiu de 0,281 para 0,607.
A 241 km de Palmas, ela tem 2.223 habitantes, é acessível somente por estrada de terra e foi impulsionada pelo crescimento do turismo e da agricultura extensiva.
Trata-se do principal destino dos turistas que vão para a região de dunas e cachoeiras que ficou conhecida após a criação, em 2001, do Parque Estadual do Jalapão.
A cidade teve avanços significativos na educação. Em 2000, apenas 34,6% das crianças de 5 a 6 anos frequentavam a escola. Dez anos depois, eram 75,6%.
O prefeito Júlio Mokfa (PR), que iniciou este ano seu primeiro mandato, atribui esses números à abertura de escolas municipais na zona rural.
O gerente do parque do Jalapão, João Miranda de Sousa, afirma que a melhora nos níveis educacionais do município está intimamente ligada ao turismo.
"As pessoas começam a querer aprender até outras línguas, por causa da vinda de estrangeiros", afirma.
Na comparação proporcional, Aroeiras do Itaim (PI) teve a maior melhora no IDHM: 149,5%, de 0,208 para 0,519.
SÃO PAULO
Seu índice de educação é "alto". O de longevidade, "muito alto", com expectativa de vida ao nascer de 76,3 anos. O de renda é "muito alto", com uma renda mensal per capita de R$ 1.516,21.
Ribeirão Branco, município de 18 mil habitantes a 295 km da capital paulista, teve o pior IDHM (0,639) e a pior renda per capita (R$ 318,44) do Estado de São Paulo.
A economia baseada na agricultura familiar e as dívidas dos produtores explicam, em parte, a posição. A prefeitura também alega ter dívidas previdenciárias que comprometem a capacidade de investimento.
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