sexta-feira, 13 de maio de 2011

Educação familiar na agricultura brasileira

luan.santos 12

Autores: Claudia Facini dos Reis – Bióloga – Doutoranda em Eng. Agrícola – Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental – Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE – Rua Universitária 2069, Universitário, CEP: 85814-110, Cascavel-PR. e-mail: reisfc@hotmail.com.

Marcio Antonio Vilas Boas – Dr. em Agronomia – Prof. Adjunto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE.

Thaisa Pegoraro – Bióloga – Doutoranda em Eng. Agrícola – Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental – Universidade Estadual do Oeste
do Paraná – UNIOESTE.

Luciana Graciano – Bióloga – Mestranda em Eng. Agrícola – Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE

RESUMO
Frente às novas perspectivas ambientais e com a preocupação com o desenvolvimento sustentável, cada vez mais a ciência, as comunidades, as instituições de ensino e os gestores de modo geral têm-se empenhado em
desenvolver novas estratégias e metodologias para se trabalhar na área urbana e rural, com o objetivo de não agredir o meio ambiente e melhorar as atividades dentro da propriedade. Partindo desta problemática, o objetivo deste trabalho foi o de verificar o atual estado da disseminação de informações aplicáveis na agricultura de subsistência dentro do contexto regional. A metodologia baseou-se em uma revisão bibliográfica qualitativa de caráter exploratório, investigando os principais materiais de divulgação trabalhados nas escolas e em encontros sobre educação ambiental que falam sobre as possibilidades de trabalhar com a questão ambiental rural. Os
resultados demonstraram que apesar de existirem muitas opções para se trabalhar a educação ambiental na agricultura familiar, pouco se tem feito na prática. Verificou-se também que o enfoque principal da educação
ambiental no campo restringe-se a atividades com plantio de mudas para o reflorestamento de áreas degradadas e preservação de matas ciliares, porém a educação ambiental pode envolver diversas técnicas que visam à
melhoria da qualidade de vida no campo e trabalhar apenas com temas de “marketing verde” deixam a desejar quando se fala em sustentabilidade.

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